Romance LGBT (Transgênero) Lucy nunca foi um garoto. Vivendo presa como um pássaro em gaiola dentro de seu próprio corpo, a garota tinha a sensação de sufocamento todas às vezes que ouvia lhe chamarem por Jeon Woojin. Sentia-se constantemente triste por não poder mostrar-se verdadeiramente ao mundo e, principalmente, à sua família. Porém, Lucy ainda sonhava em voar, em conquistar seu espaço no mundo e ser livre para ser quem realmente era. E foi pensando assim que ela não desistiu de lutar, passando por dezenas de problemas e enfrentando diversos preconceitos para alcançar o que mais desejava: sua liberdade e identidade.
Essa é a história de vida de uma garota transgênero, então sejam bem-vindos e se sintam prontos para morrer de amor nas aventuras dela.
_______
Os sonhos nascem como nuvens no céu.
Era assim que Lucy via as coisas.
Andando com seus cabelos voando e batendo em seus olhos, ela via como eram belos os pássaros livres no céu.
Adorava ver aquela liberdade, como podiam ir para onde bem entendiam. Almejava poder viver dessa mesma forma, livre. Mas, infelizmente, parecia que em sua vida, as escolhas eram um pouco mais difíceis do que apenas saber se quer voar ou pousar numa árvore repleta de flores.
Sentia-se diariamente presa dentro de si.
Queria poder correr, livrar-se do peso, mas como o faria? Se em sua própria casa, o medo fazia com que cada vez mais sua personalidade e seu eu interior ficassem presos, vivendo sob uma capa de mentiras e achismo, apenas para agradar aquela que lhe deu a vida.
Fosse assim, viver livre. Poder usar suas saias e meias, como toda e qualquer garota de sua idade.
Lucy se odiava tanto, mas tanto, que chegava a chorar todas as manhãs, perguntando a Deus por que ele, como o ser mais perfeito e bondoso que sua mãe dizia que era todos os dias, havia feito isso com ela.
Ela sequer escolheu ser assim.
Mas, como todos os dias, aquele era mais um onde ela vestiria sua capa, transformando-se assim nele.
Jeon Woojin.
Ajeitando a gravata uma última vez em frente ao espelho, ela bufava e resmungava mais uma das milhares de vezes. Odiava o modo em como aquilo pinicava a pele de seu pescoço. Porém, era regra. O uniforme masculino tinha que estar completo, e ela, como ele, não poderia fazer nada.
ㅡ Woojin você irá se atrasar!
Foi o que ouviu de sua mãe, como todas as manhãs que gritava do início da escada.
Lucy atentou-se em se apressar, ou então realmente se atrasaria, perdendo o ônibus que sempre passava no mesmo horário e a companhia dele, que sempre a espera no mesmo lugar.
Engoliu uma pílula do hormônio que vinha tomando antes de descer e guardou o restante na caixa embaixo de sua cama.
Descendo as escadas, Lucy tentou ajeitar seus cabelos, pondo um pouco dos fios para trás das orelhas e vendo como eles sempre teimavam em voltar e a cair sobre seus olhos.
ㅡ Garoto, olhe a hora. ㅡ sua mãe diz, assim que chega a cozinha. ㅡ Woojin, que modo de pôr a gravata é esse? ㅡ Indagou apontando. Lucy desceu seu olhar, não entendendo ao certo o que estava errado. ㅡ Você não pode andar por aí assim, ainda mais ir para a escola. Você tem dezessete anos, já é um homem.
"Não, mãe, eu não sou."
Era o que Lucy pensava naquele momento, enquanto sua mãe a chacoalhava de um lado a outro, deixando a gravata totalmente alinhada.
ㅡ Ótimo. ㅡ sorriu olhando nos olhos da filha. ㅡ Nunca arrumará uma namorada desse jeito desleixado.
ㅡ Eu não quero arrumar uma namorada.
ㅡ É claro que quer, todo garoto da sua idade quer. Em breve você terá idade para se casar e ter uma boa mulher para cuidar de você e da sua casa.
ㅡ Por deus, Sun-ha, deixe o garoto em paz. ㅡ Jungso, pai de Lucy, adentra o cômodo falando. O homem olhou a filha e sorriu.
Era sempre ele a salvá-la das falações de Jeon Sun-ha.
ㅡ Obrigada, papai. ㅡ Lucy sussurrou sorrindo.
ㅡ Obrigado, Woojin, com O no final. ㅡ a mulher torna a falar. ㅡ homens usam obrigado, mulheres, obrigada.
