Uma estudante exemplar, namorada do garoto mais popular do colégio e dona de um futuro promissor, não há nada que ela possa querer. Quando Eva descobre uma traição e termina o relacionamento de dois anos, decide escrever uma lista de tudo o que gostaria de experimentar, e o primeiro item da lista é descobrir se consegue sentir prazer. Após ter uma noite intensa com um desconhecido e fugir no meio da noite, Eva jurou que não desistiria de consertar o que estava errado nela. Quando recebe a oportunidade de ficar perto dos amigos e recomeçar, Matteo aceita uma proposta de emprego em uma cidade pacata do interior. Após acordar pela manhã e perceber que a mulher misteriosa que o encantara sumiu sem deixar rastros, Matteo jurou que iria encontrá-la de novo. Diante de uma revelação que ameaça destruir tudo o que eles construíram, será possível expurgar os demônios do passado e encontrar a redenção?
Eva estava na cama há cinco dias.
Com o rosto amassado e os cabelos desgrenhados, levantou da cama e fechou a maldita cortina que deveria estar impedindo a entrada de luz; estava satisfeita em continuar naquele quarto pelo resto da tarde, desde que permanecesse tão escuro que ela nem percebesse a passagem do tempo. Com um suspiro, colocou a televisão na tomada e zapeou os canais; escolheu ver Big Brother e afundar na bolha de entretenimento fácil que ele fornecia.
Nada de pensar em como estava se sentindo uma merda.
Abriu a gaveta da escrivaninha e pegou uma das barras de chocolate que comprou no supermercado alguns dias atrás. Como gostava de comer chocolate quando estava em dias ruins, fez questão de comprar uma caixa inteira, afinal, aquela semana estava superando as expectativas.
Seu namorado não tinha respondido nenhuma das mensagens dela, as quais escrevera durante a madrugada e com lágrimas nos olhos.
"Passei a noite pensando em nós e me perguntando qual erro cometi para que você tenha traído minha confiança dessa forma. Desde que o nosso relacionamento começou, fiz o possível para te fazer feliz e ser boa o suficiente para você. Me diga onde eu errei, Marcos, é tudo o que eu preciso ouvir antes
de desistir de nós dois."
Ela concluiu que não tinha se humilhado o suficiente, pois enviou outro sms quinze minutos depois.
"Eu sei que sou uma idiota por ainda estar te enviando mensagens, mas não consigo parar de lembrar de tudo que vivemos juntos. Me dê um motivo para lutar por nós dois... Me
dê um motivo para acreditar que as coisas podem ser diferentes. Apenas uma razão para não desistir desse relacionamento, é tudo o que eu preciso ouvir.
Eu ainda amo você."
Suas mensagens contrariavam tudo que ela pensava no instante em que terminou com ele, talvez por estar sentindo a dor do término com mais intensidade naquela madrugada. Eva não estava acostumada a viver sem ele, e a mudança em sua rotina a estava matando.
No início da manhã seguinte, ele enviou uma resposta curta.
"Vou passar as férias de verão na casa da minha avó e esfriar a cabeça. Conversamos novamente quando eu voltar."
Nada além daquela mensagem vaga. Nenhum pedido de desculpas por ter transado com outra garota no dia do aniversário de namoro deles, nenhuma demonstração genuína de arrependimento. Marcos decidiu passar as férias no Rio de Janeiro com a mesma velocidade que desistira do relacionamento.
Eva estava prestes a iniciar uma nova sessão de lágrimas e autopiedade quando a porta do quarto foi aberta. Estava embaixo das cobertas, com os cantos da boca cheios de chocolate e os olhos úmidos e fixos na televisão.
Triste demais para ficar envergonhada pela cena patética.
- Não acredito no que os meus olhos estão vendo!
Eva suspirou ao ouvir a voz incrédula de Jacqueline. Clara estava atrás dela, com o rosto acima de seus ombros, olhando para a amiga na cama.
- Você não responde as nossas mensagens para ficar nessa situação?
