Ela já foi a vilã que tentou separar o casal principal por solidão e falta de amor. Ela já foi traída pelo casal principal que eram vizinhos e se apaixonaram perdidamente. Ela já foi a amiga parceira da mocinha nerd que se apaixonou pelo popular. Ela já abriu mão de seus romances tantas vezes que até perdera a conta. Agora ela já não tinha o altruísmo de Éponine de Os Miseráveis, nem o sangue frio e a força de Inaura de Lisbela e o Prisioneiro. Ela, que sempre fora apenas uma linha a mais no romance alheio, uma pedra no caminho do casal principal, agora era uma das partes do casal principal, agora ela é quem sofria possibilidades de ser separada. Ela, que nunca tinha sido a protagonista, chegando aos 26 anos e com apenas um relacionamento duradouro no currículo, não se importa mais em ter uma história de amor. Bom, não se importava. Até ele chegar.
Antes de começar meu - nem tão triste, mas -, injusto solilóquio, eu queria deixar claro que essa não é uma história feliz, mas também não é uma história triste. É apenas uma coletânea de acontecimentos que, eventualmente, irão surgir na sua vida também. Quando acontecer, você provavelmente nem vai perceber. Você vai até se identificar. Todo mundo, em algum momento da vida, acaba identificando-se com a solidão.
Não se preocupe. Eu não vou morrer em um acidente de carro, ou ter câncer. Nem o cara que eu amei vai morrer no final. Também não vou perder a memória, nem vou esbarrar em um corredor contra um cara super gato. Apesar de eu ter conhecido, alguns caras super gatos. É possível que você até dê umas risadas, mas eu não prometo nada. Eu não sou a pessoa mais indicada para falar sobre risos e piadas, visto que meu humor é um pouco... inexistente. Não sou mal-humorada, só não sou o tipo de garota que sai por aí sorrindo para as árvores e dando bom dia ao sol.
Era uma quinta-feira, dez horas da manhã, quando uma aglomeração no meio da redação do jornal á beira da falência em que eu trabalhava acabou tirando minha atenção dos documentos (provavelmente) ilegais que eu estava lendo. Rian e Lana estavam no centro do local. Falavam alto, gesticulavam excessivamente e todos em volta, sedentos por uma fofoca, pararam para ver.
A história era a seguinte: Lana, uma das melhores colunistas do Daily, havia aceitado um emprego em outro país, mas ela também tinha acabado de se entender com Rian, depois de muitos anos de atração, amizade colorida e negação de ambas as partes. Agora, Rian estava no meio de todas as mesas do jornal, fazendo um discurso patético sobre como ele havia passado por situações mais patéticas ainda para chegar até ali, implorando para que ela ficasse no país, pois ele a amava. Eu não sabia qual merda ele tinha feito, mas sabia que ele tinha feito alguma coisa e também sabia como isso ia terminar.
Depois de fazer o famoso "doce", falando que eles nunca dariam certo, que eram muito diferentes e blá blá blá, ela pularia nos braços dele. Trocariam juras de amor, dariam um beijo apaixonado, todos bateriam palmas e eles terminariam juntos, casados e felizes para sempre.
Essa é a verdade sobre histórias de amor. Elas existem, não são inventadas em filmes ou livros de Nicholas Sparks, porém, nem sempre existe um "felizes para sempre".
Existe um "felizes até os primeiros seis meses".
No meio do caminho, acontece a complicação e pronto, fim do amor eterno. Aí vem os dois meses de fossa e então, já é o tempo de sua próxima história de amor começar.
É claro que eu não quero generalizar, não quero dizer que o que eu falo é lei, eu apenas falo por experiências reais e pessoais. As pessoas têm tendência a achar que histórias de amor são de apenas duas pessoas que vão ficar juntas para sempre, quando na verdade, toda pessoa vai ter pelo menos quatro ou cinco histórias de amor na vida, contando com as "não-românticas".
Dei uma risada de escárnio quando vi Lana pular no colo de Rian, beijando-o e juntei-me aos colegas do estágio nas palmas.
