Filippo Leone fez uma promessa que não pode ser quebrada. Quando sua noiva - e mãe de seu filho - acordar do coma, ele retomará suas vidas de onde pararam. A nobre promessa fica ameaçada assim que Filippo põe os olhos em sua nova estagiária, Nicole Romero. Resistir à atração explosiva entre os dois é uma missão praticamente impossível. A aspirante a mestre confeiteira possui uma mistura de aromas e sabores capaz de enlouquecê-lo.
Capítulo 01 Nicole Romero Sentada em frente à tia Sandra no hall que antecede a sala de Filippo Leone, aguardo até ser chamada para a entrevista de emprego. Estou no último período de administração e faltam algumas horas de estágio a serem concluídas. A empresa onde eu trabalhava encerrou o programa para estagiários sem maiores explicações e por isso encontro-me aqui, desesperada por uma oportunidade. Quando tia Sandra disse que havia encontrado para mim uma vaga de estagiária como sua assistente na Peccato Dolce, eu fiquei exultante e desacreditada.
Eu trabalharia com Filippo Leone, e o homem em questão era uma lenda, sendo um dos empresários mais bem-sucedidos do nosso país. Após a morte de seu pai, e fundador da Peccato, ele conseguiu quadruplicar o seu patrimônio. Por eu ter algumas tendências obsessivas, não do tipo ruim, no entanto - meu pai diz que isso é obstinação, que herdei dele, já minha mãe diz que "algumas vezes" eu sonho acordada -, assim que soube da vaga, fiz uma varredura sobre a história da empresa e seus fundadores. Contudo, não fiz uma pesquisa a fundo sobre Filippo Leone. Abro o bloco de notas no celular e faço o lembrete. Quanto ao que descobri sobre os Leones, parece que nos anos 70 Antonella e Nicolas desembarcaram em terras brasileiras. Ela era uma confeiteira de mão cheia e Nicolas, padeiro. Começaram a trabalhar em casa fazendo encomendas para algumas padarias e confeitarias. Economizaram e conseguiram alugar uma loja no centro de São Paulo, abrindo assim a primeira confeitaria Peccato Dolce. Aos 26 anos, Antonella deu à luz a Filippo em Florença, na Itália. O casal fez uma breve viagem apenas para que seu primeiro, e único filho, nascesse em solo italiano. Ponderei sobre o quanto deveriam levar a sério suas raízes. Enquanto divago sobre a vida da família que, se Dios permitir, será minha próxima empregadora, ouço minha tia me chamar. - Nick? - Sim, tia. - Meneio a cabeça sorrindo pela confusão. - Perdão, senhorita Souza. - Pisco me corrigindo, afinal estamos em um ambiente profissional. - Não precisa me chamar de senhorita Souza, sei que "tia" não é adequado para o local de trabalho, mas apenas Sandra, sim. Aqui todos são chamados pelo primeiro nome, inclusive seu futuro chefe. - Essa é uma novidade, homens na posição que Filippo Leone ocupa gostam de ser lembrados constantemente o tipo de poder que têm em mãos, como uma espécie de automasturbação. - Filippo não gosta dessas formalidades, você deve ter percebido que ninguém aqui faz uso das típicas roupas executivas. Realmente eu havia percebido que a maioria dos homens usavam calça e camisa social em cor única, nada de gravatas ou ternos. - Nick querida, estava perguntando se quer água ou café. - Não, obrigada, está tudo ótimo. - Filippo está em conferência com o pessoal da Itália, sei que está demorando um pouco, mas logo acaba. - Sem problemas, estou feliz demais com a oportunidade para me importar com a demora. - Minto. Não que eu não esteja feliz com a oportunidade, mas a espera está me consumindo em ansiedade. Ter a Peccato em meu currículo seria maravilhoso, e estou disposta a pegar pesado em minha dedicação. Primeiro, por sonhar em quem sabe ser efetivada. Segundo, porque eu preciso manter o foco em alguma coisa que não seja o belo par de chifres que levei. Estudar e trabalhar está me ajudando a não pensar em meu ex. Rick é o irmão