- Obrigada de verdade, mas minha bolsa está bem leve. – Ela me passa um sorriso acolhedor e na mesma hora acabo me punindo por ter duvidado da boa vontade da senhorinha. Mas o que eu posso fazer? Enquanto divago tentando tirar minha mente do aperto que estou vivendo, alguns minutos se vão. - A senhora sabe me dizer qual o ponto da Quinta Avenida? – Chego a suspirar, pois desta vez não estou indo para a tão conhecida e cheia de classe rua de Nova Iorque que leva o mesmo nome e eu amava passear. - Vixi, menina. Já é no próximo ponto. – Ela olha para o fundo do ônibus onde fica a porta da saída. - Só um milagre para dar tempo de você conseguir descer do busão. – O pânico toma conta de todas as minhas terminações nervosas, pois realmente não vejo como conseguirei tal milagre, e o bus, que deveria ter no máximo cinquenta pessoas, parece que têm pelo menos o triplo. - Obrigada. – Desesperadamente, depois de quase pular para alcançar a cordinha que sinaliza ao motorista que é chegado o meu ponto, peço licença e prossigo para minha saga. Em segundos o ônibus estaciona, para meu desespero ser ainda maior estou consideravelmente longe da porta, incansavelmente peço licença, aumentando o meu tom de voz de forma que não estou habituada, as pessoas notam o meu desespero, em uma empatia coletiva, parecem viver o mesmo pânico que eu e em um ato de amor, que só usuários de transporte público vivenciam, eu ouço: - Esperaaaa aí seu motô. Morro de vergonha por chamar tanta atenção e um outro passageiro prossegue: - Segura o busuuuu pra moça...
Patrícia Menezes
Ainda
sem acreditar que um ônibus é capaz de comportar tantas pessoas em
plena seis horas da manhã, usando todo estoque da minha fé, que descobri ter
há pouco tempo, esperando que um espacinho surja entre os passageiros, faço
o pagamento da tarifa absurda, dada a má qualidade do veículo e só após três
quarteirões consigo passar pelo torniquete.
Dando um jeitinho do lado direito, me espremendo a esquerda, caminho
alguns passos sentindo a minha saia lápis girando no meu corpo e o receio de
ficar exposta toma conta de mim, que Deus me guarde.
Mesmo assim, prossigo me equilibrando como eu posso, até alcançar um
lugar para me segurar.
- Quer deixar a sua bolsa comigo, moça? – Uma jovem senhora, de
aparentemente quarenta e oito anos, me oferece cordialmente a ajuda.
"Boa sorte amanhã na entrevista, cuidado com seus pertences no ônibus
cheio, você corre o risco de sair de bolsa vazia, Paty. Não confie em pessoas
aparentemente do bem, em um transporte público a gente nunca sabe o que
pode acontecer. A realidade aqui é diferente demais de onde você veio..."
Lembro-me do conselho da minha nova amiga e vizinha Carolina, que
tem sido uma verdadeira professora da vida real para mim e temo. O fato é que
eu realmente não tenho como saber se quem me oferece ajuda, agirá de boa fé
e o que levo na bolsa, dentre alguns pertences, está o meu iPhone ainda novo
que eu não poderei substituir tão cedo.
- Obrigada de verdade, mas minha bolsa está bem leve. – Ela me passa
um sorriso acolhedor e na mesma hora acabo me punindo por ter duvidado da
boa vontade da senhorinha. Mas o que eu posso fazer? Enquanto divago
tentando tirar minha mente do aperto que estou vivendo, alguns minutos se
vão. - A senhora sabe me dizer qual o ponto da Quinta Avenida? – Chego a
suspirar, pois desta vez não estou indo para a tão conhecida e cheia de classe
rua de Nova Iorque que leva o mesmo nome e eu amava passear.
- Vixi, menina. Já é no próximo ponto. – Ela olha para o fundo do
ônibus onde fica a porta da saída. - Só um milagre para dar tempo de você
conseguir descer do busão. – O pânico toma conta de todas as minhas
terminações nervosas, pois realmente não vejo como conseguirei tal milagre, e
o bus, que deveria ter no máximo cinquenta pessoas, parece que têm pelo
menos o triplo.
- Obrigada. – Desesperadamente, depois de quase pular para alcançar a
cordinha que sinaliza ao motorista que é chegado o meu ponto, peço licença e
prossigo para minha saga.
