Sinceramente, eu não sei como consegui chegar em casa. Entro em silêncio para não acordar a minha irmã, e acabo gemendo quando sem querer esbarro no corrimão e tranco os dentes para não gritar, soltando apenas um pequeno gemido de dor. Vou subindo as escadas, ou melhor, vou rastejando, e enfim consigo chegar ao meu quarto. Fecho a porta e não acendo a luz - eu tinha medo de ver como estava machucada. Vou andando bem devagar, e cada passo que eu dava era uma tortura, e sempre me apoiando na parede até chegar à minha mesinha, onde eu tinha um notebook e também alguns livros. Nem sempre eu precisava acender a luz do quarto, sendo que eu tinha uma luminária. Assim que consigo alcançá-la, acendo-a e vejo os meus dedos machucados. Sinto as lágrimas já escorrerem. Abro o diário que eu tinha ganhado da minha irmã e começo a escrever. Até mesmo escrever dói. Começo a chorar baixinho.
A melhor maneira de terminar uma noite é estar com um pau dentro de uma bucetinha. Ouço o gemido da puta, e não sinto nada daquela emoção que meus amigos dizem sentir quando estão fodendo, ou melhor, quando estão fazendo amor com as suas mulheres. A emoção de que falam, eles chamam de amor, e isso eu não sei o que é!
- Esse pau é tão gostoso, Leon! - fala a puta.
- Eu sei que é! - concordo com ela. Eu sei muito bem que as mulheres desejam o meu corpo. Desde que eu era adolescente, sabia chamar atenção.
- Você não quer me foder? - ela me pergunta, com voz de queixa. É claro que eu iria foder ela. Afinal, um homem como eu sabe como foder. Não precisava nem tocar nela para saber que ela já estava excitada o bastante para enfiar o meu pau dentro da sua bucetinha.
- Você é uma putinha que está desesperada pelo meu pau, não? - pergunto, já sabendo a resposta.
Tiro o meu pau de dentro da boca dela e pego o preservativo que se encontrava no bolso, rasgo a embalagem, deslizo pelo meu pau e a viro, abrindo aquelas pernas e deixando a bunda dela no ar. Sem ela esperar, enfio com tudo, fazendo-a gritar e gemer.
- Quer que eu tire o meu pau de dentro, quer? - provoco-a.
- Não, eu não quero! - ela diz, gemendo e balançando a bunda, incentivando-me a continuar, e não me faço de rogado e vou com tudo mesmo. Tiro o pau e enfio novamente, e continuo a fazer isso direto. A puta sabia gritar que era uma coisa, às vezes esses gritos me deixavam quase estressado.
Meus amigos falam que eu ainda vou encontrar o grande amor da minha vida, e só dou risada da cara deles, para mim essa história de amor, como já disse, não existe.
- Me fode, Leon, mais forte! - ela pede, e dou o que ela quer. Puxo seus cabelos com força e a fodo mais e mais forte, fazendo a cama balançar.
Logo a ouço dizer que está gozando e a deixo gozar primeiro, e depois vou logo atrás. Eu sou filho da puta, mas também sei ser generoso. Tiro o meu pau de dentro dela e vou até o banheiro, tiro a camisinha e jogo no lixo. Antes de sair, lavo as mãos e me visto. Ela me olha espantada.
- Você vai embora? - me questiona, e odeio isso.
- Você sabe que eu não durmo com nenhuma mulher - respondo, grosso.
- E eu pensando que eu era especial para você!
- Não, minha querida, nenhuma mulher é especial para mim! - é o que respondo, e ela não precisa falar nada, seu olhar diz tudo, ela está com os olhos cheios de lágrimas. Está apaixonada por mim.
- Eu amo, você, Leon!
Eu deveria ter me tocado de que quando você fode uma, duas vezes ou mais, ela já acha que me amarrou.
- Eu já te disse quando comecei a te foder que seríamos amigos com
benefício e não existiria amor.
- Leon, eu sei disso! - ela diz, pesarosa, sentando-se na cama e fazendo-me olhar o seu corpo. Eu sabia que era bonito.
- Então já sabe que não devemos mais nos ver - digo simplesmente. Pego o meu relógio e a chave do carro e vou em direção à porta. Quando estou saindo, ouço-a me chamando e me viro.
- Um dia você vai se arrepender de como está me tratando!