ㅡ Ah, mãe... tchau.
A garota não estava mais a fim de perder tempo com bobagens, ainda mais vindas de sua mãe, que sempre tocava no mesmo assunto, de como precisava se portar e se organizar para arrumar logo uma garota.
Caminhava afoita a fim de chegar logo à esquina de sua rua, e quando chegou, ela sorriu, tão apaixonada como sempre tivera desde seus treze anos, vendo-o a sua frente, lhe esperando para seguirem para a escola.
ㅡ Woojin, está atrasado! ㅡ Park Ryeon gritou.
Park Ryeon... sua paixão.
Na verdade, era mais para seu amigo, apenas isso no literal, mas Lucy carregava uma paixão secreta pelo garoto desde os treze anos e se tornava mais forte a cada novo dia.
ㅡ Desculpa, Ryeon. ㅡ pediu, arrumando a alça de sua mochila ao parar de frente com ele. ㅡ podemos ir agora?
ㅡ Devemos, ou perderemos o ônibus.
Caminhando lado a lado, Lucy sorria para as bobagens que Ryeon contava que havia feito em seu final de semana.
Ele havia ido ao parque de diversões, e havia ido à montanha-russa sete vezes consecutivas, na última, vomitou em seus próprios sapatos.
ㅡ Você é louco. ㅡ exclamou Lucy.
ㅡ Sou radical, é diferente. ㅡ Ryeon a respondeu, sorrindo e sutilmente roçando seu braço no dela.
Eles caminhavam juntos, quase colados.
E era sempre assim.
Sempre que as peles se esbarravam, Lucy lembrava sempre da noite de sexta-feira no qual Ryeon fez seu coração pulsar tão forte que ela jurava que morreria aos treze anos.
Estavam ambos sentados sobre a cama do quarto azul pastel e sem graça de Lucy. Estavam comentando sobre um filme que haviam acabado de ver, e Ryeon sempre que sorria se jogava sobre as coxas dela, era uma mania sua.
Mania que Lucy adorava bastante.
Ela se sentia ainda mais próxima dele.
E naquele momento, Ryeon havia se jogado sobre ela, rindo de uma das cenas do filme que lembravam, e por um só segundo, o tempo simplesmente parou.
Lucy pôde sentir o modo que Ryeon parava de sorrir gradativamente e lhe encarava, mudando completamente sua feição.
ㅡ Posso te contar um segredo?
Foi o que Ryeon sussurrou, pertinho dela. O garoto tinha um sorriso sapeca nos lábios, o que a fez assentir, curiosa.
ㅡ Eu tive o meu primeiro beijo.
E como se facas adentrassem seu peito tão jovem, Lucy sentiu, pela primeira vez, a dor da desilusão.
Viu naquele momento como era tola. Começava a se reconhecer mais como menina, percebendo que jamais havia sido como todos lhe viam, e achava que Ryeon poderia reparar em si dessa forma. Da forma real.
ㅡ Mesmo? ㅡ Perguntou, fitando as mãos unidas sobre o colo
Sua garganta estava trancada, sequer sabia que doeria tanto ter tal percepção.
E o que faria? Xingaria o garoto por beijar uma boca que não era a sua? Não podia.
ㅡ E eu posso te mostrar como é... ㅡ Ryeon sussurrou outra vez, mordendo o lábio inferior.
E naquele momento, com Ryeon ainda próximo demais, ela realmente achou que morreria.
Seu coração pulsou fortemente, enquanto seus olhos se abriram. A dor que antes sentiu, foi tomada por nervosismo e seu corpo ficou ainda mais inquieto. Viu Ryeon sorrir ainda mais, se aproximando todo sorrateiro até si.
E ela não o afastou. Viu fechar os olhos e respirou fundo antes de fazer o mesmo.
Seria mesmo assim? Iria beijá-lo assim com tanta facilidade?
E sim, ela beijou.
Sentiu os lábios gordinhos de Ryeon pousarem nos seus com tamanha delicadeza, e ainda sem ter outros movimentos, Lucy suspirou em puro prazer.
Parecia como realizar um sonho, ou se quisesse ir além, a sensação parecia que estava correndo por um arco-íris, pulando em direção ao pote de ouro.
Ainda estava muito confusa, queria que Ryeon reparasse em si como menina, mas não pensou em beijá-lo até então.
Mas pouco se importou naquele momento, aquele ato se tornava o seu favorito dentre todos no mundo.
Queria beijar e beijar Ryeon, até seus lábios ficarem cansados e inchados.
