No final do século XIX, Larissa descobre-se prometida a um homem que lhe causa nojo e repulsa, José. Além disso, se vê apaixonada pelo empregado da casa, Luiz, que está de casamento marcado com a copeira, Cristina. Seu irmão, Paulo, também deve se casar com uma mulher que não ama, Sofia, uma jovem melancólica. Sua tristeza se dá por ter perdido os pais, assassinados, ainda quando era criança. Entrelaçados por obrigações, sentimentos e desejos, esses três casais vão reviver histórias do passado, começar novas e tentar plantar boas sementes no presente, para colher melhores frutos no futuro. Essa história reencarnacionista vai prender você do inicio ao fim, desvendando alguns mistérios sobre a vida em espírito.
A garotinha tinha apenas oito anos. Ela estava descalça abaixo do umbral da porta principal da grande casa. Sua camisola de tecido leve e branco esvoaçava entre suas pernas magras e claras. A mão direita segurava com bastante força o pequeno urso de pelúcia fazendo com que os nós de seus dedos curtos ficassem brancos por causa da pressão. O cabelo loiro, preso em uma trança frouxa, soltava um fio aqui outro lá por causa do vento que entrava.
Ela respirava com rapidez e se sentia confusa. Os olhos azuis olhavam um ponto fixo a frente e aos poucos enchiam – se de água. Ela ouvira um grito agudo que acordou de seu sono leve. Era cedo ainda, mal havia sol, "se não há sol ainda é noite" ela pensou, e quis voltar a dormir. Rolou em sua cama, mas outro grito invadiu seu amplo quarto recheado de bonecas, tapetes e a presença de um piano de médio porte. Já assustada levantou-se com o urso na mão e espiou entre a cortina e o vidro de sua janela. Andares abaixo, através das primeiras luzes da manhã, viu três vultos de pessoas. Dois eram seus pais, ela tinha certeza, mas o outro.. quem era aquela pessoa de capa preta?
Deu um pulinho no mesmo lugar quando viu o vulto de vestido vermelho cair para trás na grama. Era sua mamãe que nunca parava de sorrir e sempre estava cantando uma canção. Viu o vulto de cartola cinza e casaco bege se virar para ver a mulher no chão. Eles estavam um do lado do outro então ele apenas precisou se virar para olhá-la. Era o seu papai, ela tinha certeza, mesmo que não pudesse ver bem o rosto da altura da janela de seu quarto. Num piscar de olhos seu pai estava caído também, bem em cima da mãe.
Ela parou de respirar sem entender. Aquele não era um comportamento normal dos pais. O vulto de capa negra ainda estava de pé, próximo ao casal. Tomando coragem, apertando seu urso que ganhara no último natal, correu do quarto e desceu os lances da escada de madeira encerada e corrimão talhado em flores e folhas. Quase derrapou na última volta, mas forçou os dedinhos ao chão e se manteve firme.
Apressadamente chegou a porta que estava aberta e parou ali.
Há alguns passos os pais continuavam deitados, mas o vulto da capa negra não estava mais lá. Ela então gritou pela mãe. Silêncio. Chamou pelo pai. Silêncio. Então ela gritou com toda a força de seus pulmões, mas tudo que ela ouvira fora os pássaros cantando o nascer do sol.
Então, ela parara de chamar. Sua respiração ficara mais forte e sentiu o choro vindo, mesmo que não quisesse chorar. O sol chegou e começou a desprender filetes de luz pelo jardim e até onde ela estava.
Os pés magros e brancos se precipitaram para frente, um após o outro, a levando para perto dos pais. Não precisou andar muito e logo sentiu um cheiro recentemente conhecido. Há alguns dias ela brincava com as primas após o almoço de natal e caíra feio. Esfolara e cortara o joelho no cascalho e saíra muito sangue. O cheiro era forte e ela perguntara a mãe o que era aquilo tudo. Paciente, ela lhe explicara que era do que todos eram feitos, sangue, carne e ossos, e que o sangue tinha esse cheiro forte, pois guardava o segredo da vida.
Era cheiro de sangue que ela sentia ali, mas bem mais forte do que quando caíra. Seus pais haviam esfolado alguma coisa? Colocou Pedrinho, seu urso, no chão e meio vacilante foi até mais perto, quem sabe poderia ajudar no curativo, afinal, a mãe gritara, deveria ter sido por causa do machucado.
Mas eles não se moviam, então ela tocou nos cabelos claros da mãe. Os olhos dela estavam abertos, mas muito estranhos, nunca os vira tão horríveis. Os olhos dela eram sempre cheios de brilho e calor e agora pareciam frios e distantes. Nem quando ela se aproximou bastante a mãe a olhou, mirava apenas o céu acima. Ela então olhou para o mesmo ponto para ver o que tanto a mãe olhava, mas não viu nada demais.
