Em idade de se casar, a jovem Amber recebe o título de debutante mais desejada da temporada, mas logo se vê encurralada com a imprudência de seu primo, o que faz com que as coisas tomem um rumo desastroso. Em meio ao caos e a pressão, ela encontra um doce - e misterioso - rapaz que fará com que ela perca todos os sentidos, mas ele guarda um grande segredo que talvez a faça cair em ruínas.
Minha mãe costumava envenenar minha cabeça desde muito nova com ideias de como ser uma dama respeitável e de como agir para arranjar um marido de alta posição. As vezes, sentia mais pena dela do que ficava aborrecida, pois nossa posição na alta sociedade não era lá das mais importantes. Meu dote tinha apenas quatro dígitos e papai geralmente ganhava 2 mil libras por ano, um valor muito baixo comparado ao das famílias das quais estávamos cercados, as senhoras Steel certamente nos expulsaria de seu círculo social se tivessem a oportunidade.
Por sorte, eu sou a única filha do sexo feminino, tendo um único e mais velho irmão, Francis, que no presente momento estava fazendo uma viagem para a Grécia, estudando. Também nunca compartilhei das mesmas ideias de minha mãe, que consiste que o dinheiro é a base de todas as coisas no mundo.
Em mais uma tediosa tarde, eu bordava incansavelmente o meu enxoval, enquanto esperava a visita de pretendentes, que tornaram-se rotineiras desde que debutei em sociedade pela primeira vez esse ano. Nenhum deles chamou a atenção da minha mãe, financeiramente falando, todos os rapazes que vieram nos visitar estavam no máximo no mesmo nível social que o nosso, eu também não posso dizer que me interessei por nenhum deles, já que as conversas de todos eles eram igualmente tediosas: falavam sobre o clima e pãezinhos de mel. Eu estava usando um vestido incrivelmente escandaloso com inúmeros tipos de rendas e babados, que foi gentilmente dado por minha prima Catherine Reynolds. Bem, "gentilmente" é o que ela dizia, mas era apenas uma maneira de zombar de nossa família em geral, já que por ser filha de um visconde, podia usufruir de maiores fortunas que nós. Mamãe aceita de bom grado suas ofensas desde que continuem nos enviando coisas úteis que auxiliem no meu debute. Suas futilidades e arrogância nos ajudava a guardar mais dinheiro para aumentar o patrimônio de nossa família, ao contrário do velho Sr. Reynolds, que com tantos gastos de sua mulher e filhos com vestidos espalhafatosos, sapatos refinados, cassinos e até mesmo prostíbulos, logo estaria sem nenhum tostão no cofre.
Apesar disso, ninguém poderia sonhar que meus vestidos eram doados, ou talvez eu pudesse ser de fato expulsa da alta sociedade londrina, que era tão rigorosa com suas debutantes.
Um barulho de carruagem surgiu no início da rua e eu pude ver as fofoqueiras Palmer's saírem de suas casas para ver quem estava visitando quem, já que os nervos de todas as moças de Londres estavam aflorados com a temporada de casamentos. Essa sem dúvidas era uma época agonizante para quem gostava de paz e tranquilidade, visto que toda semana alguém era alvo de um falatório repulsivo que rebaixaria até a rainha, com tranquilidade.
Foi só quando a carruagem parou em frente à minha casa que eu encostei a cabeça na janela para observar quem seria a vítima da vez. Estreitei os olhos e, para a minha surpresa, era um dos meus primos Reynolds, irmão de Catherine. Eu só não sabia dizer qual deles era, pois eram ambos terrivelmente parecidos.
Não demorou muito para que o homem aparecesse na sala de visitas com um buquê de lírios em uma das mãos, e uma caixinha de couro preto na outra. Ostentava um traje fino, e estava sem barba, o que indicava que estava disponível no mercado casamenteiro naquele ano. A expressão presunçosa parecia ter empregnado no seu rosto, andava com as sobrancelhas e queixo levantado o tempo todo, e falava como se fosse o rei da Inglaterra. Sua aparência era dolorosa de olhar: possuía lábios tão finos que eram quase inexistentes, um nariz muito grande com uma ponta que levemente pendia para baixo, os olhos caíam como os de um peixe, havia pouco cabelo ao redor de sua cabeça e tinha várias rugas, apesar da pouca idade. Era baixinho e barrigudo, tinha uma enorme corcunda nas costas e eu tinha certeza que dava para fazer um cabo de vassoura usando suas pernas. Qualquer moça que se casasse com ele certamente ficaria feliz ao saber que pelo menos teria dinheiro. Vendo que o homem se direcionava a mim, minha mãe pegou o seu bordado e fingiu que o continuava, sem esconder a expressão de desprezo que sentia daquela situação.
- Querida prima. - ele fez uma breve reverência.
