Esta história contém quase todos os elementos de um conto de fadas: uma madrasta má, uma bela princesa e um príncipe encantado. Mas como tudo se passa na nossa época, pequenas diferenças se fazem presentes. A bela princesa não consegue manter a inocência dos antigos contos, a madrasta não é apenas má, ela é além e o príncipe foi corrompido pelo universo de bebidas, farras e belas mulheres. Então seria errado tal designação? Certamente não. Clara, nossa linda princesa, perderá sua inocência com todos os dissabores vividos, a madrasta má pagará por suas crueldades e o príncipe, quando se descobrir apaixonado, fará tudo que estiver ao seu alcance para viver o seu felizes para sempre. Haverá muita intriga, inveja e injustiças. Mas haverá muito amor, romance e redenção. Apaixone-se por Marcelo, odeie com todas as forças a malvada Virgínia e lute junto com Clara por seu grande amor e por sua afirmação pessoal. Esteja pronto para viver intensamente esta história, que representa a pureza do amor verdadeiro e a certeza de que com força de vontade e fé, dias melhores sempre virão.
Às vezes me pego a pensar em como as coisas poderiam ser diferentes! Bastava que minha mãe ainda estivesse comigo e talvez esse fardo fosse mais fácil de suportar.
Éramos três e as coisas sempre pareciam bem. Mesmo minhas lembranças levando-me à uma época em que eu tinha somente 11 anos de idade, as coisas pareciam perfeitas ao meu ver.
Casa humilde, conforto mínimo, mas vivíamos felizes, isso é algo certo em minhas lembranças, mesmo que há tempos não saiba o que isso signifique.
Depois desta época lembro de consultas, médicos, de minha mãe sempre deitada, fraca, a cabeça não abrigando sequer um fio de cabelo.
Mais tarde descobri que o que a fazia tão debilitada era um câncer. Descobri que minha mãe teve uma forma agressiva de tumor na mama e que, mesmo lutando bravamente por dois longos anos, ela perdeu a luta e sucumbiu a esta maldita doença.
E depois que minha mãe partiu, as coisas nunca mais foram as mesmas.
Tive que aprender a fazer muita coisa sozinha. Tive que aprender a conviver com a ausência de dona Elenice e indiretamente de meu pai.
Sim, no momento que mais precisei, ele se atolou no trabalho, afastou-se fisicamente de mim para curar sua própria dor e com o tempo a distância emocional passou a ser insuperável.
Continuei estudando na mesma escola que frequentava, onde minha mãe era professora. Acho que por pena ou por algum pedido feito por ela, frequentava a escola em tempo integral, o que facilitou para que meu pai dedicasse ainda mais tempo ao trabalho, que de repente passou a ser a
coisa mais importante para ele, mesmo que tivesse uma adolescente para amar, mas de repente parecia que Fernando dos Santos tinha esquecido o que era isso.
E seu esforço no trabalho começou a ser reconhecido, mesmo que neste momento ele quase nem lembrasse de minha existência. Mesmo que os momentos de carinho já não existissem e seu cansaço físico fosse tal, que ele sequer questionasse como tinha sido o meu dia. De repente o alto escalão da Solar Madeireira Paulista percebeu que o contador que trabalhava na filial seria mais proveitoso se fosse trabalhar no escritório central. Que seria mais útil como chefe da equipe, visto que a pessoa que coordenava o serviço anteriormente havia acabado de se aposentar.
E foi aí que iniciou o meu suplício.
Como se perder a mãe e o amor do pai não fosse suficiente. Como se meus dias não fossem difíceis o bastante.
Percebi com o passar dos anos que as coisas poderiam piorar e certamente iriam. Só que naquele momento não imaginava o quanto.
Aos 15 anos já morávamos no apartamento da empresa, localizado próximo ao edifício central, onde os executivos coordenavam o desempenho das filiais e avaliavam os números da empresa que aparentemente só aumentavam.
Digo isso por continuar estudando em tempo integral, na capital paulista, agora não sendo mais um favor e sim pago por papai, que desconfio gastar este dinheiro para não ter que se preocupar com uma adolescente melancólica que foi o que me tornei.
E não foi só a escola em tempo integral que mostrava que as coisas iam bem no trabalho. O carro foi trocado por um modelo atual, suas roupas agora eram basicamente terno e gravata e a imagem que tinha do meu pai desaparecia ainda mais com suas novas vestimentas.
Mais e mais sentia-me distante dele.
Numa das raras vezes que me participou algo do seu trabalho, papai relatou-me que tinha sido promovido a diretor e garantiu-me que era um cargo bem alto e que ele sonhava em alcançar um lugar ainda mais elevado dentro do grupo.
