Esse é o segundo livro da série, são contos independentes e podem ser lidos em qualquer ordem de livro ou capítulo. Essa é uma coletânea dos meus contos eróticos preferidos, como parte da imersão, evitei dar características físicas aos envolvidos, assim, você pode colocar a si mesmo e as pessoas para quem você quer dar nas mais malucas e excitantes ocasiões. Por essa mesma razão, chamarei a mulher cis de cada conto de Jane Doe, um pseudônimo coletivo muito usado no exterior para se referir a uma mulher que tem o nome desconhecido ou ocultado por algum motivo. Como o nome e a capa sugerem, aqui você vai encontrar parafilias diversas, por isso, peço gentilmente que não leia caso se incomode com: Ménage Sodomia Sexo grupal Age gap Incesto DP DPV Ménage sáfico BDSM Defloração Femboy Sexo em público Aos demais, divirtam-se.
Me casar com um veterinário não deveria ser um problema, na verdade, me orgulhava de sua dedicação com o trabalho. O problema era que Alex mantinha o consultório em um anexo da nossa casa e passava mais noites lá do que na nossa cama.
Eu já tinha chamado Alex para jantar três vezes naquele dia e ouvi a mesma resposta em todas elas: 'Mais alguns minutos.'
Eu sabia que o consultório era seu lugar sagrado, mas estava preocupada com seu descuido com a saúde e principalmente com nosso casamento, abri a porta, atravessei a recepção e o consultório até o escritório pequeno e rústico.
- Alex?
Ele nem notou minha presença, estava debruçado sobre um aquário alimentando alguma criatura reptiliana com insetos em uma pinça.
- Acho que estou perdendo meu marido - falei alto e ríspido.
Alex olhou rápido para mim com um sorriso discreto antes de se concentrar na alimentação da cobra dentro do vidro.
- Você já comeu?
- Não, prometeu jantar comigo hoje. Ainda estou esperando.
- Só vai levar alguns minutos - ele se afastou do aquário e se sentou atrás da mesa - preciso deixar as instruções para a auxiliar.
- Precisa? - me sentei na mesa, com a bunda sobre o papel que ele pretendia usar - ela trabalha com você há anos, sabe como tem que ser feito.
- Você está bem, Jane? - perguntou preocupado - parece contrariada.
- Estou frustrada. Eu amo a forma como você cuida desse lugar e dos animais, mas estamos casados agora, preciso de você.
- Para jantar?
- Entre outras coisas - deixei o sapato cair e subi o pé pela sua coxa até perto da virilha.
- Está bem, assim que eu terminar - ele começou a puxar a folha debaixo da minha bunda lentamente - serei todo seu.
- Não - coloquei o pé em seu peito e o empurrei contra o encosto da cadeira - você, Sr. Alex. Vai aprender a ser um bom marido.
Seu sorriso desapareceu e vi a apreensão crescer nos seus olhos, isso me deixou completamente confiante, além de muito excitada. Desci pelo seu peito até a pélvis e pressionei seu pênis gradativamente mais forte a cada segundo.
Sua expressão alegre e serena foi se transformando e quando pareceu dor, eu parei. Alex levantou os olhos implorando por mais e balancei a cabeça lentamente. Meus olhos pararam em uma coleira com uma tira comprida para segurar, que estava pendurada atrás dele.
- Sabe o que acontece agora, querido esposo? - enquanto falava também acariciava meu corpo, subindo as mãos pelas coxas, fazendo o vestido levantar até mostrar a calcinha e agarrando meus seios, uma alça caiu, deixando um deles exposto quase até a aréola.
Alex assentiu, claro que sabia que ia me foder, mas não como. Me inclinei para frente e ele levou a boca até meu seio, segurou meu mamilo, sugando como um bom menino, a excitação quase me fez esquecer meu objetivo, mas antes que eu aceitasse seu carinho assim, peguei a coleira e me afastei, meu seio escapou de sua boca que continuou aberta.
- Seja bonzinho - coloquei a coleira em seu pescoço, tomando cuidado para não apertar - ou vai dormir lá fora.
Ele assentiu, desci os olhos pelo seu corpo enquanto enrolava a corrente na mão, me aproximei e desabotoei seu colete e camisa, instruindo a tirar ambos. Alex se contorceu me fazendo rir, seu pau quase estourando o zíper da calça.
- Posso tirar? - ele pediu.
- Ainda não, primeiro eu tenho que hidratar meu cãozinho.
Sentei na mesa outra vez e abri as pernas, puxei a corrente com força, Alex bateu as duas mãos abertas na borda da mesa e seu rosto na minha virilha e com isso ele gemeu. Seus lábios começaram a beijar e lamber por cima da calcinha. Ele mantinha os olhos fechados e gemia baixinho.
Sua boca era tão macia quanto meus lábios, a saliva densa nela sempre me trazia um prazer indescritível.
Com a língua ele foi afastando o tecido aos poucos, livrando a passagem até estar totalmente descoberta, começou a chupar lento, esfregando a língua áspera depois dos lábios macios, eu precisava parar com aquilo ou acabaria logo.
O afastei e Alex fez biquinho de choro, deixei um selinho em seus lábios e afrouxei a corrente deixando-o se afastar, passei os pés por suas coxas, mantendo as pernas bem abertas enquanto tirava meu vestido, ficando apenas com a calcinha afastada para o lado, pressionei seu volume algumas vez usando a planta dos pés, vendo ele choramingar de dor e tesão.
- Porque não me mostra o que tem aí?
