A história gira em torno de Isabel, uma mulher que, ao longo de sua vida, sempre se envolveu com os homens errados. Apesar de ter inúmeras decepções amorosas, ela nunca perde a esperança de encontrar o verdadeiro amor. Em uma reviravolta do destino, Isabel descobre que o amor de sua vida é, na verdade, o primeiro homem que ela desprezou quando era mais jovem. Esta é uma narrativa longa e complexa, repleta de personagens interessantes e vários plot twists que mantêm o leitor intrigado ao longo de 120 capítulos.
Isabel acordou com o som do despertador, o coração batendo rápido de antecipação. Era seu primeiro dia no novo emprego, e uma mistura de entusiasmo e nervosismo dançava em seu estômago. Levantou-se, espreguiçou-se e foi direto para o banheiro. O reflexo no espelho mostrava uma jovem de 22 anos, recém-formada em publicidade, com olhos brilhantes e um sorriso ansioso.
Ela havia se preparado para este momento desde que entrou na universidade. Estudara arduamente, fizera estágios e agora, finalmente, estava prestes a começar sua carreira em uma das agências de publicidade mais renomadas da cidade. Isabel escolheu um conjunto profissional, mas que refletia sua personalidade vibrante: uma blusa branca elegante, uma saia lápis preta e sapatos de salto médio. Cabelos castanhos ondulados caíam sobre seus ombros, e uma maquiagem leve realçava sua beleza natural.
Depois de um café da manhã rápido, Isabel saiu de seu apartamento e pegou o metrô rumo ao escritório da Creative Minds. A agência ocupava o décimo quinto andar de um prédio moderno no centro da cidade. Ao entrar no lobby, sentiu-se como se estivesse prestes a embarcar em uma nova aventura. Respirou fundo e entrou no elevador.
Quando as portas do elevador se abriram, Isabel foi recebida por um ambiente vibrante e criativo. Paredes decoradas com obras de arte contemporânea, móveis coloridos e pessoas andando de um lado para o outro, cada uma imersa em suas tarefas. Ela dirigiu-se à recepção e apresentou-se.
- Bom dia, meu nome é Isabel Almeida. Sou a nova assistente de criação.
A recepcionista, uma mulher sorridente e de aparência amigável, respondeu:
- Bem-vinda, Isabel! Vou chamar a Marta, nossa gerente de criação. Ela vai te acompanhar hoje.
Enquanto esperava, Isabel observava o movimento ao seu redor. A energia do lugar era contagiante, e ela se sentia cada vez mais empolgada. Pouco depois, uma mulher elegante, com cabelo curto e óculos de armação moderna, aproximou-se.
- Isabel? Eu sou Marta. Bem-vinda à Creative Minds! Vamos, vou te mostrar o escritório e apresentar a equipe.
Elas caminharam pelos corredores da agência, e Marta apresentava Isabel a vários colegas. Todos a recebiam com sorrisos e palavras de boas-vindas. A cada nova apresentação, Isabel sentia-se mais à vontade. Finalmente, chegaram a uma sala espaçosa, com mesas organizadas em um layout aberto.
- Esta é a área de criação. É aqui que a mágica acontece - disse Marta com um sorriso. - Esta será sua mesa. Ao seu lado, temos o João, nosso redator. Ele é um dos melhores da equipe e vai trabalhar bastante com você.
Isabel olhou na direção indicada e viu um homem de cabelos castanhos claros, barba bem cuidada e um sorriso que imediatamente a cativou. Ele se levantou e estendeu a mão.
- Oi, Isabel. Bem-vinda à equipe. É um prazer conhecê-la - disse João, com um tom caloroso e uma firmeza na voz que transmitia confiança.
- O prazer é meu - respondeu Isabel, apertando a mão dele. - Estou muito animada para começar.
- Ótimo! Tenho certeza de que vamos nos dar muito bem. Se precisar de qualquer coisa, estou aqui para ajudar - disse João, voltando a se sentar.
