Sabrina Rockefeller é herdeira de uma das famílias mais ricas de Noriah Norte. Tem um noivo perfeito, amigas que fariam qualquer coisa por ela e uma vida invejável. Mas uma traição em dose dupla acabou com o conto de fadas que ela vivera até aquele momento. O que ninguém esperava foi a forma como ela reagiu e lidou com toda a situação. A menina mimada decidiu largar tudo e viver aquela noite de verão como se fosse a última de sua vida. Foi num bar de beira de estrada, com um cantor de rock mais velho, dono um olhar que queimava não só seu corpo, mas também sua alma, que Sabrina conheceu os prazeres da carne e se deu ao luxo de não se preocupar com o amanhã. A jovem que não conhecia o mundo real precisou amadurecer e sofrer as consequências da decisão mais importante da sua vida. E pagou um alto preço: a liberdade, a fortuna, o amor. Depois de anos, ela precisou voltar à sua casa, rever sua família e conviver com os fantasmas do passado. Foi quando decidiu assumir seu relacionamento com seu aluno imperfeito e problemático, mas que lhe dava vida: Gui Bailey. Um casamento, uma surpresa, uma mentira, uma fuga. Uma garota mimada, um cantor de rock e um aluno problema. Uma garotinha esperta e cheia de humor, capaz de derreter até o coração de J. Rockfeller. Uma família tradicional quebrada e tentando se reconstruir por uma criança. De patricinha e herdeira à assalariada e vivendo de favor. De filha que tinha tudo à seus pés à mãe sem nenhuma noção ou experiência. Venha conhecer Sabrina e entender tudo que houve naquelas noites de verão, com a brisa fresca, o céu estrelado, onde os únicos sons que poderiam ser ouvidos eram os das ondas se quebrando no mar e os gemidos de prazer incontroláveis, que serviram de inspiração para uma música de amor que deu passaporte ao sonho e à fama de Charles B. Capa: Larissa Matos.
-
Eu preciso ir ao banheiro. – Falei imediatamente, assim que chegamos.
-
Ok, vai logo. Afinal, só viemos por conta da sua bexiga. – Tay brincou.
-
Que lugar bizarro! – Lina olhou ao redor.
-
Achei fofo... Pitoresco – Dill observou – Não se sente como se estivesse em um
mundo paralelo ao nosso?
-
Ok, enquanto vocês tiram suas conclusões, vou fazer xixi. Alguém vem comigo?
-
Eu vou. – Lina ofereceu-se.
O
bar era pequeno. Certamente não passou por revisão de Bombeiros, nem tinha
aprovação para funcionar legalmente, pois havia só uma porta. Em caso de
incêndio, todos morreriam queimados ali dentro, sem chance de saírem a tempo
pela porta minúscula. As poucas janelas envidraçadas na fachada eram de vidro e
estavam fechadas, pintadas de tinta preta por cima, para afastar qualquer tipo
de claridade.
Lá
dentro não se diferenciava muito da parte exterior. Um local com pouco espaço
para se mexer, com um bar variado e de certa forma bom para o local. À direita, umas poucas mesas altas, com
bancos de pés estranhamente nas alturas também. A iluminação era fraca e havia
fumaça de cigarros que contaminavam o ambiente.
Mas
não faltavam pessoas, de todos os tipos, de todas as idades, loucas para morrerem
queimadas em caso de incêndio.
-
Não demore. – Mariane pediu, entediada.
Eu
e Lina abrimos espaço entre as pessoas, que me olhavam curiosas portando um véu
de noiva na cabeça, destoando totalmente do meu vestido Chanel preto, comprado
especialmente para a despedida de solteiro no clube de mulheres mais famoso do
país, que havia sido fechado especialmente para mim e minhas amigas naquela
noite.
Segui
até encontrar os banheiros ao final da parte interna do prédio. À esquerda
tinha um pequeno palco, com alguns instrumentos musicais montados: bateria,
microfone com pedestal, guitarra, violão e baixo.
-
Pelo visto uma banda de rock... Ou pop rock. – Observei, enquanto entrava pela
porta do banheiro feminino.
Lina
riu:
-
Ninguém engana a filha do dono da maior gravadora do país.
-
Entendo um pouco... – Falei, escolhendo uma das cabines aleatoriamente.
