Já passava das seis horas da tarde quando cheguei em casa. Tirei minhas botas e as atirei pela sala, me jogando com tudo no sofá. Depois da faculdade, passei o dia fora procurando emprego, mas encontrar alguma coisa estava mais difícil que nunca. Estava frustrada, minha cabeça doía e eu andava mais cansada que o normal.
Já passava das seis horas da tarde quando cheguei em casa. Tirei minhas botas e as atirei pela sala, me jogando com tudo no sofá. Depois da faculdade, passei o dia fora procurando emprego, mas encontrar alguma coisa estava mais difícil que nunca. Estava frustrada, minha cabeça doía e eu andava mais cansada que o normal.
As últimas quatro semanas não haviam sido fáceis. Desde que tudo aconteceu, eu nunca mais havia visto ou me encontrado com Oliver, as coisas que ficava sabendo sobre ele eram através da internet ou da televisão. A maiorias das notícias sempre o mostravam em festas badaladas, com belas mulheres ao seu lado e bebidas alcoólicas.
Aquilo partia o meu coração, mas eu não o julgava. Para ele, eu o havia traído e ir para festas e sair com outras mulheres era a sua forma de mostrar que ele estava bem e pronto para continuar. E eu queria que ele continuasse. Queria vê-lo bem.
Denise havia cumprido a sua parte no trato e deixado Oliver em paz
com os filhos, e eu sabia que agora ela só deveria estar aguardando o momento mais oportuno para dar o bote e tentar reconquistá-lo.
Eu me remexi no sofá e algumas lágrimas começaram a correr por meu rosto. Ultimamente eu vinha chorando mais que o normal e nem me lembrava da última vez que havia sorrido. Além de sentir uma saudade absurda de Oliver, eu também sentia falta do meu emprego como babá na sua casa e principalmente de Estevan e de Elena. Com tudo que havia acontecido, eu sequer consegui me despedir deles. Também tinha a dona Ana, que havia se tornado uma grande amiga, mas que agora também devia estar completamente decepcionada comigo. Para piorar, eu já estava começando a aceitar que a minha amizade com
Vanessa havia chegado ao fim. Nós nunca mais havíamos nos falado e, quando nos encontrávamos na faculdade, ela baixava a cabeça e evitava fazer contato visual comigo. Ryan também havia sumido. Vez ou outra o via fazendo suas rondas pelo bairro, mas depois de tê-lo usado daquela forma, duvidava muito que ele fosse querer falar comigo.
Eu estava sozinha e sem dinheiro. As datas de pagamento da mensalidade da faculdade e do aluguel da casa estavam se aproximando e mesmo se por algum milagre eu conseguisse encontrar um emprego, duvidava muito que sobraria dinheiro para cobrir as despesas da casa.
Criei forças e me levantei do sofá, indo até o meu quarto. Parei em frente ao espelho e me despi. Era incrível como eu havia perdido peso nos últimos dias.
Fui para o banheiro e tomei um banho rápido, me vesti e fui para a cama. Não havia jantado, mas também não estava com fome. Peguei a aliança de Oliver, que estava guardada no meu porta-joias e a apertei firme em minha mão. Comecei a chorar e, em meio a soluços, acabei pegando no sono.
Havia surgido uma vaga de camareira em um hotel cinco estrelas e no dia seguinte eu iria até lá. De qualquer forma, eu ainda estava viva e precisa lutar para permanecer assim.
CAPÍTULO 2 – OLIVER
- Eu sinto muito pelo que aconteceu, Oliver. Nunca imaginei que a Sofia pudesse ser tão falsa! Não consigo acreditar que deixei me enganar por ela! - Estella me dizia, indignada.
- Nem eu - eu disse, dando um longo gole no meu drinque.
- Como você está, Oli? Eu sei que é chato falar sobre isso, mas...
- Eu estou bem, Estella, é sério, não precisa se preocupar comigo - disse ríspido e acho que ela percebeu que eu não estava muito à vontade para falar sobre aquele assunto.
- Tudo bem, então - ela disse dando de ombros. - Vou buscar mais um drinque. Quer um? -Apenas confirmei com a cabeça, enquanto ela se levantava da mesa.
Olhei para o salão e vi que havia vários casais dançando. Estella com certeza sabia dar uma festa melhor do que qualquer outra pessoa:
- Oliver Beaumont? - Uma moça perguntou, se aproximando da
mesa.
- Sim? - A encarei.
- Não acredito que finalmente estou te conhecendo! - ela disse,
animada. - Eu sou Diana, acabei de me formar em Direito e devo confessar que o seu trabalho foi a minha grande inspiração.