Em segundos o ônibus estaciona, para meu desespero ser ainda maior
estou consideravelmente longe da porta, incansavelmente peço licença,
aumentando o meu tom de voz de forma que não estou habituada, as pessoas
notam o meu desespero, em uma empatia coletiva, parecem viver o mesmo
pânico que eu e em um ato de amor, que só usuários de transporte público
vivenciam, eu ouço:
- Esperaaaa aí seu motô.
Morro de vergonha por chamar tanta atenção e um outro passageiro
prossegue:
- Segura o busuuuu pra moça...
Dou mais uns passos, sinto até um ventinho na popa do meu bumbum que
mostra o quanto minha saia subiu e eu finalmente consigo alcançar os degraus.
- Obrigadaaa! – Acabo entrando no clima que, de certa forma, até me
diverte e enquanto o ônibus parte, arrumo minha saia e olho as horas no
relógio de rua que também marca a temperatura, que eu tenho certeza que está
errada, pois o sol, ainda que cedo, já está queimando a minha pele, impossível
ser apenas vinte e cinco graus, eu tenho certeza que não pode ser menos que
quarenta.
Logo depois, voltando a ficar atenta, tento achar a entrada da estação de
metrô da Quinta Avenida, mais popurlamente conhecida como Quintão, de
acordo com minha vizinha, mas eu não encontro.
- Bom dia. – Me aproximo de um rapaz que, como está segurando um
caderno e carrega uma mochila, parece que vai para a faculdade. - Estou um
pouco perdida, você poderia me dizer aonde fica a Estação Quintão? – Ele
arregala bem os olhos e acaricia a testa em um gesto nervoso, com um misto
de compaixão e sem nem ele abrir a boca, já imagino que estou em um reino
far far away*.
- Puta merda! Você com certeza não é das redondezas, estou errado? –
Confirmo as suspeitas dele com gestos. - Moça, tu vai ter que andar bastante,
pois esta estação fica no próximo ponto. – Abro bem os olhos, de forma que
até assusto o rapaz que sem perceber inclina-se um pouco para trás.
Santo Deus! A senhorinha do ônibus me passou a informação errada.
- Obrigada. – O rapaz me olha de cima abaixo.
- Porra, eu não queria estar no seu lugar, obviamente que não sei o que é
usar sapatos tão altos, mas caminhar do jeito que você está por longos minutos
nesses passeios esburacados e nesse sol que arranca a pele, não é de Deus não.
– Nisso ele tem toda razão. - É o estágio do inferno. – Daí eu já não sei, pois
tenho certeza, por experiência própria, que existem coisas piores.
No passado, enquanto eu apenas caminhava até o carro, que eu nem
dirigia, por ter um motorista e andava apenas em pisos lisos, sem nenhuma
pedrinha para machucar os pés, meus louboutins eram maravilhosos, agora,
eles definitivamente são verdadeiras armas.
*Tão tão distante.
- Pois bem, desde já sinto-me cansada, imagina quando começar a
caminhar? – Ele dá risada.
- Meu nome é Sérgio e estou indo na mesma direção que você, posso te
fazer companhia? Prometo que não deixo você cair. – Começamos a percorrer
o trajeto depois que me apresento e enquanto seguimos, o rapaz simpático me
diverte com seus casos do dia a dia, me conta que estuda na Universidade do
estado, que faz o mesmo caminho durante toda semana, pois como tem pouco
dinheiro, só consegue transporte para chegar até a metade do caminho. - Mas
faz parte, eu quero ser um engenheiro e para isso, preciso fazer alguns
sacrifícios agora. – A sua realidade me comove, pois quando entrei na
faculdade, ainda com dezessete anos, nunca sequer passei por alguma
dificuldade e sempre tive motorista na porta. - Te assustei com minha
pobreza? – Ele gargalha. - Dá pra ver que você provavelmente está a pé
porque o carro quebrou, na verdade é o que parece, já que está toda chique na
rua e essas suas roupas, nem sei se são daqui do Brasil. – Dá de ombros. - Eu
acompanho alguns sites. – E tem um olhar clínico, se não fosse engenheiro,
poderia ser um profissional da moda com certeza. E sobre minhas roupas, ele
não sabe, mas da mansão, algumas coisas consegui trazer comigo, dentre elas
todas as minhas vestimentas, bolsas e sapatos que ocupam a metade do meu
atual quarto, que é menor que o meu closet, e então, mesmo após ultrapassar o
portal, que eu nem sabia que existia e separa a riqueza da pobreza, eu ainda me
visto bem.
- Errou, eu não tenho carro. – Chego a suspirar fundo. - Não mais. –
Ele me dá uma piscadela.