Olhei
para o vaso sanitário que não estava limpo, mas me impressionou no sentido que
eu esperava pior. Peguei um pedaço de papel higiênico de má qualidade exposto
no local e abri a bolsa, borrifando álcool gel e em seguida uns jatos do meu
perfume importado sob o assento.
-
Que cheiro... Do seu perfume! – Lina observou, do lado de fora.
Levantei
cuidadosamente meu vestido e sentei um pouco amedrontada, ouvindo minha bexiga
esvaziar, sentindo um alívio imediato.
-
Você tem lenço umedecido? – Perguntei para Lina.
-
Claro que não... Não caberia na minha clutch.
-
Eu trouxe perfume, que é algo essencial... Álcool em gel... Mas não imaginei
precisar de lenços umedecidos.
-
Não tem papel aí, amiga?
-
Tem... Mas isso vai ferir linda vagina.
-
Vagina? – Lina começou a rir – Aposto que este banheiro nunca viu uma "vagina"...
Você é engraçada.
-
Minha linda "boceta", devo dizer?
-
Soa melhor por aqui.
Peguei
o papel e toquei a aspereza. Deveria ser proibida a comercialização daquele
tipo de produto, de quinta categoria. Mas eu não tinha outra opção, então
sequei-me com ele.
Em
seguida borrifei mais umas gotas de perfume na cabine e girei, para o aroma
penetrar na minha roupa e cabelos.
Assim
que saí, Lina olhou-me, confusa:
-
Você... Trouxe perfume mesmo?
-
Sim. Para mim é item de primeira necessidade, acredite.
-
Eu sempre soube que você era viciada em perfumes, mas nunca imaginei que
trazê-lo na clutch era tão necessário. São só algumas horas... Num clube de
mulheres. A não ser que...
Encarei
os olhos dela pelo espelho, enquanto apertava o sabonete líquido nas mãos.
Cheirei:
-
Erva doce... Poderia ser pior.
-
Qual seu problema com cheiros? – Ela riu, cruzando os braços.
-
O que você ia dizer?
-
Se você teria intenção de "pegar" um dos strippers?
-
Claro que não. Eu vou casar amanhã, sua louca. Só gosto de ficar cheirosa
mesmo.
Sequei
as mãos e disse:
-
Vamos embora.
Assim
que saímos, vi um homem no palco, afinando a guitarra, compenetrado. Os cabelos
escuros caíam sobre parte do seu rosto, que estava voltado para baixo. Vestia
jaqueta de couro preta, com botões prata e calça escura.
Eu
estava distraída e não vi o fio que vinha de uma tomada próxima e acabei quase
caindo. Lina me pegou numa mão e ele na outra. Nossos olhos se encontraram e
senti um frio na barriga de imediato.
Ele
era dono de um par de olhos verdes escuros e fascinantes. O nariz era fino, a sobrancelha
farta. Magro, de bigode e cavanhaque, que contrastavam com a pele clara do
rosto.
-
Está tudo bem? – Ele perguntou.
-
S-sim... – consegui gaguejar na primeira palavra – Eu... Sou desastrada, não vi
o fio.
-
Ele não costuma ficar no caminho. Mas a porra da tomada daqui do palco estragou,
então tive que improvisar.
-
Porra de tomada... – Repeti, refleti, nem sei como aquele palavrão saiu da
minha boca.
-
Ok, está tudo bem – Lina garantiu – Agora precisamos ir.
Percebi
que eu ainda segurava a mão dele. Soltei, imediatamente, balançando a cabeça,
confusa:
-
Obrigada, senhor.
Ele
deu uma gargalhada:
-
Por nada, garotinha.
Os
dentes eram alinhados, brancos e perfeitos. A boca fina era perfeita para
aquele sorriso enigmático.
Lina
me puxou. Seguimos entre as pessoas, algumas dançando a música eletrônica,
outras simplesmente bebendo de pé.
-
O que houve com você? Pareceu ficar interessada no homem da guitarra. – Lina
gritou no meu ouvido para ser escutada.
-
Eu? Claro que não! Imagina. – Falei, imediatamente.
Minha
irmã e nossas amigas estavam próximas da porta. Incrivelmente Dill e Tefy
dançavam ao som da música do lugar.