A partir de então começou a participar de jantares de negócios, ter uma vida noturna movimentada e nosso tempo juntos passou a ser inexistente.
Jamais se incomodou em deixar uma adolescente sozinha. Jamais preocupou-se com o meu bem-estar.
Imaginava talvez que bastava deixar a geladeira cheia de comida congelada de supermercado e um cartão de crédito para que eu pedisse comida em um aplicativo desses qualquer.
Talvez o sonho de muita adolescente: cobrança zero e liberdade total.
Mas para mim isso era considerado descaso. Magoava-me sobremaneira essa falta de cuidado.
Sem uma mãe para me aconselhar e um pai ausente, tornei-me uma jovem retraída, que sequer sabia manter um diálogo, sequer tinha vontade.
Sem amigos, nem sequer confidentes para desabafar toda a tristeza que preenchia-me a alma.
E cada vez afastava-me mais, cada vez habitava um mundo em que somente lembranças boas existiam. Lembranças de uma família feliz e esses devaneios impediam-me de ceder a dor que me maltratava.
E o tempo foi passando e meu pai aparentemente saía-se cada vez melhor e galgava cada vez mais rápido ao topo e mais distante ainda do pai que outrora foi.
E um infortúnio do destino somente tornou impossível o que já era péssimo.
O grande presidente do grupo Solar Madeireira Paulista faleceu em um acidente de trânsito. Uma fatalidade.
Um bêbado invadiu a contramão, colidindo de frente com o veículo do presidente da empresa.
Leandro Rodrigues faleceu ainda no local, sendo noticiado em todos os meios de comunicação.
No momento em que tudo isso aconteceu, meu pai era o braço direito dele, por administrar as finanças da empresa.
Percebi que meu pai já não habitava o corpo daquele homem que morava comigo quando o vi vibrar com a chance de ser promovido a presidente interino, visto que o herdeiro tinha somente 21 anos e sequer tinha experiência, pois preocupava-se mais com festas do que com qualquer outra coisa.
- Esta é a grande chance que eu estava esperando!
O homem que conheci jamais estaria tão feliz com esta possibilidade de promoção. Não quando para usufruí-la uma pessoa tenha perdido a vida, uma pessoa que sabidamente reconheceu seu trabalho.
E a distância entre nós tornou-se um abismo intransponível.
De repente completei 18 anos e meu pai sequer se lembrou de me parabenizar.
Ele estava mais preocupado em se manter no cargo. Estava mais preocupado em consolar a viúva.
Sim, meu pai aparentemente comoveu-se com a situação dela, aparentemente condoeu-se com sua dor.
E qualquer tempo livre que restava era destinado a ela e a família. Aos órfãos do pai morto, sem sequer preocupar-se com a órfã de um pai vivo.
Era assim que me sentia. Órfã. Desamparada.
E isso tornou-me ainda mais reservada, talvez até antissocial.
E todo cuidado e amparo talvez tenham surtido o efeito desejado. De repente meu pai estava sendo apresentado como namorado da socialite e herdeira Virgínia Rodrigues.
Talvez o homem que um dia chamei de pai não fosse capaz disso, mas a pessoa que dividia o apartamento comigo era capaz disso e muito mais.
Acho sim que tudo foi planejado, que o cuidado dispensado tinha esse intento, agora atingido.
Ele passou de presidente interino a presidente efetivo e visto com bons olhos por toda a diretoria e pelos familiares.
Finalmente ele está onde sempre quis estar.
Finalmente ele está a anos-luz de distância de sua única filha, mais próximo de todo poder e dinheiro que parece tanto lhe agradar, que parece ser tão importante para o homem que um dia conheci.
E claro que se mudou para a mansão nos Jardins, claro que ele queria usufruir de todo o conforto e glamour.
E infelizmente levou-me com ele.
- Até os 21 anos você fica comigo, Clara.
E era um ultimato. Era já um aviso que nosso tempo juntos tinha prazo para acabar.
E jamais achei que esperar três anos me pareceria um tempo longo demais. Que vinte e um anos talvez fosse uma idade longe demais para ser atingida.
E confirmei isso segundos após pisar meus pés naquela casa.
Ostensiva de todo o luxo que o dinheiro podia comprar, mas que não transmitia a mim outro sentimento que não fosse vazio, que não fosse solidão.
E infelizmente isso era o mínimo que me esperava, isso era talvez a parte boa do pesadelo que se iniciava.
Percebi que meu pai talvez tenha ganhado uma nova esposa, mesmo que ela se recusasse a oficializar a situação deles e isso por si só já dizia muita coisa sobre este relacionamento, que para mim mais parecia com um contrato comercial, onde ele ocupava o cargo que sempre almejou, mas estava mais do que vigiado pelos herdeiros, mais precisamente a vigilância era feita até quando ele dormia.
