Thiago Bellucci é herdeiro da família mais poderosa da Itália e desde garoto aprendeu a derramar sangue. Ele se tornou assassino da máfia, cruel, impiedoso e temido pelos inimigos. Não havia motivos para que um homem como ele se envolvesse com mulher alguma. Sem a obrigação de ter herdeiros, todas eram apenas passatempos. Juliana Kouris era uma garota simples, que nasceu em uma ilha de pescadores. Com uma vida pacata, nunca imaginou que seus caminhos se cruzariam com o de um mafioso. Ela não conhecia esse mundo perigoso, mas uma decisão errada do seu pai culminou no seu sequestro e fez com que descobrisse o lado mais cruel dos seres humanos. Thiago tinha uma missão: entrar, matar aqueles que haviam desafiado a sua família e sair sem ser notado, mas ele se viu num antro de pecado onde mulheres eram vendidas para quem pudesse pagar mais. Ele não é uma alma boa e não estava ali para fazer qualquer ato de caridade. Quando o seu caminho se cruzou com o da jovem inocente, ela era só uma ferramenta para os seus planos, mas seria o início do seu caos pessoal.
Desci do avião e tirei os óculos de sol do bolso, colocando-o no rosto. Roma costumava ser quente, mas eu tinha a sensação de que a Sicília era ainda mais. Talvez o clima só estivesse me irritando porque queria saber logo o assunto que o meu primo queria tratar comigo.
Ainda que eu tivesse sido batizado com o nome do pai dele, irmão da minha mãe, a nossa relação familiar costumava ser complicada. Considerando todas as mortes e tramas por vingança que envolveram a nossa família não era simples dizer que havíamos encontrado paz eterna, por mais que a nossa relação fosse boa.
De modo geral, nos dávamos bem, mas aquele convite ficou evidente que não era para um encontro familiar. Para ter me chamado ali, havia uma missão para mim e eu estava ansioso para saber qual.
Um soldado abriu a porta de um utilitário e eu me acomodei nele, enquanto seguíamos para mansão à beira-mar onde o meu primo vivia com a esposa.
Eu não costumava andar com muitos soldados, apenas alguns e quando era extremamente necessário. Por mais que parecesse perigoso, eles chamavam muita atenção e podiam facilmente estragar meus objetivos. Era mais fácil entrar, matar e sair sem chamar atenção estando sozinho.
O carro estacionou na garagem da mansão dos Mancini e eu saí sem esperar que abrissem a porta para mim. Por causa da minha mãe eu conhecia bem aquele lugar, pois ela trazia a mim e aos meus irmãos com frequência quando éramos crianças.
Assim que adentrei a sala eu vi o Luca sentado em um sofá ao lado da Perla e na mesa de centro estavam as crianças. Felipo parecia distraído com um conjunto de blocos de montar enquanto a irmã se sujava de tinta. Ela ainda era muito pequena, mas provavelmente herdaria os talentos da mãe.
- Thiago! - Ela se levantou e veio até mim, cumprimentando-me com um abraço apertado e eu dei um beijo na sua testa.
- Como está, prima?
- Muito bem e você?
- Igualmente.
- Perla, pode nos dar um momento? - Luca se virou para ela que assentiu com um movimento de cabeça.
Ele subiu escada acima e eu o acompanhei sem dizer nada. Entramos em seu escritório e fechei a porta atrás de nós. Luca foi até um pequeno balcão e serviu uma pequena taça de licor para mim e outra para ele.
- Obrigado por ter vindo o mais rápido possível. - Entregou-a na minha mão.
- Tudo pela família. - Tomei um gole.
Ele foi para trás da mesa e se acomodou na cadeira de couro antes de se virar para mim.
- Há um tempo venho recebendo notificações dos meus homens sobre o desaparecimento de garotas nas ilhas. A maioria vem de família pobre, muitas sem qualquer recurso. Você sabe que quando a polícia não faz nada o povo recorre a nós. Tem sido assim há séculos, eles respeitam as nossas regras e nós mantemos o lugar seguro. Não sei quem possa estar por trás disso, mas um ataque ao nosso povo é um ataque a nós.
- Quer que eu encontre o desgraçado e o mate.
- Pode ser só um assassino em série caçando no lugar errado, ou pode haver algo muito maior do que isso, já que nenhuma foi encontrada, viva ou morta.
- Darei um jeito nisso.
- Estou contando com você. A atenção de federais ou mesmo da polícia pode prejudicar muito os nossos negócios.
Imaginava que Luca pudesse ter me chamado ali para lidar com alguém que estivesse causando problemas, mas não esperava algo assim. Seja lá quem fosse o responsável era muito louco ou ingênuo ao pensar que sairia ileso por atacar a população comum na nossa Itália.