Assim sentiu Ryeon ir além, pousando uma mão em sua nuca e adentrando os dedos nos seus fios curtos. O garoto também suspirava, e com timidez, pousou sua língua sobre o lábio inferior dela, massageando-o.
E Lucy gelou.
Não sabia o que fazer, mas já havia assistido filmes suficientes para saber que tinha que pôr sua língua na dele para poder ir além, e assim o fez.
Timidamente, como Ryeon havia feito consigo, Lucy tocou Ryeon com sua língua, sentindo a maciez e umidade de seu músculo, o recebendo e conhecendo.
E mesmo atrapalhado, o toque foi bom. Era interessante como o Park conduzia com almejo aquilo. Parecia como uma dança, e ele dançava muito bem.
E foi assim que a Jeon deu o seu primeiro beijo.
Ninguém os interrompeu naquele momento, para a salvação de ambos.
Não saberia reagir se Sun-ha visse algo assim, era capaz dela levá-la a uma igreja e pedir a um padre para exorcizá-la, pois, aquilo eram claramente atos demoníacos que dominavam os corpos humanos.
Mas Lucy não sentia que tinham demônios dentro de si.
Mas era isso que sua mãe falava todas às vezes que via um casal gay ou de qualquer outro da comunidade que não fosse à de padrão heterossexual.
Mas saindo de seus devaneios apaixonados de adolescente, Lucy viu Ryeon sentar-se no banco da parada do ônibus, alheio, de olho em seu celular, não lhe dando muita atenção.
Ela achava que ele nem lembrava mais daquilo, era mesmo uma boba.
Sentou-se ao lado, tamborilando os dedos no joelho, sem ter nada para fazer.
Não podia nem mexer em seu celular, esse sempre ficava em casa, pois sua mãe não permitia que ela o levasse para a escola.
ㅡ Você irá ao baile de encerramento? ㅡ ouviu Ryeon perguntar, guardando o celular no bolso.
Lucy negou.
ㅡ Não tenho tanto interesse nesse tipo de coisa, você sabe.
ㅡ Mas eu pensei que você fosse. ㅡ falou, comprimido os lábios. ㅡ não será animado sem você lá, Woojin!
ㅡ Até parece que você se importaria, Ryeon. Você vai estar muito ocupado com a Sun.
ㅡ A Sun só vai comigo porque não achou par e implorou. ㅡ virando de lado para encarar melhor Lucy, o garoto se aproximou devagar. ㅡ Eu pensei que nós dois fôssemos nos divertir...
Lucy deu de ombros, não querendo se iludir com nada que passava em sua mente no momento.
ㅡ Qual é, Woojin... Vamos, por favor... ㅡ pediu juntando as mãos.
ㅡ Não, Ryeon, não vou não.
ㅡ Por favor... A gente pode ir até o shopping e comprar ternos combinando.
ㅡ Somente namorados usam roupas combinando hoje em dia.
ㅡ Então vamos fingir que somos namorados? Desse jeito você vai comigo?
Lucy riu, negando falsamente enquanto seu próprio coração voltava a tamborilar.
Perguntava-se o porquê de seu coração ser tão fraco. Começava mais uma vez a bater forte, e não tinha resposta para dar a Ryeon, porque estava em choque.
Mas, para sua salvação, viu o ônibus dobrar a rua e ficou de pé no mesmo momento, fugindo da conversa.
Adentrou o transporte rápido, indo até às cadeiras do fundo e pôs a mochila sobre as coxas assim que sentou, puxando um pouco da gravata do uniforme que lhe pinicava.
Ryeon fez o mesmo trajeto, sentando ao seu lado, ainda sem uma resposta.
ㅡ Você estudou para o teste de física? ㅡ Lucy desdobrou o papo.
ㅡ Teste? Que teste?
ㅡ Eu não acredito nisso, Ryeon, você se esqueceu?
ㅡ Está falando sério mesmo?
ㅡ É claro que estou! A sua sorte é que ele é em dupla, você pode fazer comigo ou com o seu par do baile...
ㅡ Você não gosta mesmo da Sun, não é? ㅡ perguntou sorrindo.
ㅡ Eu nunca disse que não gostava dela, eu só não quero amizade.
ㅡ Ela disse que você é bonito. ㅡ falou olhando-a de soslaio.
ㅡ Problema dela.
A garota não gostava mesmo de falar da outra, poderia ser vista como egoísta, não ligava.
ㅡ Eu posso ir à sua casa hoje? ㅡ A perguntou, mudando de assunto.
