As mãos macias passeiam pelo seu corpo ao mesmo momento que ouve a respiração ofegante dela nos seus ouvidos. Beijos lentos pelo seu corpo de arrepiar são o presente dele pelo grande trabalho que ele fez. Ele olha para ela com paixão e desejo e quando ela se distancia por um momento como forma de lhe provocar ele lhe puxa pela cintura até ele e deposita um beijo nos lábios dela, macios e carnudos, ela suspira. Um homem sem nenhuma memória desperta numa cidade destruída. Muitas naves que não parecem pertencer ao planeta terra estão em toda parte em destroços e corpos carbonizados deixam a situação mais bizarra. O homem de terno branco não se lembra nem do seu próprio nome e muitas questões ecoam pela sua mente. Ele tem a dura missão de recuperar as suas memórias a mediada que vai caminhando pela cidade para descobrir o que aconteceu. Será que ele vai conseguir achar as respostas?
Sentado em um lugar baldio que não faz nenhuma ideia do que seja, o homem dá tragadas no seu charuto e olha para o céu vermelho. Não muito longe tem uma placa de proibição com uma imagem de um ser humanóide, porém deformado.
No mesmo lado há uma outra placa com as escritas: "Bem vindo a Vila Assombrada".
Todavia as escritas tem traços vermelhos que lembram sangue humano. O homem com o seu terno e gravata, tudo branco com cabelo comprido olha para as duas placas com um medo lhe invadindo o consciente.
Ele levanta e não acredita nos seus olhos por um momento até que escuta um som grotesco de algo vindo na sua direção. As ruas estão devolutas e os passos da coisa que se aproxima dele ecoam na sua mente.
A coisa começa a rugir debilmente, deixando a sua voz soar de uma forma grotesca. O homem mesmo sentindo o medo lhe consumindo aos poucos não deixa o seu charuto cair dos seus lábios bonitos e macios. Ele não se lembra de como foi parar naquele lugar. Os passos parecem soar em todas as direções do homem.
O medo lhe faz dar uma tragada demorada no charuto até sentir os seus pulmões doerem de tanto fazer o exercício com muita força.
De repente ele sente um cheiro pútrido que lhe puxa as vísceras para um vômito demorado e doloroso capaz de abrir-lhe a boca para nunca mais fechar de novo.
Ele respira fundo e, óbvio que percebe que o cheiro é exalado pela coisa que dele se aproxima e com isso tem a certeza que a mesma está bem perto dele, o que falta é registar no seu campo de visão.
No chão ele vê um chapéu circular branco com uma fita vermelha e isso lhe faz resgatar uma das suas memórias recentes, coisa que pode lhe ajudar a sair da situação em que está.
De imediato ele vira para ver o dono dos passos e para o seu maior susto que quase lhe arranca a alma eternamente, vê uma criatura com uma forma humanóide, no entanto deformado como se fosse uma criatura proveniente de filmes de terror e ficção científica.
Nada mais consegue fazer além de começar a correr sem consultar a vinda da cruenta coisa que se apresenta nua e tem uma estrutura feminina.
...
Tempo depois, o homem de terno e gravata põe a sua mãe negra sobre o sofá quando tenta se erguer e percebe que acaba de acordar de um desmaio, no entanto desta vez consegue se lembrar do que aconteceu com ele.
Olha em sua volta e nada consegue ver além dos móveis dentra da casa luxuosa. Com a mão esquerda ajeita o seu cabelo colocando atrás das orelhas e procurando o seu charuto para continuar a dar tragadas.
A casa em que está é enorme e ele está totalmente só, coisa que lhe deixa interrogado e também o fato do céu se apresentar de uma forma incomum com um vermelho que cada vez mais se intensifica.
Tudo está escuro na casa e a única coisa que traz a luz é o televisor ligado que passa noticiário. O homem olha para a tela e pode ouvir uma informação que lhe deixa muito preocupado, mas a sua preocupação se transforma em medo quando passos pesados soam em sua direção.
O seu coração batuca no peito numa velocidade absurda que lhe faz perder movimentos por escassos segundos antes de começar a procurar por um lugar para se esconder da criatura que vem.
A sua respiração acelera e começa a transpirar.
- Que diabo está havendo aqui? - ele se coloca a questão logo que consegue, correndo, chegar no guarda-roupa de um enorme quarto.
A coisa que lhe segue descreve a trajetória do homem até chegar onde ele está. Através de uma fresta ele consegue ver a coisa que tem pernas finas, que mais parecem pernas humanas sem pele e em seguida o corpo inteiro dela que é esquelética. O que lhe ajuda a ver um pouco os detalhes da criatura é a fraca luz da lua que como o céu é vermelha.
O homem fecha os olhos quando vê a coisa se aproximado do seu esconderijo e prende por um instante a sua respiração para não ser descoberto. Ele sente no bolso do seu terno uma reserva de charuto e também um isqueiro, apalpando com a mão sem meter a mesma no bolso.
De repente a coisa pausa e fica em silêncio como se estivesse a examinar o lugar em busca de um som que lhe facilitasse o seu trabalho. O cheiro da coisa é muito forte e se o homem continuar no esconderijo por bastante tempo pode acabar por vomitar, o que seria o seu fim, uma morte horrenda.
A criatura começa a rugir como se estivesse a chamar a sua vítima para a sua morte. O rugido é contínuo e o coração do homem acelera com tudo.
- O que vou fazer para sair daqui? - ele se pergunta internamente e sem nenhuma resposta permanece no lugar a espera de algum milagre.