Chamou por ela de novo e nada aconteceu. Viu, apesar do vestido vermelho, que ela lembrava muito bem ter visto a mãe usar no jantar da última noite, sangue brotando de um pequeno furo. Mas ali não era onde ficava o coração? Ao menos era ali que sua mãe sempre tocava quando dizia que era o porão dos sentimentos e que devia ser cuidado com carinho.
Olhou para o pai, talvez ele fosse capaz de lhe explicar alguma coisa. A cartola que sempre gostava de usar estava quase saindo de sua cabeça. Ela achou estranho o pai deitado ali, com o rosto apoiado na barriga da mãe. Ele parecia dormir já que seus olhos estavam fechados. O cutucou com carinho no ombro, sabia que ele adorava os momentos das sonecas e como acordá-lo poderia deixá-lo menos feliz. Contudo ele não acordou e parecia que ele também estava machucado em algum lugar, pois saia sangue dele também.
Começou a ficar com medo e assustada. Queria que os pais parassem com aquilo e lhe dissessem logo o que estava acontecendo, mas eles não diziam nada. Começou a chorar, sentada perto deles, sujando as mãos no sangue que escorria com facilidade por ali.
- Sofia! – Alguém chamava por ela, mas não era a mãe ou o pai, então ela não se importou muito em responder.
- Sofia!!!!!!!! – O grito parecia vir de longe, mas agora estava tão perto.
- Vamos Sofia, acorde!
Abriu os olhos e viu o rosto assustado de Albertina. Era quase sempre assim quando aquela data se aproximava. Há anos, todos os benditos vinte anos desde o fatídico dia.
- Estou bem, tudo bem. – Sentou-se com dificuldade na cama de dossel e cortinado branco, e percebeu que estava bastante suada e trêmula.
- Vamos querida, tome isso, vai te acalmar. – A senhora, que hoje estava com o vestido azul escuro e penteado de coque habitual nos cabelos pretos que estavam começando esbranquiçar, lhe esticou uma xícara.
- Não Albertina, hoje não quero chá, por favor. Talvez se você me contasse exatamente o que houve depois, eu.. bem... eu poderia parar de ter pesadelos.. – Mas Sofia sabia que era mais uma tentativa em vão, ela nunca, em todo aquele tempo, falava do depois.
- Ora filha, mas já lhe contei tudo, sabes bem. – A mulher levantou-se da cama evitando o contato visual. – A encontrei perto deles chorosa. Ouvira você os chamar e estranhei a hora, por isso corri para ver o que estava acontecendo. Bem, ninguém estava preparado para ver aquilo não é? Corri até você e contendo um grito que quase me escapou te peguei nos braços e fugi daquela cena horrorosa.
Sofia não podia perceber, mas Albertina estava tremendo e segurava as lágrimas com bravura.
- Sim, mas e depois? Luciano não...
- Puxa menina, quantas vezes precisarei repetir?! Luciano não encontrou nada nem ninguém. Fizemos os funerais e partimos. Isso é tudo.
Dali ela sempre tomava o tom enérgico característico dos momentos de represálias. A jovem sabia que todos os anos elas tinham aquela pequena conversa e que ela sempre terminava da mesma forma. Quando mais nova chegou até a suspeitar que sua preceptora pudesse saber de algo além do que contava, afinal, por que fazia tanto mistério sobre as mortes dos pais? Mas tratou de tirar aquelas suspeitas idiotas logo da mente, não havia ninguém mais amorosa e fiel do que Albertina.
O problema era todas aquelas perguntas jamais respondidas. Por que os pais foram assassinados na porta da casa de campo imponente dos Bello de Castro? Quem os matara friamente enfiando um punhal em seus corações? Por que todo mundo evitava conversar com ela sobre o que ela vira e passara? Se falasse com alguém abertamente talvez pudesse se ver livre daqueles pesadelos, que na verdade eram as lembranças do pior dia de sua vida.