Protegíamos as pessoas e em troca elas nos davam sua lealdade e participação nos negócios lícitos. Não era bom para nós que alguém ousasse desafiar essa cadeia, ainda que fossem garotas pobres e desguarnecidas.
- Fez certo ao me informar. Darei um jeito nisso.
- Ótimo! Mais licor?
Balancei a cabeça, fazendo que não. Minha mente já estava fervilhando com os possíveis responsáveis. Ou havia alguém pegando aquelas garotas para se divertir com elas ou tinha uma rede de tráfico de pessoas se aventurando em terras italianas, o que poderia me dar muito mais trabalho. Fosse quem fosse ou quais suas motivações. Iria mostrar para eles que não deveriam cruzar o território dos Bellucci sem lidar com as consequências.
Capítulo dois
Peguei a bacia com os peixes que havia limpado no mar e voltei para o interior da nossa casa. O pouco que tínhamos estava acabando e se meu pai não voltasse com mais logo, teríamos que sobreviver com as batatas e cenouras da horta. Ao menos eu e a minha mãe nos dedicávamos a manter o lugar mesmo com o terreno arenoso da ilha. Caso contrário, poderíamos enfrentar uma situação muito mais complicada.
- Juliana?!
- Aqui estão os peixes, mãe. Vamos salgar um pouco e guardar em latões para que possam durar por mais tempo.
Nossa geladeira havia estragado e com a dificuldade de manter a energia elétrica funcionando na ilha, não era uma das nossas prioridades. Não tínhamos dinheiro para mandar consertar e eu e minha mãe não fazíamos ideia de como começar a tentar.
- Algum sinal do seu pai? - Ela veio com um pote de sal para perto de mim.
Balancei a cabeça fazendo que não.
Já deveria ter me acostumado. Era assim desde que eu me recordava, meu pai saía com outros pescadores, passava dias no mar e às vezes voltava com um pouco de esperança, mas em outras só compartilhava da miséria conosco.
No fundo, uma parte de mim nem tinha expectativas de que aquela situação fosse mudar um dia. Estávamos presas naquele lugar e não restava muito a se fazer a não ser esperar que um milagre acontecesse, o que era improvável.
Eu já tinha vinte anos e alguns dos caras da ilha me rondavam, flertavam e cortejavam, esperando que eu escolhesse um deles para me casar, mas eu não queria deixar a minha mãe sozinha, ao mesmo tempo que não desejava ter uma vida como a dela. Presa na terra enquanto esperava um homem voltar do mar, se é que ele iria voltar.
- Mãe?
Ela levantou as sobrancelhas e parou de mexer com os peixes para olhar para mim.
- O que foi?
- Sabe onde está aquele velho facão?
- Por Deus, para que quer isso?
- Só estava pensando em pegar alguns cocos na praia e trazer para cá. Nossa água potável está acabando e pode ajudar até subirmos na montanha para coletar da nascente.
- Vai acabar se machucando.
- Eu consigo, mãe.
- Por que não pede ajuda ao...
- Mãe. - Interrompi-a.
Ela realmente esperava que eu me aproximasse de um dos homens e o escolhesse como marido, mas eu não estava disposta.
- Tem mais mulheres do que homens na ilha...
- É claro, eles morrem no mar - resmunguei e engoli em seco logo em seguida, pensando que o mesmo poderia ter acontecido com o meu pai.
- As outras moças vão ficar com os melhores e você...
- Estou bem, mãe. - Bufei.
- Você e a Rhea colocaram isso na cabeça?
Só fiz que não. Minha melhor amiga só tinha o pai e queria cuidar dele, não estava preocupada em encontrar um homem dentre os disponíveis na ilha. Ainda tinha o homem da praia, que por mais que ela houvesse parado de falar, eu sabia que ainda mantinha uma paixonite. Um cara que o pai dela havia salvado, um bilionário que provavelmente nunca mais apareceria naquele fim de mundo.
Ao menos teríamos uma à outra e isso era bom.
- Saulo! - Minha mãe deu um grito e eu olhei para a porta vendo o meu pai aparecer quase como se fosse uma miragem.
Ele estava mais bronzeado do que eu me recordava, mas a expressão era cansada e abatida, quase como se houvesse se arrastado até ali.
Minha mãe foi em sua direção e o abraçou.
- Como foi a pesca?
- Eu trouxe dinheiro e comida. Vocês poderão comprar roupas novas e até mesmo carne vermelha...
- Já conseguiu vender todos os peixes, pai? - perguntei com um ar surpreso. Costumava levar um tempo para que ele conseguisse fazer isso e a falta de empolgação nos seus olhos também me deixava desconfiada.
Eu nunca tinha saído daquela pequena ilha de pescadores, possuía apenas educação básica, mas a minha mãe dizia que eu era inteligente e conseguia pegar as coisas no ar. Se havia algo que os meus instintos estavam me indicando era que tinha alguma coisa muito errada com o meu pai.
