Uma mãe solteira que se vê em uma situação difícil após pegar o seu marido a traindo. Seus pais a abandonaram de casa, deixando-a completamente sem lugar para ir, sem dinheiro algum. Após o nascimento da filha, resolve dar a filha para a adoção, pois não tinha dinheiro suficiente para cuidar da bebê. Mas ela não esperava que quem pegou sua filha para criar, era justamente o carinha que trabalhava com ela, e mesmo com seu emprego não estava dando conta de tudo sozinho, ele então lhe ofereceu um emprego como babá de sua filha.
Raiva, tudo o que eu mais sentia naquele momento era a pura raiva de um cara que eu tinha certeza que eu o amava. Mas não, eu estava enganada com meu sentimento. O safado se virou para trás assustado com minha presença e se soltou da piranha, vagabunda, que estava comendo no meio daquele pub. Eu o fuzilei com o olhar porque eu não tinha como me estressar, afinal, eu estava grávida, sim, grávida, com 19 anos. O pior era que o pai da criança era o cara que estava me olhando assustado na minha frente.
- Marya, eu posso explicar. – Ele falou e parecia embriagado.
- Não, isso não tem explicações, Theodore, eu não posso me estressar e você sabe muito bem disso, por causa da MINHA FILHA, eu vou fingir que não vi o que está acontecendo, e vou para casa, eu só não quero te ver lá, vou deixar sua mala pronta e não quero mais você nas nossas vidas, me entendeu bem?
- Leonez, me deixa explicar. – Theodore me implorou.
- Não tem o que explicar, Theodore, você partiu meu coração, partiu nossa amizade, eu não quero ter que olhar na sua cara mais, então faz o favor, SOME.
Gritei alto demais, atraindo vários olhares, mas me virei de costas batendo a porta com força.
- Mary, Mary, espera. – Ouvi a voz da minha melhor amiga, Vic, me chamar.
Não parei para ouvir ela, apenas acenei para um táxi que vinha vindo e entrei no carro falando o endereço para o motorista.
Encostei a cabeça no banco do carro e fechei os olhos deixando um soluço escapar.
- Como fui boba. – disse baixinho, agradando minha barriga.
- O que disse, moça? – O motorista perguntou.
Abri os olhos e o encarei pelo retrovisor suspirando fundo.
- Como fui boba. – Dei um riso triste de canto. – Eu pensava que a pessoa que eu mais amava, me faria feliz, mas ao contrário disso, ela me magoou e muito.
O motorista olhou para frente e suspirou, demorando a me responder, deveria estar pensando que eu era maluca.
- Sinto muito, senhora, mas se quer um conselho, quando uma porta se fecha, a vida está mostrando que aquele não era o caminho a ser seguido e que temos outras nos esperando para abri-la.
- O que quer dizer? – Pergunto com sobrancelha erguida.
- Quero dizer que se não era para ser com esse garoto, talvez a vida esteja te dando uma nova chance de procurar um novo amor.
Quando abri a boca para responder depois de alguns minutos em silêncio, o motorista parou o carona frente de um prédio.
- Chegamos, menina. – Ele diz se virando para trás. – Está entregue.
- Obrigada, moço. – Sorri agradecida, ele apenas acenou com a cabeça.
- Disponha. – Piscou pra mim e eu sorri encantada.
- O senhor é muito gentil. – Falei enquanto entregava as notas de dinheiro para pagar a corrida.
- Digo o mesmo.
- Tenho que ir, bom trabalho para o senhor.
**
Só queria saber o porquê eu tinha resolvido aceitar aquela proposta da minha queridíssima Vic para sair de sua casa. Sim, eu morava com minha melhor amiga desde o início da minha gestação, Vic estava super contente que ia ganhar a sua tão esperada "sobrinha", dizendo que iria mimar demais a garota. Mal sabia ela que eu iria dar essa menina para adoção. Sim, eu iria dar minha filha para adoção. Quer os motivos? Faço uma lista:
1 - Sou uma adolescente de 19 anos;
2 - Minha família nem sabe que eu existo depois dessa gravidez e me expulsaram de casa.
3 - O pai da criança disse que não vai a assumir, que não quer estragar sua vida por causa de um bebê que ele nunca quis ter;
4 - Eu não tenho onde morar e não quero depender dos outros para ajudar com a gravidez.
Então, sim, por mais que eu não goste da ideia, irei dar a minha filha para alguém que a mereça. Sei também que no futuro ela irá me odiar, mas tenho certeza que irá me entender, eu só quis fazer isso para o bem dela.
Eu iria procurar um emprego ainda essa semana.
- Mais uma vez, Vic. Eu vou te visitar, eu não vou te abandonar. Eu moro no apartamento da rua de baixo, não é tão longe. – Disse colocando a mão no ombro dela, e a olhando com cautela.
- Mas, Mary, eu já me acostumei com você aqui e... – a mãe dela interrompe.
- Deixa de ser dramática, Vic Ramirez.
- Mas...