- Não vou! - e viro novamente. Quando estou saindo finalmente daquele quarto, a ouço novamente me chamar chorosa e pergunto, já sem paciência: - O que você quer ainda, Laura?
- Eu te juro, Leon, que vou fazer a sua vida um inferno e que logo, logo você vai ser meu novamente.
- Nunca fui e nunca vou ser seu, Laura. Adeus! - digo, e vou embora. Chegando à recepção do hotel, deixo pagos a diária e o dia seguinte e mais o que ela deveria comer e vou embora para nunca mais voltar.
Assim que chego à entrada do hotel, o manobrista vem ao meu encontro. Dou-lhe a chave do carro, e não demora muito ele já chega. Agradeço, dando-lhe uma bela gorjeta, e vou embora logo.
Ao entrar no carro, conecto o celular e ligo o rádio, para ouvir as notícias. Logo estou em casa. Moro em um condomínio de luxo. Antes mesmo que eu chegue ao portão, ele já é aberto. Entro, paro e cumprimento os seguranças.
- Boa noite, Senhor Vitorino.
- Boa noite, Arthur. Tudo em ordem por aqui? - desligo o rádio e tiro o meu celular do suporte.
- Graças a Deus, tudo tranquilo! - solto um suspiro de alívio.
- Que bom! - agradeço e lhe dou boa noite. Logo estou seguindo para minha casa. Finalmente vou ter uma boa noite de sono. Andava tendo festas demais por aqui, às vezes eu tinha vontade mesmo era de me mudar para um apartamento.
Penso sempre sobre isso, e acabo desistindo. Com alívio chego em frente à minha garagem. Quando estou para entrar em casa, a porta se abre.
- Boa noite, senhor! - me cumprimenta a Senhora Olívia.
- Boa noite, Olívia. Tudo OK? - dou-lhe o meu casaco.
- Sim senhor! - ela me olha.
- Algum problema?
- Nenhum, senhor, gostaria de saber se o senhor já jantou - me pergunta, meio sem graça.
- Ainda não.
- Então já vou providenciar.
- Agradeço, Olívia, vou estar em meu quarto.
- Daqui a pouco te chamo, senhor.
- Obrigado! - agradeço, e sigo em direção ao meu quarto. Ao chegar lá, vou tirando a roupa e a jogo no cesto. Sigo para o chuveiro. Ligo-o e entro. Logo a água quente cai sobre o meu corpo, lavando todo o suor e cheiro que tenham ficado do sexo que eu tinha tido.
Fico ali durante algum tempo sentindo a quentura da água. Passo o sabonete pelo meu corpo, e não demoro muito no chuveiro. Volto para o meu quarto e lá me seco, colocando meu pijama. Quando estou penteando meu cabelo, ouço a Olívia me chamar, me avisando da janta.
- Obrigado, Olívia! - agradeço, e logo desço para jantar. Não me
demoro e volto para o quarto. Deito-me na cama e pego o notebook, fico mexendo nele, lendo alguns artigos, e acabo dormindo com o aparelho ligado.
Há dois anos eu não sei o que é ter paz. E aqui estou, me olhando no espelho do banheiro, tentando esquecer o meu pior pesadelo. Desde aquela noite eu não comemoro mais o meu aniversário. Não tenho razão para festejar. Como eu gostaria de ter morrido! É errado eu ainda ter esses tipos de pensamentos? É errado eu ainda me sentir suja? São tantos sentimentos contraditórios que eu ando sentindo!
No início, eu não conseguia dormir devido aos acontecimentos. Eu era sedada e também era restringida no leito do hospital. A dor que eu sinto na alma é tão grande, que acabei tirando o soro da veia que estava me hidratando e machucando-me mais ainda, só via o sangue saindo novamente, e sorria entre as lágrimas que já estavam escorrendo.
Para mim era tão bom, porque a morte viria e me levaria do meu sofrimento. De uma coisa eu tinha certeza: eu não saberia como viver com aquilo. Só que eu não contava que as enfermeiras fossem entrar tão rápido e gritando. E apaguei novamente.
E aqui estou eu novamente posicionada no mesmo lugar, onde eu tentei me matar da primeira vez. E mais uma vez não funcionou. Minha irmã foi avisada que eu tinha tentado novamente me matar. Agora ela me olha chocada.