Eu sabia que ia acabar assim. Eu estava familiarizada com grandes cenas de demonstração de afeto em público, eu estive presente em algumas delas. Não por que aconteciam comigo (nunca aconteceu), mas eu conhecia pessoas que tinham ótimas histórias de amor.
Eu sempre fui a garota ao lado, a amiga, a conhecida, e pasmem!, já fui até a vilã.
Por onde começar?
Barbara. Era uma garotinha de cabelos loiros que adorava roubar as brincadeiras que eu inventava na pré-escola e fingia que a criação era dela. O garotinho - cujo nome eu não faço ideia - que eu tinha uma paixonite amava minhas brincadeiras, mas a tal da Barbara acabava levando todo o crédito já que eu era tímida o suficiente para não explanar minhas ideias para os coleguinhas.
E então, para o desespero do meu coração de cinco anos de idade, Barb e o garotinho brincavam juntos de gangorra. E sentavam um perto do outro. E dividiram seus lanches até o oitavo ano.
Pode parecer estúpido, mas essa foi a primeira vez que me senti irrelevante e descartável, mesmo que eu ainda não soubesse o que essas palavras significavam. E eu lembro perfeitamente do que senti. Claro que eu esqueci deles uns dias depois e já estava concentrada em algum outro livro inadequado para minha idade ou uma brincadeira de rua perigosa demais. Mas eu me lembro.
Amanda foi uma das minhas melhores amigas na escola. Nós estudamos juntas desde o pré. Ela conhecia Barbara, inclusive. Eu devia perguntar a ela sobre o garotinho. Se ela lembrasse nome o dele, bastava uma pesquisa no Facebook para eu descobrir se ele era o amor da minha vida ou não. Amanda costumava ser bobinha e boazinha demais para seu próprio bem, acho que eu fui sua única amiga por um bom tempo. Eu sempre tive um fraco pelos desajustados e oprimidos, afinal.
Eu sempre gostei de estudar, mas não era classificada como nerd. Nos rótulos idiotas que nos eram dados na escola, eu nem era classificada. Eu sempre fui o tipo de garota que ninguém presta muita atenção. Se eu for na reunião da turma daqui a alguns anos, provavelmente não vão me deixar entrar por não lembrarem de mim. Talvez nem me convidem.
Aí apareceu Gaston, o garoto popular e boa pinta que todos da escola gostavam e queriam por perto. Ele jogava futebol, tocava violão, tinha um belo corpo e era simpático com todos. Um dia, eles foram obrigados a fazerem um trabalho juntos e acabaram conhecendo-se melhor. Amanda, óbvio, se apaixonou. Mas Gaston não a via com esses olhos e ela, já apaixonada e querendo impressionar, pediu minha ajuda para mudar o visual e seu jeito meio... Recluso e estranho de ser.
Eu não sou nem uma profissional de moda, eu sou bem adepta ao "confortável antes do agradável", mas eu sabia que usar saia abaixo dos joelhos com tênis de corrida nunca foram uma boa opção. E eu também era o que pode se chamar de uma garota com atitude demais. Porém, eu era tímida demais para que os outros notassem minha irreverência.
Mudança de atitude aqui, roupas melhores ali, bum! Gaston estava apaixonado. Hoje em dia eu sou profundamente contra que alguém mude seu jeito de ser por outra pessoa, mas naquela situação, eu entendo que foi um pouco necessário. Gaston jamais perceberia que Amanda era mais que notas altas e um cabelo encharcado de creme se ela não se fizesse notável.
A nerd e o popular. Eles formaram um bom casal, eram um nojo de tão fofos. Eu acabei perdendo o contato com eles depois que nós concluímos o colegial, não sei o que aconteceu para o término deles.
Bom, também houve Peter, meu primeiro namoradinho sério. Eu e Peter vivemos um grande amor, do tipo que eu cheguei a pensar que ele seria'o cara', apesar de termos apenas 16 anos. Éramos um ótimo casal, todos tinham inveja de nós. Eu ainda lembro do dia em que aconteceu de ele conhecer Ila. Eles esbarraram-se no corredor da agência de viagens da mãe de Peter.
