Antes do sol nascer, Romana Asher Rayna, herdeira do Reino do Sol, localizada em Raya, tem o costume de ir toda manhã ás escondidas para a montanha de Raya, montada á cavalo, onde sentia que podia ser ela mesma antes de reinar todo o reino do seu pai por direito. A princesa não esperava uma breve visita de um árduo camponês misterioso no local da sua fuga, curiosa por observar um menino de tão perto, fica interessada em descobrir o que ele podia fazer com tanta estupidez, indiscrição, lépido e arrogância. O que ele tinha de interessante que a atraía de uma forma tão pura e indesejada? Quem era aquele jovem tão aventureiro e capaz de fazê-la questionar tudo?
1 ano atrás
✶⊶⊷⊶⊷❍⊶⊷⊶⊷✶
Antes de Cintra ser arrogante novamente, tive que correr pelos corredores do castelo sem ter que ser vista outra vez. Eu consigo sentir a energia negativa em todos os arredores, os gritos e os diversos berros de desespero do meu pai. Eu soube o que ele estava fazendo desde a última vez que me permitiram vê-la naquele quarto, distante de todos os cômodos e proibido que a visitassem. Queria poder levar alguns livros que ela costumava ler para mim ou os contos de fantasia que adorava atuar nos dias de sanidade.
Arreio o meu vestido e rezo para que as sandálias não façam tantos barulhos como da última vez, resultou três dias de castigo e presa no meu quarto, mas que não deixei atrapalhar as minhas saídas toda manhã antes do sol nascer, para vê-la de longe, a deixar os raios UV passearem por sua pele, a cada dia mais branca.
O meu cabelo hoje está amarrado com uma tira de avelã, cor de mel e que combina com o vestido, o que me deixa aliviada já que não iria me atrapalhar correr através do vento forte. Olho para os dois lados e não percebo nenhum guarda de vigia, o que é péssimo, já que estou conseguindo ultrapassar todos eles sem nenhum problema aparente.
Corro rapidamente em linha reta e passo pelo corredor com passos firmes e tentando ao máximo não causar barulho. Ter o castelo vazio em quase todos os momentos, nos dava uma sensação de eco ensurdecedor nos mil cômodos desse lugar. Abaixo o corpo e tiro as minhas sandálias dos meus pés, piso no solo gelado e volto a correr, sempre cautelosa.
Os gritos ficam mais altos e sinto um aperto no coração predominar todas as minhas células. Era acostumada ao ouvi-la gritando, mas percebo que foram ficando mais altos e mais sombrios com o passar dos meses. Quero poder saber o que estão fazendo, talvez eu possa ajudar de alguma maneira, embora eu fosse filha dela também. Algo que meu pai jamais faria questão de submeter a dizer tais palavras em voz alta, pois não sou um menino que ele tanto almejou.
Encostei-me na porta e ouço o papear das vozes aleatórias, uma delas de meu pai e Cintra, ao lado de Damian e as outras governantas. Não solto o meu vestido e tento não respirar muito forte, no intuito de conseguir decifrar o que eles estão falando tão baixo.
Não posso permitir que eles morram. - Essa é a voz grossa de meu pai. - Já aconteceu muita desgraça nesse mês para suportar mais uma. - Certamente ele está falando do meu primo que morreu na última revolta dos Ilhados, posto na responsabilidade de meu pai.
- Não podemos escolher, Vossa Alteza. - Uma das governantas fala, provavelmente Ganda. - O senhor precisa nos dizer o que fazer.
"Escolher", o que eles estão falando, afinal?
- Preciso desse filho para herdar o reino ou estaremos tão perdidos quanto os Ilhados. - Meu pai berrou e fechei os olhos.
Um menino homem foi sempre o que ele quis e a minha mãe fez de tudo e muito mais que pôde para conseguir, mas sempre morriam. Estou com medo de que o passado me traga ainda mais dor e desprezo pelo reino, vê-la daquela forma me deixa tão anestesiada que me falta choro. Qual a necessidade de sentir manter sobre o monumento de perfeccionismo? Quais as chances de tudo isso mudar para melhor?