- Acertei em parte e tipo, sendo bem sincero, eu enlouqueceria se tivesse
algum conforto e me fosse tirado, deve ser pior do que nascer já pobre.
"-Tio, por favor deixe-me ficar, eu juro que não compactuei com minha
mãe nessa tentativa de incriminar Carla. Na verdade sua irmã sempre me
falou que pegava Carla em atitudes suspeitas e que não a demitia por pena,
por ela ser sozinha no mundo. – Entre lágrimas e ainda assustada por ver
minha mãe sendo presa e meu pai passando muito mal por tudo o que estava
acontecendo, tento justificar, mas meu tio, que eu tenho como um segundo pai,
nem me olha.
- Arrume suas coisas, em uma hora você e seu pai vão para um novo
endereço pois, apesar de tudo, não deixarei vocês na rua e também os darei
um salário mínimo para ajudar com as despesas básicas, até vocês se
ajustarem na vida. – As palavras duras acabam comigo e sem saída, começo a
caminhar para o meu quarto, mas então lembro-me de perguntar algo:
- O senhor não me ama mais? – Tio Muniz vem em minha direção e
segura o meu rosto com carinho.
Eu estava no final da cama de Amira observando-a dormir através da escuridão, olhos cansados. O vazio no meu coração mais uma vez se espalhando por deixar seu calor. Ela gemeu, como se pudesse sentir minha ausência também, mesmo em seu sono. Eu escolhi passar os últimos minutos que me restava com ela, absorvendo tudo, do seu longo cabelo bagunçado e indisciplinado cobrindo parcialmente o rosto, até os lábios carnudos e inchados, inchados pelo meu implacável e insaciável ataque. Sua pele nua e rubra, apenas uma lembrança de quantas vezes eu me perdi dentro dela. O cheiro de sexo flutuando pesado no quarto, só alimentou as memórias de quantas vezes eu fiz dela verdadeiramente minha. Sua beleza me manteve cativo. Ela estava brilhando. Serena. De tirar o fôlego.
Vou lhe contar uma história. É escura. É brutal. É real pra caralho. Para entender meu presente, quem eu sou e o que eu me tornei... Você precisa entender meu passado. O mal nem sempre se esconde nas sombras, na escuridão. Na maioria das vezes, está fora ao ar livre, em plena vista. Possuindo o homem que menos esperaria. Sabe, eu nunca imaginei outra vida até eu fazer uma para mim. Naquele tempo, eu estava muito longe, engolfado em nada além de escuridão sombria. Exatamente como era para ser. Ninguém poderia me tocar. Ninguém fodia comigo. Eu. Era. Invencível. Nada mais… Nada menos. Quando eu sonhei com o amor verdadeiro - de almas gêmeas, minha outra metade dela - a crueldade da minha vida iria me levar de volta para a minha realidade, se tornando, apenas isso mesmo, um sonho. Um que poderia facilmente se transformar em um pesadelo. Meu pior pesadelo. Toda memória, o bom, o ruim, o meio termo. Todos o eu te amo, todos os últimos eu te odeio, seu coração e alma que eu quebrei, despedaçados e destruídos ao longo dos anos, pertenciam a mim. Seu prazer. Sua dor.