Bolsa, papéis, celulares voaram pelo ar e as chaves dele acabaram ficando nas coisas dela. Lembro dele me contando o acontecido, lembro do pequeno e passageiro aperto que senti no meu peito. Acabaram combinando de se encontrar para devolver as chaves e o acaso fez o seu trabalho, fazendo-os se encontrarem mais algumas vezes e bum! Adivinha só? Peter estava apaixonado.
Até hoje eu não sei o que aconteceu entre eles dois nessa época, só sei que logo eu fiquei solteira.
Não aceitei bem e fui bem imatura em relação a isso, confesso. Mas como eu disse, eu só tinha 16 anos e nunca tinha gostado tanto de uma pessoa, tinha quase certeza que Peter era o meu "meant to be" e desde Amanda (que para mim teve um final feliz, mesmo que hoje ela namore um figurão do ramo farmacêutico), eu estava querendo mesmo ter a minha própria história de amor. Então comecei a fazer eles passarem por alguns... Probleminhas. Eu fiz o que uma vilã de 16 anos de uma novelinha bem ruim pode fazer. Beijei Peter quando sabia que Ila estava olhando.
(Breve parênteses se faz necessário, o plano não daria certo se Peter não me beijasse de volta. E ele beijou, então ponto pra mim.)
Foi uma cena e tanto, típica de novela mexicana, Ila chorando e gritando, Peter, desesperado, tentando explicar que não era aquilo que ela estava pensando. Aconteceram várias coisas nesse meio tempo, mas no final de tudo, Peter fez uma puta serenata para Ila, com flashmob e tudo, mobilizando quase a cidade inteira. E eu lembro de ver tudo no canto, sentindo-me um lixo. Essa vai ser uma cena recorrente, aliás.
Foi uma época estranha. Ainda me questiono como fui capaz de fazer tudo isso, eu não estava pensando muito bem e sinto (muita!) vergonha até hoje. Fiquei enciumada pelo fato de Peter e Ila terem uma história de amor bem legal para contar. Peter foi o primeiro menino que eu gostei de verdade e eu não tinha muita facilidade em gostar de pessoas.
Nessa mesma época, minha irmã entrou em um relacionamento com uma garota que ela costumava odiar e isso me deixou ainda mais chateada. Eu não entendia por que diabos todo mundo possuía uma história de amor ridiculamente clichê e bonita. Não que eu fosse o tipo de garota irrevogavelmente romântica, chegava até a ser o contrário, mas eu também não era contra um "amorzinho".
Eu tenho minhas próprias teorias sobre amor e suas histórias, e acredito veemente nelas.
Porém, ainda não era o fim. Tive um segundo "namorado", Tom. Quase namorado, porque nós só ficamos juntos por um tempo, sem realmente termos rotulado algum tipo de relacionamento. Ele era um cara legal, mas não era como se eu fosse louca por ele. Ficamos por alguns meses, até uma garota loira se mudar para casa ao lado da dele. No início, ele reclamava muito dela e vice-versa, mas eles começaram a conversar, começaram a se ver com outros olhos e adivinha? Apaixonados, é claro! Numa noite chuvosa e sem energia, Tom e a garota acabaram beijando-se e dormiram juntos. Alguns dias depois, Tom me contou e disse que não podia mais sair comigo. Sem surpresas, sem mágoa nenhuma, eu sabia que ele estava gostando dela, percebi quando ele começou a falar dela de um jeito diferente.
Atualmente, Tom e a garota moram juntos, tem um cachorro e um Instagram de dar inveja em qualquer solitário.
Carol, uma grande amiga minha da faculdade. Carol e eu sempre fazíamos trabalhos juntas. Num dia qualquer, Joseph - um cara lindo demais pra ser real - chamou Carol para sair. Ele era o cara perfeito com ela, um verdadeiro príncipe e eu, invejosa que sou, comecei a sair com o melhor amigo dele. Nós quatro sempre saímos juntos, até o dia que Carol descobriu, junto com toda a universidade, que Joseph tinha feito uma aposta que ele conseguiria pegar a garota bonita demais para ser tão quietinha, mas você já deve imaginar que a essa altura do campeonato, Joe já estava perdidamente apaixonado. Ele e Carol enrolaram por um tempo, mas eu já sabia que isso ia acabar em algum discurso público e apaixonado.
