ACORDO DESNORTEADO E SENTINDO COMO SE MINHA CABEÇA fosse explodir. Recuso-me a abrir os olhos, mas a fresta de luz atravessando o vão, entre as cortinas da janela em meu quarto, vem direto aos meus olhos. Eu gemo e viro para o outro lado. Mas o martelar em minha cabeça é tão forte que dificilmente conseguiria dormir outra vez. Raramente eu bebo. Um estudante de Medicina não tem tempo para esses luxos. O curso é cansativo e requer muito empenho e dedicação. Eu só me permito relaxar nas férias. O que não vem sendo algo fácil, também. Minha vida tem sido uma grande merda. Culpa disso é Cecília, noiva do meu irmão. Crescemos praticamente juntos. O quarteto feliz: Adam, Katty, Cecilia e eu. Nunca a tinha visto além de uma irmã, e o sentimento só se confirmou quando me rendi às suas investidas e fomos para a cama uma vez. Achei que Adam também não nutrisse nenhum sentimento por ela, além de amizade. Foi um choque voltar para casa no semestre passado e descobrir que estavam noivos. Ele não a amava, disso tenho certeza. Não dessa forma. Acho que Adam só estava acostumado à brincadeira que nossos pais faziam quando éramos jovens, de casar os dois. Na verdade, foi a mãe dela a impulsionar essa ideia absurda. Nunca vi mal nisso, até agora. E deixaria tudo quieto se, há dois dias, Cecilia não tivesse me procurado chorando e confessado, outra vez, que na verdade me ama. Que o namoro com Adam foi apenas uma tentativa de chamar minha atenção.
OLHEI EM VOLTA DA OFICINA MECÂNICA DO VELHO IZZY e que agora pertencia ao seu filho, James. Ignorei a parede cercada de pôsteres de garotas seminuas e molhadas e fui em direção a uma das pilhas de pneus espalhadas por ali e sentei. Obviamente não tinha sido uma das melhores decisões que fiz em minha vida, já que não calculei com precisão o tamanho da abertura entre os pneus e minha pequena bunda.
Afundei como fruta podre caindo do pé, fazendo com que o sorvete que eu tinha acabado de comprar, na sorveteira ao lado da oficina, fosse direto para o meu queixo, me apunhalando como o mais preciso e competente pugilista.
É, sou meio desastrada e muitas vezes desatenta também.
James deslizou o carrinho onde estivera deitado para examinar a velha caminhonete do meu pai e ergueu a cabeça, desejando saber o que causou a onda de risos histéricos em mim.
- Tudo bem aí? - ele uniu suas sobrancelhas e me lançou uma expressão caricata que só contribuiu ainda mais para minha gargalhada desenfreada.
Nós somos amigos desde a escola primária. James era o típico garoto franzino, introspectivo, que se sentia menos deslocado ao lado das meninas boazinhas, ou que ele acreditava ser boazinha, pois frequentemente eu colocava nós dois em alguma confusão.
Tínhamos muito em comum. James também tinha perdido a mãe muito cedo. A diferença era que eu tenho um pai e três irmãos controlando todos os meus passos, e ele mais cuidava do pai, que nunca mais foi o mesmo desde que a esposa faleceu, do que o contrário.
Os malvados da escola o chamavam de gay por andar ao meu lado; não poderiam estar mais enganados. Não que eu tenha comprovado o quanto homem ele é, mas metade das minhas ex- colegas de colegial recentemente tinham passado pela cama dele, quando começou a cuidar dos negócios da família e desenvolver mais o corpo, assim como sua desenvoltura diante das pessoas. E o garoto magrela, de pouca conversa e vergonhosamente desprezado na escola, tinha se tornado um belo homem, ainda introspectivo, mas isso parecia que atraía ainda mais as mulheres, da cidade ou não.
- James? - desisti do sorvete e mirei na lata de lixo próximo a ele - Por que a gente nunca ficou?
Acompanhei seu olhar confuso, o mesmo que fazia quando eu tentava ensinar biologia a ele.