Eva cobriu o rosto com a coberta e gemeu.
- Vocês não vieram dar sermão, vieram?
- Uma surra talvez funcione melhor. - Eva ouviu um grunhido de sua amiga, seguido por passos e a sensação do colchão afundando. - Por quanto tempo você vai ficar trancada nesse quarto?
- Até que eu me sinta menos ridícula.
- Querida, seu ex-namorado é o único que deveria estar se sentindo ridículo - Clara falou dessa vez. Sua mão pequena e
delicada puxou a coberta que estava escondendo seu corpo, dando um vislumbre de seu rosto. - Que tal se levantar e sair com a gente?
- Acho que prefiro ficar sozinha, meninas. Tenho um milhão de séries para atualizar nessas férias, e tenho certeza que um pouco de silêncio me ajudará a refletir sobre o que aconteceu nos últimos dias.
Jacqueline bufou.
- Você está se ouvindo?
Eva estava. Ainda que soubesse como era fraca por se esconder embaixo das cobertas, não conseguia dar um passo à frente e recomeçar; não fazia ideia de como ser uma garota solteira de novo, e definitivamente não sabia como sair por aí e fingir que seu coração não estava partido.
Uma lágrima fugaz e rebelde escorreu de seus olhos amendoados.
- Eu me sinto a pessoa mais indesejável do mundo - Eva sussurrou.
- Você é boa demais para ele, sempre foi. - Jacqueline colocou a mão sobre as cobertas, afagando seu braço. - O Marcos pode ter sido seu primeiro, mas não é único homem e com certeza não é insubstituível.
- Você deveria estar indo a lugares e recuperando o tempo perdido, querida - Clara completou.
Eva soltou uma risada infeliz.
- Eu não tenho nenhum lugar para ir. Fui a namorada de Marcos por dois anos e não aprendi a ser nada além disso. Sei que vocês querem me ajudar, mas eu preciso descobrir quem eu sou e o que fazer com toda essa bagunça.
- Esse é o momento de fazer as coisas que você quer, Eva. Sem culpa. Sem vergonha. Existe um mundo inteiro para explorar depois de um coração partido.
Eva encarou a amiga.
- Fazer as coisas que eu quero? - repetiu.
- Sim. É normal ficar perdida depois de terminar um relacionamento longo. Agora que está solteira, é o momento perfeito para fazer tudo o que tem vontade e redescobrir quem você é.
- Faça uma lista! - Jacqueline gritou, tendo uma epifania. - Anote todas as coisas que você quer fazer e vamos riscar item por item.
Por alguns segundos, Eva pensou nas coisas que gostaria de fazer. Ela começou a namorar tão jovem, tão inexperiente. Todas as tentativas foram com ele. A primeira vez. A primeira dança. A primeira briga. Ela não tinha nada para comparar.
- Eu não sei. Acho que...
- O que você faria agora, se pudesse? Diga a primeira coisa que vier na sua cabeça.
Ligaria para ele e o forçaria a pedir perdão pelas coisas que fez. Diria que o amava e que ele quebrou seu coração.
Pediria para que ele dissesse qualquer coisa que justificasse suas atitudes e a fizesse perdoá-lo.
Mas ela sabia que nenhuma daquelas respostas era a correta, então disse a próxima coisa que surgiu em sua cabeça.
- Eu mudaria de visual radicalmente - Eva atropelou as palavras, contemplando aquela possibilidade.
Mudar de visual era um meio para chegar ao verdadeiro objetivo: se sentir uma pessoa diferente.
- E o que você gostaria de fazer?
Eva sentou na cama e olhou furtivamente para o espelho na porta; não fazia ideia do que mudaria em si mesma.
Tudo. Nada.
- Eu não sei.
- Você deveria colocar um piercing - Jacqueline sugeriu, apontando para o seu nariz.
- Ou fazer uma tatuagem - Clara completou.