Como não sou boba, sei que ela se sujeitou a estar com um homem da classe social de meu pai, tão distante da de si própria, para ter alguém competente à frente da empresa. Sei também que se ele não tivesse essa serventia, sequer pisaria na calçada da sua casa, quiçá deitaria em sua cama.
E como sei disso?
Pelo olhar que dirige a mim.
Como não tenho importância para a manutenção da empresa no patamar que alcançou, sou vista como um ser indesejado, inferior.
É domingo e está passando um programa de auditório na TV. Um casal está dentro de uma pequena piscina inflável com água e bastante sabão. A mulher não pode deixar o cara escapar, e isso tudo gera um show de bunda e seios. É tanto sensualismo que me pergunto se é certo Beatriz estar assistindo isso. Mas ela só tem três anos.
“Feliz aniversário, vadia! Bem-vindo ao clube!" Eu podia ouvir a voz de Tiffany vindo da sala de estar. Dentro de instantes, a porta da frente se abriu e meus dois melhores amigos entraram. “Feliz aniversário Emma!” Carrie aplaudiu ruidosamente, ela estava segurando um pequeno cupcake de veludo vermelho com uma única vela em cima. "Faça um desejo!" Tiffany ordenou e eu obedeci. Fechei meus olhos e fiz meu pequeno desejo. “Esta noite será minha noite especial,” eu disse na minha cabeça. Quando abri meus olhos e soprei a vela, meus dois melhores amigos bateram palmas e rugiram felizes. “Vocês não estão falando alto? São apenas 10h da manhã, "eu disse enquanto cobria uma orelha com a mão. Felizmente, meus pais já estão no trabalho, caso contrário, eles diriam algo também. "E você não está se vestindo mal demais? São 10 da manhã! Temos que ir, há muito o que fazer antes desta noite”, respondeu Tiffany.
Trenton e Caroline se conheceram na faculdade. Ele, quarterback do time de futebol americano e ela, uma gordinha que era invisível para a maioria dos seus colegas de classe. Os anos se passam e a gordinha invisível se transforma na dona de um império. O jogador de futebol americano, com ambições de ser um grande advogado, volta a cruzar o caminho de Caroline. Esse reencontro traz à tona sentimentos antigos, carregados de revolta, atração e uma química avassaladora.
Milena é uma jornalista tentando vencer os traumas do passado ocasionados pelo seu famoso “dedo podre”. A expectativa é sempre se envolver com cafajestes. Enquanto se diverte em uma amizade colorida com seu melhor amigo (que, obviamente não foge à regra), tenta não surtar — ainda mais — enquanto se desdobra nas colunas que assina. Fred Piazzi é um Chef de cozinha italiano que acaba de herdar os negócios da família e comanda a cozinha de um badalado ristorante está às voltas com uma situação inesperada e nada ideal. E tem a fama de ser um cafajeste. Numa dessas situações inusitadas do destino, eles acabam de se encontrando e uma conexão instantânea surge entre eles. A conquista de uma noite pode se tornar uma paixão avassaladora? Ou seria mais uma escolha ruim do dedo podre de certa jornalista?
Pode-se dizer que nos dias de hoje na igreja católica o celibato clerical, ou seja, o voto que obriga os padres a permanecerem castos, não é um dogma de fé, e sim, um regulamento da igreja, inclusive afirmado pelo Papa Francisco. De todo o clérigo da igreja há ainda uma perspectiva para aqueles que já são casados, mas desejam desempenhar papéis mais religiosos dentro do catolicismo. Atualmente, a Igreja Católica ordena homens casados como "diáconos permanentes". Assim, eles podem desempenhar quase todas as funções dos sacerdotes, com exceção da consagração da hóstia na comunhão e da absolvição dos pecados na confissão Para muitos na atualidade, até mesmo dentro do próprio clero, padres questionam se chegou a hora de mudar essa posição, para muitos a norma do celibato deveria ser abolida, "por ser algo da Idade Média ao qual foi estabelecido". A Igreja deveria ordenar casados e manter a possibilidade de celibato àqueles que quisessem fazer uma entrega mais radical. Porém, pelo concílio do Vaticano essa regra não se prevê mudanças, e as leis defendidas ainda no Concílio de Latrão (1215) e pelo Concílio de Trento (1545- 1563) permanecem até os dias atuais.
