Mia Monet, é uma jovem doce e introspectiva, que apenas se solta no ballet. Porém, se manter na capital parisiense é caro demais para sua renda familiar. Logo, ela terá que provar que pode ser a protagonista, Odette, no recital anual, ou desistir do ballet. Para isso, vai aprender a ser rebelde e indomável com o príncipe rebelde da universidade Ilyan Dubois. Enquanto ambos fingem ser um casal para os pais dele.
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"Isso perfeito. De novo. Pilé. Vamos terminar em um Gran jeté, adagio no centro. Ótimo, meninas" a professora Michelle diz caminhando de um lado ao outro da sala "Gostaria de lembrar a todas que a seleção para a apresentação de inverno começa em duas semanas".
Assim que ela pronuncia as palavras há uma pequena comoção na turma. Percebo quando Catarina sussurra para Anastasia que já fez a sua candidatura, e que com certeza o papel principal será seu novamente. No entanto, Michelle notando a dispersão do bando emite um ruído de desagrado que faz todas se silenciarem.
"Bem, gostaria de ver todas inscritas esse ano. Não aceitarei desculpas" Michelle diz encarando-me diretamente que me encolho no fundo da sala tentando desviar da sua atenção. Sentindo o imediato incomodo pelos olhares que se viraram para mim naquele pequeno momento.
Ela segue com os itinerários e quando somos finalmente liberadas, recolho os meus pertences lentamente, no fundo do estúdio. Observando as demais se reunindo em torno de Catarina para discutir os detalhes do recital. Quando todas deixam a sala, respiro profundamente, encarando a parede espelhada, um tempo sozinha. No entanto, Michelle ainda se encontra ali. O que frusta meu plano de deixar o ambiente sem ser notada. Ainda assim, tento em vão seguir até a porta, mas ela para na minha frente, bloqueando o caminho para a liberdade.
"Sabe, Mia. Sei que já deve ter planejado um motivo para não poder participar do recital, mas você é uma bailarina fantástica. Tem que permitir que os outros vejam esse talento também. Este ano, vamos apresentar o lago dos cisnes. Sei que é o seu favorito. Pense bem se não devia participar, ok." Michelle toca o meu ombro de maneira carinhosa e deixa o estúdio. Concordo com a cabeça, mesmo que ela não esteja mais presente para ver.
Participar da apresentação, não, de maneira alguma faria uma loucura destas. Ainda segurando a minha mochila de academia, uma bolsa rosa bebe de um ombro só, deixo a sala. Apagando a luz e encostando as portas duplas de vidro. Definitivamente, o estúdio é meu lugar favorito no mundo. Sigo a pé para casa. Um apartamento no bairro 13 de paris. Chego em casa e me arrumo para a faculdade. Que fica perto de casa, em 20 minutos de metro estou dentro da universidade. Faço o curso de relações internacionais na Panthéon Sorbonne Université. Chego mais cedo e sento em um dos bancos livres do corredor. Aproveitando esse tempo para reler o artigo que o professor sugeriu. Coloco os fones e mergulho em Stravinsky e a sua composição única.
Estava distraída até que começa um pequeno alvoroço no corredor. Percebo que se trata dos alunos de direito. Não quaisquer alunos. Se trata de Ilyan, o príncipe, e seus escudeiros, ou é pelo menos como as pessoas se referem a ele. Basicamente é um dos herdeiros Dubois. Para mim, ele não tem nada de príncipe. Apesar de bonito, é mal-educado, orgulhoso e arrogante. Não faço ideia do que ele faz em direito, sendo um completo rebelde. Vive quebrando as regras. Apenas não é penalizado pelo fato dos Dubois serem os grandes financiadores da universidade. Doações anuais milionárias garantem esse tipo de proteção.
Observo enquanto seguem em direção ao prédio principal. Reparando no jeito debochado que Ilyan se move. É explicito como ele se sente superior aos demais em todos sentidos. Ainda assim, as pessoas recuam alguns passos, para abrir caminho para o grupo. Reviro os olhos e sigo para minha aula do Islão político contemporâneo. O senhor Simon, começa a aula já engatando em uma repetição completa do que vimos no artigo. Pergunto-me se ele iria repetir tudo em sala, por que nos pediu para ler afinal? Sei que isso é um problema meu. Sempre acabo entediada no meu lugar habitual próximo à janela, onde consigo evitar contato visual indesejado com facilidade. Fico rabiscando coisas sem sentido no caderno, dando-me conta que acabei por desenhar um pequeno cisne.