Eva continuou encarando seu reflexo sem graça. Ela queria olhar para si mesma e encontrar uma mulher diferente; não aguentava mais se sentir tão comum e substituível. Olhou para os seus cabelos castanhos e compridos, ainda virgens, e imaginou como ficaria se os mudasse.
- Eu quero cortar meus cabelos. - Ela correu os dedos ao longo dos fios. Com um lampejo, completou: - E quero pintá-los, também!
- De que cor? - Jacqueline sorriu, surpresa.
Ela queria uma cor que ficasse incrível ou péssima nela.
- Vermelho. - Elas ficaram de olhos arregalados, provocando uma onda de riso. - Ruivo, eu quero dizer.
- Você ficaria incrível! - Clara suspirou, analisando o rosto da amiga. - Se me disser que topa, marco um horário com a minha cabeleireira para você.
Eva deu um sorriso e assentiu, concordando. Em seguida, Jacqueline roubou seu edredom e a forçou a entrar no chuveiro e tomar um banho decente. Sozinha no banheiro, se permitiu chorar novamente; a solidão era excelente em reavivar lembranças tristes.
Antes de sair, jogou água gelada no rosto e colocou um sorriso nos lábios, disposta a deixar as amigas felizes. Jacqueline estava jogada em sua cama, segurando um pedaço de papel e uma caneta, enquanto Clara falava ao telefone, marcando um horário com a cabeleireira.
- Eva, sente aqui! - Jacqueline levantou quando a viu no quarto e deu batidinhas na cama. - Vamos escrever a sua lista.
Eva soltou um longo suspiro. Se iria escrever uma lista de desejos, queria fazer aquilo sem a ajuda das amigas; uma delas era ousada dos pés à cabeça e louca de pedra, enquanto a outra era uma romântica incurável.
Uma dupla nada adequada para aquela tarefa.
- Vou escrever essa lista sozinha. - Eva tomou o papel das mãos da amiga e sorriu. - Mostro para vocês depois.
- Não pense que vai escapar. - Clara piscou para ela. - A propósito, acabei de marcar com a minha cabeleireira para amanhã às três da tarde.
É domingo e está passando um programa de auditório na TV. Um casal está dentro de uma pequena piscina inflável com água e bastante sabão. A mulher não pode deixar o cara escapar, e isso tudo gera um show de bunda e seios. É tanto sensualismo que me pergunto se é certo Beatriz estar assistindo isso. Mas ela só tem três anos.
“Feliz aniversário, vadia! Bem-vindo ao clube!" Eu podia ouvir a voz de Tiffany vindo da sala de estar. Dentro de instantes, a porta da frente se abriu e meus dois melhores amigos entraram. “Feliz aniversário Emma!” Carrie aplaudiu ruidosamente, ela estava segurando um pequeno cupcake de veludo vermelho com uma única vela em cima. "Faça um desejo!" Tiffany ordenou e eu obedeci. Fechei meus olhos e fiz meu pequeno desejo. “Esta noite será minha noite especial,” eu disse na minha cabeça. Quando abri meus olhos e soprei a vela, meus dois melhores amigos bateram palmas e rugiram felizes. “Vocês não estão falando alto? São apenas 10h da manhã, "eu disse enquanto cobria uma orelha com a mão. Felizmente, meus pais já estão no trabalho, caso contrário, eles diriam algo também. "E você não está se vestindo mal demais? São 10 da manhã! Temos que ir, há muito o que fazer antes desta noite”, respondeu Tiffany.
Trenton e Caroline se conheceram na faculdade. Ele, quarterback do time de futebol americano e ela, uma gordinha que era invisível para a maioria dos seus colegas de classe. Os anos se passam e a gordinha invisível se transforma na dona de um império. O jogador de futebol americano, com ambições de ser um grande advogado, volta a cruzar o caminho de Caroline. Esse reencontro traz à tona sentimentos antigos, carregados de revolta, atração e uma química avassaladora.