-
Que demora para voltar do banheiro! – Tay reclamou.
Olívia Abertton é doce, engraçada e carinhosa, "a menina dos olhos" de seu pai, Ernest Abertton, mesmo sendo filha de um relacionamento fora do casamento. Gabe Clifford é o CEO da maior indústria farmacêutica do mundo. Inteligente, sagaz, um homem sem coração, capaz de tudo para alcançar o que deseja. Ele levou anos preparando sua vingança contra os Abertoon. Ela seguiu sendo bondosa e alegre, mesmo quando tudo ao seu redor parecia desabar. Ele queria destruí-la para saborear cada lágrima de Ernest Abertton, o homem a quem dedicou sua vida para ver sofrer. Ela era apaixonada pelo irmão dele. Ele montou a teia e ela era a presa. O que Gabe não sabia era que a vingança poderia ser muito mais doce do que imaginava. Olívia, por sua vez, jamais imaginou que poderia existir alguém tão sem escrúpulos e coração como aquele homem. Um desejo de vingança maior que tudo. Uma mulher decidida a mudar seu destino. Um casamento tratado como negócio. Ele a usou como forma de vingança contra o homem que mais odiava. Só não esperava que conhecê-la seria seu pior castigo.
Samuel Beaumont, um rei idolatrado, é cercado por luxúria e prazer, vivendo uma vida de excessos ao lado de seu melhor amigo, Dom. Mas, por trás das máscaras e dos relacionamentos efêmeros, Sam carrega uma solidão profunda, ciente de que nenhum desses prazeres pode curar seu coração partido. Tudo muda quando, em uma noite de desejo, ele se vê irresistivelmente atraído por uma mulher misteriosa, cuja voz suave e coração ferido refletem sua própria dor. Determinado a encontrá-la, Sam ignora que seus destinos estão entrelaçados de maneiras inesperadas. Porém, a Corte e a rainha de Avalon têm outros planos: exigem que ele se case e gere um herdeiro para restaurar a credibilidade política e unir os reinos aliados. Em sua busca por uma mulher com braceletes de couro e um perfume envolvente, Sam não percebe que a mulher que procura também o procura, reconhecendo-o apenas pela tatuagem de coroa quebrada que ele carrega. Mas, ao encontrá-lo, ela o rejeita com frieza, sem saber que o rei, apaixonado pelo inverno, deseja mais do que tudo derreter corações solitários. À medida que Sam se aproxima dessa mulher, ele se vê dividido entre a atração pela sedutora mascarada que o encantou e o amor crescente pela mulher real, fria e distante, que lentamente conquista seu coração. Em um jogo de máscaras, de amor e de poder, o rei se vê em um dilema: poderá o verdadeiro amor superar as obrigações da coroa e curar as feridas do passado? No final, há uma única certeza que todos compartilham: o inverno de Avalon deve perdurar, para que eles possam viver plenamente tudo o que o castelo tem a oferecer no breve tempo que tem juntos.
Ele é um padre venerado e idolatrado pela cidade de Machia, por ser descendente de um rei que viveu há séculos naquele lugar. Ela é a herdeira de um dos políticos mais ricos e poderosos do país e vive num mundo rodeado de luxo. Ele é centrado, inteligente, criativo e vive em prol não só dos fiéis que frequentam sua paróquia, mas também se doa integralmente a causas nobres. Ela é mimada, egocêntrica, narcisista e não aceita ser contrariada, pois sempre teve tudo que desejou. Ele se tornou padre por um milagre alcançado e acredita em Deus e no poder do amor e do perdão. Ela não acredita em Deus, pois quando mais precisou Dele, foi abandonada. Ambos tiveram um passado triste e sombrio e carregam a culpa em suas consciências. Quando Danna é enviada à Machia como castigo, desafia a si mesma ao tentar seduzir o padre Killian. Em contrapartida, Killian vê na jovem uma oportunidade de redenção espiritual e decide guiar seus passos na fé. À medida que suas histórias interligadas se desdobram, ambos enfrentam a tentação de sucumbir aos sentimentos intensos que surgem entre eles. Contudo, um passado sombrio e compartilhado ameaça ressurgir, lançando dúvidas sobre o destino de seu improvável vínculo.
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