mais velho da minha melhor amiga Roberta, o cara é o sonho de consumo de toda a USP. Com seu 1,87m de puro músculo, olhos e cabelos castanhos claros, ele mexe com a libido de todas as garotas, e eu me senti uma sortuda ao ser escolhida por ele. No início, achei que fosse coisa da minha mente recém-saída da adolescência me pregando peças. Eu tinha 19 anos, ele 25 e estava terminando o curso de medicina. Apesar de conhecer Roberta desde os 17, eu não havia sido apresentada formalmente a ele, mas já o admirava de longe. Quando finalmente Rick mostrou interesse e decidiu me conquistar, eu me vi loucamente apaixonada. Namoramos por mais de dois anos, mas, conforme fui ganhando minha independência e me tornando mais adulta, Rick começou a apresentar comportamento possessivo e, por vezes, até um pouco abusivo, não agressivo, no entanto. Talvez essa conduta sempre estivesse lá, só que eu não tinha maturidade ou estava envolvida demais para perceber. Não sabia de onde surgiu tanta possessividade repentina. Cheguei a cogitar se o fato de ter sido o primeiro homem com quem vivi intimamente o fez presumir que seria meu dono. Trouxa! Eu me sentia sufocada e, em uma dessas crises de possessividade, terminei com ele em um momento de explosão. Depois me arrependi e decidi ir, como quem não quer nada, em seu apê com a desculpa de ter esquecido algo lá. Quem nunca? Faria uma surpresa, sabia que Rick me amava, mas quem se surpreendeu fui eu ao vê-lo na cama com sua "melhor amiga", Gabi. A garota que vivia em seu encalço nunca me enganou, parece que nós mulheres temos sexto sentido para detectar quando algo vai errado. Ainda me lembro de seu sorrisinho cínico e da cara de idiota do meu ex, ele realmente pareceu surpreso. - Nick, calma, amor, vamos conversar. Fiquei tão cega de ódio e indignação, que agi por impulso. Peguei o porta-retrato com a nossa foto de cima da cômoda e acertei direto em sua cabeça, abrindo um corte. Por vezes, meu sangue espanhol fala mais alto. - Sua louca, vai matar ele! A safada oxigenada gritou me fazendo lembrar de sua existência. Quando ela veio me atacar, eu revidei, e o fiz com gosto. Não por Rick, ele não valia a pena e, em toda aquela situação, era ele quem me devia respeito. Fiz por mim, ela me conhecia, compartilhávamos o mesmo círculo social, então eu me permiti sentir ódio por ela naquele momento. - Nick, solte ela. - Ainda defende sua amante, seu cabrón[1]? Dios mio, Rick! Por isso tanta possessividade e ciúmes, era medo de que eu fizesse o mesmo com você. O meu sangue fervia e o meu coração sangrava. - Amor, eu juro que esta foi a única vez. Eu bebi além da conta e, além do mais, não estávamos mais juntos. Um tiro teria doído menos. Eu ainda tinha esperança de que não houvesse rolado nada entre eles, que ela tivesse apenas consolando o amigo, e ambos tivessem pegado no sono. Suas palavras apenas confirmaram o que meu coração não quis acreditar. - Não estávamos mais juntos? Realmente, eu terminei com você às 19:00 e às 23:00 você já devia estar na cama com ela! E se fosse eu, Rick? E se eu tivesse transado com o primeiro que visse após o nosso término? Naquele instante, vi seu olhar ficar feroz, como se não pudesse imaginar a situação. - Você não cometeria essa loucura. Soltei uma gargalhada pingando ironia. - Eu só não transo com o primeiro que eu vir pela frente por respeito a mim, Ricardo. Eu não transaria com alguém apenas para me vingar de você, você não vale tudo isso. Ainda abalada, com as mãos trêmulas e o peito comprimido, peguei minha bolsa. - Bom, vou embora. Depois peço para Beta pegar as minhas coisas que ficaram aqui. - Nick, mas e nós? Ele segurava meu braço, de maneira precisa, mas sem apertá-lo, e me encarava com súplica. Nós? Era mesmo muita pretensão. - Nós não estamos mais juntos, como você mesmo disse.