Milena é uma jornalista tentando vencer os traumas do passado ocasionados pelo seu famoso “dedo podre”. A expectativa é sempre se envolver com cafajestes. Enquanto se diverte em uma amizade colorida com seu melhor amigo (que, obviamente não foge à regra), tenta não surtar — ainda mais — enquanto se desdobra nas colunas que assina. Fred Piazzi é um Chef de cozinha italiano que acaba de herdar os negócios da família e comanda a cozinha de um badalado ristorante está às voltas com uma situação inesperada e nada ideal. E tem a fama de ser um cafajeste. Numa dessas situações inusitadas do destino, eles acabam de se encontrando e uma conexão instantânea surge entre eles. A conquista de uma noite pode se tornar uma paixão avassaladora? Ou seria mais uma escolha ruim do dedo podre de certa jornalista?
Pode-se dizer que nos dias de hoje na igreja católica o celibato clerical, ou seja, o voto que obriga os padres a permanecerem castos, não é um dogma de fé, e sim, um regulamento da igreja, inclusive afirmado pelo Papa Francisco. De todo o clérigo da igreja há ainda uma perspectiva para aqueles que já são casados, mas desejam desempenhar papéis mais religiosos dentro do catolicismo. Atualmente, a Igreja Católica ordena homens casados como "diáconos permanentes". Assim, eles podem desempenhar quase todas as funções dos sacerdotes, com exceção da consagração da hóstia na comunhão e da absolvição dos pecados na confissão Para muitos na atualidade, até mesmo dentro do próprio clero, padres questionam se chegou a hora de mudar essa posição, para muitos a norma do celibato deveria ser abolida, "por ser algo da Idade Média ao qual foi estabelecido". A Igreja deveria ordenar casados e manter a possibilidade de celibato àqueles que quisessem fazer uma entrega mais radical. Porém, pelo concílio do Vaticano essa regra não se prevê mudanças, e as leis defendidas ainda no Concílio de Latrão (1215) e pelo Concílio de Trento (1545- 1563) permanecem até os dias atuais.
Os príncipes gêmeos são surpreendidos pelo rei que exige que se casem e tenham filhos para proteger o nome da família de um grande escândalo que ameaça o trono e herdeiros do Setentrião. É claro que o problema não é o fato de que os dois sejam cafajestes, mulherengos ou donos do maior cabaré das terras do norte. A questão aqui é que eles só se relacionam com a mesma mulher. E até aceitam ter filhos, desde que engravidem a mesma moça.
Durante os três anos de casamento, Eliana nunca tinha visto seu enigmático marido até receber os papéis do divórcio e saber que ele estava tentando cortejar outra mulher de todas as maneiras. Voltando a si, Eliana assinou os papéis e revelou gradualmente suas diversas identidades: médica estimada, agente secreta lendária, hacker renomada, designer famosa, pilota experiente e cientista ilustre. Ao saber disso, seu ex-marido foi consumido pelo remorso e implorou: "Eliana, me dê outra chance! Todos os meus bens, até mesmo a minha vida, são seus."
A vida era um mar de rosas para Debra, a filha do Alfa, até que ela teve um caso de uma noite com Caleb. Ela tinha certeza de que ele era seu companheiro designado pela Deusa da Lua, mas ele se recusou a aceitá-la. Algumas semanas depois, Debra descobriu que estava grávida. Como sua gravidez trouxe vergonha para sua família, ela foi expulsa e seu pai foi perseguido pelos usurpadores. Felizmente, ela sobreviveu com a ajuda da misteriosa Matilha da Noite Eterna. Cinco anos se passaram e Debra não teve notícias de Caleb. Um dia, seus caminhos se cruzaram novamente. Ambos tinham a mesma missão: realizar investigações secretas na perigosa Vila de Rodes para a segurança de suas respectivas matilhas. Caleb ainda estava frio com ela, mas com o passar do tempo, se viu perdidamente apaixonado por ela, então tentou reparar o que tinha feito. No entanto, ela não o amava mais e estava determinada a esconder dele que eles tinham uma filha. O que o futuro reservava para os dois na Vila de Rodes? Que tipo de segredos eles encontrariam? Será que Caleb conquistaria o coração de Debra e conheceria sua adorável filha? Vamos descobrir!