- Ou não namoramos agora? - insisti, revirando meus olhos - Eu sei que você tem a vida bem movimentada agora, mas...
Meus olhos caíram sobre uma embalagem de preservativo vazia, caída debaixo da mesa antiga e de pernas enferrujadas, que ele usava para fazer anotações provisórias.
- Aliás, muito bem movimentada - sorri para ele e vi suas bochechas ficarem coradas.
- Ora! - Ele me encarou com uma carranca - Porque nós somos como...
Apertei os meus olhos com uma expressão ameaçadora que o fez se calar.
- Se você disser irmão... - empinei o meu queixo e coloquei minhas mãos na cintura, batendo o pé. Sempre fazia isso quando estava irritada com algum dos meus irmãos, e teve o mesmo efeito sobre James, ou seja, nenhum - Eu juro que atiro na sua cabeça esse... esse...
Apontei a ferramenta ao lado, chispando fogo pelos meus olhos.
- Torquímetro - ele alargou o sorriso, o que só me deixou mais irritada.
- Que seja.
Respirei fundo e tentei que minha voz voltasse a sair calma e natural.
- Por que nunca tentou me beijar?
James se levantou e limpou as mãos calejadas em um trapo, que deixou seus dedos pior do que já estavam, mas ele não pareceu se incomodar com isso. Não tanto quanto eu havia ficado.
Não é que eu seja uma esnobe ou uma garota cheia de frescura. Mas viver cercada de homens desordeiros e um tanto machistas, que atribuíam o trabalho doméstico às mulheres, fez com que eu ficasse meio, digamos, paranoica por limpeza e organização. Ou isso, ou... seríamos escravas recolhendo e limpando a bagunça que aqueles quatro deixavam pela casa.
- Não acho que seus irmãos gostariam disso.
- Se há uma pessoa no mundo que meu pai e irmãos não se importariam que eu namorasse, James, esse alguém seria você.
Ele deu de ombros como se pedisse desculpas e voltou a sorrir.
- Deve ser por isso que nunca se opuseram de você andar comigo - disse ele, afagando minha bochecha - Não vai acontecer.
Sobre a primeira parte ele estava correto. Em hipótese alguma, meus irmãos cogitariam a possibilidade de James e eu ficarmos juntos.
- Mas eles podem estar errados.
- Não estão - ele me encarou, sério - Pode me bater com o torquimêtro, a chave de fenda ou o que mais achar por aqui, mas somos amigos, Jully, quase irmãos.
- Mas nós nunca nos beijamos. Como pode saber? Ele arqueou a sobrancelha em resposta.
- Oras, então me beija - voltei a colocar a mão na cintura, mas me recusei a bater os pés como uma menininha de três anos - Vamos provar para todo mundo que estão errados.
Inclusive para nós mesmos, quase acrescentei, mas a frase ficou presa na garganta. James fez uma cara cômica, que parecia ser o meu pai pedindo que o beijasse.
- Não! - cruzou os braços no peito e me encarou, sério - Seria como ser gay e ter que beijar uma mulher.
- Mas você não é gay! -Rebati.
- Nem você uma mulher - percebendo meu olhar fulminante, fez questão de se corrigir:
- Não uma mulher que eu queira beijar.
Se eu fosse a flor delicada que meus irmãos e até mesmo James em algum momento acreditava que eu era, certamente sairia correndo com o coração despedaçado, por ter seu beijo desprezado por não ser vista como uma mulher completa. Mas eu não sou uma garotinha frágil, e também sabia que James não quisera dizer aquilo no sentido literal.
- Me beija logo, James!
Encarei-o com a mesma determinação de sempre. Com aquele olhar que ele sabia que não adiantaria resistir. Eu sempre vencia nossas discussões, afinal, foram anos treinando com quatro turrões metidos a valentões, ou seja, mais do que uma garota poderia suportar, por isso havia aprendido a impor minhas vontades.
- Sinto muito, Jully - James descruzou os braços e deu as costas para mim. Foi aí que o alarme tocou em minha cabeça.