Marta então orientou Isabel sobre suas primeiras tarefas e passou um breve resumo dos projetos em andamento. Isabel sentiu-se um pouco sobrecarregada, mas também entusiasmada com os desafios que a aguardavam.
Ao longo do dia, Isabel mergulhou em suas tarefas, revisando briefings, preparando esboços e familiarizando-se com os processos da agência. João estava sempre por perto, oferecendo orientação e apoio sempre que necessário. Isabel notou que ele não era apenas charmoso, mas também extremamente talentoso e dedicado.
Durante o almoço, a equipe foi a um restaurante próximo para dar as boas-vindas a Isabel. A conversa fluiu facilmente, e Isabel ficou feliz ao descobrir que seus novos colegas eram amigáveis e acolhedores. João sentou-se ao lado dela e, enquanto comiam, começaram a conversar sobre interesses pessoais.
- Então, Isabel, o que te trouxe para a publicidade? - perguntou João, enquanto saboreava uma salada.
- Sempre fui apaixonada por criatividade e comunicação. Quando descobri que a publicidade combinava essas duas coisas, soube que era a carreira certa para mim. E você? O que te atraiu para essa área? - respondeu Isabel.
- Acho que foi a oportunidade de contar histórias de maneiras inovadoras. Sempre gostei de escrever, e a publicidade me permite explorar diferentes estilos e abordar públicos variados - disse João, com um brilho nos olhos.
Eles continuaram conversando, descobrindo interesses em comum, como cinema e literatura. A química entre os dois era inegável, e Isabel sentia-se cada vez mais atraída por João. Quando voltaram ao escritório, Isabel estava animada não apenas com o trabalho, mas também com a possibilidade de algo mais com João.
À medida que a tarde avançava, Isabel focou-se em concluir suas tarefas. Estava revisando um briefing quando João se aproximou novamente.
- Isabel, estamos planejando uma campanha para um novo cliente e acho que suas ideias frescas seriam muito valiosas. Gostaria de participar da reunião de brainstorming amanhã? - perguntou João, com um sorriso encorajador.
- Claro! Adoraria - respondeu Isabel, sentindo-se honrada por ser convidada a contribuir tão cedo.
- Ótimo! Vamos nos encontrar na sala de conferências às 10h. Vou te enviar os detalhes por e-mail - disse João.
Quando o dia de trabalho chegou ao fim, Isabel sentia-se exausta, mas satisfeita. Havia sido um primeiro dia intenso, cheio de novos rostos e informações, mas também cheio de promessas e oportunidades. Ao sair do escritório, João se aproximou novamente.
- Isabel, gostaria de um café para relaxar depois do trabalho? Há uma cafeteria ótima aqui perto - sugeriu João.
Isabel hesitou por um momento, mas a ideia de passar mais tempo com João era tentadora.
- Claro, seria ótimo - respondeu ela, sorrindo.
Os dois caminharam até a cafeteria e encontraram uma mesa tranquila. Pediram seus cafés e continuaram a conversa do almoço. Isabel sentiu-se à vontade para falar sobre seus sonhos e aspirações, e João a escutava com genuíno interesse.
- Então, Isabel, quais são seus planos para o futuro? - perguntou João, enquanto mexia seu café.
- Quero crescer na carreira, aprender o máximo possível e, quem sabe, um dia liderar minha própria equipe. Também sonho em viajar e conhecer novas culturas. E você, João? - disse Isabel.
- Eu também quero crescer na carreira, mas meu maior sonho é escrever um livro. Algo que realmente impacte as pessoas - disse João, com um sorriso pensativo.
- Isso é incrível! Sobre o que você gostaria de escrever? - perguntou Isabel, curiosa.
- Tenho algumas ideias, mas acho que seria algo sobre as complexidades das relações humanas. Sempre me fascinou como as pessoas se conectam e se comunicam - respondeu João.
A conversa continuou até que a noite caiu. Isabel sentia-se cada vez mais conectada a João, impressionada por sua inteligência e sensibilidade. Quando finalmente decidiram ir embora, João a acompanhou até a estação de metrô.