Eu estava no final da cama de Amira observando-a dormir através da escuridão, olhos cansados. O vazio no meu coração mais uma vez se espalhando por deixar seu calor. Ela gemeu, como se pudesse sentir minha ausência também, mesmo em seu sono. Eu escolhi passar os últimos minutos que me restava com ela, absorvendo tudo, do seu longo cabelo bagunçado e indisciplinado cobrindo parcialmente o rosto, até os lábios carnudos e inchados, inchados pelo meu implacável e insaciável ataque. Sua pele nua e rubra, apenas uma lembrança de quantas vezes eu me perdi dentro dela. O cheiro de sexo flutuando pesado no quarto, só alimentou as memórias de quantas vezes eu fiz dela verdadeiramente minha. Sua beleza me manteve cativo. Ela estava brilhando. Serena. De tirar o fôlego.
Vou lhe contar uma história. É escura. É brutal. É real pra caralho. Para entender meu presente, quem eu sou e o que eu me tornei... Você precisa entender meu passado. O mal nem sempre se esconde nas sombras, na escuridão. Na maioria das vezes, está fora ao ar livre, em plena vista. Possuindo o homem que menos esperaria. Sabe, eu nunca imaginei outra vida até eu fazer uma para mim. Naquele tempo, eu estava muito longe, engolfado em nada além de escuridão sombria. Exatamente como era para ser. Ninguém poderia me tocar. Ninguém fodia comigo. Eu. Era. Invencível. Nada mais… Nada menos. Quando eu sonhei com o amor verdadeiro - de almas gêmeas, minha outra metade dela - a crueldade da minha vida iria me levar de volta para a minha realidade, se tornando, apenas isso mesmo, um sonho. Um que poderia facilmente se transformar em um pesadelo. Meu pior pesadelo. Toda memória, o bom, o ruim, o meio termo. Todos o eu te amo, todos os últimos eu te odeio, seu coração e alma que eu quebrei, despedaçados e destruídos ao longo dos anos, pertenciam a mim. Seu prazer. Sua dor.
Por um longo tempo, Nacy vinha incomodando seus pais para encontrar Bruce. Mas como ela nem sabia o nome dela, eles não conseguiram encontrá-lo simplesmente por causa da descrição de uma garota. "Sim Ele sempre foi muito gentil e gentil comigo desde que eu o conheci. Eu acho que realmente gosto disso. Talvez ele não goste de mim agora, mas acho que ainda terei uma chance. Encontrar o amor verdadeiro não é fácil. Agora que encontrei meu verdadeiro amor, por que não deveria tentar? Até eu tentar, nunca vou saber se vou conseguir ou não - disse Nacy com um sorriso, duas covinhas embelezando as bochechas de cada lado do rosto. Seu encontro com Bruce quando criança parecia-lhe o mesmo de ontem. "Ok Nacy, deixe-me perguntar outra coisa. O que você acha do Simon? Nathan mudou de assunto e falou com indiferença, tentando esconder a crueldade em seu coração. "Talvez ele seja apenas um amigo meu. Na verdade, eu gostei quando estávamos na escola. Mas ele não é tão ousado quanto Bruce. Ele é menos corajoso ", respondeu Nacy calmamente, com a cabeça apoiada nas mãos. "Você sabe, Nacy, às vezes, não importa quão ousado seja um homem, ele é cauteloso diante da garota que ama. Nacy, acho que você deveria pensar sobre isso e se certificar de que não sente falta de quem realmente ama você. - Nathan disse sem expressão enquanto se recostava