- Você prometeu? - Encarei suas costas, meu olhar estava abismado - James, você prometeu para eles, não foi?
Não era porque nós dois éramos amigos de infância que deixava meus irmãos tão confortáveis do tempo que eu passava com ele; era porque o desgraçado tinha prometido não me tocar.
Diminuí a distância que nos separava e o impedi de voltar para o carrinho esteira onde estivera deitado.
- Prometeu aos meus irmãos não me beijar?
- É, eu prometi - James desviou o olhar, fugindo do meu, furioso.
- Quando foi isso? - ponderei - Logo depois do desastre da formatura?
- Jully... - seu rosto torturado me lembrou do pequeno James que eu tinha obrigado a encarar um dos seus maiores temores: enfrentar um dos valentões da escola, aos oito anos. Claro que ele tinha apanhado, mas depois do medo inicial e dos meus irmãos em seguida ter afugentado o covarde, James adquiriu um pouco mais de confiança em si mesmo.
- Quando, James?
- Na primeira vez que fui à sua casa para estudar e brincar.
A cara que ele fez parecia que tinha quebrado algum código de confiança entre homens. Eu teria rido se não estivesse com tanta raiva.
- Mas erámos apenas duas crianças! - Proferi, indignada - Aqueles... aqueles...!
Abutres!
Foi o mais perto de um palavrão que consegui chegar. Embora conhecesse muitos, não tinha permissão para citá-los. Afinal, eu era uma dama.
- Eu jurei, Jully - ele me olhou pesaroso - Jurei nunca, em hipótese alguma, jamais beijar você ou ter pensamentos indecorosos.
Não havia nada pior do que alguém se desculpar por um beijo que nem ao menos lhe deu ou pensamentos sexuais que não teve.
- Mas, de qualquer forma, não foi necessário que me exigissem isso, nunca pensei assim sobre você.
- Não me acha bonita?
James sorriu, agora mais relaxado.
- Julienne, você é linda.
Disse isso com a mesma doçura que papai, Austin, Dallas e Clyde falavam comigo. Não havia o desejo ou a paixão que eu gostaria de ver brilhando em seus olhos castanhos.
- Bem, se não é minha aparência que o afasta, deve ser porque sou insuportável, como diz Clyde.
Pensei que fosse provocação de irmãos, mas talvez eu fosse realmente assim.
- J, você é encantadora - continuou sorrindo.
- Eu tenho mal hálito?
- Jully!
Certo. Eu estava fazendo uma lista absurda de coisas que poderiam contribuir no desinteresse de James por mim. Realmente, não fazia sentido algum.
- Você nunca quis me beijar também - disse ele, balançando os ombros - Até entendo, eu era feio e insuportável.
- Não, eu que era uma bobona.
É que naquela época estava mais interessada nos bonitões do time de futebol ou no meu amor platônico pelo professor de artes bonitão, do que reparar em meu melhor amigo de infância. Obviamente não esclareci esse ponto a James, seu ego masculino já tinha sido abalado muitas vezes no passado.
É domingo e está passando um programa de auditório na TV. Um casal está dentro de uma pequena piscina inflável com água e bastante sabão. A mulher não pode deixar o cara escapar, e isso tudo gera um show de bunda e seios. É tanto sensualismo que me pergunto se é certo Beatriz estar assistindo isso. Mas ela só tem três anos.
“Feliz aniversário, vadia! Bem-vindo ao clube!" Eu podia ouvir a voz de Tiffany vindo da sala de estar. Dentro de instantes, a porta da frente se abriu e meus dois melhores amigos entraram. “Feliz aniversário Emma!” Carrie aplaudiu ruidosamente, ela estava segurando um pequeno cupcake de veludo vermelho com uma única vela em cima. "Faça um desejo!" Tiffany ordenou e eu obedeci. Fechei meus olhos e fiz meu pequeno desejo. “Esta noite será minha noite especial,” eu disse na minha cabeça. Quando abri meus olhos e soprei a vela, meus dois melhores amigos bateram palmas e rugiram felizes. “Vocês não estão falando alto? São apenas 10h da manhã, "eu disse enquanto cobria uma orelha com a mão. Felizmente, meus pais já estão no trabalho, caso contrário, eles diriam algo também. "E você não está se vestindo mal demais? São 10 da manhã! Temos que ir, há muito o que fazer antes desta noite”, respondeu Tiffany.