- Foi um prazer passar este tempo com você, Isabel. Espero que possamos fazer isso mais vezes - disse João, sorrindo.
- Eu também gostei muito, João. Obrigada pelo café e pela companhia - respondeu Isabel, sentindo-se um pouco triste por se despedir.
- Até amanhã, então. Tenha uma boa noite - disse João, inclinando-se levemente para beijar sua bochecha.
- Boa noite, João - respondeu Isabel, sorrindo.
No caminho de volta para casa, Isabel não conseguia parar de pensar em João. Seu primeiro dia na Creative Minds havia sido melhor do que ela poderia imaginar, tanto profissional quanto pessoalmente. Sentia que estava no caminho certo, e mal podia esperar pelo que o futuro reservava.
– E se a gente conversasse sobre a lenda de Zdondi? Acho que isso seria mais interessante do que essas piadas sem graça. – disse o adolescente naquela roda de gente miúda que nada de interessante aos olhos dos adultos fazia. – Acho que seria muito interessante se isso fosse verdade, mas você já disse; é apenas uma lenda. – disse Vladik, o mais preto de todos. – Calma, pode ser uma lenda, mas ela é muito interessante. Os céticos ali, no grupo de 7 amigos eram apenas dois. O Vladik e o Saraup, o resto acreditava na grande lenda. Os rostos dos 7 viraram para os céus e as nuvens distanciaram-se numa separação dramática para em seguida tudo ficar escuro e uma luz vermelha eclodir dos céus, nascendo de um ponto minúsculo e se expandindo, numa coloração que lembra sangue. Além dos 7 adolescentes, mais rostos viraram para aquele acontecimento e inevitavelmente o medo foi convocado para presenciar o desconhecido. O desespero atingiu aos 5 adolescentes sentados naquela roda, pois eles acreditavam na lenda do Zdondi e segundo os detalhes da mesma, o que estava acontecendo exatamente naquele momento era prelúdio da chegada da lendária entidade de 8 caudas que uma vez foi mencionada pelo grande caçador Simon Jhallen. Os animais assustaram-se também quando o céu pariu um fulgor de machucar os olhos acompanhado de um grito demoníaco que em seguida deu espaço a um riso de penetrar a alma. Tudo era tão rápido que era difícil de todos assimilarem a informação. A escuridão era assustadora e até os céticos ficaram abalados na terra de coisas estranhas, uma terra amaldiçoado, que é Moamba. Aquele foi o início de um caos que durou um mês de uma era das trevas...
Depois de uma viagem até uma área onde há gente que esconde um segredo sombrio, a minha e vida e a dos meus colegas de trabalho mudou. Me deparei com algo que nunca imaginava que era possível existir e isso fez com que eu tivesse a inspiração de escrever um poema. Meu nome é Edgar Allan Poe.
O futuro chegou e muita gente está vivendo em dois mundos, o real e o virtual onde tudo está perfeito enquanto o real está um caos. Mas Lorpo e Lanaka, um casal muito apaixonado que mesmo no meio da escuridão continuam com o amor e a paixão acesos no seu coração, têm uma esperança de tudo voltar a normalidade. Será que a força desse amor pode iluminar o caos?