- O que você fez, Duda? - ela me questiona, com lágrimas nos olhos
Eu estava no final da cama de Amira observando-a dormir através da escuridão, olhos cansados. O vazio no meu coração mais uma vez se espalhando por deixar seu calor. Ela gemeu, como se pudesse sentir minha ausência também, mesmo em seu sono. Eu escolhi passar os últimos minutos que me restava com ela, absorvendo tudo, do seu longo cabelo bagunçado e indisciplinado cobrindo parcialmente o rosto, até os lábios carnudos e inchados, inchados pelo meu implacável e insaciável ataque. Sua pele nua e rubra, apenas uma lembrança de quantas vezes eu me perdi dentro dela. O cheiro de sexo flutuando pesado no quarto, só alimentou as memórias de quantas vezes eu fiz dela verdadeiramente minha. Sua beleza me manteve cativo. Ela estava brilhando. Serena. De tirar o fôlego.
Vou lhe contar uma história. É escura. É brutal. É real pra caralho. Para entender meu presente, quem eu sou e o que eu me tornei... Você precisa entender meu passado. O mal nem sempre se esconde nas sombras, na escuridão. Na maioria das vezes, está fora ao ar livre, em plena vista. Possuindo o homem que menos esperaria. Sabe, eu nunca imaginei outra vida até eu fazer uma para mim. Naquele tempo, eu estava muito longe, engolfado em nada além de escuridão sombria. Exatamente como era para ser. Ninguém poderia me tocar. Ninguém fodia comigo. Eu. Era. Invencível. Nada mais… Nada menos. Quando eu sonhei com o amor verdadeiro - de almas gêmeas, minha outra metade dela - a crueldade da minha vida iria me levar de volta para a minha realidade, se tornando, apenas isso mesmo, um sonho. Um que poderia facilmente se transformar em um pesadelo. Meu pior pesadelo. Toda memória, o bom, o ruim, o meio termo. Todos o eu te amo, todos os últimos eu te odeio, seu coração e alma que eu quebrei, despedaçados e destruídos ao longo dos anos, pertenciam a mim. Seu prazer. Sua dor.
Por um longo tempo, Nacy vinha incomodando seus pais para encontrar Bruce. Mas como ela nem sabia o nome dela, eles não conseguiram encontrá-lo simplesmente por causa da descrição de uma garota. "Sim Ele sempre foi muito gentil e gentil comigo desde que eu o conheci. Eu acho que realmente gosto disso. Talvez ele não goste de mim agora, mas acho que ainda terei uma chance. Encontrar o amor verdadeiro não é fácil. Agora que encontrei meu verdadeiro amor, por que não deveria tentar? Até eu tentar, nunca vou saber se vou conseguir ou não - disse Nacy com um sorriso, duas covinhas embelezando as bochechas de cada lado do rosto. Seu encontro com Bruce quando criança parecia-lhe o mesmo de ontem. "Ok Nacy, deixe-me perguntar outra coisa. O que você acha do Simon? Nathan mudou de assunto e falou com indiferença, tentando esconder a crueldade em seu coração. "Talvez ele seja apenas um amigo meu. Na verdade, eu gostei quando estávamos na escola. Mas ele não é tão ousado quanto Bruce. Ele é menos corajoso ", respondeu Nacy calmamente, com a cabeça apoiada nas mãos. "Você sabe, Nacy, às vezes, não importa quão ousado seja um homem, ele é cauteloso diante da garota que ama. Nacy, acho que você deveria pensar sobre isso e se certificar de que não sente falta de quem realmente ama você. - Nathan disse sem expressão enquanto se recostava na cadeira com as mãos cruzadas, tentando colocar um ponto morto na frente de Nacy. Nacy franziu o cenho para as palavras de Nathan. Então ela também cruzou os braços sobre o peito, virou-se para Nathan e disse: "Então, você já decidiu?" Nathan assentiu solenemente. Seu rosto se suavizou com o pensamento de Mandy. Ele disse: "Sim, eu pensei sobre isso". "Então, quando você vai contar a Mandy sobre Sharon?" Nacy mordeu o lábio e agitou os cílios quando mencionou o nome de Sharon na frente de Nathan. Toda vez que ele mencionava esse nome na frente de Nathan, seu coração tremia. Sharon, o nome acumulou muitas lembranças dolorosas no coração de Nathan. Nacy sempre esperava que ele pudesse seguir em frente. De fato, há algum tempo, ele nem se atreveu a mencionar. "Talvez depois de um