Foi um grande dia para Camila. Ela estava ansiosa para se casar com seu belo marido. Infelizmente, ele não compareceu à cerimônia. Assim, ela se tornou motivo de chacota aos olhos dos convidados. Num acesso de raiva, ela saiu com um estranho naquela noite. Ela pensava que era só um caso de uma noite. Mas para sua surpresa, o homem se recusou a deixá-la ir. Ele tentou conquistar seu coração, como se a amasse profundamente. Camila não sabia o que fazer. Ela deveria dar uma chance a ele? Ou apenas ignorá-lo?
Amber nunca pensou que fosse voltar a ver aqueles olhos negros . Sua mente volta para exatos oito anos atrás quando deixou sua pequena cidade sozinha e com medo, na pequena mochila somente algumas mudas de roupas e dentro de seu coração uma mágoa impossível de esquecer . Naquela noite haveria a formatura mas Amber não estaria nela, a noite anterior lhe mostrou que não adiantava sonhar, naquela cidade ela seria sempre a menina mais feia da escola, aquela que caçoavam, ao pensar nisso seus olhos queimam com lágrimas não derramadas ao lembrar a cena da noite anterior, todas aquelas líderes de torcida e os garotos do time rindo enquanto Amber tentava em vão cobrir seu corpo nu. E ele, Peter Calahan parecendo constrangido e fingindo-se assustado ao mesmo tempo, como se a "brincadeira" fosse engraçada e ser pego ali de propósito lhe fizesse lembrar que ela era a menina mais horrorosa e que ele teve que fazer o sacrifício pro divertimento dos colegas . Mas tudo isso parecia ter ficado pra trás, até aquele dia , até Amber olhar aqueles olhos negros vasculhando se ali havia algum reconhecimento, afinal de contas Amber a menina feia desengonçada filha do bêbado agora é uma pessoa completamente diferente.... Será que o seu segredo está protegido ? Será que Peter ainda se lembra dela ? Será que ele consegue imaginar as consequências que aquela brincadeira deixou em sua vida ? Será que o rico e poderoso Peter agora se sente tão poderoso sem poder mais andar ? Amber respira fundo decidida a enfrentar seja lá o que for pelo cheque mensal que vai salvar sua vida, Porém ela precisa proteger a todo custo seu segredo , Peter Calahan não pode jamais imaginar que eles têm um filho e que Amber é a mesma garota que ele humilhou e pisou no passado
Era para ser um casamento de conveniência, mas Carrie cometeu o erro de se apaixonar por Kristopher. Porém, no momento em que Carrie mais precisou do marido, ele estava acompanhando outra mulher. Farta, ela decidiu se divorciar e seguir em frente com sua vida. Depois que Carrie foi embora, Kristopher finalmente percebeu o quão importante ela era para ele. Diante dos inúmeros admiradores de sua ex-mulher, ele ofereceu US$ 20 milhões e pediu: "Vamos nos casar de novo."
Kimberly Holden voltou no tempo e renasceu! Antes, ela foi enganada pelo marido infiel, acusada injustamente por uma mulher vil e assediada pelos sogros, o que levou sua família à falência e fez com que ela enlouquecesse! No final, grávida de nove meses, ela morreu em um acidente de carro, enquanto os culpados levavam uma vida feliz. Agora, renascida, Kimberly estava determinada a se vingar, desejando que todos os seus inimigos fossem para o inferno! Ela se livrou do homem infiel e da mulher vil e reconstruiu sozinha a glória de sua família, levando a família Holden ao topo do mundo dos negócios. Porém, ela não esperava que o homem frio e inatingível na sua vida anterior tomasse a iniciativa de cortejá-la: "Kimberly, não tive chance no seu primeiro casamento, agora é a minha vez no segundo, certo?"