Depois do incêndio na floresta, Amber ficou totalmente sem notícias do Jake, e isso a está consumindo. Então, para tentar esquecer (ou fugir de tentar esquecer) ela vai para Duskwood em busca de algum consolo. Esta obra é uma fanfic do jogo duskwood.
Alguns caras dizem "eu te amo" ou "eu daria tudo para ficar ao seu lado" e isso se torna indiferente, porque é uma coisa totalmente normal, algo que todos os caras disseram alguma vez em relacionamentos. Pode até ser especial no momento dito, mas não é... Diferente. E você acaba se esquecendo com o tempo.
Ele apenas me disse "você é fascinante".
Desde esse dia eu jamais pude tirá-lo da minha cabeça.
Querido Jake,
Bem... Há uma semana que não tenho falado com você, não tenho tido noticias suas. A Hannah está muito abalada e se recusa a falar qualquer coisa relacionada ao incidente na mina. Passei sete dias inteiros esperando que você me mandasse uma mensagem, que me comunicasse sobre qualquer coisa, mas nada. Nem sequer uma palavra. Hoje eu acordei e a Jessy havia me enviado um folheto de noticias de Duskwood e eles estão dizendo que você e o Richy morreram no incêndio, Jake, morreram!
Isso é demais. Eu não posso acreditar nisso. Você disse que não iria demorar, Jake, você me prometeu! Você não pode simplesmente estar morto... Eu nunca perdoaria o Richy por ter tirado a sua vida, eu não seria capaz de perdoar a mim mesma por ter te deixado ir para aquela porcaria de mina!
De alguma forma, sinto que você não se foi. É como se eu sentisse você me puxar com seus pensamentos, e eu serei capaz de matar qualquer um que disser que o primeiro estado do luto é a negação. É por isso que estou te escrevendo.
Ok. Não entendo bem o porquê de eu estar enviando isso pra você. Quer dizer... Pro seu email. Bem, foi esse o que você deixou pra mim daquela vez... Quando usou meu nome como sua senha. Lembro de como eu fiquei feliz com isso, imagino que ainda tenha acesso a ele. Bem, pelo menos espero. Eu não suporto a ideia de que você está morto. Eu sei que não está! Eu não posso viver com isso, Jake, você está me entendendo?
Eu não estava esperando me apaixonar por você dessa forma. Não, eu não estava esperando nada disso, e talvez nem quisesse mergulhar nessa onda que se sucedeu no grupo.
Mas tudo em que penso agora é em você. E eu nunca vi ao menos o seu rosto, ou a sua voz verdadeira.
Ainda assim, eu sinto tudo. E é um tormento não saber se você está bem.
Então, Jake, se você estiver vendo esse email, por favor, me responda. Você sabe que eu não mereço isso.
Por favor, me dê um sinal de que você está bem. O mínimo que seja. Vai ser difícil se você não quiser mais falar comigo, mas só me avise se estiver vivo. Faça isso ao menos pelos dias em que trabalhamos juntos.
- Sn
Email enviado a @01040.jake, uma semana após o incêndio.
Não respondido.
Observo o meu celular descansando na mesa de centro da minha sala, sentada na poltrona da minha mãe. Balanço a perna continuamente por vários minutos, ansiosa pra que ele vibre, que toque ou que dê algum sinal. Nada. Tem sido assim há algum tempo. Desde que tudo se "acalmou" em Duskood minha vida ficou sem sentido. É claro que eu não queria que aquele caos de antes ainda estivesse acontecendo, mas de alguma forma, quando tudo cessou, algo parece ter sido arrancado de dentro de mim.
Ou talvez, ser importante para algo estava me preenchendo.
Eu nem sequer consigo lembrar o que eu pensava ou fazia antes de tudo acontecer, antes de ficar confusa com aquela mensagem do Thomas.
Continuo mantendo contato com os meus amigos do grupo. Porque, Afinal, são os únicos amigos que tenho. Porém, agora não nos falamos tanto quanto antes. É claro que eu tenho a Jessy, ela se tornou a minha melhor amiga, mas ela anda muito ocupada no Aurora, pois agora trabalha lá. E sim, o Phil foi solto. O Alan finalmente percebeu que ele é inocente e o tirou da prisão. Então, resumindo, minha ansiedade se resume a um grupo de pessoas problemáticas ocupadas com suas próprias vidas e em um hacker, que eu nem sei se está vivo, morto, ou sendo torturado pelo FBI. Sei lá o que eles fazem com os procurados.