Por um longo tempo, Nacy vinha incomodando seus pais para encontrar Bruce. Mas como ela nem sabia o nome dela, eles não conseguiram encontrá-lo simplesmente por causa da descrição de uma garota. "Sim Ele sempre foi muito gentil e gentil comigo desde que eu o conheci. Eu acho que realmente gosto disso. Talvez ele não goste de mim agora, mas acho que ainda terei uma chance. Encontrar o amor verdadeiro não é fácil. Agora que encontrei meu verdadeiro amor, por que não deveria tentar? Até eu tentar, nunca vou saber se vou conseguir ou não - disse Nacy com um sorriso, duas covinhas embelezando as bochechas de cada lado do rosto. Seu encontro com Bruce quando criança parecia-lhe o mesmo de ontem. "Ok Nacy, deixe-me perguntar outra coisa. O que você acha do Simon? Nathan mudou de assunto e falou com indiferença, tentando esconder a crueldade em seu coração. "Talvez ele seja apenas um amigo meu. Na verdade, eu gostei quando estávamos na escola. Mas ele não é tão ousado quanto Bruce. Ele é menos corajoso ", respondeu Nacy calmamente, com a cabeça apoiada nas mãos. "Você sabe, Nacy, às vezes, não importa quão ousado seja um homem, ele é cauteloso diante da garota que ama. Nacy, acho que você deveria pensar sobre isso e se certificar de que não sente falta de quem realmente ama você. - Nathan disse sem expressão enquanto se recostava na cadeira com as mãos cruzadas, tentando colocar um ponto morto na frente de Nacy. Nacy franziu o cenho para as palavras de Nathan. Então ela também cruzou os braços sobre o peito, virou-se para Nathan e disse: "Então, você já decidiu?" Nathan assentiu solenemente. Seu rosto se suavizou com o pensamento de Mandy. Ele disse: "Sim, eu pensei sobre isso". "Então, quando você vai contar a Mandy sobre Sharon?" Nacy mordeu o lábio e agitou os cílios quando mencionou o nome de Sharon na frente de Nathan. Toda vez que ele mencionava esse nome na frente de Nathan, seu coração tremia. Sharon, o nome acumulou muitas lembranças dolorosas no coração de Nathan. Nacy sempre esperava que ele pudesse seguir em frente. De fato, há algum tempo, ele nem se atreveu a mencionar. "Talvez depois de um tempo. Precisamos escolher um horário apropriado. Receio que você não possa aceitá-lo se contarmos agora. " Nathan tocou sua têmpora com os dedos finos. Sua cabeça doía toda vez que pensava nesse problema. No momento, Nathan estava aconselhando Nacy a não sentir falta de quem a amava. E agora, ele parecia um pouco distraído quando se tratava de seu próprio relacionamento. Se Mandy alguma vez soubesse que o verdadeiro motivo para ele se aproximar dela era por desgosto e vingança, ela ainda aceitaria? De fato, pensando bem, Nathan achou que seria melhor não deixar Mandy saber disso. Ninguém mais sabia sobre o relacionamento entre Nathan e Sharon, exceto Nacy, a menos que alguém realmente investigasse o suficiente para descobrir a verdade. "Nathan, eu tenho uma sugestão. Eu acho que é melhor não contar a Mandy sobre isso. Vamos pensar cuidadosamente sobre isso. Se você optar por ocultar algo desde o início, deverá ocultá-lo a vida toda. " Nacy mordeu o lábio e se virou para olhá-lo. Ao ver o cenho franzido na testa, ela sabia que ele já estava lutando em seu coração. Seria melhor para ele evitar revelar a verdade para Mandy. Mas, ao mesmo tempo, seria igualmente arriscado esconder a verdade também. Não importa o quão conveniente pareça agora, e se Mandy descobrisse um dia? Nathan inconscientemente tocou o queixo e o queixo ósseo com os dedos, o que costumava fazer quando estava nervoso. Nacy estreitou os olhos e sorriu. Divertia-o ver uma indecisão tão inesperada que até homens frios e dominadores como Nathan podiam passar agora.
Perigoso e temido. Essas palavras descrevem meu futuro marido. Que por acaso também é meu ex-namorado. É complicado. Dois anos atrás, ele quebrou meu coração quando me deixou para cumprir as ordens de seu pai. Depois de meses chorando, finalmente aceitei que ele havia partido e não ia olhar para trás. Que talvez ele nunca tenha me amado. Não queria ver Luca nunca mais. Agora, uma reviravolta cruel do destino me entregou a ele em um acordo cruel. Sou dele. Ele acha que me fez um favor, mas sinto que recebi uma sentença de morte. Ele não quer se casar porque ainda me ama. Não, ele fez isso por dinheiro. Mais poder. Vou ser uma esposa da máfia. E só há uma maneira de sair disso. Morta. Mas, ao que parece, outra pessoa não quer que me case com o implacável Luca Bianchi. E se ele conseguir o que quer, verei essa sepultura prematura.