Eles sempre começavam duas semanas antes do natal e só acabavam no ano novo. Parecia mais um ritual macabro que alguém preparava para ela. Ela a cada ano sonhava na mesma época com que acontecera com os pais. Eles haviam sido assassinados entre o natal e o ano novo há 20 anos, em 1869, e desde então ela tinha que conviver com esses pesadelos. A cada novo ano eles ficavam mais completos e ricos de detalhes. No começo, quando ainda criança, eram só borrões e gritos. Com o passar dos anos eles foram tomando forma e nitidez, sendo que agora eles eram muito claros para ela que enxergava tudo como se estivesse de fora daquela realidade. Se via pequena, acordando, correndo, indo para perto dos pais, vivendo aquilo tudo como se fosse uma espectadora de uma grande tragédia teatral, apesar de ser capaz de sentir todas as emoções. Já algum par de anos o sonho ficara completo e ela era sempre acordada por Albertina no mesmo momento que coincidia quando naquele dia a própria a chamava da porta e corria até ela a tirando de perto dos corpos dos pais. O que passara a chamar a atenção dela, coisa que ela não comentara com ninguém, era que a cada sonho cada detalhe ficava mais nítido, cada sensação ficava mais vívida, ela era capaz de descrever uma mosca voando pelo ar. O que afinal significava tudo aquilo?
- Tudo bem. – Suspirou vencida. – De toda forma hoje terei que terminar minha maleta e ir para casa do meu noivo não é? – Sorriu desanimada.
- Sofia.. Paulo Henrique anda muito inconsequente, enquanto não houve troca de alianças nada está perdido. – A senhora voltara com o tom amável de sempre.
- Pois sei disso. Passarei mais esse recesso com eles e então veremos. Vamos, me ajude com tudo não quero deixar minha amada sogra esperando mais do que o necessário.
O sol já estava forte àquelas horas e o calor também. O quarto amadeirado parecia uma pequena fornalha. Sofia nunca gostou de morar no Rio de Janeiro, mas era onde todos os negócios de seu pai estavam e fora para lá que os responsáveis pela fortuna que herdara acharam melhor levá-la. Desde os cinco anos, passara a viver na capital do Brasil, país que ela nunca gostou e pouco admirava. Outra coisa que ela sempre questionava, por que Deus escolheu logo aquele lugar para ela nascer? Tirar os pais de sua vida ainda quando era tão jovem já não fora castigo suficiente? E, aliás, por que tantos castigos? O que ela tinha feito de errado?
Ela divagava muito sobre isso quase todos os dias, alimentando sempre sua natureza melancólica e depressiva. Odiava quase tudo em sua vida, o calor, os vestidos, as anáguas, o cheiro dos cavalos, os negros, as moscas, o odor das ruas. Aquilo era um inferno e só servia para angustiá-la ainda mais.
Quando ficava sozinha, como naquele momento que Albertina se retirara para apressar os cavalariços, Sofia deixava a tristeza apertar seu coração e desejava poder morrer e dormir o sono eterno. Mas ela também, por mais que tivesse sozinha, era capaz de sentir uma presença perto de si, principalmente nestes instantes. Era como se quando ficasse mais triste, alguém se aproximava, e ela, inconfessavelmente, gostava de sentir aquilo. Era como um abraço que nunca sentira. Um aperto caloroso e saudoso que ela não era capaz de explicar e talvez por isso nunca comentara com ninguém.
E de fato Sofia não teria como explicar aquela sensação, mas realmente havia alguém ali com ela. Até mais de um, mas ela sentia a presença daquele que já lhe fora caro em muitas outras existências e que desejava que ela lhe encontrasse do outro lado da vida. O jovem que orbitava seus passos era o grande amor de passados, que rico em imperfeições não quisera voltar a carne e tentar os acertos, assim sendo, preso ao sentimento profundo que os ligava, a cercava a cada instante, principalmente naqueles momentos que ela abria brechas por causa das inconformações e vitimismos. Ele a abraçava verdadeiramente, desejoso de consolar sua pobre dama e de vê-la ao lado dele novamente, mas na mesma condição que ele estava, em espírito.
Tentando não ceder a vontade de deitar e não acordar para mais nada, Sofia respirou fundo e focou o pensamento em seu noivo, Paulo Henrique Bueno, jovem, rico, lindo, mas um tanto mal caráter. Ela sabia disso, todos sabiam, mas ela apenas riu, precisava de um pouco de aventura naquela sua vida trágica e monótona.
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Abandonada no altar pelo noivo que fugiu com outra mulher, Linsey, furiosa, agarrou o braço de um estranho e sugeriu: "Vamos nos casar!" Ela agiu por impulso, percebendo tarde demais que seu novo marido, Collin, era conhecido por ser inútil. Os outros, incluindo seu ex-noivo, zombaram dela, mas ela retrucou: "Collin e eu estamos muito apaixonados!" Enquanto todos pensavam que Linsey estava apenas delirando, Collin se revelou ser o homem mais rico do mundo. Na frente de todos, ele se ajoelhou e ergueu um deslumbrante anel de diamante, declarando: "Estou ansioso pelo nosso para sempre, querida."
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