/0/6782/coverbig.jpg?v=df78a4c6ad244f712938c5578fec5a17)
Sinopse Cansado da vida sufocante e exigente como o jovem filho de uma família poderosa e afortunada detentores de uma grande e multimilionária empresa de refinaria de pedras preciosas para fins comerciais, após uma breve aventura com um desconhecido que estranhamente se parecia com ele, Albert Williams decide fechar um trato com o jovem para passar a ter a vida dele agora e vice-versa. Conrad, que também estava farto de viver na miséria que era a sua vida pobre numa família humilde, achou a proposta divina aceitando assim sem pestanejar, em meio a romances, suspenses e intrigas, segue-se um desenrolar do Albert e Conrad fingindo ser que eram um e outro numa família e estilo de vida diferentes. Porém, segredos enterrados a mais de duas décadas começam a ser revelados na medida que eles se aprofundavam mais em investigar a raiz dos esquemas de furtos que vêm acontecendo na empresa dos Williams, segredos estes que podem estar envolvidos as famílias de ambos e posteriormente arruinar todo um império.
Albert
Quando Albert acordou naquela manhã de outono, ele rolou na sua grande cama preguiçoso já imaginando como o seu dia seria, uma chatice como sempre. Levantou-se resmungando e foi fazer sua higiene e aproveitou para tomar um banho de banheira relaxante, os sais de banho tornando o lugar tão aconchegante quanto a sua cama. Após alguns minutos, parou no grande espelho do seu banheiro em frente da pia pra poder lavar o rosto, analisou seu rosto, seu cabelo ainda estava húmido, havia olheiras cobrindo seus olhos por não dormir regularmente, seus olhos esverdeados pareciam cansados, ele tremeu os lábios ainda olhando a sua imagem perante o espelho. Aquela vida estava o desgastando demais e ele só tinha 25 anos. Quer dizer, ele gostaria de estar viajando pelo mundo, aproveitando sua curta juventude, mas o seu status não o permitia, ele tinha um milhão de coisas importantes pra fazer em apenas um dia. Como as pessoas diziam, ele era muito importante.
Pegou no celular que tinha trazido ali e tirou uma foto afim de publicar uma atualização em suas redes sociais, era necessário que ele fizesse isso com regularidade, mais do que ele podia dormir. Porém dessa vez ele decidiu sacar uma foto um tanto mais ousada do que do costume, então apenas com a toalha em volta da cintura ele tirou a foto e assim publicou. Sem ideia do que escrever no rodapé, apenas colocou um emoji de sol e postou, eram 7:14, seus seguidores hoje acordariam com aquela surpresinha pra melhorar o dia deles. Ele tinha milhares de seguidores por ser um influencer, modelo e até ator, Albert tinha crescido nas mídias.
Ele foi no seu closet se vestir, um terno social feito sob medida cairia perfeito nele, sapatos, cabelo perfeitamente penteado pra trás e um corretor no rosto, ele já podia se sentir pronto para enfrentar o dia.
- Albert, seu bundão. A gente não tem o dia todo. – Uma voz que ele conhecia muito bem o chamou. A voz pertencia a Max, seu melhor amigo e assessor.
- Já tô indo, ranzinsa. – Respondeu pegando a carteira. Achou o garoto sentado na sua cama. Albert girou sob os próprios pés para que Max pudesse analisá-lo melhor. – O que achou? Impecável como sempre né!? – Aquele sorriso charmoso dele fez Max revirar os olhos.
- Pare de dar encima de mim, seu desesperado. – Albert deu uma risada, ele tinha feito aquilo pra provocar Max sim, porque ele sabia que Max gostava.
Este apenas se levantou mexendo no seu iPad ditando a agenda que Albert teria hoje, agora em pé, a altura do Max batia nos ombros do Albert.
Max Bathory tinha quase 24 anos, estatura pequena, magro, cabelo curto loiro que ele sempre tingia, aqueles dias estava numa cor preta com pontas verdes néon. Max era um garoto transgênero, por isso o seu corpo era mais afeminado e pequeno que o do Albert. Ele tinha assumido a sexualidade dele bem nos tempos de escola quando tinha 16 anos, na época que ele e Albert se conheceram, e até hoje ele já era assumido abertamente, as pessoas ao redor deles já estavam acostumados a chamar ele com pronomes masculinos, pronomes certos pra ele. Ele já tinha passado muito daquela fase de redescobrimento, hoje ele estava de bem com aquilo.
Ao contrário do Albert, Max não estava vestindo um terno, mas sim uma calça metal preta, regata cinza, jaqueta escura e botas pretas, seus olhos como sempre, estavam fortemente deliniados e nos lábios um batom escuro, ele parecia um emo rico.