- Querida Marya, você sabe que pode ficar o tempo que quiser nessa casa, e eu sei que você é muito independente para querer morar em um teto sobre ajuda de qualquer pessoa, então tomei a liberdade de te oferecer aquele apartamento pelo menos até.. – Interrompo a Sra. Ramirez com um sorriso.
- Até eu conseguir um emprego, eu sei Dona Ramirez, muito obrigada pela ajuda que as duas estão me dando, eu não sei o que seria de mim sem vocês.
Fizemos um abraço em grupo, que durou alguns minutos, como eu estava grávida de 8 meses, não poderia fazer muito esforço até minha filha nascer, então Sra. Ramirez praticamente me obrigou a deixar ela a pagar o apartamento, então eu deixei, mas me sentia muito mal em fazer os outros gastar dinheiro comigo.
**
Era uma plena noite de sábado e eu estava sozinha naquele meu apartamento, eu estava com a TV ligada, mas não estava prestando atenção no que passava, eu apenas agradava minha barriga e dei um sorriso largo, porém triste. Eu não tinha preparado um quartinho, não tinha comprado suas roupinhas, seus brinquedos, como qualquer mãe faria, mas como eu sabia que eu não a teria, decidi não fazer essas coisas e nem me apagar a ela, pois sabia que eu desistiria na hora.
- Meu amor, está ai?
Peguei essa mania de conversar com minha filha, mesmo ela não podendo ouvir. Recebi um chute como resposta e sorri largamente.
- Eu sei, sei que um dia, na sua vida adulta, você vai se perguntar onde estou, pequena, porque você foi morar com outra família, mas quero que saiba que a mamãe não está fazendo isso pelo seu mal, não está te renegando. Eu só quero o seu bem. A mamãe não está em um momento muito bom da vida e não quer estragar a sua que mal começou.
Fiz uma pausa enxugando as lágrimas que escorriam pelo meu rosto, agradando minha barriga. Recebi um chute, que pra mim era uma resposta, sorri de novo.
- Obrigada por entender, meu amor.
De repente senti uma dor muito forte, tive que fechar os olhos e apertar o braço do sofá. Procurei o telefone o mais rápido discando no número de Vic e gritei quando ela atendeu e senti um liquido entre minhas pernas.
- A BOLSA ESTOROU, VIC, A BOLSA ESTOROU, MINHA FILHA VAI NASCER.
- O QUÊ? – Ela gritava histérica. – Calma, estamos indo para o apartamento.
As duas chegaram muito rápido, pareciam ter sido o The Flash, me levaram ao hospital com dificulte e a sensação que eu sentia era que eu iria morrer ali mesmo naquele táxi de tanta dor que eu sentia.
- Calma, Mary, respira, respira. – Enquanto Vic dizia e segurava minha mão firme, fazia os movimentos com a mão abanando o ar.
- Estou com medo, Vic. – Falei nervosa, rangendo os dentes.
- Calma, estou aqui, não vou deixar nada acontecer com você e nem com o bebê. Eu te prometo.
Ela falou com uma calmaria que eu até não sei onde foi parar aquela Vic de minutos atrás.
- Vai ficar tudo bem. – Ela diz e eu apenas aceno com a cabeça.
**
- Ela está chegando, Marya, só mais um pouquinho, já podemos ver a cabeça da nova princesinha.
Gritei muito alto, que acho que o hospital inteiro ouviu, então sorri ao ver o chorinho da minha filha, olhei para Vic que segurava minha mão, então deitei a cabeça cansada na cama do hospital.
- Pronto, Dona Marya, sua filhinha nasceu. – O médico disse contente me entregando meu bebê.
Sorri ao pegá-la, e assim que a peguei, ela parou de chorar e me olhou dando seu primeiro sorriso balançando seu bracinho em direção ao meu rosto.
- Oi, bebê. – Falei com voz infantil pegando suas mãozinhas tão pequenas.
- Ela é sua cara, Mary. Vai ficar uma gatona no futuro. – Vic disse e eu apenas gargalhei com Vic, a bebê sorriu junto.
- Parece que sua filha vai ser muito brincalhona. – Diz a enfermeira.
- Acho que sim. – Respondi dando um sorriso e beijando a testa da minha pequena.
Ela já foi a vilã que tentou separar o casal principal por solidão e falta de amor. Ela já foi traída pelo casal principal que eram vizinhos e se apaixonaram perdidamente. Ela já foi a amiga parceira da mocinha nerd que se apaixonou pelo popular. Ela já abriu mão de seus romances tantas vezes que até perdera a conta. Agora ela já não tinha o altruísmo de Éponine de Os Miseráveis, nem o sangue frio e a força de Inaura de Lisbela e o Prisioneiro. Ela, que sempre fora apenas uma linha a mais no romance alheio, uma pedra no caminho do casal principal, agora era uma das partes do casal principal, agora ela é quem sofria possibilidades de ser separada. Ela, que nunca tinha sido a protagonista, chegando aos 26 anos e com apenas um relacionamento duradouro no currículo, não se importa mais em ter uma história de amor. Bom, não se importava. Até ele chegar.
