Song JaeMin, um jovem pintor com apenas vinte e seis anos, descobre que está à espera do seu primeiro bebê. Ele vê o sonho de ter a própria família no pequeno teste positivo de gravidez no momento em que o segura entre os dedos, mas a recusa de seu noivo, In LinHyun, põe tudo a perder quando a única saída para o homem é a realização de um aborto, pois a gestação é indesejada para si. Porém, decidido a seguir com aquilo, Song resolve manter a gravidez e romper o noivado, e se vê encorajado a persistir pela nova vida que carrega dentro de seu ventre. Mas existe um ditado que diz que alegria demais não dura muito, certo? E é numa certa tarde de compras pelo centro, que JaeMin vê como aquilo realmente é verdadeiro. Sozinho, ele sente a dor da perda do seu bem mais precioso. Seu bebê está prestes a permanecer apenas em seus sonhos, tornando-se realidade o que LinHyun quis desde o início. Mas talvez o destino apenas esteja brincando, já que é em meio ao desespero que JaeMin encontra sua alma gêmea. É em meio ao desespero que ele encontra Lee Junkoo. (Instagram da autora para adquirir o livro: @evy_maze)
!! Esse é apenas uma curiosidade sobre a história antes de seguirmos para o primeiro capítulo !!
Como notado no título, essa é uma história MPREG (Onde homens engravidam) e para não ficarem confusos e navegarem tranquilos na incrível história de superação e romance, leiam a explicação a seguir:
O Mundo passou por uma incrível mutação durante anos, e no mundo de "O desconhecido que me salvou", homens também podem engravidar.
Isso acontece devido à mutação natural onde todos os seres humanos têm um sistema reprodutor, mas os dos homens "cis" apenas se "ativam" durante relações sexuais e isso possibilita a fecundação do óvulo que liberam em todas às vezes.
Mas isso deve criar pensamentos do tipo: como o bebê pode nascer?
É simples! Como um mundo que passou por mutação, a forma em como o bebê pode nascer também teve mudanças.
Todas as pessoas humanas tem uma parte em seus corpos que é chamada de "períneo" ou "assoalho pélvico". Tanto existe em homens, quanto em mulheres. E popularmente falando, é a parte muscular que fica entre as intimidades traseiras e frontal.
Esse "local" citado, se transforma em uma "fenda" que dará passagem ao bebê caso seja um parto natural/normal.
Agora, boa leitura.
!! Essa é uma história que envolve cultura sul-coreana !!
Outra coisinha é sobre o dialeto usado no Livro!!
Existem termos que serão citados ao longo da leitura e deixarei neste capítulo para que não se percam.
A história é desenvolvida na cultura coreana como já foi dito, e desse modo, usaremos o dialeto coreano traduzido.
Alguns termos como: hyung, noona, oppa, unnie e Saeng serão vistos ao decorrer da leitura, mas explicarei brevemente o que significa cada um.
Hyung = é o termo usado de um homem para outro mais velho.
[Como JunKoo sempre chama JaeMin e seus amigos, por ele ser o mais novo entre todos]
Noona = é usado de um homem para uma mulher mais velha.
Oppa = usado de uma mulher para um homem mais velho.
[Mas lá no início JunKoo brincou e usou desse termo para chamar atenção de JaeMin, já que ele se recusava a ser chamado de Hyung por ser mais velho.]
Unnie = é usado de uma mulher para outra mais velha.
Saeng/Dongsaeng = É usado de uma pessoa mais velha para outra mais nova, podendo ser tanto homem quanto mulher.
Desse modo, espero que a leitura se torne mais facilitada e atrativa. Espero que curtam bastante o livro.
POV: JaeMin
Há alguns dias eu não vinha me sentindo bem.
Há exatas duas semanas, estou sentindo muito enjoo e tonturas.
Tive que ir ao médico e fiz vários exames. Meu noivo, LinHyun, ficou bastante preocupado comigo, mas não pôde fazer muita coisa porque estava em uma viagem a negócios no Japão.
O resultado dos exames veio no mesmo dia, e foi trabalho do doutor Kim me explicar o que estava acontecendo comigo, e principalmente me acalmar depois do meu surto logo após o resultado.
Estou grávido de 4 semanas, LinHyun ainda não sabe, deixei para contar quando ele retornasse de viagem.
Minha mãe, que mora na cidade de Busan, surtou quando soube e se ela pudesse me bater por ligação, teria batido, mas depois de muita reclamação e gritos, ela começou a chorar de felicidade com a realidade de que logo, logo seria vovó.
Decidi fazer uma surpresa. Comprei uma roupinha de bebê, com o nome papai bem grande na frente, e coloquei em uma caixinha vermelha, em cima da cama. Quando LinHyun chegou a nosso apartamento, o recebi com um abraço cheio de saudade e um beijo gostoso.
- Senti sua falta. - ele disse rindo, deixando a mala de lado, e me abraçando de volta. - Como você está? Melhorou?
Assenti ainda abraçado nele, sentindo uma necessidade absurda de carinho.
- Vou tomar um banho, e pedimos algo para comer em seguida, ok?
Ele me deu um beijo na testa, e seguiu para o quarto.
O segui, louco para ver qual seria a sua reação.
Possivelmente choraria. Nós nunca conversamos a respeito de termos um filho, mas acho que a ideia não parece nada ruim. Acho que ele ficará feliz.