ㅡ À noite? ㅡ assentiu. ㅡ só se ficarmos no quintal. Hoje minha mãe tem reunião com as "senhoras" do bairro.
ㅡ Minha mãe nunca vai a isso ㅡ falou, rindo baixo.
ㅡ Sorte da sua mãe. Elas só falam de como os filhos estão indo bem nas escolas, faculdades e sobre os empregos dos maridos. E ainda criticam as outras mulheres por não serem desse jeito.
ㅡ Ainda bem que a mamãe não vai mesmo a isso, ela iria mandar todo mundo à merda com facilidade... Até a sua mãe.
Lucy riu. Não duvidaria daquilo.
Fitou a janela, vendo as casas e logo o silêncio se instalou entre ambos. Lucy encostou a cabeça e admirou as pessoas que caminhavam com tranquilidade nas ruas.
Sentiu sutilmente sua mão ser segurada, e virou-se rapidamente, vendo Ryeon sorrindo com sua mão presa a dele.
ㅡ Quer escutar música comigo? ㅡ Perguntou, erguendo um dos lados do seu fone de ouvido.
A Jeon assentiu, sorrindo. Encaixou o aparelho na orelha e aguardou.
Ela tentou se concentrar no toque de head first que logo se iniciou, mas Ryeon ainda segurava sua mão, deixando seus dedos tão bem encaixados aos seus que deixava-a completamente ruborizada.
Mas Ryeon pouco parecia se importar, balançava os pés no ritmo da música e até brincava com os dedos juntos ao do seu amigo.
"Você me tem na palma da mão"
Era o que a letra da música dizia, mas Lucy sentia que era como uma indireta mandada diretamente do universo para si.
Park Ryeon a tinha na palma de suas mãos, de certa forma.
"Enrolado em seu dedo até as luzes se apagarem"
Lucy vagou seus olhos por Ryeon, vendo-o dedilhar o celular outra vez.
Ela queria tanto que ele a olhasse e a beijasse ali.
Era tudo o que ela pedia ao universo no momento.
"Alimentando adrenalina que está acelerando meu coração, você anda um pouco mais perto e eu sinto isso chegando".
E Lucy sentia. Sentia o coração pulsar mais, as borboletas em seu estômago, baterem asas e causarem-lhe rebuliços intensos.
E como uma pluma leve, enquanto ainda se perdia no rosto do outro, Ryeon virou-se para ela, não como antes, mas como uma primeira vez.
Seus olhos se cruzaram, fazendo faíscas nascerem de entre os corpos.
"Me atingiu como uma onda, estou caindo... você me hipnotizou, encantado. Enrolado em seu dedo até as luzes se apagarem."
"Você me tem na palma da mão."
"Você me tem..."
E naquele momento foi diferente. Não foi Lucy que se sentiu estranha, e sim Ryeon. O impulso que seu corpo tomou, levando-o para frente, fez com que a garota paralisasse.
Eram apenas centímetros de distância, e ambos respiravam pesadamente com anseios em seus corpos.
Os rostos estavam quase colados, compartilhando ainda a mesma música, e, provavelmente, o mesmo sentimento.
Os olhos se encaravam, mas eram suas bocas que se imploravam ali.
Ryeon desceu o olhar, fitando os lábios finos, bem desenhados e levemente rosados.
Lucy havia passado seu batom de pêssego naquela manhã. E como se tivesse o faro aguçado, o Park pôde sentir o aroma doce, e engoliu em seco, louco para prová-lo.
Mas Lucy teve que intervir. Mesmo que quisesse, não conseguiria beijá-lo ali, no meio de tantas outras pessoas.
Ergueu-se rápido do banco, fazendo o fone cair de seus ouvidos.
ㅡ É a nossa parada. ㅡ avisou, desviando os olhos.
Ryeon assentiu, sentindo-se envergonhado. Andou para fora do ônibus junto a ela, e quando adentraram a escola, se separaram apenas com um "Te vejo na sala".
E quando ficou sozinha, a garota pôde respirar profundamente por várias vezes, assimilando o que poderia ter acontecido.
Lucy tremia, caminhava com pressa. Correu até a sala de aula, direto para os braços do único que lhe entendia por completo até então.
Assim que adentrou o local, agradeceu aos céus por seu melhor amigo estar ali, sozinho, sentado na última cadeira da fileira da direita, próximo às janelas, como sempre ficava.