Dançar é a única coisa que tem o poder de realmente me fazer sentir algo. Sentir parte de algo. No entanto, nunca me dediquei a esta arte para aparecer em recitais. Frequento o estúdio por que não tenho espaço para praticar em casa, mas as vezes gostaria de eliminar até esse mínimo contato humano que tenho.
A universidade não é uma questão. Apesar de vez ou outra perceber um olhar intrusivo sobre mim. A maioria das vezes consigo entrar e sair sem que ninguém realmente se importe com a minha presença. Os professores tem alunos demais em uma única turma para se focar em mim. Tenho boas notas, e não duvida com o conteúdo. Faço todos os trabalhos que pedem, leio cada livro e artigo, incluindo as sugestões que eles não esperam que realmente leiamos, como pelo visto é o caso desta aula. Nos últimos dez minutos vi mãos se levantarem para perguntar coisas óbvias no texto. Pelo fato de Simon não estar nem um pouco incomodado em respondê-las. A minha constatação é válida.
No fim da aula, volto para casa. Os fones intactos, enquanto o trem se move, imagino-me dançando. Tenho que melhorar os meus saltos. Estou perdendo o equilíbrio no fouetté. Sinto um impacto. Alguém esbarrou em mim. Viro-me para descobrir quem e me deparo com Ilyan. O que ele faz aqui? O motorista não foi pega-lo hoje? Ele podia voltar dirigindo se fosse o caso.
"Ei, olha por onde anda!" ele reclama.
Até onde sei foi você, imbecil, que esbarrou em mim. Os seus amigos estão ali também. Noto os olhares discretos sob mim.
"Desculpe-me" digo simplesmente fazendo um pequeno reverência. Desejando que seja o suficiente para encerrar o assunto.
"Calma, não precisa se desculpar, eu estava brincando. Sinto muito por ter esbarrado em você" ele diz rindo, ao fazer isso um sorriso digno de um príncipe de verdade ilumina a sua face.
Olho para os lados, percebendo que estamos na minha parada. Deixo o vagão se prolongar o assunto. Caminhando em passos rápidos para casa. Chegando no último degrau da escada já posso ouvir a discussão em casa.
"Não podemos, os nossos gastos estão acima do que podemos arcar. Vamos fazer cortes" mamãe diz.
"Quer acabar com o ballet da nossa filha?" o meu padrasto rebate.
"É isso ou a universidade. Acho que não temos discussões, certo?" ela rebate.
Fico alguns segundo na porta. Tentando perceber se vão dizer mais alguma coisa. Quando confirmo que ela deixou a sala. Entro encontrando o meu padrasto sentado no sofá.
"Olá querida!" ele diz. Pelo choque do que ouvi ainda estou aérea. Deveria dizer o quê? Não. "Oh, você ouviu, não é mesmo?" pergunta. Concordo com a cabeça. Sentindo as lagrimas querendo surgir. "Calma querida. Nos vamos dar um jeito. Podemos cortar outra coisa. Talvez se falarmos com a sua mãe. Deixar claro o quanto você gosta disso. Bem, talvez ela reconsidere."
"Como posso fazer isso?" pergunto.
"A sua professora falou comigo. Disse que você tem uma espécie de apresentação. Por que você nunca convidou a sua mãe para ver nenhuma dessas coisas? Assim ela pode ver o quanto você ama o Ballet" ele argumentou.
Como posso dizer que nunca os convidei por que nunca participei? Bem, agora tenho um bom motivo para fazê-lo. Ainda que não goste de exposição. Se isso for definir a minha permanência na aula. O farei.
[...]
Duas semanas passaram mais rápido do que o esperado. Nesse tempo sentei para conversar com a minha mãe, e fizemos um acordo. Apenas tomaremos uma decisão a respeito do assunto de corte de gastos, após o recital. Sendo assim, inscrevi-me para a peça. Candidatei-me ao papel de cisne numero 6. Uma das mulheres enfeitiçadas em cisne pelo vilão. Um papel quase cenográfico, mas que me daria a visibilidade necessária.
Sendo assim, hoje nos encontramos no fatídico dia do teste. Os diretores da escola, Jamie e Paul, o casal fundador, está na plateia. Como a apresentação anual é uma vitrine para a escola deles, não é inesperado que sejam os críticos, por mais que os professores deem as suas opiniões sobre quem deve estar em cada papel, no fim das contas, eles quem dão a palavra final.