Assim que entrou no quarto, parei na porta, o observando. Ele olhou para a caixa, e olhou para trás, sorrindo.
- O que é isso? - segurou a caixa nas mãos.
- Abre. - Cheguei mais perto, sentindo minhas mãos tremerem em antecipação. Estava muito nervoso.
- É alguma peça de renda? Você sabe como eu amo ver você com elas né? - me beijou e sorri, negando.
- Abre logo seu safado. - ele me olhou uma última vez, e abriu a caixa.
No primeiro momento a reação dele foi neutra. Ele olhou para dentro da caixa, parado, por muitos segundos e me olhou sério. Depois sentou na cama, retirou a roupinha de dentro dela, e colocou na cama. Eu estava tremendo demais, me aproximei tentando tocá-lo, mas ele levantou rápido e se afastou.
- O que é isso? - perguntou de costas para mim, eu estava sorrindo, mas meu sorriso morreu no mesmo segundo. - JaeMin, o que é isso?
O olhei assustado. Tentei o tocar novamente, mas ele segurou minhas mãos.
- JaeMin... Nós não podemos.
Me afastei. Ele me olhou sério novamente.
- E-Eu pensei q-que nós...
- Não, JaeMin, nós não podemos. Eu... não posso.
- LinHyun calma, eu...
- Não!
- E o que quer que eu faça? LinHyun, eu estou grávido. Estou com quatro semanas, amor.
- Quatro semanas? Mas como eu pude me descuidar assim... merda. JaeMin eu vou arrumar um jeito ok? Não vou deixar esse... essa coisa mudar tudo.
- Essa coisa? - senti meus olhos se encherem de lágrimas. - essa coisa é nosso filho!
- Não, não pode. E-Eu conheço um ótimo médico que... que consegue arrumar isso. Nós-
- Eu não estou acreditando que está falando isso LinHyun. - o interrompi sentindo minhas mãos trêmulas
- Eu estou! - começou a retirar as roupas para tomar banho. - Nós não podemos deixar isso acontecer. Amanhã mesmo nós iremos ao médico e resolveremos.
- Eu não irei a lugar algum. É meu filho.
- Eu não quero essa criança, Song! - falou mais alto, me dando um leve susto pelo tom de voz.
- Mas eu quero, Hyun! O corpo é meu, e nem você, nem médico algum irá tocar nessa criança! - gritei, estava tremendo muito, o que possivelmente não faria bem para o bebê.
Ele me olhou e sorriu de um modo completamente desconhecido por mim, vindo até onde eu estava e parando de frente.
- E como você irá criar essa criança sozinho? Esqueceu que você vive todo esse luxo graças a mim? Se quer que isso continue, será assim. Será assim até o fim.
As lágrimas começaram a descer pelo meu rosto. O homem no qual eu amo, e que estava pronto para formar uma família, estava me humilhando?
- Eu sou um artista e consigo viver com meus quadros. - disse em meio às lágrimas.
Ele riu negando. Meu sofrimento parecia o animar.
- Pare com esse choro, e eu já disse, eu não quero essa criança JaeMin. Está decidido.
- Eu não irei tirar! - gritei
- Então terá que me esquecer! - o olhei sem acreditar nas palavras. - ou fica comigo enquanto der, ou com esse... com esse bebê e sozinho no mundo.
Me levantei sentindo as lágrimas molharem todo meu rosto e parte do meu pescoço de forma desesperada e fui até o closet para buscar minha mala.
- Irá mesmo fazer isso? - LinHyun perguntou.
Ele estava bem atrás de mim. Abri a mala e coloquei em cima da cama. Voltando para o closet para buscar minhas roupas.
- JaeMin, olha o que você está fazendo! Irá mesmo estragar tudo, por causa de algo tão pequeno? Eu te amo, podemos viver bem pelo tempo que temos, só nós dois.
- Você quem está estragando tudo! Você só pensa em você! - Gritei jogando as roupas dentro da mala e olhei-o - Esse era para ser um momento lindo LinHyun. Sabe quantas vezes eu chorei em dois dias? Eu imaginei a sua melhor reação! Eu pensei que me amava, e que todas às vezes que disse que eu era a única família ao seu lado, fosse real! Mas não, para você eu sou apenas o namoradinho relaxado que vive do luxo que você proporciona.
- Eu não quis dizer isso, Minnie. Eu-
Passei as mãos pelo meu rosto, enxugando as lágrimas e olhando-o nos olhos.
- Eu tenho uma carreira também, pode não ser grande como a sua, mas é o meu orgulho. Eu estou indo, porque amo o meu filho. Eu o descobri a dois dias, mas já o amo muito e não desistirei de algo que quero por causa de você!
- Você está sendo tolo.
- Eu estou fazendo a coisa certa. Eu pensei que amava um homem, mas amo um covarde. Eu não fiz essa criança sozinho, LinHyun, mas irei cuidar dela, dessa forma.
- JaeMin, por favor. - ele segurou meu braço quando fechei a mala, e a coloquei no chão, calçando meus sapatos em seguida.
- Eu venho buscar o resto das minhas coisas depois. - Avisei antes de sair.
Estava chorando, deixando-o para trás e seguindo com apenas minhas roupas, e o meu bebê.
Tudo o que agora eu tinha.
Continua...
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