- Não fui pescar.
- Então como conseguiu o dinheiro? - Foi a vez da minha mãe ficar desconfiada.
- Eu... - Ele engoliu em seco. - Consegui um trabalho transportando um material para uma empresa. Vão me pagar um valor fixo e teremos uma vida bem melhor, eu prometo.
É domingo e está passando um programa de auditório na TV. Um casal está dentro de uma pequena piscina inflável com água e bastante sabão. A mulher não pode deixar o cara escapar, e isso tudo gera um show de bunda e seios. É tanto sensualismo que me pergunto se é certo Beatriz estar assistindo isso. Mas ela só tem três anos.
“Feliz aniversário, vadia! Bem-vindo ao clube!" Eu podia ouvir a voz de Tiffany vindo da sala de estar. Dentro de instantes, a porta da frente se abriu e meus dois melhores amigos entraram. “Feliz aniversário Emma!” Carrie aplaudiu ruidosamente, ela estava segurando um pequeno cupcake de veludo vermelho com uma única vela em cima. "Faça um desejo!" Tiffany ordenou e eu obedeci. Fechei meus olhos e fiz meu pequeno desejo. “Esta noite será minha noite especial,” eu disse na minha cabeça. Quando abri meus olhos e soprei a vela, meus dois melhores amigos bateram palmas e rugiram felizes. “Vocês não estão falando alto? São apenas 10h da manhã, "eu disse enquanto cobria uma orelha com a mão. Felizmente, meus pais já estão no trabalho, caso contrário, eles diriam algo também. "E você não está se vestindo mal demais? São 10 da manhã! Temos que ir, há muito o que fazer antes desta noite”, respondeu Tiffany.
Trenton e Caroline se conheceram na faculdade. Ele, quarterback do time de futebol americano e ela, uma gordinha que era invisível para a maioria dos seus colegas de classe. Os anos se passam e a gordinha invisível se transforma na dona de um império. O jogador de futebol americano, com ambições de ser um grande advogado, volta a cruzar o caminho de Caroline. Esse reencontro traz à tona sentimentos antigos, carregados de revolta, atração e uma química avassaladora.
Milena é uma jornalista tentando vencer os traumas do passado ocasionados pelo seu famoso “dedo podre”. A expectativa é sempre se envolver com cafajestes. Enquanto se diverte em uma amizade colorida com seu melhor amigo (que, obviamente não foge à regra), tenta não surtar — ainda mais — enquanto se desdobra nas colunas que assina. Fred Piazzi é um Chef de cozinha italiano que acaba de herdar os negócios da família e comanda a cozinha de um badalado ristorante está às voltas com uma situação inesperada e nada ideal. E tem a fama de ser um cafajeste. Numa dessas situações inusitadas do destino, eles acabam de se encontrando e uma conexão instantânea surge entre eles. A conquista de uma noite pode se tornar uma paixão avassaladora? Ou seria mais uma escolha ruim do dedo podre de certa jornalista?
Pode-se dizer que nos dias de hoje na igreja católica o celibato clerical, ou seja, o voto que obriga os padres a permanecerem castos, não é um dogma de fé, e sim, um regulamento da igreja, inclusive afirmado pelo Papa Francisco. De todo o clérigo da igreja há ainda uma perspectiva para aqueles que já são casados, mas desejam desempenhar papéis mais religiosos dentro do catolicismo. Atualmente, a Igreja Católica ordena homens casados como "diáconos permanentes". Assim, eles podem desempenhar quase todas as funções dos sacerdotes, com exceção da consagração da hóstia na comunhão e da absolvição dos pecados na confissão Para muitos na atualidade, até mesmo dentro do próprio clero, padres questionam se chegou a hora de mudar essa posição, para muitos a norma do celibato deveria ser abolida, "por ser algo da Idade Média ao qual foi estabelecido". A Igreja deveria ordenar casados e manter a possibilidade de celibato àqueles que quisessem fazer uma entrega mais radical. Porém, pelo concílio do Vaticano essa regra não se prevê mudanças, e as leis defendidas ainda no Concílio de Latrão (1215) e pelo Concílio de Trento (1545- 1563) permanecem até os dias atuais.
Os príncipes gêmeos são surpreendidos pelo rei que exige que se casem e tenham filhos para proteger o nome da família de um grande escândalo que ameaça o trono e herdeiros do Setentrião. É claro que o problema não é o fato de que os dois sejam cafajestes, mulherengos ou donos do maior cabaré das terras do norte. A questão aqui é que eles só se relacionam com a mesma mulher. E até aceitam ter filhos, desde que engravidem a mesma moça.