- 9h, sessão de fotos pra Beauty, 12h almoço com investidores coreanos, 14h reunião com a corporação na Williams, teu pai vai estar lá, então esse é mesmo necessário que você vá. O mais novo foi falando enquanto ambos saíam do quarto descendo para a sala lá embaixo.
- Grande coisa... – Albert murmurou desgostoso, não queria mesmo estar sob o olhar afiado do pai enquanto estivesse apresentando sua tese, o pai dele sempre criticava seus passos, segundo ele, só estava fazendo aquilo para que Albert se saísse bem, mas mesmo assim, Albert não gostava nada.
- As 4h da tarde você tem academia e logo mais tarde, um jantar com alguns amigos. – Max finalizou depois de ter ficado em silêncio por um tempo, talvez porque ele tinha percebido o descontentamento do Albert, Max conhecia demais o Albert.
- Não tem como desmarcar a academia, Bathory?
- De novo, Williams? Porquê você não fecha a academia de uma vez? – Respondeu afiado.
- Nossa, você tá grosso hoje, hein.
- Igual meu pau!
- Igual o quê..? – Essa foi a voz da Emily Rosebery Williams, a mãe do Albert que os olhava curiosa. Eles tinham acabado de chegar na sala de jantar, em meio a tantos criados da mansão ocupados com as tarefas matinais, Albert e Max não se deram conta de que a mulher já estava lá sentada esperando companhia para poder começar a tomar o seu dejejum.
- Err... – Max gaguejou constrangido, afinal, não podia repetir o palavrão que costumeiramente atirava ao filho da mulher.
- Igual ao pai dele, mãe. – Albert foi mais rápido indo ao socorro do amigo com um sorriso terno direcionado a sua amada mãe. Ele aproximou-se dela e beijou-lhe as bochechas. Bom dia, linda mamãe. Ela retribuiu o carinho do filho e os convidou para que se sentassem com ela, Max sentou-se logo depois de também abraçar a mãe do Albert.
- Vocês jovens já acordam com uma animação que meu Deus. – A mais velha dentre os três ali comentou alegre depois de pedir que os criados começassem a servir nos pratos deles.
Emily era uma mulher culta e elegante, o cabelo marrom dela sempre estava preso perfeitamente na altura da nuca, seus olhos também marrons eram bastante expressivos, ela era uma mulher que já tinha nascido na classe social alta, era uma boa esposa e ótima mãe, Albert lembrava de quando ele era pequeno de quão bem ela cuidou dele, ele só sabia agradecer por ter uma mãe como Emily, todas as coisas que Albert tinha conquistado até aquele momento ele fez porque Emily sempre o apoiou e esteve do lado dele. Ele era grato.
- Cadê o pai? Ele não vem tomar café com a gente? - Ele perguntou logo depois percebendo que o homem não estava ali presente.
- Ah, ele teve que sair cedo. Coisa de trabalho. – Ela apenas disse. – Então por favor, comam. – Bebericou o seu café.
- A que horas ele chegou em casa ontem? Porque quando eu fui dar boa noite pra senhora ele não estava, e já era bem tarde... – Albert falou desconfiado, ele vinha suspeitando que o pai dele estava tendo um caso com uma outra mulher e parecia que a mãe dele também suspeitava, ou sabia mais coisas do que Albert sabia, mas não gostava de falar sobre aquilo pois agora ela parecia desconfortável com aquele assunto.
- Céus, esse bolo está uma delícia. – Max Estava falando interrompendo a pequena tensão que tinha se formado ali entre mãe e filho. – Eu tomei o café no caminho de casa pra cá mas não consigo resistir a essa delícia não. – Ele fez Emily dar uma risada.
- Então melhor você comer tudinho, viu, eu sei que você não tem comido como deve ser, mocinho. – Ela ralhou como se Max fosse filho dela, Emily era muito apegada ao Max.
- Abie, linguarudo. – Ele fuzilou Abert com os olhos o chamando pelo apelido infantil dele.
- Eu não contei nada não. – Ele se defendeu. – Você que fica evidenciando.
A verdade era que há alguns anos atrás desde que Max começou a morar sozinho pois os pais dele não aceitavam o fato de que o filho deles não era uma garota, Max não vinha se cuidando como devia ser no quesito alimentar-se bem,, segundo ele, não tinha tempo pra cuidar dessa questão, e já que a mãe do Albert era muito controladora estava resultando naquilo.
- Eu já pedi pra você vir morar com a gente. - Continuou Emily. – Essa casa é grande e praticamente só mora eu e Albert aqui, você deixaria a gente muito feliz se viesse morar aqui, filho. – Max não estava conseguindo fitar Emily, ela vivia insistindo naquilo que ele fosse morar com Albert, mas Max recusava com veemência alegando que sabia se cuidar sozinho.
- Enfim. – Albert se levantou olhando o relógio. – Tenho uma agenda apertada, temos que ir.