Para a sua sorte a criatura lentamente vira para a porta do quarto e com passos preguiçosos sai do cômodo.
O homem no guarda-roupa fica por um tempo com a sua respiração controlada e com as mãos na boca até ter certeza que a criatura de fato saiu do quarto e agora é o momento ideal para pensar num plano de fugir e sair do lugar com vida.
Ele com receio abre a porta do seu esconderijo, no entanto o cheiro pútrido da criatura continua forte pelos ares do cômodo e isso significa uma coisa crucial, exatamente, a coisa ainda está por perto. De repente os passos da coisa voltam a soar com emergência em direção ao quarto.
- Não, não pode ser, o que eu vou fazer? - agora ele não diz internamente, no entanto verbaliza com a convicção de que nada mais pode fazer além de se render a cruenta criatura.
A criatura entra no quarto com toda velocidade e agressividade.
O homem grita com as mãos nos bolsos e olhando para a coisa.
Continua...
A história gira em torno de Isabel, uma mulher que, ao longo de sua vida, sempre se envolveu com os homens errados. Apesar de ter inúmeras decepções amorosas, ela nunca perde a esperança de encontrar o verdadeiro amor. Em uma reviravolta do destino, Isabel descobre que o amor de sua vida é, na verdade, o primeiro homem que ela desprezou quando era mais jovem. Esta é uma narrativa longa e complexa, repleta de personagens interessantes e vários plot twists que mantêm o leitor intrigado ao longo de 120 capítulos.
– E se a gente conversasse sobre a lenda de Zdondi? Acho que isso seria mais interessante do que essas piadas sem graça. – disse o adolescente naquela roda de gente miúda que nada de interessante aos olhos dos adultos fazia. – Acho que seria muito interessante se isso fosse verdade, mas você já disse; é apenas uma lenda. – disse Vladik, o mais preto de todos. – Calma, pode ser uma lenda, mas ela é muito interessante. Os céticos ali, no grupo de 7 amigos eram apenas dois. O Vladik e o Saraup, o resto acreditava na grande lenda. Os rostos dos 7 viraram para os céus e as nuvens distanciaram-se numa separação dramática para em seguida tudo ficar escuro e uma luz vermelha eclodir dos céus, nascendo de um ponto minúsculo e se expandindo, numa coloração que lembra sangue. Além dos 7 adolescentes, mais rostos viraram para aquele acontecimento e inevitavelmente o medo foi convocado para presenciar o desconhecido. O desespero atingiu aos 5 adolescentes sentados naquela roda, pois eles acreditavam na lenda do Zdondi e segundo os detalhes da mesma, o que estava acontecendo exatamente naquele momento era prelúdio da chegada da lendária entidade de 8 caudas que uma vez foi mencionada pelo grande caçador Simon Jhallen. Os animais assustaram-se também quando o céu pariu um fulgor de machucar os olhos acompanhado de um grito demoníaco que em seguida deu espaço a um riso de penetrar a alma. Tudo era tão rápido que era difícil de todos assimilarem a informação. A escuridão era assustadora e até os céticos ficaram abalados na terra de coisas estranhas, uma terra amaldiçoado, que é Moamba. Aquele foi o início de um caos que durou um mês de uma era das trevas...
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O futuro chegou e muita gente está vivendo em dois mundos, o real e o virtual onde tudo está perfeito enquanto o real está um caos. Mas Lorpo e Lanaka, um casal muito apaixonado que mesmo no meio da escuridão continuam com o amor e a paixão acesos no seu coração, têm uma esperança de tudo voltar a normalidade. Será que a força desse amor pode iluminar o caos?
– Sabe o que eu quero? – ela colocou a questão em sussurro de provocação, passando a língua entre os lábios com um charme destacado. – Sofrer? – Eu quero isso e mais algo. Semião a tomou num beijo longo e sugador de fôlego. Puxou levemente o vestido dela e apalpou a sua bunda. Ilda arrombou as calças do amante, tirando o cinto numa habilidade alucinante, de seguida as calças e em simultâneo a cueca do homem foram puxadas. Ofegantes ambos mantiveram contacto visual. – Faz daquele jeito que eu gosto. – sussurrou Semião e aquelas palavras surgiram desde a primeira vez que ambos se envolveram. O que acontecia ali agora, era algo que tinha adormecido entre Ilda e Mil havia um bom tempo, não era nada bom, também um indicativo que ela já não sentia atração pelo seu marido, mas sim pelo seu amante que em cada encontro trazia uma nova aventura. – Deixa comigo, deixarei-te satisfeito. – Ilda sussurrou de volta. Ilda descobriu o membro endurecido e ansioso para mergulhar nas profundezas do prazer para juntos alcançarem o paraíso. Ela passou a língua nos lábios de um modo malicioso, provocando o homem que já estava pronto para sentir o prazer da habilidade da língua e do palato. De cabeça Ilda usou as habilidades da boca no membro excitado do Semião que gemeu de prazer e apertava os seus dedos dos pés pela sensação intensa que tomava o seu corpo. Os movimentos lentos e as vezes rápidos repetiam-se. Semião agarrou a cabeça da Ilda para que a mesma continuasse sem cessar, visto que era prazeroso como da primeira vez que ambos se envolveram de um modo selvagem e acabaram viciando um noutro. De um modo repentino Ilda parou e olhou para Semião que estava alucinando pelo prazer e ela disse aos sussurros: – Que tal, que nota mereço? – aguardou pela resposta da questão que foi seguida de um silêncio. ... Um segredo muito terrível existia exatamente dentro da igreja.
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