Ele é um padre venerado e idolatrado pela cidade de Machia, por ser descendente de um rei que viveu há séculos naquele lugar. Ela é a herdeira de um dos políticos mais ricos e poderosos do país e vive num mundo rodeado de luxo. Ele é centrado, inteligente, criativo e vive em prol não só dos fiéis que frequentam sua paróquia, mas também se doa integralmente a causas nobres. Ela é mimada, egocêntrica, narcisista e não aceita ser contrariada, pois sempre teve tudo que desejou. Ele se tornou padre por um milagre alcançado e acredita em Deus e no poder do amor e do perdão. Ela não acredita em Deus, pois quando mais precisou Dele, foi abandonada. Ambos tiveram um passado triste e sombrio e carregam a culpa em suas consciências. Quando Danna é enviada à Machia como castigo, desafia a si mesma ao tentar seduzir o padre Killian. Em contrapartida, Killian vê na jovem uma oportunidade de redenção espiritual e decide guiar seus passos na fé. À medida que suas histórias interligadas se desdobram, ambos enfrentam a tentação de sucumbir aos sentimentos intensos que surgem entre eles. Contudo, um passado sombrio e compartilhado ameaça ressurgir, lançando dúvidas sobre o destino de seu improvável vínculo.
Avisos Gerais
A obra O ANJO QUE VEIO DO INFERNO é fictícia e não se embasa na opinião pessoal da autora quanto à assuntos como Religião, Crenças, Mitos, Moralidade etc.
O livro contém cenas com descrição de sexo explícito, abuso, estupro, falta de moralidade, uso de drogas, morte, podendo causar gatilhos.
Não recomendado para menores de 18 anos.
Há cenas em que são citados personagens e passagens da história A SAGA DOS KASENKINOS, mas não é uma leitura obrigatória para o livro atual.
CURIOSIDADES: Esta história foi baseada em dois livros antigos escritos pela autora na sua adolescência, nunca publicados: O Anjo que Veio do Inferno e Loucuras de Amor.
CAPÍTULO 1. DANNA DAVE
- Senhorita Dave, podemos começar a jogar as pétalas de rosas? – Ouvi a voz do copiloto no fone que encobria minhas orelhas.
- Sim. – Respondi, ansiosa.
A partir da minha confirmação, os outros dois tripulantes começaram a jogar as pétalas naturais que estavam organizadas nos sacos de seda pura, fazendo com que uma chuva de pétalas vermelhas caíssem sobre a casa de Jax Gatti, meu professor de Artes Plásticas da faculdade de Belas Artes.
Eu sorria satisfeita do alto do helicóptero ao perceber as pessoas saindo de suas casas minúsculas e singelas, completamente impressionadas com a cena.
- Podemos nos aproximar mais? – Perguntei ao microfone, enquanto meus olhos alcançavam o piloto à frente, que virou brevemente na minha direção.
- Não, senhorita Dave. Mais próximo que isto não é seguro.
- Preciso ver melhor a reação da... Da pessoa que está dentro da casa. – Expliquei.
- Não há como, senhorita.
- Claro que há! – contestei – Eu pago o dobro do combinado. – Propus.
- Não é seguro! – O copiloto olhou para o piloto, intrometendo-se na conversa.
- Exijo que me coloquem mais próxima da casa. – Falei claramente.
- Não podemos fazer isto, senhorita Dave.
Bufei, certa de que não se aproximariam, nem por qualquer dinheiro do mundo. Eu odiava pessoas no geral... Mas as éticas e com senso de responsabilidade de causavam repulsa. As não "compráveis" então... Poderiam ser extintas do mundo.
Quando o terceiro saco foi esvaziado e observei o telhado avermelhado de pétalas bem como parte do quintal e da rua de onde Jax morava, achei que poderia ter investido em mais pétalas.
Por fim, quando vi que havia feito um verdadeiro show e chamado a atenção de todos do bairro de classe média baixa onde o homem morava, me dei por satisfeita e mandei que o piloto me levasse de volta à base.
Enquanto entrava na limusine, liguei para a concessionária:
- Alô! É Danna Dave.
- Ah, senhora Dave. Espere um segundo que estou passando sua ligação para o nosso gerente.
- Seja rápida, por favor, pois não tenho tempo a perder. – Revirei os olhos, entediada.
Assim que o gerente atendeu, disse:
- Senhorita Dave, já providenciamos tudo.