O celular vibra e meu corpo se curva automaticamente para pega-lo, antes até mesmo que meu cérebro pudesse processar alguma coisa. A decepção parece rasgar a minha garganta, como estar engolindo um vinho ruim. Eu não deveria me sentir assim, já que era a minha mãe me perguntando o que eu queria comer no jantar, então nesse meio tempo, o que me rasgava a goela era um misto de decepção e culpa.
A minha relação com a minha mãe não anda muito boa, já que depois que tudo ocorreu eu tenho ficado um pouco aérea. Não irei ocultar os fatos aqui: eu andei falando sobre o Jake com ela. Estava tão entusiasmada com ele que acabei deixando escapar o seu nome em uma conversa. É claro que eu não disse que ele é um hacker procurado pelo governo, mas que estava conhecendo um rapaz muito legal e por isso passava tanto tempo no celular agora. Ela se animou com a ideia de eu finalmente estar conhecendo alguém e até pediu que ele viesse em casa um dia, mas ficou desapontada quando eu disse que era muito cedo para isso.
Eu daria tudo para que ele pudesse estar aqui agora.
E eu não posso dizer que estou exatamente bem depois que o Jake desapareceu.
Eu não consigo arranjar um emprego. Não consigo manter a concentração nas entrevistas e acabo sendo descartada de primeira. O que acaba sendo muito prejudicial já que só sobrevivemos com apenas um salário e a sra. Gibbons tem aumentado o valor do aluguel a cada três meses, alegando ser a inflação. Minha mãe, por sua vez, se recusa a sair de casa, pois tem muito apego a ela justamente pelas lembranças do meu pai, que estão acumuladas em cada cômodo do ambiente.
Na verdade, eu já estava nessa situação bem antes de tudo acontecer, mas eu não percebi. Estava vivendo tranquilamente na minha zona de conforto, esperando que um emprego caísse do céu exclusivamente para mim. Só que também não precisava me preocupar muito, já que apenas o salário da minha mãe era suficiente para pagar todas as contas de casa. Eu sei, pode me xingar. Irresponsável da minha parte, mas como eu disse, antes eu parecia estar adormecida ou cega, eu não conseguia enxergar o que estava bem na minha frente. Eu nunca havia percebido o quanto eu era um peso para minha mãe, e ela nunca fez questão de me dizer isso. Pelo menos não diretamente.
E aqui estou eu, distraída novamente, tanto que esqueci de responder à mensagem.
"Pode ser qualquer coisa"
Eu não estava preocupada com a minha alimentação. Eu queria saber aonde o Jake estava, e só isso me importava.
Em idade de se casar, a jovem Amber recebe o título de debutante mais desejada da temporada, mas logo se vê encurralada com a imprudência de seu primo, o que faz com que as coisas tomem um rumo desastroso. Em meio ao caos e a pressão, ela encontra um doce - e misterioso - rapaz que fará com que ela perca todos os sentidos, mas ele guarda um grande segredo que talvez a faça cair em ruínas.
Parecia inconcebível, mas todas as evidências indicavam que eu estava em algum lugar onde os costumes e a política do final do século XVIII ainda vigoravam. Eu teria imaginado que tudo não passava de algum tipo de espetáculo à fantasia, se não fosse pelos ferimentos do jovem a quem chamavam de Jamie. Aquele ferimento fora realmente provocado por algo muito semelhante a um tiro de mosquete, a julgar pelos estragos que deixara. (( obra não autoral))
A jovem mãe era capaz de fazer qualquer coisa para ficar com o bebê, até mesmo se casar com um homem que não a amava. "Não contarei para ninguém sobre a gravidez, eu prometo", ela olhou em cada canto, procurando uma maneira de fugir daquele veículo. "Nem pense em fugir, Giulia". Revoltado, Max acertou o punho fechado na porta do carro. "Eu fui um dos melhores atletas na Universidade". O tom ríspido advertiu. "Posso ficar com o bebê? Ele é a única família que tenho". Farto daquela conversa, Maximilian trincou a mandíbula quando a encarou, "você não vai a lugar algum com o meu filho!" O tom rouco vociferou. __________________________ Maximilian Salvini, um político e CEO rígido e influente, buscava o apoio de seu avô, um poderoso mafioso, para ganhar as eleições. Giulia perdeu tudo o que tinha e, quando o pai morreu, ela fugiu da cidade logo após ser humilhada devido ao passado de sua mãe. Meses depois de passarem uma noite juntos, Maximilian reencontrou a garota grávida servindo mesas durante um evento. Ele não confiava em Giulia e temia que os seus inimigos usassem a gravidez da jovem para causar um escândalo durante a sua campanha eleitoral na região de Turim, Itália. O homem ambicioso planejava mantê-la em um casamento de conveniência por 365 dias até conseguir o que almejava. Poderia o amor surgir em um relacionamento por interesse?
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