Quando um homem misterioso aparece na aldeia Lzordy, todos ficam espantados, pois o mesmo diz estar ali por conta de uma missão muito importante que envolve um poderoso demónio chamado Demonkoy Dark e ele é o único capaz de parar essa força que é capaz de acabar com todos os habitantes da aldeia, pois naquela terra há algo que a mesma entidade quer. Anos passam o homem continuando ali e falando a mesma coisa, até que todos acham que se trata de um homem com algum problema mental, no entanto a coisa muda quando numa certa noite ele olha para o seu e aponta para uma estrela que brilha com uma cor vermelha, assim fazendo alguns habitantes mudarem de ideia e acreditarem nas palavras do homem misterioso. O que será que vai acontecer?
Capítulo 1: O Silêncio e a Fúria
A noite em Lzordy era uma manta de escuridão, pesada e opressiva. A lua, se escondendo atrás das nuvens densas, parecia conspirar contra os habitantes da vila, negando-lhes o consolo de sua luz. As estrelas, normalmente cintilantes no céu, haviam desaparecido, deixando um vazio sombrio e inquietante. As cabanas, embora bem trabalhadas e robustas, estavam envoltas em um silêncio quase palpável, interrompido apenas pelo ocasional farfalhar das folhas na floresta próxima.
Numa dessas cabanas, a melhor trabalhada de todas, uma voz irrompeu na tranquilidade da noite como um trovão distante. A fúria nela contida era visceral, uma manifestação física de uma alma em tormento.
- Cansei-me disso. - Grof, um adolescente de dezessete anos, deixou escapar as palavras com uma amargura que parecia corroer sua própria essência. Sentado à mesa, ele olhava fixamente para o pão quente feito pelo seu avô, sua mão direita mostrando uma tonalidade queimada, um reflexo físico das visões que o assombravam.
Seu avô, um homem de idade avançada com olhos que tinham visto mais do que a maioria poderia imaginar, aproximou-se da mesa com a calma de quem já enfrentara muitas tempestades. Sentando-se lentamente, ele fitou Grof com um olhar que misturava preocupação e compreensão.
- Mais uma visão, Grof? - perguntou o velho, sua voz suave, mas carregada de uma sabedoria ancestral.
- Sim, mais uma maldita visão que não entendo de jeito nenhum. Até parece que sou um dos "amaldiçoados".
O velho homem suspirou, fechando os olhos por um momento como se buscasse força em algum lugar profundo dentro de si.
- Sabe, filho do meu filho? Já cheguei a achar que fosses um deles, mas algo faz com que o meu achismo morra no meu imo. - Ele abriu os olhos e olhou para Grof com uma determinação renovada. - Vamos fazer uma oração para o todo poderoso NGUNHA-MBAKU.
Os dois fecharam os olhos e, em uníssono, começaram a orar para o deus africano, pedindo sua bênção sobre a comida. A oração foi breve, mas carregada de fervor, e quando terminaram, o vapor do pão ainda dançava no ar, uma coreografia etérea que desaparecia lentamente.
Grof pegou um pedaço de pão e o levou à boca, mastigando mecanicamente antes de falar novamente.
- O que me vem em mente agora é procurar uma bruxa para resolver a minha situação, porque as visões estão me matando, sabe?
O velho homem franziu a testa, pensativo, antes de responder.
- Não temos ossos suficientes para procurar uma bruxa. E pergunto: não seria melhor encontrar um médium do que uma bruxa para nos ajudar a resolver isso?
A pergunta pairou no ar, criando um silêncio pesado entre os dois. Eles mastigaram a comida em silêncio, cada um perdido em seus próprios pensamentos. Grof sabia que as visões estavam se tornando insuportáveis, causando-lhe vertigens e dores de cabeça constantes. Algo precisava ser feito, e logo.
O silêncio foi interrompido pelo som de passos pesados do lado de fora. Grof e seu avô trocaram um olhar rápido antes de se levantarem e abrirem a porta. Lá fora, a noite estava ainda mais escura, e a figura que se aproximava mal podia ser discernida.
- Quem está aí? - perguntou o velho, sua voz ecoando na noite silenciosa.
- Sou eu, Donka. - respondeu a figura, revelando-se como um dos habitantes da vila. Seu rosto estava pálido e os olhos arregalados de medo. - Precisamos de ajuda. O menino mordido... ele desapareceu.