- Fico lisonjeado, Diana.
- Se não se importar, gostaria de saber mais sobre o seu trabalho, acho que o senhor pode me ensinar muitas coisas.
Eu sabia que Diana estava flertando comigo, pela forma sedutora como me olhava. Ela vestia um vestido preto, bem justo ao corpo, tinha pele branca, cabelos ruivos e seus olhos verdes davam a ela um ar bastante sexy.
- Então, por que não começamos nossas aulas hoje? - A encarei,
terminando de beber meu drinque.
- Eu adoraria, senhor Beaumont.
Levei Diana para um dos hotéis mais luxuosos do Rio, reservei uma suíte para nós dois e, depois de tomarmos uma garrafa de champanhe, acabamos transando.
Depois do sexo, ela ficou falando um monte de coisas no meu ouvido, mas eu não prestei atenção às suas palavras, meus pensamentos estavam longe. Estavam em outra pessoa.
Depois que ela pegou no sono, saí da cama e fiquei andando pelo quarto. Apanhei uma cerveja no frigobar e me sentei em uma poltrona, no canto do quarto.
Dei o primeiro gole e. quando encarei a moça nua na cama, senti uma repulsa enorme crescer dentro de mim. A quem eu estava querendo enganar? Mesmo depois de tudo, eu simplesmente não conseguia parar de pensar em Sofia. Pensei que infinitas noites de sexo e álcool fossem o suficiente para me fazer esquecê-la, mas eu já não acreditava mais nisso. E, olhando para aquela cama, desejei que fosse Sofia ali.
Eu ia para a cama com outras mulheres, não só para esquecer Sofia, mas para dar a ela a oportunidade de experimentar a sensação de estar sendo traída. Eu não deveria me sentir mal, afinal eu não tinha sido infiel a ela, mas quando fazia aquilo eu me sentia o maior cafajeste do mundo, tinha nojo de mim.
Terminei a cerveja e uma vontade enorme de chorar me invadiu. Não tentei evitar, apenas chorei baixinho, ali, nas sombras daquele quarto. Apesar de não haver perdão para o que Sofia havia feito comigo, eu não conseguia deixar de amá-la.
Mas ela estava com Ryan e, mesmo que eu quisesse tentar reconquistá- la, sabia que o que quer que existiu entre nós dois estava abalado demais para ser recuperado. A verdade é que por mais que fosse difícil, eu precisava colocar na cabeça que a havia perdido:
- Por que eu ainda te amo tanto? - sussurrei para mim mesmo.
Meu coração estava angustiado e era como se a vida tivesse perdido todo o sentido. Lembro que depois que Denise me deixou, eu havia me entregado à farra e à bebida. Sofia havia conseguido me libertar daquela vida vazia e escura, e agora tudo estava se repetindo do mesmo jeito. A diferença, é que desta vez, duvidava muito que existisse alguém que pudesse me resgatar daquela vida. Eu nunca mais amaria alguém como havia amado Sofia. Durante um bom tempo, aquela mulher havia sido a razão do meu sorriso e da minha felicidade, cheguei até a cogitar a ideia de me casar e formar uma família com ela, mas agora tudo isso não passava de pensamentos. Coisas absurdas, do tipo que você sabe que são impossíveis de acontecer.
No dia seguinte, acordei por volta de umas sete e quinze da manhã, me arrumei e deixei um bilhete para Diana, agradecendo-lhe pela noite incrível e deixando bem claro que eu não estava à procura de um relacionamento sério. Enquanto escrevia, tentei ser o mais delicado possível, apesar de eu não estar na minha melhor fase, não era ela a culpada por eu estar daquele jeito.
Deixei o quarto antes que ela acordasse. Era mais fácil para elas entenderem quando acordavam e não nos viam por ali.
Peguei o elevador, cheguei ao saguão e, enquanto cruzava o salão para ir embora, avistei Sofia conversando com a recepcionista do hotel. Naquele momento fiquei completamente sem reação, não esperava encontrá-la ali:
- Você ter certeza disso? - ela perguntava à recepcionista.
- Eu sinto muito, a vaga de camareira foi preenchida hoje cedo.
- É que eu estava precisando muito desse emprego, entende? Além da minha faculdade, tem o aluguel da casa onde eu moro, além de todas as outras despesas! - Sofia dizia, desesperada. - Será que se você falar com a gerente, ela não pode conseguir alguma coisa para mim? - Mesmo a certa distância, percebi que ela estava mais magra que o normal, além de parecer estar exausta.