- Quase dois minutos para alguém levar o telefone até você? – fiquei incrédula – Já ouviu falar em ramal ou linha direta?
- Ah, sim... Me desculpe por fazê-la perder este precioso tempo, senhorita Dave, mas estamos providenciando a linha por ramais sim. Gostaria do meu celular para facilitar nossa comunicação numa próxima vez?
- Próxima vez? – gargalhei – Acha mesmo que farei negócios com você numa próxima vez? Dois minutos do meu tempo esperando que alguém leve o telefone... Isto é a coisa mais absurda que já vi na vida.
- Peço humildemente desculpas, senhorita. E aproveito para garantir que o automóvel já foi entregue no endereço solicitado, com o laço em tamanho grande e o cartão.
- Quem recebeu?
- Uma mulher.
- Entregaram o cartão em mãos a ela?
- Sim, como solicitou.
- Ótimo!
- Mas temos um problema, senhorita Dave...
- Um problema? – Arqueei a sobrancelha, furiosa – Eu não trabalho com problemas.
- A mulher mandou que recolhêssemos o automóvel e trouxéssemos de volta. Isso foi minutos depois que entregamos.
Eu gargalhei, achando perfeito. Depois perguntei:
- Mas não aceitaram devolução, não é mesmo?
- Claro que não, senhorita Dave. O automóvel está pago e deixamos claro que se não quisessem, deveriam livrar-se dele de outro modo, pois não aceitávamos devolução.
- Ótimo!
Encerrei a ligação e deitei a cabeça no banco em couro da limusine, finalmente conseguindo descansar um pouco. Fazer aquela surpresa para o meu professor havia me levado um bom tempo, especialmente na parte de conseguir as flores frescas, alguém que se dispusesse a fazer a chuva de pétalas num local tão urbanizado e movimentado bem como a entrega do carro zero quilômetro causando um verdadeiro estardalhaço no lugar.
Ainda de olhos fechados, sorri satisfeita. Se não fosse para causar barulho, não era eu, Danna Dave.
Lembrei do que eu havia escrito no cartão-presente junto do carro: "O presente perfeito para agradecer a noite perfeita."
Não havia como a esposa dele não acreditar naquilo. Ninguém daria um carro e faria chover pétalas de rosas vermelhas do céu se não tivesse dormido com o homem perfeito, que lhe proporcionasse o orgasmo mais intenso e duradouro da vida.
Ao menos era assim que eu imaginava que seria gozar com Jax... Sentir meu corpo estremecer em seus braços enquanto ainda me fodesse até que eu implorasse que parasse, pois não aguentava mais tantos orgasmos em tão pouco tempo.
Liguei para o celular de Moana à noite, mas ela não me atendeu. No telefone de casa, avisaram que ela havia saído com algumas "amigas". Como assim tinha saído com "amigas"? Não era eu a amiga dela?
Como não tinha aula com Jax naquela noite, não fui à faculdade. Pouco me importava com as aulas sem graça que perderia, ministradas por professores sem vaidade, feios, metidos a intelectuais ridículos e cujas vozes me causavam tédio.
Em torno de oito horas da noite desci para o primeiro andar e perguntei à uma das empregadas:
- Onde está meu pai?
- O senhor Dave não está em casa, senhorita.
Eu ri, com escárnio:
- Acha que não sei disto? Por acaso imagina que sou cega?
- Não, senhorita. Me perdoe a forma como falei... Não quis ofendê-la... Ele só... Não chegou... Ainda.
Respirei fundo, não disposta a demitir outra empregada naquela semana. Meu dia não havia sido de um todo ruim para que eu destruísse a vida de uma pobre coitada que se achava capaz de trabalhar na minha casa. Lhe daria uma nova chance, já que eu era uma boa pessoa. Mas se novamente me tratasse como uma débil mental, já que era óbvio que eu sabia que meu pai não estava em casa e caso soubesse não me daria ao trabalho de perguntar, gastando minha preciosa voz.
Voltei para meu quarto e peguei o celular, discando diretamente para ele:
- Pai, onde você está?
- Oi, Danna. Irei jantar com Nadine hoje.
- Como assim irá jantar com Nadine?