A notícia foi um golpe. Grof sentiu o chão tremer sob seus pés enquanto seu avô segurava firmemente seu braço, um gesto de apoio silencioso.
- Calma, Donka. Vamos descobrir o que aconteceu. - disse o velho com uma firmeza que tentava ocultar sua própria preocupação.
Donka assentiu, ainda tremendo, e começou a explicar os eventos da noite anterior. O menino de doze anos havia sido encontrado com marcas de picadas no pescoço e caíra em um estado de coma. Muitos acreditavam que era obra de um vampiro, enquanto outros pensavam ser uma picada de cobra. A verdade, entretanto, permanecia elusiva, um mistério sombrio que pairava sobre a vila como uma nuvem negra.
- Grof, precisamos encontrar aquele menino. - disse o avô, sua voz grave. - As visões podem estar conectadas a isso.
Grof assentiu, sentindo a urgência da situação. Ele sabia que não podia ignorar suas visões, por mais perturbadoras que fossem. Havia algo maior em jogo, algo que precisava ser desvendado antes que fosse tarde demais.
Eles se prepararam rapidamente, pegando lanternas e ferramentas antes de seguirem Donka de volta à vila. A noite parecia ainda mais escura agora, cada sombra um potencial esconderijo para horrores inimagináveis. Enquanto caminhavam, Grof não podia deixar de sentir uma presença observando-os, algo maligno e antigo.
A vila estava em alvoroço. Os moradores estavam aglomerados, murmurando entre si em tons assustados. Grof e seu avô fizeram o possível para acalmar os ânimos, prometendo encontrar o menino e resolver o mistério.
Eles começaram a buscar pistas, vasculhando a área ao redor da cabana onde o menino fora visto pela última vez. A floresta adjacente parecia mais densa e ameaçadora do que nunca, cada árvore uma sentinela sombria.
- Grof, venha ver isto. - chamou seu avô, apontando para uma marca no chão.
Grof se ajoelhou para examinar a marca mais de perto. Era uma impressão estranha, como uma pegada, mas distorcida de uma maneira que ele não conseguia entender. Sua mente fervilhava com perguntas enquanto uma nova visão começava a se formar, obscurecendo sua visão do presente.
De repente, ele estava em um lugar diferente, uma cela escura e fria. Havia um homem jovem sentado a uma mesa, escrevendo freneticamente em um computador. Grof podia sentir a angústia do homem, uma sensação de ser forçado a algo contra sua vontade.
- Arthur Loomb!!! - A voz ecoou pela cela, um grito que fez Grof estremecer.
Arthur levantou-se de sua cadeira, irritado, e olhou para a mulher que entrava na cela. Ela parecia apavorada, sua expressão um reflexo do terror que Grof sentia.
- Sim, Rosely. O que foi? Eu disse para não entrar aqui no meu escritório de qualquer maneira. Você sabe que eu trabalho aqui.
- Me desculpe, meu amor, mas estou assustada com o que vi lá na entrada da casa.
- Como assim, amor? O que viste?
As palavras flutuavam na mente de Grof, cada uma carregada com um peso que ele não conseguia compreender totalmente. Ele estava preso na visão, um espectador impotente de um drama que parecia ter implicações profundas para ele.
De volta à realidade, Grof foi arrancado da visão por um toque no ombro. Seu avô olhava para ele com preocupação.
- Grof, você está bem? O que viu?
Grof respirou fundo, tentando recuperar o controle. Ele sabia que as visões estavam se tornando mais intensas e urgentes. Havia algo que precisava ser entendido, algo que ele sentia estar além de seu alcance imediato.
- Vi um homem chamado Arthur Loomb. Ele estava... escrevendo, e algo o chamou. Algo sinistro. - Grof tentou explicar, embora soubesse que suas palavras eram inadequadas para capturar a verdadeira essência da visão.
- Precisamos entender o que essas visões significam. - disse seu avô, sua voz firme. - E rápido.
A busca continuou, mas a tensão na vila estava palpável. Os murmúrios dos moradores aumentavam, cada um com suas próprias teorias e medos. Grof sentiu o peso da responsabilidade em seus ombros, uma sensação de que ele estava no centro de algo muito maior do que ele mesmo.
Enquanto avançavam pela floresta, Grof sentiu uma presença novamente, mais forte desta vez. Era como se algo ou alguém estivesse observando cada movimento seu, uma sombra invisível que se escondia nas trevas. Ele tentou ignorar, concentrando-se na busca pelo menino desaparecido.