- Sinto muito, senhorita.
- Obrigada. - Sofia lhe lançou um sorriso fraco e saiu do hotel.
Corri até a rua e vi quando ela entrou em um ônibus. Pela conversa com
a recepcionista e o desespero que Sofia demonstrou, percebi que a situação financeira dela não estava boa. Depois que terminamos, acertei suas contas, não era muito dinheiro, mas pensei que ela pudesse viver tranquila com ele por um tempo.
É domingo e está passando um programa de auditório na TV. Um casal está dentro de uma pequena piscina inflável com água e bastante sabão. A mulher não pode deixar o cara escapar, e isso tudo gera um show de bunda e seios. É tanto sensualismo que me pergunto se é certo Beatriz estar assistindo isso. Mas ela só tem três anos.
“Feliz aniversário, vadia! Bem-vindo ao clube!" Eu podia ouvir a voz de Tiffany vindo da sala de estar. Dentro de instantes, a porta da frente se abriu e meus dois melhores amigos entraram. “Feliz aniversário Emma!” Carrie aplaudiu ruidosamente, ela estava segurando um pequeno cupcake de veludo vermelho com uma única vela em cima. "Faça um desejo!" Tiffany ordenou e eu obedeci. Fechei meus olhos e fiz meu pequeno desejo. “Esta noite será minha noite especial,” eu disse na minha cabeça. Quando abri meus olhos e soprei a vela, meus dois melhores amigos bateram palmas e rugiram felizes. “Vocês não estão falando alto? São apenas 10h da manhã, "eu disse enquanto cobria uma orelha com a mão. Felizmente, meus pais já estão no trabalho, caso contrário, eles diriam algo também. "E você não está se vestindo mal demais? São 10 da manhã! Temos que ir, há muito o que fazer antes desta noite”, respondeu Tiffany.
Trenton e Caroline se conheceram na faculdade. Ele, quarterback do time de futebol americano e ela, uma gordinha que era invisível para a maioria dos seus colegas de classe. Os anos se passam e a gordinha invisível se transforma na dona de um império. O jogador de futebol americano, com ambições de ser um grande advogado, volta a cruzar o caminho de Caroline. Esse reencontro traz à tona sentimentos antigos, carregados de revolta, atração e uma química avassaladora.
Milena é uma jornalista tentando vencer os traumas do passado ocasionados pelo seu famoso “dedo podre”. A expectativa é sempre se envolver com cafajestes. Enquanto se diverte em uma amizade colorida com seu melhor amigo (que, obviamente não foge à regra), tenta não surtar — ainda mais — enquanto se desdobra nas colunas que assina. Fred Piazzi é um Chef de cozinha italiano que acaba de herdar os negócios da família e comanda a cozinha de um badalado ristorante está às voltas com uma situação inesperada e nada ideal. E tem a fama de ser um cafajeste. Numa dessas situações inusitadas do destino, eles acabam de se encontrando e uma conexão instantânea surge entre eles. A conquista de uma noite pode se tornar uma paixão avassaladora? Ou seria mais uma escolha ruim do dedo podre de certa jornalista?
Pode-se dizer que nos dias de hoje na igreja católica o celibato clerical, ou seja, o voto que obriga os padres a permanecerem castos, não é um dogma de fé, e sim, um regulamento da igreja, inclusive afirmado pelo Papa Francisco. De todo o clérigo da igreja há ainda uma perspectiva para aqueles que já são casados, mas desejam desempenhar papéis mais religiosos dentro do catolicismo. Atualmente, a Igreja Católica ordena homens casados como "diáconos permanentes". Assim, eles podem desempenhar quase todas as funções dos sacerdotes, com exceção da consagração da hóstia na comunhão e da absolvição dos pecados na confissão Para muitos na atualidade, até mesmo dentro do próprio clero, padres questionam se chegou a hora de mudar essa posição, para muitos a norma do celibato deveria ser abolida, "por ser algo da Idade Média ao qual foi estabelecido". A Igreja deveria ordenar casados e manter a possibilidade de celibato àqueles que quisessem fazer uma entrega mais radical. Porém, pelo concílio do Vaticano essa regra não se prevê mudanças, e as leis defendidas ainda no Concílio de Latrão (1215) e pelo Concílio de Trento (1545- 1563) permanecem até os dias atuais.