na cadeira com as mãos cruzadas, tentando colocar um ponto morto na frente de Nacy. Nacy franziu o cenho para as palavras de Nathan. Então ela também cruzou os braços sobre o peito, virou-se para Nathan e disse: "Então, você já decidiu?" Nathan assentiu solenemente. Seu rosto se suavizou com o pensamento de Mandy. Ele disse: "Sim, eu pensei sobre isso". "Então, quando você vai contar a Mandy sobre Sharon?" Nacy mordeu o lábio e agitou os cílios quando mencionou o nome de Sharon na frente de Nathan. Toda vez que ele mencionava esse nome na frente de Nathan, seu coração tremia. Sharon, o nome acumulou muitas lembranças dolorosas no coração de Nathan. Nacy sempre esperava que ele pudesse seguir em frente. De fato, há algum tempo, ele nem se atreveu a mencionar. "Talvez depois de um tempo. Precisamos escolher um horário apropriado. Receio que você não possa aceitá-lo se contarmos agora. " Nathan tocou sua têmpora com os dedos finos. Sua cabeça doía toda vez que pensava nesse problema. No momento, Nathan estava aconselhando Nacy a não sentir falta de quem a amava. E agora, ele parecia um pouco distraído quando se tratava de seu próprio relacionamento. Se Mandy alguma vez soubesse que o verdadeiro motivo para ele se aproximar dela era por desgosto e vingança, ela ainda aceitaria? De fato, pensando bem, Nathan achou que seria melhor não deixar Mandy saber disso. Ninguém mais sabia sobre o relacionamento entre Nathan e Sharon, exceto Nacy, a menos que alguém realmente investigasse o suficiente para descobrir a verdade. "Nathan, eu tenho uma sugestão. Eu acho que é melhor não contar a Mandy sobre isso. Vamos pensar cuidadosamente sobre isso. Se você optar por ocultar algo desde o início, deverá ocultá-lo a vida toda. " Nacy mordeu o lábio e se virou para olhá-lo. Ao ver o cenho franzido na testa, ela sabia que ele já estava lutando em seu coração. Seria melhor para ele evitar revelar a verdade para Mandy. Mas, ao mesmo tempo, seria igualmente arriscado esconder a verdade também. Não importa o quão conveniente pareça agora, e se Mandy descobrisse um dia? Nathan inconscientemente tocou o queixo e o queixo ósseo com os dedos, o que costumava fazer quando estava nervoso. Nacy estreitou os olhos e sorriu. Divertia-o ver uma indecisão tão inesperada que até homens frios e dominadores como Nathan podiam passar agora.
Perigoso e temido. Essas palavras descrevem meu futuro marido. Que por acaso também é meu ex-namorado. É complicado. Dois anos atrás, ele quebrou meu coração quando me deixou para cumprir as ordens de seu pai. Depois de meses chorando, finalmente aceitei que ele havia partido e não ia olhar para trás. Que talvez ele nunca tenha me amado. Não queria ver Luca nunca mais. Agora, uma reviravolta cruel do destino me entregou a ele em um acordo cruel. Sou dele. Ele acha que me fez um favor, mas sinto que recebi uma sentença de morte. Ele não quer se casar porque ainda me ama. Não, ele fez isso por dinheiro. Mais poder. Vou ser uma esposa da máfia. E só há uma maneira de sair disso. Morta. Mas, ao que parece, outra pessoa não quer que me case com o implacável Luca Bianchi. E se ele conseguir o que quer, verei essa sepultura prematura.