De repente, um grito cortou o ar. Era agudo e desesperado, vindo de mais fundo na floresta. Grof e seu avô correram em direção ao som, suas lanternas iluminando o caminho à frente. O terror crescia em seus corações a cada passo.
Quando chegaram ao local de onde o grito tinha vindo, encontraram uma clareira. No centro dela, estava o menino desaparecido, deitado no chão. Seus olhos estavam abertos, mas vidrados, como se estivesse vendo algo além deste mundo.
- Meu Deus... - murmurou o avô de Grof, ajoelhando-se ao lado do menino. - Ele está vivo, mas em estado de choque.
Grof se aproximou, sentindo uma mistura de alívio e medo. O menino estava vivo, mas claramente traumatizado por algo que Grof não podia entender completamente. Ele olhou ao redor da clareira, sentindo a presença maligna pulsando nas sombras.
- Precisamos tirá-lo daqui. - disse o avô de Grof, sua voz trêmula. - Vamos levá-lo de volta à vila.
Grof ajudou a levantar o menino, que estava surpreendentemente leve, como se sua essência tivesse sido drenada. Eles começaram a caminhar de volta, com os passos rápidos e os olhos atentos. Grof não conseguia se livrar da sensação de que estavam sendo observados, como se a própria floresta estivesse viva com uma malevolência antiga.
A volta à vila foi rápida, mas parecia uma eternidade. Quando finalmente chegaram, os moradores se aglomeraram ao redor deles, murmurando em vozes ansiosas e assustadas. Grof e seu avô levaram o menino para dentro de uma das cabanas, onde foi colocado em uma cama improvisada.
- Donka, vá buscar a bruxa. - ordenou o avô de Grof. - Precisamos de sua ajuda.
Donka assentiu e correu para chamar a bruxa da vila, uma mulher conhecida por seus conhecimentos de curandeirismo e magia antiga. Enquanto esperavam, Grof sentiu uma nova visão se aproximando, como uma tempestade à distância.
Desta vez, a visão o levou de volta à cela onde Arthur estava. O homem estava parado na entrada da casa, olhando fixamente para algo fora do campo de visão de Grof. Rosely estava ao seu lado, tremendo de medo.
- O que está acontecendo, Arthur? - perguntou Rosely, sua voz quase um sussurro.
- Não sei, mas sinto que algo terrível está para acontecer. - Arthur respondeu, seu rosto pálido de preocupação.
De repente, um som profundo e gutural ecoou pela visão. Grof sentiu o chão tremer sob seus pés, e uma sensação de pavor o envolveu. Ele tentou se concentrar, mas a visão foi interrompida abruptamente quando a porta da cabana se abriu.
A bruxa entrou, uma mulher de aparência austera e olhos que pareciam ver além do presente. Ela se aproximou do menino na cama e começou a murmurar palavras em uma língua antiga, seus dedos traçando padrões no ar.
- Este menino está preso entre dois mundos. - disse ela finalmente, sua voz grave. - Algo o puxou para o reino das sombras, e ele não pode voltar sem ajuda.
Grof sentiu um calafrio percorrer sua espinha. Ele sabia que suas visões estavam ligadas a isso, mas não sabia como ou por quê. A bruxa olhou para ele, como se pudesse ler seus pensamentos.
- Você, Grof, tem um papel a desempenhar. Suas visões não são uma maldição, mas um chamado. Você deve seguir o fio dessas visões para entender a verdade e salvar este menino.
- Mas como? - Grof perguntou, sua voz carregada de desespero. - Não sei por onde começar.
A bruxa se aproximou e colocou uma mão reconfortante em seu ombro.
- As respostas virão. Mas você deve estar disposto a enfrentar seus medos e seguir onde as visões o levarem. Só assim poderá salvar a vila e a si mesmo.
Enquanto a bruxa continuava seu trabalho, Grof sentiu um peso esmagador de responsabilidade. Ele sabia que a jornada à sua frente seria perigosa e cheia de desafios, mas não podia recuar. A segurança de sua vila e a vida do menino dependiam disso.
Naquela noite, Grof deitou-se em sua cama, mas o sono não veio facilmente. Sua mente estava repleta de imagens e sons das visões, cada uma mais perturbadora do que a anterior. Ele sabia que o caminho à frente seria sombrio e cheio de perigos desconhecidos.
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