Carol e Joseph fazem três anos de namoro na semana que vem. Estou ajudando-a a organizar uma viagem romântica para o Caribe.
Você já assistiu Crazy, Stupid, Love? Sabe a cena em que a Emma Stone entra no bar procurando pelo Ryan Gosling? Ninguém nem percebe, mas antes de Emma roubar toda a atenção e beijar o cara, Gosling estava acompanhado de uma garota loira. Ele estava jogando todo o charme Gosling, que eu não sei da onde vem, e simplesmente vai embora com a Stone, sem nem olhar para trás. Na vida, eu sou aquela garota. Tipo, literalmente. Algo semelhante aconteceu comigo. Eu estava em um bar, conversando com um cara e antes de acontecer qualquer coisa entre nós, antes mesmo de ele me pagar uma segunda bebida, uma garota entrou e se declarou para ele em cima de uma mesa, ignorando-me completamente. Todos bateram palmas, alguns filmaram e eu tomei um dos maiores porres da minha vida.
Não era possível, essa seria a minha sina? Terminar sozinha, sem uma história legal e bonitinha para contar? Talvez seria.
Haniel.
Haniel foi diferente. Eu o conhecia a muito tempo e nós sempre fomos muito um pelo outro. Depois de alguns anos de pura teimosia minha, nós finalmente ficamos juntos. Foi o meu segundo e melhor namorado, e até hoje acho que ele foi o grande amor da minha vida. Éramos muito parecidos e estar com ele sempre foi a melhor coisa do mundo para mim. Ninguém no mundo me conhecia como ele e nós éramos aquele casal que todo mundo deseja ser um dia.
Até que em um churrasco de aniversário, ele conheceu a prima de um amigo nosso. Ana era o completo oposto de mim, completamente diferente dele também. Sorria demais, elitista demais, o cabelo liso demais, dentes brancos demais.
É claro que eu, com meu manequim 44, só estou arrumando milhões de defeitos para aquela garota com a cintura fina demais e o nariz perfeito. Na verdade, ela era a coisinha mais fofa.
Quando os vi juntos em uma praça da cidade, a nossa praça preferida, no dia do meu aniversário de 20 anos, engatando em uma conversa cheia de olhares prolongados e sorrisinhos tímidos, eu já sentia o que iria nos acontecer. Fechei os olhos e pedi para alguma força superior que ele ainda fosse minha história de amor eterno.
Não era.
Algumas semanas depois, Hani tornou-se distante e quase um desconhecido. Quando ele pediu para conversar, eu chorei como uma criança pois já sabia o que vinha a seguir. Conversamos no chão do meu quarto por horas. Ambos choramos muito nesse dia. Ele disse que sempre me amaria, mas não era mais apaixonado por mim e não se sentia mais confortável em manter um relacionamento comigo enquanto queria estar desesperadamente com outra pessoa.
Eu não fiquei com raiva dele. Eu realmente entendi o que ele estava sentindo e aceitei, mas isso não me impediu de passar a noite chorando no colo da minha mãe. Foi nesse dia em que eu aprendi na prática, o que muita gente já tinha dito: que, às vezes, apenas amor não é o suficiente.
Tinham se passado quase três anos desde meu término com Haniel. Todos nós temos aquela pessoa, que se dissesse "volta", você voltaria sem pensar duas vezes, certo? Ele era a minha. Hani sempre foi minha saudade mais doída e o maior amor que eu já senti por alguém que não era da minha família. Também foi o único cara para quem eu disse as três palavrinhas.
Desde então, minhas aventuras amorosas não passavam de alguns dias. Às vezes, apenas noites. Agora, a faculdade de jornalismo e o estágio em uma merda de jornal ocupavam a maior parte do meu tempo. E as horas vagas, eu passava enlouquecendo com minha melhor amiga, Dana Tomanzio.
Entre toda a confusão que minha vida se tornava algumas vezes, entre todos os "vai e vens", entre todos as pessoas e suas malditas histórias de amor, Dana (que eu chamava carinhosamente de Dizzy) foi a única que continuou ao meu lado.
Incondicionalmente.
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