— Obrigada de verdade, mas minha bolsa está bem leve. – Ela me passa um sorriso acolhedor e na mesma hora acabo me punindo por ter duvidado da boa vontade da senhorinha. Mas o que eu posso fazer? Enquanto divago tentando tirar minha mente do aperto que estou vivendo, alguns minutos se vão. — A senhora sabe me dizer qual o ponto da Quinta Avenida? – Chego a suspirar, pois desta vez não estou indo para a tão conhecida e cheia de classe rua de Nova Iorque que leva o mesmo nome e eu amava passear. — Vixi, menina. Já é no próximo ponto. – Ela olha para o fundo do ônibus onde fica a porta da saída. — Só um milagre para dar tempo de você conseguir descer do busão. – O pânico toma conta de todas as minhas terminações nervosas, pois realmente não vejo como conseguirei tal milagre, e o bus, que deveria ter no máximo cinquenta pessoas, parece que têm pelo menos o triplo. — Obrigada. – Desesperadamente, depois de quase pular para alcançar a cordinha que sinaliza ao motorista que é chegado o meu ponto, peço licença e prossigo para minha saga. Em segundos o ônibus estaciona, para meu desespero ser ainda maior estou consideravelmente longe da porta, incansavelmente peço licença, aumentando o meu tom de voz de forma que não estou habituada, as pessoas notam o meu desespero, em uma empatia coletiva, parecem viver o mesmo pânico que eu e em um ato de amor, que só usuários de transporte público vivenciam, eu ouço: — Esperaaaa aí seu motô. Morro de vergonha por chamar tanta atenção e um outro passageiro prossegue: — Segura o busuuuu pra moça...
O que Taylor Magnus está fazendo aqui? Me encostei na parede com a saia subindo pela minha bunda enquanto me ajeitava na áspera parede de estuque. Eu não a ajeitei. O belo anfitrião, vestido incrivelmente bem, definitivamente percebeu. Enquanto lambia os lábios e andava na minha direção, eu sabia que ele se perguntava se eu estava usando calcinha. - É o bar mitzvah do melhor amigo da filha dele. O que você está fazendo aqui? Senhorita... Ele inclinou a cabeça para baixo e leu o nome no meu crachá de imprensa. Fitzpatrick? Aprendi com o tempo a não ficar nervosa; as pessoas farejam aproveitadoras de longe. Respirei fundo para afastar o medo. - Essa é uma festa e tanto. Trabalho na coluna de sociedade, sabe? Noticiando todo mundo que é alguém. Dei meu sorriso característico, uma expressão bem ensaiada de inocência com uma pitada de sedução. - Muito ousada, você não devia estar aqui. Essa é uma festa particular! Estava claro que ele não ia me dedurar. - Não se eu for convidada. Me abaixei um pouco na parede, fazendo minha saia subir ainda mais. - Clara Fitzpatrick, disse ele, lendo meu crachá. - Um nome muito judeu... - Vem da minha mãe. Então, você acha que Taylor vai passar o projeto da educação? Aquele dá àqueles garotos uma chance real de se educar... com faculdade, alimentação e moradia gratuitos? Eu sabia que estava pressionando, mas o cara sabia muito mais do que estava dizendo. Acho que ele esperava algo do tipo. - Ele deve assinar essa noite. Tem algo a dizer? Endireitei a gravata dele, que estava realmente torta. - Quero dizer, você é o anfitrião do pós Bar Mitzvah, recebendo na própria casa uma lista de convidados muito exclusiva".
Maria Luíza aceitou um casamento arranjando com Alex Kim, Don da máfia russa, quando sofreu uma traição do homem que ela gostava. O problema foi que Alexei era um viúvo e com uma garotinha recém-nascida nos braços, que ao chorar, despertava o transtorno que Maria Luíza pensava estar controlado. Alexei era um homem frio e que a afastava com facilidade: "O mínimo que eu esperava, era que a minha esposa pudesse cuidar da minha filha". - ele falou puxando a pequena dos braços de Maria Luíza quando ela se desesperou com o choro da bebê. "Se era de uma babá que precisava, deveria ter explicado. Eu arrumaria uma para você." - falou rudemente, apertando o cobertor da menina que ficou sobre os seus braços. Porém quando Alexei saiu, não viu a tristeza que deixou no rosto de Maria Luíza, que cheirava a coberta da pequena, e mesmo com medo... queria ter a oportunidade de tê-la nos braços. Livro indicado para maiores de 18 anos. Cenas de sexo explícito, tortura e gatilhos.