- Ah, tá bom. Tenham um bom dia. – A mãe respondeu desgostosa e depois de um leve abraço, ambos rapazes saíram pela porta da mansão até um dos carros luxuosos do Albert.
Albert gostava de dirigir ele mesmo, assim que entraram no carro, ele ligou a máquina, as rodas deslizando suavemente pela estrada bem cuidada da região nobre de Manhattan. Max estava mexendo silenciosamente no celular enquanto Albert dirigia tranquilo.
- Por que você não aceita de uma vez a proposta da minha mãe e vem morar logo na mansão Williams? – Ele começou. – Quer dizer, você é quase parte da família, não faz sentido você ainda estar morando sozinho.
- Você já se perguntou se talvez eu goste e queira morar sozinho? - Rebateu Max com sarcasmo.
- Você praticamente nem fica no seu apartamento, está sempre lá em casa, já perdi a conta de quantas vezes você já dormiu lá em casa, seu bobo. Óbvio que você quer morar com a gente. – Aquilo era verdade, até pertences do Max podiam ser achados no quarto do Albert.
- Eu não quero falar sobre isso.
- Ué, não vai nem me explicar? – Ele suspirou alto e dramático.
- Porque eu não quero ficar dando de cara com suas ficantes, namoradas sei lá, sempre que eu vou descer pra tomar um café. – Albert riu. Sim, ele admitia que era um namorador.
- Então trás as suas também. – Deu uma cotovelada no ombro do mais novo de brincadeira.
- Você é um grande idiota.
- Qual é, eu sei que você está pegando a gata da secretária do Richard. – Richard era um colega deles da empresa.
- Tô pegando nada, você não sabe de nada.
- Ódio, você nunca me conta essas coisas, seus casinhos.
- Em contra partida você faz questão de relatar tudo sobre as vagabundas que você pega né.
- Eu não diria que são vagabundas...
- Olha... Vai ver que... Eu não goste tanto assim de mulher. – Ele estava olhando a frente do carro.
- Você gosta de homem então? Tipo, achei que fosse uma fase aquele nosso lance, que tivesse sido um leve surto nosso... – Teve uma época em que Albert e Max ficaram juntos, foi só uma amizade um pouco mais colorida até ambos terem percebido que aquilo estava prejudicando a amizade deles e então eles decidiram não se envolverem mais para o bem da confraternização deles. Aquilo não tinha significado tanto assim pro Albert.
- Nem me fale... – Ele respondeu baixo.
- Os seus sentimentos são complicados demais.
- Pois é.
Em um mundo onde bruxas e lobisomens são inimigos jurados, Alana, uma bruxa jovem e rejeitada, se encontra à mercê de Sedrik Moonwalker, o cruel lobo alfa com planos de fazê-la sua noiva relutante. Presa dentro dos confins dos aposentos de sua matilha, Alana deve navegar pelo fascínio dominante de seu captor contra seu instinto de rebelião. À medida que uma atração proibida surge entre eles, eles podem desafiar as leis primordiais que mantêm suas espécies separadas, ou sua união iniciará uma guerra que pode mudar seu mundo para sempre?
Sinopse No bairro de Polanco existem duas famílias vizinhas que sempre vivem de briga e comparação, perfeitos vizinhos rivais. Lucia é uma jovem garota sonhadora que sempre sonhou conhecer o amor, o que ela não sabia era que se apaixonaria pelo garoto no qual as famílias de ambos viviam sempre brigando. Lucia se apaixonou por Gael, seu belo vizinho da casa ao lado, um cara que sempre a tratava mal, mas a olhava com malícia. Lucia sabe que deve esquecer Gael, mas a coisa vira impossível quando ele está morando tão perto dele.
A vida era um mar de rosas para Debra, a filha do Alfa, até que ela teve um caso de uma noite com Caleb. Ela tinha certeza de que ele era seu companheiro designado pela Deusa da Lua, mas ele se recusou a aceitá-la. Algumas semanas depois, Debra descobriu que estava grávida. Como sua gravidez trouxe vergonha para sua família, ela foi expulsa e seu pai foi perseguido pelos usurpadores. Felizmente, ela sobreviveu com a ajuda da misteriosa Matilha da Noite Eterna. Cinco anos se passaram e Debra não teve notícias de Caleb. Um dia, seus caminhos se cruzaram novamente. Ambos tinham a mesma missão: realizar investigações secretas na perigosa Vila de Rodes para a segurança de suas respectivas matilhas. Caleb ainda estava frio com ela, mas com o passar do tempo, se viu perdidamente apaixonado por ela, então tentou reparar o que tinha feito. No entanto, ela não o amava mais e estava determinada a esconder dele que eles tinham uma filha. O que o futuro reservava para os dois na Vila de Rodes? Que tipo de segredos eles encontrariam? Será que Caleb conquistaria o coração de Debra e conheceria sua adorável filha? Vamos descobrir!