Trenton e Caroline se conheceram na faculdade. Ele, quarterback do time de futebol americano e ela, uma gordinha que era invisível para a maioria dos seus colegas de classe. Os anos se passam e a gordinha invisível se transforma na dona de um império. O jogador de futebol americano, com ambições de ser um grande advogado, volta a cruzar o caminho de Caroline. Esse reencontro traz à tona sentimentos antigos, carregados de revolta, atração e uma química avassaladora.
Milena é uma jornalista tentando vencer os traumas do passado ocasionados pelo seu famoso “dedo podre”. A expectativa é sempre se envolver com cafajestes. Enquanto se diverte em uma amizade colorida com seu melhor amigo (que, obviamente não foge à regra), tenta não surtar — ainda mais — enquanto se desdobra nas colunas que assina. Fred Piazzi é um Chef de cozinha italiano que acaba de herdar os negócios da família e comanda a cozinha de um badalado ristorante está às voltas com uma situação inesperada e nada ideal. E tem a fama de ser um cafajeste. Numa dessas situações inusitadas do destino, eles acabam de se encontrando e uma conexão instantânea surge entre eles. A conquista de uma noite pode se tornar uma paixão avassaladora? Ou seria mais uma escolha ruim do dedo podre de certa jornalista?
Pode-se dizer que nos dias de hoje na igreja católica o celibato clerical, ou seja, o voto que obriga os padres a permanecerem castos, não é um dogma de fé, e sim, um regulamento da igreja, inclusive afirmado pelo Papa Francisco. De todo o clérigo da igreja há ainda uma perspectiva para aqueles que já são casados, mas desejam desempenhar papéis mais religiosos dentro do catolicismo. Atualmente, a Igreja Católica ordena homens casados como "diáconos permanentes". Assim, eles podem desempenhar quase todas as funções dos sacerdotes, com exceção da consagração da hóstia na comunhão e da absolvição dos pecados na confissão Para muitos na atualidade, até mesmo dentro do próprio clero, padres questionam se chegou a hora de mudar essa posição, para muitos a norma do celibato deveria ser abolida, "por ser algo da Idade Média ao qual foi estabelecido". A Igreja deveria ordenar casados e manter a possibilidade de celibato àqueles que quisessem fazer uma entrega mais radical. Porém, pelo concílio do Vaticano essa regra não se prevê mudanças, e as leis defendidas ainda no Concílio de Latrão (1215) e pelo Concílio de Trento (1545- 1563) permanecem até os dias atuais.
Os príncipes gêmeos são surpreendidos pelo rei que exige que se casem e tenham filhos para proteger o nome da família de um grande escândalo que ameaça o trono e herdeiros do Setentrião. É claro que o problema não é o fato de que os dois sejam cafajestes, mulherengos ou donos do maior cabaré das terras do norte. A questão aqui é que eles só se relacionam com a mesma mulher. E até aceitam ter filhos, desde que engravidem a mesma moça.
Em seu casamento com Colton, Allison escondeu sua verdadeira identidade e o apoiou de todo o coração por três anos, apenas para ser cruelmente traída e abandonada. Frustrada, ela decidiu redescobrir seu verdadeiro eu: perfumista talentosa, fundadora de uma famosa agência de inteligência, cérebro de uma rede secreta de hackers. Percebendo seus erros, Colton se arrependeu: "Sei que estraguei tudo. Por favor, me dê outra chance." No entanto, Kellan, um magnata que deveria ser deficiente, se levantou da cadeira de rodas, pegou a mão de Allison e zombou com desdém: "Quer que ela te perdoe? Em seus sonhos!"