As garotas se encontram todas no camarim, checando as sapatilhas para seus solos. Esse é aquele momento crucial na vida da maioria delas. Algumas como Anastasia, precisam sair bem para manter a suas bolças universitárias. Outras como Catarina, querem seguir carreira no ballet, e para isso necessitam ser sempre vistas pelo meio. Nunca se sabe quando um olheiro da Ópera de paris, a maior companhia de ballet da cidade, estará na plateia. Posso dizer que agora estou neste barco também.
Vi quando Sabrina zombou do peso de Melissa para as demais. Natasha por outro lado teve que refazer a maquiagem inteira por que alguém trocou o seu pó de arroz por talco. Nem consigo imaginar pelo que Catarina passou. Felizmente ninguém se preocupou em sabotar-me. Acho que isso se dá pelo fato de nenhuma delas estar me levando a sério o suficiente para me considerar uma ameaça.
O tempo passou, e começaram a chamar em ordem alfabética, cada uma das candidatas, uma por uma. Assisti o camarim esvaziar lentamente. Já que sou uma das últimas. Quando percebi que era a próxima minha mão suava. Aquele suor frio e incomodo. Quando ouvi o meu nome e passei pela grossa cortina vermelha, o meu coração batia tão rápido, que pensei que desmaiaria.
O palco, é frio, vazio. A plateia escura, mas consigo notar os professores, Jamie e Paul ali. A luz do holofote está bem no centro, forte e cegante.
"Quem é esta? Não me lembro de já ter a visto?" Jamie comenta.
"Olá, sou Mia Monet, da turma da Michelle" afirmo, mas minha voz sai baixa e vacila. Quase inaudível.
"Bem, querida, o que vai nos apresentar?" Paul questiona.
"Waltz of the Flowers" afirmo, desta vez com mais segurança. É a minha música favorita do Tchaikovsky. Criador do lago dos cisnes. Achei que era uma boa escolha.
"Hm" Jamie emitiu apenas.
"Pode começar" Paul orientou e o operador de som ligou a música.
Fecho os olhos assim que a música se inicia, virando-me de costas para a plateia, começo os movimentos. 123, 123, 123 se repetindo múltiplas vezes na minha mente. Em segundos estou girando. Os números somem da minha mente. A musica toma conta. Já ouvi aquela música milhares de vezes. Ainda assim, parece ganhar vida a partir da segunda página. Sinto o vento no meu corpo. Naquele momento sinto-me leve, como se fosse realmente capaz de voar. Tomo impulso e salto. Pousando sobre a ponta do pé diante da plateia. Uma pose e o agradecimento. Parece que durou horas, mas foi uma apresentação de um minuto. O tempo estipulado pela bancada, não contempla se quer a composição completa.
Vejo os rostos sorridentes a minha frente. Estou confusa. Eles gostaram? Não pode ser. Devo estar imaginando.
"A que papel ela estava concorrendo mesmo?" Jamie questiona.
"Cisne 6" responde prontamente a professora Michelle.
"OH para. Isto foi formidável. Achamos a nossa Odette" Paul diz se levantando e aplaudindo.
"Não se equivoque, Paul. Não vamos esquecer que este é um papel duplo e por mais seja um gracioso cisne branco. Ela não tem potência para ser o cisne negro" Jamie se levanta.
"Senhor eu conheço o potencial da minha aluna. Confie em mim. Mia será uma Olete fantástica" Michelle intervem.
"Sendo assim, vamos ser racionais. Daremos uma chance a você. Eu mesmo a treinarei para a apresentação e Jamie avaliara seu desempenho. Caso ela não esteja conforme a expectativa. Será substituída. " Paul afirma.
Jamie respira fundo.
"Tudo bem para você?" ele pergunta-me.
Concordo mecanicamente com a cabeça.
"Certo" ele diz "próxima, Sabrina Bourgeois" Jamie afirma e sigo para fora do palco apressadamente.
Deixo a sala ainda incrédula. As minhas mãos tremem. Pego a minha bolsa afinal, ainda estou de colan.
"Mia!" escuto alguém chamar. Se trata da professora Michelle.
"Sim?!" questiono.
" O seu padrasto falou comigo. Ser a protagonista vai demonstrar para sua mãe todo o potencial que você tem como bailarina. Pense nisso, não deixe essa chance escapar. Tenho certeza que consegue libertar o espírito rebelde que você tem aí dentro. Em algum lugar, ou talvez, consiga aprender a ser mais rebelde. Ver uns filmes." Ela disse.
"Aprender a ser rebelde?" sussurro.
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