Os detetives Rosie Duran e Lucas Campbell devem desvendar o desaparecimento de Bonnie Edwards – a atual namorada do detetive –, mas com toda aproximação Rosie e Lucas podem voltar à tona e trazer os assuntos mal resolvidos.
Todos não sabiam que eu era uma menina e me olhavam como se eu fosse um homem, um príncipe. Os Urekais, conhecidos como os seres mais fortes e imponentes do mundo, sempre compavam seres humanos para satisfazer seus desejos lascivos. E quando eles vieram ao nosso reino para levar minha irmã, eu intervim para protegê-la. Foi assim que acabaram me comprando também. Meu plano era escapar, mas minha irmã e eu nunca tivemos uma chance. Como eu poderia saber que nossa prisão seria o lugar mais fortificado deles? Eu deveria permanecer discreto, pois eles não viam utilidade em mim, alguém que eles nunca deveriam ter comprado. Mas então o Urekai mais poderoso dessa terra, seu implacável rei, se interessou nesse "lindo príncipezinho". Como poderíamos sobreviver neste reino brutal, onde todos odiavam nossa espécie e não demonstravam misericórdia? E como alguém, com um segredo como o meu, podia se tornar uma escrava sexual? Nota do autor: Este é um romance sombrio para adultos, com vários tópicos delicados, como violência. Se você é um leitor experiente do gênero e está procurando por algo diferente, pronto para começar sem saber o que esperar, então mergulhe nesta aventura! Do autor do best-seller internacional "A escrava mais odiada do rei".
Rosalynn nunca imaginou que sua vida de casada seria assim. Seu marido, Brian, nunca voltou para casa, evitando-a como se ela fosse uma praga. Além disso, ele constantemente tinha sido visto namorando diversas atrizes. Finalmente, não aguentando mais, Rosalynn pediu o divórcio e foi embora. Alguns dias depois, tudo mudou. Brian se interessou por uma designer que trabalhava anonimamente para sua empresa. Pelo perfil dela, ele percebeu que ela era deslumbrante. O homem fez todo o possível para descobrir sua verdadeira identidade, não sabendo que receberia o maior choque de sua vida. Ele cerrou os punhos ao se lembrar de sua ex-esposa, o arrependimento brilhando em seus olhos.
Uma garota que se muda de país para tentar um vida melhor, mas cê depara com um país que o sistema de vida compõe por "raças puras",mas algo acontece que vai muda o rumo da história
"O acordo Irresistível" Série Destinos Entrelaçados Malena é uma stripper que luta para manter sua família, até que Lorenzo Moretti, um poderoso e enigmático bilionário, lhe propõe um contrato irrecusável, em um acordo que pode mudar suas vidas. O que parecia uma solução simples logo se transforma em um jogo perigoso de desejos e mentiras. Enquanto muitos, com motivos ocultos, fazem de tudo para separá-los - desde o passado conturbado de Malena até rivais de Lorenzo no mundo dos negócios -, eles terão que enfrentar forças que ameaçam destruir o que mal começou. À medida que as mentiras se acumulam e a atração cresce, Malena precisa proteger seu coração. Lorenzo, por sua vez, terá que decidir se está disposto a renunciar aos sentimentos e colocar o poder e o dinheiro acima de tudo como sempre fez. Ou este contrato acabará levando-os a um destino que nenhum deles previu?
Abandonada no altar pelo noivo que fugiu com outra mulher, Linsey, furiosa, agarrou o braço de um estranho e sugeriu: "Vamos nos casar!" Ela agiu por impulso, percebendo tarde demais que seu novo marido, Collin, era conhecido por ser inútil. Os outros, incluindo seu ex-noivo, zombaram dela, mas ela retrucou: "Collin e eu estamos muito apaixonados!" Enquanto todos pensavam que Linsey estava apenas delirando, Collin se revelou ser o homem mais rico do mundo. Na frente de todos, ele se ajoelhou e ergueu um deslumbrante anel de diamante, declarando: "Estou ansioso pelo nosso para sempre, querida."
A vida era um mar de rosas para Debra, a filha do Alfa, até que ela teve um caso de uma noite com Caleb. Ela tinha certeza de que ele era seu companheiro designado pela Deusa da Lua, mas ele se recusou a aceitá-la. Algumas semanas depois, Debra descobriu que estava grávida. Como sua gravidez trouxe vergonha para sua família, ela foi expulsa e seu pai foi perseguido pelos usurpadores. Felizmente, ela sobreviveu com a ajuda da misteriosa Matilha da Noite Eterna. Cinco anos se passaram e Debra não teve notícias de Caleb. Um dia, seus caminhos se cruzaram novamente. Ambos tinham a mesma missão: realizar investigações secretas na perigosa Vila de Rodes para a segurança de suas respectivas matilhas. Caleb ainda estava frio com ela, mas com o passar do tempo, se viu perdidamente apaixonado por ela, então tentou reparar o que tinha feito. No entanto, ela não o amava mais e estava determinada a esconder dele que eles tinham uma filha. O que o futuro reservava para os dois na Vila de Rodes? Que tipo de segredos eles encontrariam? Será que Caleb conquistaria o coração de Debra e conheceria sua adorável filha? Vamos descobrir!