Todos diziam que Selena era um fardo, e Kenneth também pensava o mesmo, apesar de ela ter se esforçado muito para fazer esse casamento dar certo. Depois que Kenneth partiu seu coração inúmeras vezes, ela finalmente desistiu e pediu o divórcio. "Estou farta de você. Vamos dividir os bens e seguir caminhos separados!" Kenneth, que estava mais do que feliz em poder finalmente se divorciar dela, assinou os papéis do divórcio sem pensar duas vezes. Solteira novamente, Selena concentrou sua atenção na carreira, investindo em diversos negócios e construindo um império empresarial em apenas alguns anos. O dinheiro sabia o nome dela, assim como muitos homens bonitos, que se aglomeraram ao redor dela como moscas. Kenneth mal podia acreditar nos prórpios olhos. Como aquela mulher submissa se tornou uma empresária que tantas pessoas admiravam? Logo, ele começou a abordá-la, mas isso a deixou irritada. "Você está louco, Kenneth?" "Sim, estou louco. Vamos nos casar de novo. Deveríamos ter um filho e fundir nossos impérios. Quando eu morrer, toda a minha riqueza será sua." Selena ficou atordoada com essa resposta inesperada.
A jovem mãe era capaz de fazer qualquer coisa para ficar com o bebê, até mesmo se casar com um homem que não a amava. "Não contarei para ninguém sobre a gravidez, eu prometo", ela olhou em cada canto, procurando uma maneira de fugir daquele veículo. "Nem pense em fugir, Giulia". Revoltado, Max acertou o punho fechado na porta do carro. "Eu fui um dos melhores atletas na Universidade". O tom ríspido advertiu. "Posso ficar com o bebê? Ele é a única família que tenho". Farto daquela conversa, Maximilian trincou a mandíbula quando a encarou, "você não vai a lugar algum com o meu filho!" O tom rouco vociferou. __________________________ Maximilian Salvini, um político e CEO rígido e influente, buscava o apoio de seu avô, um poderoso mafioso, para ganhar as eleições. Giulia perdeu tudo o que tinha e, quando o pai morreu, ela fugiu da cidade logo após ser humilhada devido ao passado de sua mãe. Meses depois de passarem uma noite juntos, Maximilian reencontrou a garota grávida servindo mesas durante um evento. Ele não confiava em Giulia e temia que os seus inimigos usassem a gravidez da jovem para causar um escândalo durante a sua campanha eleitoral na região de Turim, Itália. O homem ambicioso planejava mantê-la em um casamento de conveniência por 365 dias até conseguir o que almejava. Poderia o amor surgir em um relacionamento por interesse?
Grace foi drogada pela sua irmã mais velha, perdendo a sua virgindade na tenda sem luz. Ademais, sua irmã aproveitou para dormir com seu namorado. Depois de dois meses, Grace descobriu que ela estava grávida de gêmeos, no entanto ela não fazia ideia de quem era o pai dos seus bebês. Após cinco anos, Grace era um paparazzi. Quando ela estava secretamente filmando o escândalo entre o rico Heinz e a atriz popular, ela foi inesperadamente pega na hora por Heinz. Embora Heinz tivesse muito dinheiro, ele tinha um sintoma estranho, que não estava interessado em mulheres. Houve um exceto que, antes de cinco anos, ele dormiu com a mulher na tenda sem luz. Grace foi pega por Heinz, ele reconheceu o cheiro dela, disse: "mulher, por cinco anos, você sente minha falta?"
Aos 24 anos, Eveline se casou com Shane, um obstetra. Dois anos depois, quando ela estava grávida de cinco meses, Shane abortou o bebê e se divorciou dela. Durante os tempos sombrios, Eveline conheceu Derek. Ele a tratou com ternura e lhe deu um calor que ela nunca havia sentido antes. Mas ao mesmo tempo, ele também lhe causou a maior dor que ela já teve que suportar. Eveline só ficou mais forte depois de tudo que experimentou, mas quando a verdade finalmente foi revelada, ela poderia suportá-la? Quem seria Derek por trás de sua fachada carismática? E o que Eveline faria ao descobrir a verdade?
"Oi, ouvi dizer que você precisa de uma noiva. Meu noivo acabou de me abandonar no altar. Que tal nos casarmos?" Com o coração partido, Elyse decidiu se casar com um estranho deficiente que também foi abandonado. Com pena dele, a garota prometeu cuidar dele depois do casamento, mas ela não sabia que ele era na verdade um poderoso magnata. Jayden pensava que Elyse só havia se casado com ele por causa do dinheiro, então planejou se divorciar dela quando ela não fosse mais útil para ele. Porém, após o casamento, ele enfrentou um novo dilema: "Ela vem me pedindo o divórcio, mas eu não quero! O que devo fazer?"