Sinto o meu coração latejar quando a ouço rosnar, lutando por algo que todos sabíamos que não iria conseguir. Encontro-me perdida nas lágrimas que descem no meu rosto ao ouvi-la chamar por meu nome, tão fraca que me assusta, inerte na cama. Encosto-me na porta e luto para não chorar com mais força, algo quase impossível, é inevitável o choro em algo tão doloroso. Solto o vestido das minhas duas mãos e me envolvo ao desespero, com medo de que algo pior pudesse acontecer com ela por um capricho do meu pai, o rei de Raya. O poderoso e destemido Reino do Sol.
- Chame-a até a mim... preciso... preciso dizer a ela... - Ouço-a gemer e seguro a minha boca com as mãos, evitando soluçar.
- Romana não precisa vê-la dessa forma, Liana. - Meu pai alfinetou e viro-me para a porta.
- Por favor, Gérard...
Fico poucos minutos no mesmo lugar e o silêncio perdura no local. Algo incomum de acontecer no castelo. Meu coração erra as batidas e não suporto mais esperar, mesmo que ele me castigue toda a semana, eu precisava vê-la naquele segundo e abraçá-la, dizer que a amo e que seja forte só mais alguns minutos. Precisei de força para empurrar a porta e abri-la.
O local está um caos.
Meu pai está por cima da minha mãe, com os seus braços inflexíveis e estendidos, ele pressiona o peito dela na tentativa brusca de fazê-la voltar respirar.
Não consigo de modo algum identificar a expressão no rosto dele. Parece ser uma mistura de raiva e tristeza, e é difícil ficar o observando enquanto a história voltava a acontecer naquele segundo, com mais intensidade e desespero. Por isso desvio os meus olhos para ela, especificamente nela. Derrotada naquela cama, com o meu pai sobre ela e todos os outros a observando friamente, sem nenhuma expressão no rosto que não fosse susto.
A minha mãe está debilitada, com os olhos abertos, os braços abertos, sangue nas pernas brancas e magra. É a primeira vez que a vejo de tão perto em tanto tempo, e não consigo manter contado visual por muito tempo e viro-me para o lado, permitindo que o choro, dessa vez, não se perca na minha garganta. Queria poder dizer que ela iria ficar bem depois de hoje, mas sei que não iria sobreviver. Contei os exatos quinze minutos ouvindo o meu pai sobre o corpo dela, tentando revivê-la, salvá-la.
- Vossa Alteza. - Damian chamou por meu pai e viro o meu corpo choroso para ele. - Já se passaram dezessete minutos.
Meu pai o ignorou e continuou a pressionar o peito dela, posto sobre a cama e a barriga gigantesca que escondia o meu irmão.
Não é a primeira vez que alguém morre nas mãos do pai, mas é a primeira vez que é uma pessoa que ele amou.
E, para ser sincera, não estava preparada para vê-la morta.
Ele tinha que tomar uma decisão e sei que não é fácil, ,as não o fez.
- Vossa Alteza Real. - Damian voltou a chamar por ele e só agora ele pôde ouvir, se distanciando da minha mães. - A Rainha Liana Asher Rayna está morta.
Eu sabia que iria ouvir tais palavras um dia, mas não sabia que iria doer tanto. A minha mãe já estava morta há muitos dias atrás e precisava descansar, mas eu a quero viva e não posso sobreviver aqui sozinha sem saber que poderia vê-la novamente toda manhã, mesmo que fosse de longe. Ganda verifica o pulso dela e, com uma expressão desesperançada, volta a encarar o meu pai e negar com o rosto.
A expressão que me destruiu por completa. Observo o meu pai envermelhar o rosto e parte de mim desfalece com ela, tudo isso ao olhá-la novamente, sem a vida.