O que Taylor Magnus está fazendo aqui? Me encostei na parede com a saia subindo pela minha bunda enquanto me ajeitava na áspera parede de estuque. Eu não a ajeitei. O belo anfitrião, vestido incrivelmente bem, definitivamente percebeu. Enquanto lambia os lábios e andava na minha direção, eu sabia que ele se perguntava se eu estava usando calcinha. - É o bar mitzvah do melhor amigo da filha dele. O que você está fazendo aqui? Senhorita... Ele inclinou a cabeça para baixo e leu o nome no meu crachá de imprensa. Fitzpatrick? Aprendi com o tempo a não ficar nervosa; as pessoas farejam aproveitadoras de longe. Respirei fundo para afastar o medo. - Essa é uma festa e tanto. Trabalho na coluna de sociedade, sabe? Noticiando todo mundo que é alguém. Dei meu sorriso característico, uma expressão bem ensaiada de inocência com uma pitada de sedução. - Muito ousada, você não devia estar aqui. Essa é uma festa particular! Estava claro que ele não ia me dedurar. - Não se eu for convidada. Me abaixei um pouco na parede, fazendo minha saia subir ainda mais. - Clara Fitzpatrick, disse ele, lendo meu crachá. - Um nome muito judeu... - Vem da minha mãe. Então, você acha que Taylor vai passar o projeto da educação? Aquele dá àqueles garotos uma chance real de se educar... com faculdade, alimentação e moradia gratuitos? Eu sabia que estava pressionando, mas o cara sabia muito mais do que estava dizendo. Acho que ele esperava algo do tipo. - Ele deve assinar essa noite. Tem algo a dizer? Endireitei a gravata dele, que estava realmente torta. - Quero dizer, você é o anfitrião do pós Bar Mitzvah, recebendo na própria casa uma lista de convidados muito exclusiva".
Ela não conseguia decidir. Quando ele estava entre suas pernas, gemendo seu nome, ela não se importava. Sua mãe sempre a advertiu sobre homens como ele. O - bad boy. - O cara que vai te foder e te esquecer em um piscar de olhos. Mas quando você se apaixona por alguém, as coisas raramente são simples. Eles estavam fazendo amor ou apenas fodendo intensamente um ao outro? Ela só tinha certeza de uma coisa. Ela aproveitaria cada segundo com ele. ... e aguentaria cada centímetro. Kara: Não acredito que estou fazendo isso Kara: Estou com tanto medo, Meg Megan: Kara Megan: pense bem nisso!!! Megan: e se Max disser não?! Kara: Eu tenho que tentar Kara: Tô cansada de esconder a verdade Megan: ok... Megan: não importa o que aconteça... Megan: eu te amo. Kara: (emoji de coração) Kara: Eu sei, Meg Kara: Vamos torcer para que Max sinta o mesmo KARA Kara entregou sua carteirinha de estudante ao funcionário da universidade. Prendeu a respiração e olhou para o refeitório, onde sabia que encontraria Max. Mesmo tendo pago pela refeição, agora a comida era a última coisa na mente de Kara. Ela estava prestes a dizer a Max, seu melhor amigo desde o primeiro ano, que sentia algo por ele. Talvez fosse só um crush. Talvez fosse algo mais. Mas Kara sabia de uma coisa com certeza - ela estava cansada de esconder isso. Desde que Max voltou para Minnesota, depois de estudar um período fora do estado na Universidade do Texas, ela estava tentando encontrar uma maneira de dizer a ele. Deveria tentar algum grande gesto romântico? Ou deixá-lo dar o primeiro passo? E se ele não sentisse o mesmo por ela? Kara finalmente decidiu que usaria suas palavras. Ela só esperava que finalmente tivesse coragem suficiente para fazer isso. Quando entrou no refeitório, cheio de estudantes universitários desnutridos, ela logo o avistou. Aff. O menino era lindo. Um grande sorriso travesso, olhos castanhos comoventes e um corpo atlético, embora um tanto compacto - ele era tudo que Kara sempre quis. Seu - Cara Certo. - Seu cavaleiro de armadura brilhante. O escolhido. Ela acenou para ele e ele sorriu, acenando de volta. Aqui vai, ela pensou.
Marissa tinha várias identidades secretas: médica de renome mundial, CEO de uma empresa listada, mercenária poderosa, gênio da tecnologia de ponta... Ela escondeu tudo isso e decidiu se casar com um jovem que parecia muito pobre. Porém, na véspera do casamento, seu noivo, que era na verdade o herdeiro de uma família rica, cancelou o noivado, a menosprezou e zombou dela. Mais tarde, quando o segredo de Marissa foi revelado, seu ex-noivo ficou chocado e implorou desesperadamente que ela o perdoasse. Nesse momento, um magnata influente aprareceu, dizendo em um tom firme: "Marissa é minha esposa. Fique longe dela!"
A família de Sheila queria que ela se casasse com um velho horrível. Furiosa, ela contratou um gigolô para atuar como seu marido. Ela não tinha ideia de quem ele era e só achava que ele precisava de dinheiro para viver. Um dia, quando ele tirou a máscara, ela descobriu que ele era um magnata. A partir daí, a história de amor deles começou oficialmente. Ele dava a ela tudo o que ela queria e eles viviam felizes. No entanto, algo inesperado aconteceu, colocando o amor deles à prova. Sheila e seu marido conseguiriam vencer essa tempestade? Venha descobrir!