– Sabe o que eu quero? – ela colocou a questão em sussurro de provocação, passando a língua entre os lábios com um charme destacado. – Sofrer? – Eu quero isso e mais algo. Semião a tomou num beijo longo e sugador de fôlego. Puxou levemente o vestido dela e apalpou a sua bunda. Ilda arrombou as calças do amante, tirando o cinto numa habilidade alucinante, de seguida as calças e em simultâneo a cueca do homem foram puxadas. Ofegantes ambos mantiveram contacto visual. – Faz daquele jeito que eu gosto. – sussurrou Semião e aquelas palavras surgiram desde a primeira vez que ambos se envolveram. O que acontecia ali agora, era algo que tinha adormecido entre Ilda e Mil havia um bom tempo, não era nada bom, também um indicativo que ela já não sentia atração pelo seu marido, mas sim pelo seu amante que em cada encontro trazia uma nova aventura. – Deixa comigo, deixarei-te satisfeito. – Ilda sussurrou de volta. Ilda descobriu o membro endurecido e ansioso para mergulhar nas profundezas do prazer para juntos alcançarem o paraíso. Ela passou a língua nos lábios de um modo malicioso, provocando o homem que já estava pronto para sentir o prazer da habilidade da língua e do palato. De cabeça Ilda usou as habilidades da boca no membro excitado do Semião que gemeu de prazer e apertava os seus dedos dos pés pela sensação intensa que tomava o seu corpo. Os movimentos lentos e as vezes rápidos repetiam-se. Semião agarrou a cabeça da Ilda para que a mesma continuasse sem cessar, visto que era prazeroso como da primeira vez que ambos se envolveram de um modo selvagem e acabaram viciando um noutro. De um modo repentino Ilda parou e olhou para Semião que estava alucinando pelo prazer e ela disse aos sussurros: – Que tal, que nota mereço? – aguardou pela resposta da questão que foi seguida de um silêncio. ... Um segredo muito terrível existia exatamente dentro da igreja.
Era uma noite estrelada quando duas almas desconhecidas, envolvidas em um destino entrelaçado de rivalidade ancestral, estavam prestes a embarcar em uma jornada de amor proibido. Sophia, uma jovem de espírito livre e coração audaz, encontrou conforto nas linhas dos livros e nas melodias de seu violino. William, um cavalheiro gentil e sonhador, buscava aventuras em meio às páginas dos mapas e na melodia do mar. Em uma festa luxuosa, realizada na mansão da família de Sophia, um acaso os aproximou. A música preenchia o salão, e seus olhos se encontraram em um momento fugaz, como se o tempo tivesse congelado. Curiosidade e uma atração inegável despertaram dentro deles, ignorando a rivalidade de longa data que pairava entre suas famílias.
Há muito tempo, dois reinos conviviam em paz. O reino de Salem e o reino de Mombana... Tudo correu bem até o dia em que faleceu o rei de Mombana e um novo monarca assumiu, o príncipe Cone, que estava sempre sedento por mais e mais poder. Depois da sua coroação, ele atacou Salem. O ataque foi tão inesperado que Salem nunca se preparou para isso. Foram apanhados desprevenidos. O rei e a rainha foram assassinados, o príncipe foi levado para a escravidão. As pessoas de Salem que sobreviveram à guerra foram escravizadas, suas terras foram saqueadas, e suas esposas foram transformadas em escravas sexuais. Tudo foi perdido. O mal caiu sobre a terra de Salem na forma do príncipe Cone, e o príncipe de Salem, Lucien, na sua escravidão, estava cheio de tanta raiva que jurou vingança. *** *** Dez anos depois, Lucien, de 30 anos, e seu povo lançaram um golpe e escaparam da escravidão. Eles se esconderam e se recuperaram. Treinaram dia e noite sob a liderança do intrépido e frio Lucien, que foi impulsionado com tudo o que havia nele para recuperar sua terra e tomar a terra de Mombana também. Levou cinco anos até que eles armassem uma emboscada e atacassem Mombana. Mataram o príncipe Cone e reivindicaram tudo. Enquanto gritavam sua vitória, os homens de Lucien encontraram e imobilizaram a orgulhosa princesa de Mombana, Danika, filha do príncipe Cone. Enquanto Lucien olhava para ela com os olhos mais frios que alguém poderia possuir, sentiu a vitória pela primeira vez. Ele caminhou em direção à princesa com o colar de escravo que tinha sido forçado a usar por dez anos e com um movimento rápido, o amarrou ao pescoço dela. Então, ele inclinou o queixo dela para cima, olhando para os olhos mais azuis e o rosto mais bonito já criado, lhe deu um sorriso frio. "Você é minha aquisição. Minha escrava. Minha escrava sexual. Minha propriedade. Eu lhe pagarei por tudo o que você e seu pai fizeram comigo e com meu povo", disse ele secamente. O puro ódio, a frieza e a vitória era a única emoção no seu rosto.