- Primo. - devolvi a reverência com um falso sorriso delicado. - sente-se, por favor. - indiquei uma pequena poltrona que ficava consideravelmente distante do sofá no qual eu estava sentada.
- Certamente, obrigada. - ele ignorou a minha indicação e se sentou diretamente ao meu lado no sofá. Eu sorri constrangida.
- Creio que não está familiarizada com o meu nome, visto que não tenho passado muito tempo na cidade, ou até mesmo junto à minha família. Sou Henry Reynolds, o filho mais velho de Meu pai, o visconde de Reynolds Hall.
- Receio já ter ouvido o seu nome, senhor, mas eu não sabia exatamente qual dos dois irmãos eram. - ele me fitou por alguns segundos e me veio na mente uma grande vontade de fazer um comentário malicioso a seu respeito. - Por outro lado, estou ciente de suas artimanhas. Soube de pelo menos três mulheres, o quão generoso o senhor foi para que elas se rastejassem aos seus pés? - o pobre homem ficou idêntico a um pimentão, minha mãe arregalou os olhos de tal maneira que achei que eles sairiam pulando e rolando até mim.
- Receio que Amber esteja se referindo à suas criadas, senhor. - a mulher do bordado tenta amenizar a situação e me repreende com um olhar.
- Sem dúvidas está. Espero que saiba, senhorita, não há nada que eu tenha feito que desonre a minha imagem ou a de qualquer uma dama que cruzou o meu caminho.
- Oh, não se preocupe, senhor, não é sobre damas que estou falando!
- Amber! - mamãe me advertiu mais uma vez, mas percebi em seu tom de voz um pouco de divertimento.
- Certamente não sei a que se refere, prima, mas devo-lhes informar sobre o motivo desta visita. Como sabem, logo depois da partida do meu pai desse mundo, eu herdarei a posição de visconde Reynolds e também sua fortuna, que como sabem, é uma grande quantia. Portanto, devo garantir herdeiros para continuar a linhagem de viscondes, e para isso precisarei de uma esposa. - eu quase bocejei quando ele me interrompeu ajoelhando-se aos meus pés. - Por isso, querida prima, eu peço a ti, com todo o fogo do meu coração, que se junte a mim a partir de hoje como minha afortunada esposa, mãe dos meus futuros herdeiros. - tirou da caixinha um anel cravado com diamantes e feito de ouro.
- Oh! - minha mãe suspirou. Com certeza o terror em meus olhos estava aparente.
- Eu... Ah... Eu... - gaguejei.
- Bem, estou certo de que peguei a senhorita de surpresa, mas deve saber, prima, que possui grande beleza e sua adição a minha família me daria herdeiros de boa aparência. Mamãe achou que seria uma boa ideia tomar sua mão em casamento, já que devido a sua posição social as condições financeiras de sua família, seria impossível que a resposta fosse negativa. Por isso, tenho o prazer de anunciá-la hoje mesmo como minha sortuda noiva. - eu estava petrificada e surpresa pelo senso de superioridade que aquele homem mostrara.
- Senhor, me perdoe, mas...
- Não se preocupe, querida, sei que está fazendo isso por que deseja ser cortejada para que conheçamo-nos melhor. Assim, ficarei feliz em acompanhá-la no baile de Lady Campbell na próxima semana. - me interrompeu abruptamente.
- Senhor Reynolds, admiramos seu pedido tão singelo e agradável, mas receio que nossa querida Amber não poderá se casar com o senhor.
- A sua modéstia é de fato uma virtude, sra. Morrison, me envaideço ao saber que terei a mão de sua linda filha em breve, afinal, como mamãe insiste em lembrar, não há como negar este pedido tão generoso. Terei que deixá-las agora, foi um prazer imenso passar esta tarde com a senhora e a senhorita. Eu as verei em breve.
Enquanto o homem saía abruptamente do cômodo, minha mãe me olhou incrédula, e seu sangue parece ter sido levado junto com o Primo Reynolds quando saiu pela porta. Passando os segundos, o seu olhar foi mudando e ele só significava uma coisa: preocupação.
Depois do incêndio na floresta, Amber ficou totalmente sem notícias do Jake, e isso a está consumindo. Então, para tentar esquecer (ou fugir de tentar esquecer) ela vai para Duskwood em busca de algum consolo. Esta obra é uma fanfic do jogo duskwood.
Parecia inconcebível, mas todas as evidências indicavam que eu estava em algum lugar onde os costumes e a política do final do século XVIII ainda vigoravam. Eu teria imaginado que tudo não passava de algum tipo de espetáculo à fantasia, se não fosse pelos ferimentos do jovem a quem chamavam de Jamie. Aquele ferimento fora realmente provocado por algo muito semelhante a um tiro de mosquete, a julgar pelos estragos que deixara. (( obra não autoral))
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