A Jeon correu, se atrapalhando nos próprios pés, jogando a mochila sobre a carteira para sentar-se enquanto seu amigo a encarava ainda sem saber o porquê de seu comportamento um pouco elevado. Lucy respirou fundo e falou de uma só vez:
ㅡ Estou ficando louca!
Song JaeMin, um jovem pintor com apenas vinte e seis anos, descobre que está à espera do seu primeiro bebê. Ele vê o sonho de ter a própria família no pequeno teste positivo de gravidez no momento em que o segura entre os dedos, mas a recusa de seu noivo, In LinHyun, põe tudo a perder quando a única saída para o homem é a realização de um aborto, pois a gestação é indesejada para si. Porém, decidido a seguir com aquilo, Song resolve manter a gravidez e romper o noivado, e se vê encorajado a persistir pela nova vida que carrega dentro de seu ventre. Mas existe um ditado que diz que alegria demais não dura muito, certo? E é numa certa tarde de compras pelo centro, que JaeMin vê como aquilo realmente é verdadeiro. Sozinho, ele sente a dor da perda do seu bem mais precioso. Seu bebê está prestes a permanecer apenas em seus sonhos, tornando-se realidade o que LinHyun quis desde o início. Mas talvez o destino apenas esteja brincando, já que é em meio ao desespero que JaeMin encontra sua alma gêmea. É em meio ao desespero que ele encontra Lee Junkoo. (Instagram da autora para adquirir o livro: @evy_maze)
[ROMANCE GAY ENTRE VAMPIROS] No dia em que completou dezenove anos, Lim Heyon foi convidado por seu melhor amigo para ir até o cemitério da cidade para deitar-se sobre o lendário túmulo do vampiro. Tudo não passava de uma brincadeira boba entre amigos que ㅡ acreditava o Lim ㅡ seria apenas para se provar corajoso, fazendo-os, assim, acreditar que estava se tornando um adulto sem medos. Entretanto, o ato não tinha nada a ver com coragem, tampouco diversão. Aquilo era um ato de lealdade a tenebrosa criatura das trevas que, infelizmente ㅡ ou não ㅡ, Lim Heyon só conseguiu descobrir quando já era tarde demais. (Instagram da autora para adquirir o livro: @evy_maze)
Em mundos completamente diferentes, Park Hyun-Suk e Jeon Jaejun se encontram situados na mesma cidade da Coreia do Sul, Seul. No auge de seus trinta anos, Park, um empresário de sucesso e herdeiro de um grande legado, tem tudo o que quer aos seus pés. Seu grande orgulho é a sua elevada riqueza e o seu majestoso trabalho. Leva uma vida rica, porém, vazia de sentimentos e regada de grandes fetiches e desejos atendidos; Vida essa, completamente oposta da do garoto Jeon, de apenas dezenove anos, que não tem muito almejo ou prazer vivido, apenas inseguranças e medos, podendo somente desfrutar dos poucos e bons momentos que lhe é oferecido de maneira vaga pelo "universo" e também por seus melhores amigos. São duas pessoas com personalidades completamente diferentes, mas com destinos traçados e ligados a viver uma grande e intensa história de amor.
Jeon JaeHwa é um homem sul-coreano cuja profissão é ser um acompanhante de luxo. Sem tempo para o amor ㅡ como ele costuma pontuar ㅡ seu maior almejo é apenas concluir alguns sonhos e reencontrar uma pessoa especial que simplesmente sumiu de sua vida. O medo do passado tenebroso em que viveu deveria lhe fazer um homem de coração frio, mas a realidade é completamente ao contrário disso. Sempre fugindo do amor, ele parece caminhar para mais perto a cada vez em que sente seu coração acelerar com um certo sorriso. Jeon tinha sonhos, mas não o calor do amor. Entretanto, sua vida mudou de ponta-cabeça quando precisou atender um novo cliente no apartamento "Quinhentos e seis". (Instagram da autora para adquirir o livro: @evy_maze)
No continente de Lothlann, as pessoas com talento de artes marciais são respeitados pelo cultivadores. Darren Chu, só tem o talento medíocre em artes marciais, foi considerado um perdedor. Sua posição mudou quando uma bola de fogo caiu do céu e o atingiu na cabeça. Ele traiu a morte. Possuindo a capacidade de assimilar o talento de outras criaturas, Darren procurou melhorar a si mesmo e buscar vingança contra aqueles que haviam prejudicado sua família, incluindo sua irmã mais nova. "Você vai se ajoelhar na minha frente um dia", jurou o futuro senhor das artes marciais.