Sete anos atrás, Emerald Hutton se afastou de sua família e seus amigos para o ensino secundário em Nova Iorque, embalando seu coração partido em suas mãos, para escapar apenas de uma pessoa. O melhor amigo do irmão dela, que ela amava desde o dia em que ele a salvou dos valentões quando tinha sete anos. Quebrada pelo menino de seus sonhos e traída por seus entes queridos, Emerald aprendeu a enterrar os pedaços de seu coração no canto mais profundo de suas memórias. Até sete anos depois, ela tinha que voltar para sua cidade natal após terminar sua universidade. O lugar onde agora reside um bilionário frio com coração de pedra, por quem o coração morto dela costumava bater. Traumatizado por seu passado, Achilles Valencian se transformou num homem que todos temiam. A queimadura de sua vida tinha preenchido seu coração com escuridão infinita. E a única luz que o tinha mantido são, era sua Rosebud. Uma garota com sardas e olhos turquesas que ele tinha adorado a vida toda. A irmã mais nova do melhor amigo dele. Após anos de distância, quando finalmente chegar a hora de capturar a luz dele em seu território, Achilles Valencian começará seu jogo. Um jogo para declarar o que é dele. Será que Emerald consegue distinguir as chamas de amor e de desejo, e encantos da onda que uma vez a inundou para manter seu coração seguro? Ou ela vai deixar o diabo atraí-la para sua armadilha? Porque ninguém jamais conseguiu escapar de seus jogos. Ele sempre consegue o que queira. E este jogo é designado pela Armadilha de Ace.
Janice, a filha biológica há muito esquecida, finalmente voltou para sua família. Para conquistar o reconhecimento da família, ela teve que abrir mão de sua própria identidade, suas credenciais acadêmicas e seus trabalhos criativos em favor da irmã adotiva. No entanto, apesar dos sacrifícios, Janice não recebeu o calor de lar que esperava, mas sim humilhação maior. Determinada, ele cortou todos os laços com eles. Em pouco tempo, ela ficou conhecida como mestre em artes marciais, médica extraordinária, designer renomada... Com firmeza, ela declarou: "De hoje em diante, eu mando nesta família!"
Stella Richard se casou com Rene Kingston no lugar de sua irmã Sophia. Mas desde o início ela sabia que seu casamento era apenas um contrato de prazo e, uma vez que o tempo acabasse, ela teria que ir. Para RK, esse casamento foi apenas um fardo, mas para ela foi um presente de Deus. Porque RK era o homem que ela amou durante toda a sua juventude... Então, durante o casamento, Stella fez o possível para que esse casamento desse certo. Mas no dia em que ela descobriu que estava grávida, seu marido lhe deu o papel do divórcio e disse... "Eu não quero essa criança. Não se esqueça de abortar." Essas palavras saíram de sua boca, como uma bomba para Stella, e mudaram a vida dela... Ela assinou seu nome no papel do divórcio e saiu de casa... Porque ela não queria ficar mais com um homem de coração tão frio... Cinco anos depois... RK comprou a empresa em que Stella trabalhava. Mas Stella fez o possível para não ter nada a ver com ele... Porque ela tinha um filho e não queria que ele descobrisse sobre ele... Mas um dia, quando Stella buscava seu filho na escola, ele a viu... RK: "Como você ousa ter um filho com outro homem?" Stella: "Acho que não tem nada a ver com você." RK estava prestes a dizer mais quando seu olhar caiu sobre a criança ao lado dela... Seu rosto parecia o mesmo de quando ele era jovem...
Uma menina encantadora meio doidinha que se vê perdida em um momento de impulso da sua juventude, é tendo que arcar com suas consequências sozinha sem ninguém ao lado! Sua família apoio ela como pode é ajudou em tudo que foi necessário, seus pais ficaram assustados com a grande notícia da filha, mas ela era sua única herdeira e não era certo deixá-la no relento! Tres anos se passou e muita coisa mudou na vida de Ane e ela agora e uma mulher madura e responsável, que tem uma carreira incrível e que conquistou muitas coisas por conta da sua força de vontade.! Ane se mudou para nova York em uma chance boa de emprego que teria uma grande visibilidade e que poderia mudar sua vida de alguma forma. Mas ela não imaginava que nessa jornada ela encontraria o amor da sua vida....... Autora- Vitoria de Paula Início: 08/11/2020 Fim: 21/ 01/ 2022