Maria Luíza aceitou um casamento arranjando com Alex Kim, Don da máfia russa, quando sofreu uma traição do homem que ela gostava. O problema foi que Alexei era um viúvo e com uma garotinha recém-nascida nos braços, que ao chorar, despertava o transtorno que Maria Luíza pensava estar controlado. Alexei era um homem frio e que a afastava com facilidade: "O mínimo que eu esperava, era que a minha esposa pudesse cuidar da minha filha". - ele falou puxando a pequena dos braços de Maria Luíza quando ela se desesperou com o choro da bebê. "Se era de uma babá que precisava, deveria ter explicado. Eu arrumaria uma para você." - falou rudemente, apertando o cobertor da menina que ficou sobre os seus braços. Porém quando Alexei saiu, não viu a tristeza que deixou no rosto de Maria Luíza, que cheirava a coberta da pequena, e mesmo com medo... queria ter a oportunidade de tê-la nos braços. Livro indicado para maiores de 18 anos. Cenas de sexo explícito, tortura e gatilhos.
A vida era um mar de rosas para Debra, a filha do Alfa, até que ela teve um caso de uma noite com Caleb. Ela tinha certeza de que ele era seu companheiro designado pela Deusa da Lua, mas ele se recusou a aceitá-la. Algumas semanas depois, Debra descobriu que estava grávida. Como sua gravidez trouxe vergonha para sua família, ela foi expulsa e seu pai foi perseguido pelos usurpadores. Felizmente, ela sobreviveu com a ajuda da misteriosa Matilha da Noite Eterna. Cinco anos se passaram e Debra não teve notícias de Caleb. Um dia, seus caminhos se cruzaram novamente. Ambos tinham a mesma missão: realizar investigações secretas na perigosa Vila de Rodes para a segurança de suas respectivas matilhas. Caleb ainda estava frio com ela, mas com o passar do tempo, se viu perdidamente apaixonado por ela, então tentou reparar o que tinha feito. No entanto, ela não o amava mais e estava determinada a esconder dele que eles tinham uma filha. O que o futuro reservava para os dois na Vila de Rodes? Que tipo de segredos eles encontrariam? Será que Caleb conquistaria o coração de Debra e conheceria sua adorável filha? Vamos descobrir!
Durante três anos, Emily se esforçou para ser a esposa perfeita de Braiden, mas ele sempre foi frio e distante com ela. Quando ele exigiu o divórcio para se casar com outra mulher, Emily concordou e foi embora. No entanto, ela reapareceu mais tarde, assombrando-o. Dispensando seu ex com um sorriso malicioso, ela disse: "Interessado em uma colaboração? Mas quem é você, afinal?" Aos seus olhos, os homens não serviam para nada e ela preferia ser independente. Enquanto Braiden tentava conquistar o coração da ex, ele descobriu as identidades secretas dela: hacker renomada, chef, médica, escultora de jade, pilota... Cada revelação aumentava a perplexidade de Braiden. Por que as habilidades de Emily pareciam infinitas? Uma coisa era clara: ela se destacava em todos os aspectos!
O bilionário Nathan Relish não casou por amor! Por um tempo, ele nutriu um desejo de vingança enquanto esteve casado com uma jovem de olhos cor de esmeralda. "Não vamos perder tempo", Nathan abriu a gaveta para apanhar os papéis e jogou-os sobre a mesa. "Assine e vá embora", a mandíbula quadrada estava trincada quando Nathan vociferou. Três anos depois, o bilionário observou a mulher que estava passando pela rua com uma criança. O homem amargurado estava de volta. Ele queria reconquistar a ex, mas Evelyn Lee havia prometido a si mesma que nunca mais cairia na armadilha do senhor Relish.
A família de Sheila queria que ela se casasse com um velho horrível. Furiosa, ela contratou um gigolô para atuar como seu marido. Ela não tinha ideia de quem ele era e só achava que ele precisava de dinheiro para viver. Um dia, quando ele tirou a máscara, ela descobriu que ele era um magnata. A partir daí, a história de amor deles começou oficialmente. Ele dava a ela tudo o que ela queria e eles viviam felizes. No entanto, algo inesperado aconteceu, colocando o amor deles à prova. Sheila e seu marido conseguiriam vencer essa tempestade? Venha descobrir!
Foi um grande dia para Camila. Ela estava ansiosa para se casar com seu belo marido. Infelizmente, ele não compareceu à cerimônia. Assim, ela se tornou motivo de chacota aos olhos dos convidados. Num acesso de raiva, ela saiu com um estranho naquela noite. Ela pensava que era só um caso de uma noite. Mas para sua surpresa, o homem se recusou a deixá-la ir. Ele tentou conquistar seu coração, como se a amasse profundamente. Camila não sabia o que fazer. Ela deveria dar uma chance a ele? Ou apenas ignorá-lo?