Diziam que Fernanda, que tinha acabado de retornar para sua família, não passava de uma caipira ignorante com tendências violentas. Mas Fernanda apenas apenas sorriu com desdém ao saber disso. Também diziam que Cristian, normalmente racional, havia perdido o juízo, perdidamente apaixonado por Fernanda. Isso a irritou, pois ela conseguia tolerar fofocas sobre si mesma, mas não sobre seu amado! Pouco a pouco, foram reveladas as múltiplas identidades de Fernanda, como designer, jogadora, pintora... Finalmente, todos perceberam que eram eles que estavam sendo ignorantes.
Sammy é uma jovem estudante de Matemática Financeira, herdeira de uma joalheria famosa na cidade de Dubai, onde ela nasceu. Essan é o herdeiro de uma rede de hotéis nos Estados Unidos da América. Eles vão se conhecer num clube e ter uma noite bastante quente! Essan então decide atravessar o país em busca da misteriosa mulher de sua cultura, porém, ela não está procurando nada sério! O que ambos não esperavam era o destino ter vontade própria e pregar peças. Eles nem suspeitam que seus pais planejam um casamento arranjado, como na tradição de sua cultura. Um livro com muitas cenas hots, uma mocinha independente, e um CEO capaz de fazer tudo para casar-se com a mulher que ele julga perfeita!
Carolina Navarro será obrigada por seu pai a se casar com um homem desfigurado, a fim de salvar a família da ruína. Máximo Castillo tinha tudo o que qualquer um poderia querer, até que um acidente de avião destruiu seu corpo, sua alma, seu relacionamento, tornando-o amargurado. Mas ele precisa de uma esposa e de um herdeiro. Poderá um casamento entre essas duas pessoas funcionar? Será apenas conveniência ou o amor florescerá entre duas almas machucadas? Segunda parte (começa no 96 e termina no 129) : Osvaldo; Terceira parte (começa no 130 e vai até o 164): Santiago. Capítulo 165 - Extra: introdução à segunda geração. Segunda Geração a partir do capítulo 166 (é dividido em duas partes. A primeira vai do 166 ao 271; a segunda do 272 ao 382). Sigam-me no insta e vamos interagir! @m_zanakheironofficial
Quando eram crianças, Derek salvou a vida de Norah. Anos depois, Derek entrou em estado vegetativo devido a um acidente de carro e Norah se casou com ele sem pensar duas vezes. Com seu conhecimento médico, ela até o curou. Por dois anos, Norah amava seu marido de todo o coração, na esperança de retribuir a bondade dele. Mas quando o primeiro amor dele voltou, ele pediu o divórcio. Sem hesitar, ela concordou. O que poucas pessoas sabiam era que ela, rotulada de "abandonada", era na verdade uma piloto de corrida, uma designer famosa, uma hacker genial e uma médica renomada. Lamentando sua decisão, Derek implorou por perdão de Norah. De repente, um CEO encantador apareceu, abraçando Norah e declarando: "Fique longe da minha esposa!" Surpresa, Norah deixou escapar: "O quê?"
Acusada de assassinato, a mãe de Sylvia Todd foi considerada uma traidora por toda a matilha, o que condenou Sylvia a uma vida miserável como escrava. A única coisa que Sylvia queria era provar a inocência da mãe, mas parecia que o destino nunca estava do seu lado. Apesar de tudo, ela nunca perdeu a esperança. Como o futuro rei dos lobisomens, Rufus Duncan possuía grande poder e status, mas tinha uma reputação inexplicável de ser cruel, sanguinário e implacável. Sem o conhecimento de todos, ele se ransformaria em um monstro feroz a cada lua cheia por causa de uma maldição. De alguma forma, o destino uniu Sylvia e Rufus como um casal. Será que Sylvia conseguiria justiça para mãe? Ela e Rufus iriam desafiar todas as normas sociais e permanecer juntos? Essas duas almas infelizes teriam um final feliz?