Olívia Abertton é doce, engraçada e carinhosa, "a menina dos olhos" de seu pai, Ernest Abertton, mesmo sendo filha de um relacionamento fora do casamento. Gabe Clifford é o CEO da maior indústria farmacêutica do mundo. Inteligente, sagaz, um homem sem coração, capaz de tudo para alcançar o que deseja. Ele levou anos preparando sua vingança contra os Abertoon. Ela seguiu sendo bondosa e alegre, mesmo quando tudo ao seu redor parecia desabar. Ele queria destruí-la para saborear cada lágrima de Ernest Abertton, o homem a quem dedicou sua vida para ver sofrer. Ela era apaixonada pelo irmão dele. Ele montou a teia e ela era a presa. O que Gabe não sabia era que a vingança poderia ser muito mais doce do que imaginava. Olívia, por sua vez, jamais imaginou que poderia existir alguém tão sem escrúpulos e coração como aquele homem. Um desejo de vingança maior que tudo. Uma mulher decidida a mudar seu destino. Um casamento tratado como negócio. Ele a usou como forma de vingança contra o homem que mais odiava. Só não esperava que conhecê-la seria seu pior castigo.
Samuel Beaumont, um rei idolatrado, é cercado por luxúria e prazer, vivendo uma vida de excessos ao lado de seu melhor amigo, Dom. Mas, por trás das máscaras e dos relacionamentos efêmeros, Sam carrega uma solidão profunda, ciente de que nenhum desses prazeres pode curar seu coração partido. Tudo muda quando, em uma noite de desejo, ele se vê irresistivelmente atraído por uma mulher misteriosa, cuja voz suave e coração ferido refletem sua própria dor. Determinado a encontrá-la, Sam ignora que seus destinos estão entrelaçados de maneiras inesperadas. Porém, a Corte e a rainha de Avalon têm outros planos: exigem que ele se case e gere um herdeiro para restaurar a credibilidade política e unir os reinos aliados. Em sua busca por uma mulher com braceletes de couro e um perfume envolvente, Sam não percebe que a mulher que procura também o procura, reconhecendo-o apenas pela tatuagem de coroa quebrada que ele carrega. Mas, ao encontrá-lo, ela o rejeita com frieza, sem saber que o rei, apaixonado pelo inverno, deseja mais do que tudo derreter corações solitários. À medida que Sam se aproxima dessa mulher, ele se vê dividido entre a atração pela sedutora mascarada que o encantou e o amor crescente pela mulher real, fria e distante, que lentamente conquista seu coração. Em um jogo de máscaras, de amor e de poder, o rei se vê em um dilema: poderá o verdadeiro amor superar as obrigações da coroa e curar as feridas do passado? No final, há uma única certeza que todos compartilham: o inverno de Avalon deve perdurar, para que eles possam viver plenamente tudo o que o castelo tem a oferecer no breve tempo que tem juntos.
Maria Eduarda Montez Deocca desperta de um coma de quase um ano para descobrir que foi abandonada por todos durante este tempo. Determinada a surpreender o marido, a quem dedicou sua vida, se depara com uma chocante revelação: talvez por anos tenha sido enganada por ele e sua melhor amiga, uma das pessoas em quem mais confiava. Sentindo-se sozinha e fragilizada, decide ir a um bar para afogar as mágoas, achando que beber uma dose de amor próprio seria a cura para seu coração partido. Disposta a se vingar do marido, Maria Eduarda dorme com o primeiro homem que encontra. Só não esperava que aquele encontro inesperado fosse mudar seu destino. Afinal, aquele estranho CEO cheio de segredos e dono dos mais belos olhos que já vira era sua salvação ou seria sua ruína? Ela aceitaria ser “a outra”, mesmo constatando o quanto aquilo doía? Em meio a uma trama de conspirações que levaram à ruína financeira e emocional de seu avô, Maria Eduarda se encontra num impasse entre vingar-se de todos ou aproveitar a segunda chance que a vida lhe deu e tentar ser feliz. Em um cenário de mentiras, intrigas e ambições, ela descobre que, mesmo em meio ao caos, o amor verdadeiro e a amizade genuína podem surgir das situações mais improváveis.