Adamaris Campabell sofre um acidente de carro, onde seu estado mental devido ao golpe na cabeça se torna o de uma criança, embora ela esteja ciente de algumas coisas, suas inconsistências envergonham a família Campabell, principalmente seu pai. Quem escondeu aquela tragédia para que a empresa e a família não fossem afetadas, sendo a herdeira da grande fortuna deixada por sua falecida mãe. A traição atinge o coração de Adamaris, que ao recuperar seu estado mental percebe que a mais vil de suas irmãs, e ex-noiva, tem um caso que foi aceito por seu próprio pai, apenas para ele benefício social entre famílias. Humilhação, raiva e vingança, sentimentos que são despertados no coração da bela e inteligente Ada, por causa desse falso amor de seu noivo, por causa da inveja cruel de sua irmã. Adamaris aproveita a oportunidade que a vida lhe oferece, quando o destino coloca em seu caminho o homem multimilionário e cruel que precisa de uma esposa para lhe dar um herdeiro. Adams Grey é arrogante, mas cauteloso em cada passo que dá, e Adamaris foi sua chave para se casar e, assim, não permitir que seu tio e primo assumissem a indústria de METAL GREY. O que deixa grandes somas de dinheiro e aumentou, graças a ele. Adamaris Campabell e Adams Grey se juntaram para obter lucro, ele jurou ajudá-la a se vingar daqueles que a prejudicaram, e ela jurou dar-lhe um herdeiro. No entanto, fingir amor complica a situação, o caos é desencadeado quando aqueles ao seu redor não querem perder, e esse benefício conjugal se torna confuso e mais ainda para Adamaris. Seu e infiel a quer de volta, Ada vai perdoá-lo? Ou Adams Grey roubou o coração de Ada?
Este livro é recomendado para maiores de 18 anos. Conteúdo de sexo explícito, violência e temas sensíveis, podendo assim ser considerado um romance Dark. SINOPSE: Na máfia italiana, acordos são feitos. Laura não conseguiu fugir do seu destino, e acabou se casando com aquele que seu pai escolheu junto ao seu irmão para se unir, porque tudo a levava a crer, que era um bom homem e de princípios. Mas no dia do seu casamento, Laura conheceu quem Alexander Caruso realmente era, ao mudar completamente o seu comportamento. "O que aconteceu com você? Não estou entendendo!" "Nada! - jogou a mala dela no chão, deixando com que as suas roupas espalhassem como se não fossem nada. - Sou Alexander Caruso, e não o idiota com quem pensou que casou! Não espere nada de mim!" O problema foi que ele nunca imaginaria que uma moça simples e silenciosa guardava dois segredos, e assim que se levantou, começou a conhecer um deles quando ela arremessou uma faca que guardava no lindo espartilho branco que usava. - Bem vindo ao inferno!
Após três anos de casamento sem amor, Katelyn descobriu a traição de Neil, seu marido, e não perdeu tempo para se livrar desse canalha. Depois do divórcio, ela se dedicou totalmente à carreira e alcançou grande sucesso como designer, médica e hacker, tornando-se um ícone respeitado. Neil, ciente de seu grave erro, tentou reconquistá-la, apenas para testemunhar o magnífico casamento dela com outro homem. Enquanto os votos eram transmitidos no maior outdoor do mundo, Vincent colocou um anel no dedo de Katelyn e declarou: "Katelyn agora é minha esposa, um tesouro inestimável. Quem quer que ouse cobiçá-la tem que ter cuidado!"
Belinda achava que, após o divórcio, eles não se veriam para sempre: ele poderia fazer o que quisesse e ela poderia se dedicar à sua própria vida. No entanto, o destino tinha outros planos. "Minha querida, eu estava errado. Você poderia voltar para mim?" O homem, a quem ela uma vez amou profundamente, abaixou humildemente a cabeça. "Eu te imploro." Belinda afastou o buquê de flores que ele lhe entregou e disse friamente: "É tarde demais."
Diziam que Fernanda, que tinha acabado de retornar para sua família, não passava de uma caipira ignorante com tendências violentas. Mas Fernanda apenas apenas sorriu com desdém ao saber disso. Também diziam que Cristian, normalmente racional, havia perdido o juízo, perdidamente apaixonado por Fernanda. Isso a irritou, pois ela conseguia tolerar fofocas sobre si mesma, mas não sobre seu amado! Pouco a pouco, foram reveladas as múltiplas identidades de Fernanda, como designer, jogadora, pintora... Finalmente, todos perceberam que eram eles que estavam sendo ignorantes.