- Vocês deveriam ter feito mais. - Meu pai reclama.
- Os Ilhados saberão o que aconteceu com a Rainha. - Ganda falou observando-a. - Saberão que não terá um herdeiro.
- Não... - O meu sussurro fez com ele se virasse para mim e, só agora, perceber de que eu estava no quarto.
- O que está fazendo aqui? - Meu pai berrou caminhando na minha direção e percebo as mãos dele sujas de sangue, balançando na minha frente. - O que está fazendo aqui, Romana?
- Você matou ela. - Acusei chorosa, desesperadamente destroçada por vê-la naquela situação tão deplorável. - Você matou ela, pai.
- Romana.
Ignorei ele e corri na direção da minha mãe, encostando-me na cama e sentindo que aquele momento irá permanecer para sempre na minha cabeça. Lutei durante meses para vê-la de perto, conversar sobre qualquer coisa que fosse ou até mesmo ler com a sua companhia, mas me impediram desde o começo da gravidez e agora não a verei mais. Nem mesmo terei noites perturbadoras com a sombra de certeza de que ela estaria no castelo, havia a perdido para sempre.
Isso não é justo.
Os olhos dela estão sempre contornados por uma cor escura e emoldurado por estreitas sobrancelhas, as unhas brancas, os braços finos e o corpo sem cor. O cabelo com o mesmo tom que o meu, um loiro alaranjado. Havia perdido a vida muito antes desse dia chegar, lembrando que estava tão exausta e sozinha que por uma fração de segundo, concordo que é o melhor para ela por tanto ter sofrido durante os últimos anos ao lado de uma homem que se importava mais com o reino do que com a família.
Eu estou sozinha agora.
Deito sobre o corpo dela e sinto a frieza do segundo mais aterrorizante da minha vida, e eu sei que meu pai e os outros estavam assustados com a minha reação, embora também concordassem com os meus ávidos sentimentos de dor e culpa. Pois eu me sinto tão culpada por tê-la deixado nesse quarto sozinha e por não ter tentando tanto vê-la.
Meu pai segura o meu corpo depois de alguns minutos terem se passado e tento ao máximo não permitir que isso aconteça, choro como nunca havia chorado e percebo o quão baixa fui nesse segundo. Ninguém do Castelo Real havia visto-me tão devastada dessa forma e acredito que não irão esquecer esse acontecimento tão fácil.
Estou agora no meu quarto novamente, sem conseguir lidar com o sangue no meu vestido e as palavras duras do meu pai com ela antes que partisse. Ele não consegue mostrar o quanto nos ama? Porque eu sei que ele me ama tanto quanto amou ela, mas o Reino é algo tão importante que amar não significa nada para ele, e isso me fere de uma forma ríspida.
- Precisa saber que ela tentou, filha. - Meu pai se ergue e tento não o encarar tanto. - Tentou por nós, pelo Reino.
- Ela tentou por você. - Me levantei da cama de uma vez e ele me encara um tanto surpreso, procura entender o meu comportamento. - A minha mãe morreu por culpa do seu capricho e nunca irei perdoá-lo por isso.
- Você conhece as escrituras, e as regras. - Ele começou a dizer, me ignorando. - Você herdará o Reino do Sol e subirá ao trono com dezoito anos.
- O senhor não entende? A mamãe morreu, pai. Ela se foi tentando dar um herdeiro para o trono. - Alfinetei, ainda chorosa. - Não vou reinar num lugar tão injusto como esse.
Meu pai virou as costas e caminhou na direção da porta, abrindo-a e virando-se para mim. Os seus olhos mostram dor, mas também há uma expressão condizente, árdua e misteriosa, e também fria. Algo nele havia mudado naquela noite e sinto que terei que sobreviver a isso e essa mudança.
Ele me olhou por muitos segundos e disse com todas as letras, determinado a enfrentar todos os meus princípios e dores:
- Você não tem mais escolhas, Romana.
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