"Amiga, durma com meu marido" narra a história de Ana Clara, uma jovem impulsiva e sonhadora, que decide tomar as rédeas de sua vida amorosa ao recrutar o desconhecido Pedro para um namoro falso. Seu objetivo: despertar ciúmes em seu ex-namorado, um rapaz que a traiu de forma sórdida. Ana Clara, cheia de planos e vivacidade, contrasta drasticamente com Pedro, um homem reservado e pragmático. Entre situações constrangedoras e cômicas, eles mergulham em um relacionamento de fachada, onde a única coisa real é a diferença gritante entre suas personalidades. No entanto, à medida que encenam seu romance para o mundo, algo surpreendente acontece: uma inesperada e genuína conexão começa a se formar entre eles. Mas o ano de 1998, que parecia eterno, não durou para sempre como desejavam. De repente, tudo mudou. A garota cheia de sonhos realizou o mais impossível deles, apenas para se arrepender amargamente do que um dia desejou. Fugindo do sonho que virou pesadelo, Ana Clara está de volta à sua cidade natal depois de anos e é abalada quando sua melhor amiga faz um pedido inusitado e perturbador: que ela durma com seu marido.
Aimê D'Auvergne Bretonne não nasceu a primeira na linha de sucessão ao trono. Mas todos sabiam, desde sempre, que ela tinha vocação para ser a rainha. Dentre suas certezas na vida, sabia que: - Não poderia casar com seu namorado por ele não ser da realeza, embora o tivesse colocado num cargo em que estariam sempre juntos. - Que as obrigações com o povo vinham antes de qualquer coisa, inclusive de si mesma. - Que o povo de Alpemburg amava os D'Auvergne Bretonne e que ela precisava ser uma monarca tão boa quanto ou melhor que seu pai e sua irmã. O que nossa futura Majestade não esperava era que: - Todas as suas certezas virariam incertas, depois de um fatídico acidente, onde a princesa blogueira agora era chamada de irresponsável, ocupando a primeira página dos principais noticiários do mundo. Concomitantemente, um escândalo num pequeno reino vem à tona mundialmente, com um príncipe nu estampando os principais veículos de comunicação. Um futuro rei com a pior das famas, levando seu país a ser alvo de especulações sobre uma possível queda do governo monárquico. Uma proposta é feita para amenizar os noticiários negativos. Uma princesa é rejeitada. Um rei é desmascarado. Uma revelação muda tudo que o povo sempre acreditou. Aimê estava preparada para absolutamente tudo. Menos para aceitar que poderia ter qualquer coisa na vida, mas tudo que desejava era ser dele, o homem mais errado que já tinha conhecido até aquele momento. Com diálogos espirituosos, personagens carismáticos e uma dose saudável de reviravoltas inesperadas, "O Homem Errado é Meu Par Perfeito" é uma história de amor hilariante que explora a jornada de Aimê em busca do amor verdadeiro, enquanto ela lida com suas próprias inseguranças e dúvidas. Uma leitura divertida e encantadora que nos lembra que, às vezes, o amor pode ser encontrado nos lugares mais inesperados. Capa: Larissa Matos
MINHA TENTAÇÃO USA TERNO Maria Lua tinha a vida que qualquer mulher podia sonhar: linda, rica e com uma família perfeita. Mas por trás da garota sortuda e com carinha de anjo, se escondia uma menina rebelde, que fugia do passado e tinha como objetivo ser feliz e fazer tudo que tivesse vontade, especialmente com relação aos homens. Imersa no mundo dos CEO's desde que nasceu, sua vida sempre se enlaçou a homens que usavam ternos. E ela cabia despir cada peça de roupa que os envolvia, a começar pelas gravatas, aproveitando-se dos belos corpos que cruzavam seu caminho, dos donos e herdeiros das maiores empresas de Noriah Norte. O que ela não esperava era ser envolvida num grande escândalo no dia de seu noivado, armado por alguém que estava dentro de sua própria casa. Disposta a dar a volta por cima, já que nada lhe abalava e tudo que queria era mostrar-se uma mulher forte, Malu não esperava pelo segundo tombo, agora para destruí-la por completo. Tendo que deixar seu próprio lar, e obrigada a amadurecer e ter responsabilidades, deixando a vida de bebedeiras e homens de uma noite para trás, agora ela tinha que escolher o caminho a tomar: recuperar seu noivo, seguir com o amante ou lutar pelo seu verdadeiro amor. O que Maria Lua não esperava era que em meio a todas as suas dúvidas, imersa num mundo de negócios, chantagens, roubos e antiético, um novo homem cruzasse seu caminho. Seria ele a sua redenção? Ou estaria disposto a destruir o coração dela por completo, como ela fez a vida inteira com os homens? Tudo poderia ser incerto e catastrófico na vida de Maria Lua Casanova, exceto os homens de terno... Estes sim, sempre foram a sua tentação.