Ele se ajeitou rapidamente e abriu o cinto, depois o zíper quase em desespero, a cueca clara apareceu já molhada em um círculo perfeito onde estava sua ponta, afastei a mão dele usando o pé e passei a esfregar os dedos nele enquanto me tocava em movimentos circulares no clitóris. Alex revezava seus olhares do seu pau sob meu calcanhar para minha boceta encharcada.
Puxei a tira de couro lentamente, trazendo Alex para mais perto de mim, o fazendo levantar, ele apalpou seu pau por cima da calça, estalei a língua no céu da boca em reprovação.
- Só quando eu mandar.
Ele deu um grunhido que mais parecia um choro. O trouxe bem perto de mim, encostando seu volume no meu centro, ele esfregou, a fricção do tecido quase me fez derreter, sua respiração estava ficando pesada e vez ou outra ouvia ele pedir 'por favor' em sussurros doces.
Peguei a costura da cueca com um dedo e a puxei, espiando embaixo antes de abaixar a peça, Alex suspirou em alívio, embora eu não tivesse interesse em aliviá-lo tão cedo.
Seu pau duro e claro estava com veias tão dilatadas que que tive medo que estourassem, terminando em uma penugem dourada e curta, agarrei bem na base, envolvendo suas bolas junto, estavam tão duras quanto o restante, massageei sem muita delicadeza, a dor era visível em seus olhos lacrimejando.
- O cãozinho precisa de cuidados?
Ele assentiu rapidamente
- Sim, por favor. Por favor.
Ri do desespero dele e passei a masturbá-lo lentamente, tão devagar que só o deixava mais excitado, ele empurrava o quadril para frente quase imperceptível esfregando a ponta na minha entrada, precisei de todo autocontrole pra não foder com ele depressa. Puxei a corrente, o pegando para um beijo carinhoso e delicado.
Virei de costas para ele, passando a tira de couro por cima do ombro e empinei o bumbum, arrastando o meio pelo seu membro.
- Agora, querido marido - olhei por cima do ombro - é a hora que você me fode.
Alex segurou o pau e passou pela minha entrada, entrando tudo de uma vez, estava nitidamente em agonia, o gemido que saiu da sua boca me fez estremecer, ele deslizava na minha umidade sem dificuldade. Havia mais força em seu quadril que eu esperava, mas ao invés de mandá-lo diminuir o ritmo eu segurei a corrente com os dentes e me segurei a mesa com as duas mãos, Alex estava tão perto que seu rosto quase encostava em minha nuca e cada vez que eu puxava mais ele batia mais forte no fundo.
Senti suas veias engrossarem dentro de mim e sorri satisfeita, ele tremeu todo enquanto gozava com gemidos longos e roucos.
- Não para - ordenei e soltei mais a corrente, o suficiente para conseguir olhar para seu rosto por cima do ombro.
Vê-lo choramingar com seu pau sensível ainda me fodendo e aquela expressão de dor e agonia me fizeram chegar ao clímax em segundos, apertando-o dentro de mim. Ajeitei o corpo antes que causasse mais dor a ele.
Virei, sentando na mesa e observei seu corpo, seu pau relaxado pingando me deu água na boca, porém eu já tinha feito meu cãozinho sofrer muito por uma noite. Segurei seu queixo com força e levantei.
- Você foi um bom menino - falei com a voz melosa como um bebê - vai ganhar um grande filé.
Ele sorriu e dei alguns selinhos. Coloquei minha calcinha no lugar e o vestido enquanto ele se arrumava, Alex se preparou para sentar novamente atrás da mesa.
- Hei - ele levantou os olhos assustados para mim - sobe, agora.
Alex sorriu, mas obedeceu. Alguns minutos depois ele estava sentado à mesa, devorando o jantar como se não comece a dias. Parei atrás dele e massageei seus ombros, descendo vez ou outra para beijar as marcas vermelhas da coleira.
- Sabe que me preocupo com você, amor. Precisa se alimentar e me alimentar.
- Gosto mais de te alimentar do que do meu trabalho - disse timidamente - se serve de consolo.
- Serve sim, mas não é o bastante. Precisa me dar mais atenção para esse casamento funcionar. Combinamos jantarmos juntos todas as noites.
- Vou cumprir, prometo.
- Eu sei.
- Mas você não vai comer?
- Claro que vou - me afastei um pouco em direção ao quarto - porque não me trás na cama?
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Olá, aqui é a autora da obra, passei pra avisar que aceito pedidos de contos no instagram @evangeline.carrao. Me manda uma mensagem.
Uma coletânea deliciosa com lindas historias de romance não humano. Todas pensadas no público feminino. Vampiro, lobisomens, híbridos, tentáculos, criaturas místicas e muito mais
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Esse livro é uma coletânea dos meus contos eróticos preferidos, como parte da imersão, evitei dar características físicas aos envolvidos, assim, você pode colocar a si mesmo e as pessoas para quem você quer dar nas mais malucas e excitantes ocasiões. Por essa mesma razão, chamarei a mulher cis de cada conto de Jane Doe, um pseudônimo coletivo muito usado no exterior para se referir a uma mulher que tem o nome desconhecido ou ocultado por algum motivo. Como o nome e a capa sugerem, aqui você vai encontrar parafilias diversas, por isso, peço gentilmente que não leia caso se incomode com: Ménage Sodomia Sexo grupal Age gap Incesto DP DPV Ménage sáfico BDSM Defloração Femboy Sexo em público Aos demais, divirtam-se.
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