Lenny, o homem mais rico da capital, era casado, mas ele não amava sua esposa. Um dia, ele acidentalmente dormiu com uma mulher estranha. Apaixonando-se por aquela mulher, ele decidiu se divorciar de sua esposa e encontrar aquela mulher para se casar com ela. Meses após o divórcio, ele descobriu que sua ex-esposa estava grávida de sete meses. Será que ela o traiu no passado? Scarlet estava procurando por seu marido, e inesperadamente os dois tiveram uma noite louca de amor. Sem saber o que fazer, ela fugiu em pânico depois. Mais tarde, ela descobriu que estava grávida, mas quando ela estava pronta para explicar o que havia acontecido ao marido, ele pediu o divórcio. Lenny descobriria que a mulher com quem ele dormiu era na verdade Scarlet? Mais importante, o relacionamento deles melhoraria ou pioraria?
Traída pelo companheiro e pela meia-irmã na véspera de seu casamento, Makenna foi enviada como amante aos implacáveis príncipes licantropos, mas seu próprio pai ignorou sua situação. Determinada a fugir e se vingar, ela, sem perceber, despertou o interesse dos três príncipes, que, apesar de terem várias amantes, a queriam exclusivamente. Isso complicou os planos dela, prendendo-a e tornando-a rival da futura rainha. Enredada em desejo e ciúme, a garota conseguiria se vingar na intrincada dança com os três príncipes?
Loraine era uma esposa dedicada desde que se casou com Marco três anos atrás, no entanto, ele não se importava nem um pouco com ela. Parecia que tudo o que ela fizera não valeu a pena. Finalmente, ela se cansou de tudo, pediu o divórcio e o deixou sem pensar duas vezes. Os outros olhavam para ela como se fosse louca. "Você enlouqueceu? Por que está tão ansiosa para se divorciar?" "Porque tenho que voltar para casa para assumir a propriedade da família. Além disso, não gosto mais dele", ela respondeu sorrindo. Todos zombaram dela, alguns até pensaram que o divórcio a afetou mentalmente. Mas no dia seguinte, eles perceberam que ela não estava mentindo, pois uma mulher foi repentinamente declarada a bilionária mais jovem do mundo, e essa mulher era Loraine! Marco ficou muito surpreso com essa notícia. Quando reencontrou sua ex-esposa, ele descobriu que ela já mudou muito. Um grupo de jovens bonitos a cercava e ela sorria para todos eles. Essa cena machucou o coração dele. Deixando de lado seu orgulho, ele tentou reconquistá-la. "Querida, você é uma bilionária agora, não deve ficar com idiotas que só querem seu dinheiro. Talvez possamos voltar a ficar juntos? Também sou rico, podemos construir um império forte juntos, que tal?" Loraine semicerrou os olhos para o ex-marido, franzindo a testa com desgosto.
Todos achavam que Lorenzo amava Gracie, até o dia da cirurgia cardíaca de sua filha, em que ele deu o precioso órgão que sua filha precisava para outra mulher. Devastada, Gracie optou pelo divórcio. Motivada pela sede de vingança, ela se uniu ao tio de Lorenzo, Waylon, e orquestrou a queda de Lorenzo, fazendo com que ele ficasse sem nada e implorasse por reconciliação. Quando Gracie pensou que estava livre para seguir com sua vida, Waylon a abraçou com força. "Você achou que poderia simplesmente me abandonar?"
Madisyn ficou chocada ao descobrir que não era filha biológica de seus pais. Devido aos esquemas da verdadeira filha biológica, ela foi expulsa e virou motivo de chacota. Enquanto todos achavam que Madisyn vinha de uma família pobre, ela descobriu que seu pai biológico era o homem mais rico da cidade e que seus irmãos eram figuras renomadas em suas respectivas áreas. Eles a encheram de amor, apenas para descobrir que ela tinha sua própria carreira próspera. "Pare de me pertubar", disse o ex de Madisyn. "Meu coração pertence apenas à Jenna." "Como ousa pensar que minha esposa sente algo por você?", afirmou um figurão misterioso.