Os príncipes gêmeos são surpreendidos pelo rei que exige que se casem e tenham filhos para proteger o nome da família de um grande escândalo que ameaça o trono e herdeiros do Setentrião. É claro que o problema não é o fato de que os dois sejam cafajestes, mulherengos ou donos do maior cabaré das terras do norte. A questão aqui é que eles só se relacionam com a mesma mulher. E até aceitam ter filhos, desde que engravidem a mesma moça.
"Oi, ouvi dizer que você precisa de uma noiva. Meu noivo acabou de me abandonar no altar. Que tal nos casarmos?" Com o coração partido, Elyse decidiu se casar com um estranho deficiente que também foi abandonado. Com pena dele, a garota prometeu cuidar dele depois do casamento, mas ela não sabia que ele era na verdade um poderoso magnata. Jayden pensava que Elyse só havia se casado com ele por causa do dinheiro, então planejou se divorciar dela quando ela não fosse mais útil para ele. Porém, após o casamento, ele enfrentou um novo dilema: "Ela vem me pedindo o divórcio, mas eu não quero! O que devo fazer?"
Uma década de anseio pelo CEO dominante, Credence Scott, culminou em um casamento improvável. O que parecia um conto de fadas deu uma guinada acentuada para uma realidade arrepiante. Em vez de felicidade matrimonial, Dorothy Fisher se viu presa em um vínculo sem amor, falsamente acusada da morte do pai de Credence. A verdadeira culpada? Sua irmã, Rosalie, mas convencer Credence de sua inocência se mostrou quase impossível. Finalmente, ela desistiu, optando por desaparecer do mundo de Credence. "Credence Scott, eu juro que um dia você se arrependerá do que fez comigo." Mas ela não sabia que ele já estava se arrependendo o tempo todo. Para reconquistar o coração de Dorothy, ele estava disposto a dar tudo de si.
Diziam que Lucas havia se casado com uma mulher pouco atraente de uma família comum. Nos três anos que estiveram juntos, Lucas sempre permanecia frio e distante de Belinda, que aguentava tudo em silêncio. Por causa de seu amor por ele, ela sacrificou sua autoestima e seus sonhos. No entanto, quando o primeiro amor de Lucas reapareceu, Belinda percebeu que o casamento deles era uma farsa desde o início, uma estratégia para salvar a vida de outra mulher. Então, ela assinou os papéis do divórcio e foi embora. Três anos depois, Belinda alcançou grande sucesso em vários aspectos e voltou. Lucas, arrependido, a seguiu na chuva e a abraçou com força: "Você é minha, Belinda..."
Janet foi adotada quando criança -- um sonho realizado para os órfãos. No entanto, sua vida não se tornou mais feliz, porque sua mãe adotiva sempre a insultava e a intimidava. Havia uma criada velha que sempre cuidava da Janet e a amava, infelizmente, ela adoeceu e Janet não tinha outra escolha a não ser se casar com um estranho como substituta da filha biológica de seus pais adotivos para cobrir as despesas médicas da criada. Isso poderia ser uma história de Cinderela? Mas o homem estava longe de ser um príncipe, exceto por sua bela aparência. Ethan era o filho ilegítimo de uma família rica e vivia uma vida imprudente. Ele se casou apenas para cumprir o último desejo de sua mãe. No entanto, na noite de núpcias, ele teve uma sensação de que sua esposa era diferente do que os outros diziam. O destino uniu os dois com segredos profundos. Ethan era realmente quem pensávamos que ele era? Por que ele tinha uma estranha semelhança com o homem mais rico e impenetrável da cidade? Ele descobriria que Janet se casou com ele como substituta de sua irmã? O casamento deles seria um conto romântico ou um desastre total? Vamos ler e conhecer mais sobre a jornada de Janet e Ethan.
Para pagar a dívida, desesperada e sem opções, ela tornou-se uma substituta e se casou com o homem que era conhecido como um demônio que todos temiam e respeitavam. Ele deu uma mordida em sua doçura e gradualmente se submeteu à luxúria viciante. Antes que ele percebesse, ele já era incapaz de se libertar dela. O desejo foi o começo de sua história, mas como esse amor condicional continuaria?
Era para ser um casamento de conveniência, mas Carrie cometeu o erro de se apaixonar por Kristopher. Porém, no momento em que Carrie mais precisou do marido, ele estava acompanhando outra mulher. Farta, ela decidiu se divorciar e seguir em frente com sua vida. Depois que Carrie foi embora, Kristopher finalmente percebeu o quão importante ela era para ele. Diante dos inúmeros admiradores de sua ex-mulher, ele ofereceu US$ 20 milhões e pediu: "Vamos nos casar de novo."