Diziam que Lucas havia se casado com uma mulher pouco atraente de uma família comum. Nos três anos que estiveram juntos, Lucas sempre permanecia frio e distante de Belinda, que aguentava tudo em silêncio. Por causa de seu amor por ele, ela sacrificou sua autoestima e seus sonhos. No entanto, quando o primeiro amor de Lucas reapareceu, Belinda percebeu que o casamento deles era uma farsa desde o início, uma estratégia para salvar a vida de outra mulher. Então, ela assinou os papéis do divórcio e foi embora. Três anos depois, Belinda alcançou grande sucesso em vários aspectos e voltou. Lucas, arrependido, a seguiu na chuva e a abraçou com força: "Você é minha, Belinda..."
Fazendo um trabalho de meio período num bar, Wendy ficou bêbada inesperadamente. Quando acordou no dia seguinte, descobriu que ela era considerada uma escort, perdendo sua virgindade. Depois do caso de uma noite com Charlie, um homem incrivelmente bonito, Wendy deixou duzentos dólares para o homem para defender sua dignidade. No entanto, a sua ação arrogante irritou Charlie. Então, por vingança, ele agarrou Wendy para cama mais uma vez. "O que você quer?" Wendy ficou irritada. "Seja responsável pelo que eu fiz com você." Charlie sorriu. "Mas como?" Wendy continuou. "Continua dormindo juntos."
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"Oi, ouvi dizer que você precisa de uma noiva. Meu noivo acabou de me abandonar no altar. Que tal nos casarmos?" Com o coração partido, Elyse decidiu se casar com um estranho deficiente que também foi abandonado. Com pena dele, a garota prometeu cuidar dele depois do casamento, mas ela não sabia que ele era na verdade um poderoso magnata. Jayden pensava que Elyse só havia se casado com ele por causa do dinheiro, então planejou se divorciar dela quando ela não fosse mais útil para ele. Porém, após o casamento, ele enfrentou um novo dilema: "Ela vem me pedindo o divórcio, mas eu não quero! O que devo fazer?"
Virgínia queria um relacionamento sério e alguém que a tirasse da cidade de Primavera, levando-a para longe de sua mãe manipuladora e egoísta. Francis só queria continuar sendo o homem mais disputado da cidade, sem se envolver com ninguém a ponto namorar, seguindo sua vidinha pacata com sua família perfeita. Mas em Primavera não existia Francis sem Virgínia, muito menos Virgínia sem Francis, porque eles faziam tudo juntos e sabiam todos os segredos um do outro. Até que descobriram que o sexo poderia aprimorar a amizade deles, sem ser um problema. Mas não contavam com os sentimentos de possessão e ciúme que poderiam vir junto com a decisão de manterem uma amizade colorida. Tampouco que tudo aquilo poderia se transformar num amor louco e incontrolável. Mas o destino quis que a rainha da primavera, Virgínia Hernandez, cruzasse seu caminho com um homem rico e poderoso, capaz de unir-se à sua mãe gananciosa para destruir qualquer possibilidade de ela e Francis serem um casal. Virgínia escondeu segredos de Francis que jamais seria capaz de revelar, temendo não ser perdoada. Francis precisou se afastar, para manter seu equilíbrio emocional depois de tudo que passou. Mas o destino não aceitou Virgínia longe de Francis, tampouco Francis afastado de Virgínia. Então, mesmo muito distantes de sua pequena e pacata cidade Natal, eles se reencontraram, como vizinhos novamente. O problema é que Francis e Virgínia saíram de Primavera... Mas Primavera não saiu deles, pois os maiores segredos de suas vidas estavam lá... Esperando para serem desvendados, correndo o risco de separá-los definitivamente.
Ethan sempre via Nyla como uma mentirosa compulsiva, enquanto ela o via como um homem implacável. Nyla pensava que, depois de dois anos ao lado dele, ele se importaria com ela, mas a realidade a atingiu com força quando ela o viu acompanhando outra mulher a um check-up pré-natal. Com o coração partido, ela decidiu desistir, não tentando mais quebrar a frieza desse homem. Porém, ele não a deixou ir. Então, ela perguntou: "Se você não confia em mim, por que quer me manter por perto?" Ethan, que antes era tão arrogante, agora implorou humildemente: "Nyla, a culpa é toda minha. Por favor, não me deixe."