Os príncipes gêmeos são surpreendidos pelo rei que exige que se casem e tenham filhos para proteger o nome da família de um grande escândalo que ameaça o trono e herdeiros do Setentrião. É claro que o problema não é o fato de que os dois sejam cafajestes, mulherengos ou donos do maior cabaré das terras do norte. A questão aqui é que eles só se relacionam com a mesma mulher. E até aceitam ter filhos, desde que engravidem a mesma moça.
Foi um grande dia para Camila. Ela estava ansiosa para se casar com seu belo marido. Infelizmente, ele não compareceu à cerimônia. Assim, ela se tornou motivo de chacota aos olhos dos convidados. Num acesso de raiva, ela saiu com um estranho naquela noite. Ela pensava que era só um caso de uma noite. Mas para sua surpresa, o homem se recusou a deixá-la ir. Ele tentou conquistar seu coração, como se a amasse profundamente. Camila não sabia o que fazer. Ela deveria dar uma chance a ele? Ou apenas ignorá-lo?
Traída pelo companheiro e pela meia-irmã na véspera de seu casamento, Makenna foi enviada como amante aos implacáveis príncipes licantropos, mas seu próprio pai ignorou sua situação. Determinada a fugir e se vingar, ela, sem perceber, despertou o interesse dos três príncipes, que, apesar de terem várias amantes, a queriam exclusivamente. Isso complicou os planos dela, prendendo-a e tornando-a rival da futura rainha. Enredada em desejo e ciúme, a garota conseguiria se vingar na intrincada dança com os três príncipes?
Depois de uma noite de paixão, Verena deixou algum dinheiro e estava prestes a ir embora, mas foi impedida pelo homem ao lado: "Não é a sua vez de me fazer feliz agora?" Verena, sempre disfarçada de mulher feia, tinha dormido com o tio de seu noivo, Darren, para escapar do noivado com seu noivo infiel. Darren era um homem respeitado e admirado, e todos o achavam frio e assustador. Um dia, surgiu o boato de que ele pressionou uma mulher contra a parede e a beijou, mas muitas pessoas não acreditaram. Afinal, quem poderia conquistar o coração de um homem como ele? Porém, para surpresa de todos, Darren foi visto se abaixando para ajudar Verena com os sapatos, tudo para ganhar um beijo dela!
Kallie, uma muda negligenciada pelo marido por cinco anos desde o casamento, sofreu um aborto por causa da cruel sogra. Após o divórcio, ela descobriu que seu ex-marido logo ficou noivo da mulher que ele amava de verdade. Colocando as mãos na barriga ligeiramente arredondada, ela percebeu que ele nunca tinha se importado com ela e decidiu o deixou para trás, tratando-o como um estranho. No entanto, depois que ela partiu, ele viajou pelo mundo procurando por ela. No dia em que se cruzaram novamente, ela já havia encontrado seu amor. Pela primeira vez, ele implorou: "Por favor, não me deixe…" Mas a resposta de Kallie foi firme, frustrando todas as esperanças do homem: "Suma!"
Fazendo um trabalho de meio período num bar, Wendy ficou bêbada inesperadamente. Quando acordou no dia seguinte, descobriu que ela era considerada uma escort, perdendo sua virgindade. Depois do caso de uma noite com Charlie, um homem incrivelmente bonito, Wendy deixou duzentos dólares para o homem para defender sua dignidade. No entanto, a sua ação arrogante irritou Charlie. Então, por vingança, ele agarrou Wendy para cama mais uma vez. "O que você quer?" Wendy ficou irritada. "Seja responsável pelo que eu fiz com você." Charlie sorriu. "Mas como?" Wendy continuou. "Continua dormindo juntos."
A vida era um mar de rosas para Debra, a filha do Alfa, até que ela teve um caso de uma noite com Caleb. Ela tinha certeza de que ele era seu companheiro designado pela Deusa da Lua, mas ele se recusou a aceitá-la. Algumas semanas depois, Debra descobriu que estava grávida. Como sua gravidez trouxe vergonha para sua família, ela foi expulsa e seu pai foi perseguido pelos usurpadores. Felizmente, ela sobreviveu com a ajuda da misteriosa Matilha da Noite Eterna. Cinco anos se passaram e Debra não teve notícias de Caleb. Um dia, seus caminhos se cruzaram novamente. Ambos tinham a mesma missão: realizar investigações secretas na perigosa Vila de Rodes para a segurança de suas respectivas matilhas. Caleb ainda estava frio com ela, mas com o passar do tempo, se viu perdidamente apaixonado por ela, então tentou reparar o que tinha feito. No entanto, ela não o amava mais e estava determinada a esconder dele que eles tinham uma filha. O que o futuro reservava para os dois na Vila de Rodes? Que tipo de segredos eles encontrariam? Será que Caleb conquistaria o coração de Debra e conheceria sua adorável filha? Vamos descobrir!