Nicole Santoro sempre foi a secretária exemplar que todos desejavam ter, mas ninguém estava preparado para a dinâmica tensa que se estabeleceu entre ela e seu chefe, Valentin Salvatore. A relação deles era marcada por debates acalorados e um jogo de poder constante. Nicole nunca hesitou em desafiar as decisões impulsivas de Valentin, enquanto ele a via como um enigma que precisava ser decifrado. Quando a noite fatídica ocorreu, a tensão entre eles provocou uma mudança inesperada. Aquela fraqueza momentânea revelou uma química inegável. Ambos sabiam que essa união estava longe de ser convencional. As regras do jogo mudaram, e agora, eles se viam obrigados a enfrentar não apenas suas próprias inseguranças, mas também o crescimento de uma ligação emocional que surgia lentamente entre eles. A pergunta que pairava no ar era: conseguirão eles transformar esse fogo e arrogância em um amor verdadeiro?
No trabalho, Jenessa era secretária executiva do CEO. Fora do trabalho, ela era a esposa que o CEO nunca reconheceu oficialmente. Ela ficou muito feliz quando soube que estava grávida. Mas essa felicidade deu lugar ao medo quando viu seu marido, Ryan, mimando o primeiro amor dele. Com o coração pesado, ela decidiu abrir mão e ir embora. Quando eles se encontraram novamente, a atenção de Ryan foi atraída para a barriga saliente de Jenessa. "De quem é o bebê que está carregando?" Mas ela apenas riu. "Isso não é da sua conta, meu querido ex-marido!"
Carolina Navarro será obrigada por seu pai a se casar com um homem desfigurado, a fim de salvar a família da ruína. Máximo Castillo tinha tudo o que qualquer um poderia querer, até que um acidente de avião destruiu seu corpo, sua alma, seu relacionamento, tornando-o amargurado. Mas ele precisa de uma esposa e de um herdeiro. Poderá um casamento entre essas duas pessoas funcionar? Será apenas conveniência ou o amor florescerá entre duas almas machucadas? Segunda parte (começa no 96 e termina no 129) : Osvaldo; Terceira parte (começa no 130 e vai até o 164): Santiago. Capítulo 165 - Extra: introdução à segunda geração. Segunda Geração a partir do capítulo 166 (é dividido em duas partes. A primeira vai do 166 ao 271; a segunda do 272 ao 382). Sigam-me no insta e vamos interagir! @m_zanakheironofficial
No dia do casamento, Khloe foi acusada de um crime que não cometeu pela irmã e pelo noivo e condenada a anos de prisão. Para piorar a situação, três anos depois, a irmã de Khloe usou sua mãe para forçá-la a dormir com um velho. Inesperadamente, o destino trouxe Khloe para o mundo de Henrik, um mafioso elegante e implacável, mudando assim o curso da sua vida. Apesar da sua frieza, Henrik amava Khloe como ninguém, ajudando-a a se vingar e esforçando-se para evitar que ela fosse intimidada novamente.
Durante dez anos, Daniela demonstrava amor incondicional ao marido, apenas para descobrir que ela não passava de uma piada para ele. Sentindo-se humilhada, ela se divorciou dele, determinada. Três meses depois, Daniela retornou em grande estilo, como a CEO secreta de uma marca famosa, uma designer requisitada e uma magnata da mineração, destacando seu sucesso. Toda a família do ex-marido veio até Daniela, implorando por perdão e por outra chance. No entanto, ela, agora amada pelo famoso senhor Phillips, apenas olhou para eles com desdém e disse: "Nem pensar!"