tempo. Precisamos escolher um horário apropriado. Receio que você não possa aceitá-lo se contarmos agora. " Nathan tocou sua têmpora com os dedos finos. Sua cabeça doía toda vez que pensava nesse problema. No momento, Nathan estava aconselhando Nacy a não sentir falta de quem a amava. E agora, ele parecia um pouco distraído quando se tratava de seu próprio relacionamento. Se Mandy alguma vez soubesse que o verdadeiro motivo para ele se aproximar dela era por desgosto e vingança, ela ainda aceitaria? De fato, pensando bem, Nathan achou que seria melhor não deixar Mandy saber disso. Ninguém mais sabia sobre o relacionamento entre Nathan e Sharon, exceto Nacy, a menos que alguém realmente investigasse o suficiente para descobrir a verdade. "Nathan, eu tenho uma sugestão. Eu acho que é melhor não contar a Mandy sobre isso. Vamos pensar cuidadosamente sobre isso. Se você optar por ocultar algo desde o início, deverá ocultá-lo a vida toda. " Nacy mordeu o lábio e se virou para olhá-lo. Ao ver o cenho franzido na testa, ela sabia que ele já estava lutando em seu coração. Seria melhor para ele evitar revelar a verdade para Mandy. Mas, ao mesmo tempo, seria igualmente arriscado esconder a verdade também. Não importa o quão conveniente pareça agora, e se Mandy descobrisse um dia? Nathan inconscientemente tocou o queixo e o queixo ósseo com os dedos, o que costumava fazer quando estava nervoso. Nacy estreitou os olhos e sorriu. Divertia-o ver uma indecisão tão inesperada que até homens frios e dominadores como Nathan podiam passar agora.
Perigoso e temido. Essas palavras descrevem meu futuro marido. Que por acaso também é meu ex-namorado. É complicado. Dois anos atrás, ele quebrou meu coração quando me deixou para cumprir as ordens de seu pai. Depois de meses chorando, finalmente aceitei que ele havia partido e não ia olhar para trás. Que talvez ele nunca tenha me amado. Não queria ver Luca nunca mais. Agora, uma reviravolta cruel do destino me entregou a ele em um acordo cruel. Sou dele. Ele acha que me fez um favor, mas sinto que recebi uma sentença de morte. Ele não quer se casar porque ainda me ama. Não, ele fez isso por dinheiro. Mais poder. Vou ser uma esposa da máfia. E só há uma maneira de sair disso. Morta. Mas, ao que parece, outra pessoa não quer que me case com o implacável Luca Bianchi. E se ele conseguir o que quer, verei essa sepultura prematura.
— Obrigada de verdade, mas minha bolsa está bem leve. – Ela me passa um sorriso acolhedor e na mesma hora acabo me punindo por ter duvidado da boa vontade da senhorinha. Mas o que eu posso fazer? Enquanto divago tentando tirar minha mente do aperto que estou vivendo, alguns minutos se vão. — A senhora sabe me dizer qual o ponto da Quinta Avenida? – Chego a suspirar, pois desta vez não estou indo para a tão conhecida e cheia de classe rua de Nova Iorque que leva o mesmo nome e eu amava passear. — Vixi, menina. Já é no próximo ponto. – Ela olha para o fundo do ônibus onde fica a porta da saída. — Só um milagre para dar tempo de você conseguir descer do busão. – O pânico toma conta de todas as minhas terminações nervosas, pois realmente não vejo como conseguirei tal milagre, e o bus, que deveria ter no máximo cinquenta pessoas, parece que têm pelo menos o triplo. — Obrigada. – Desesperadamente, depois de quase pular para alcançar a cordinha que sinaliza ao motorista que é chegado o meu ponto, peço licença e prossigo para minha saga. Em segundos o ônibus estaciona, para meu desespero ser ainda maior estou consideravelmente longe da porta, incansavelmente peço licença, aumentando o meu tom de voz de forma que não estou habituada, as pessoas notam o meu desespero, em uma empatia coletiva, parecem viver o mesmo pânico que eu e em um ato de amor, que só usuários de transporte público vivenciam, eu ouço: — Esperaaaa aí seu motô. Morro de vergonha por chamar tanta atenção e um outro passageiro prossegue: — Segura o busuuuu pra moça...
O que Taylor Magnus está fazendo aqui? Me encostei na parede com a saia subindo pela minha bunda enquanto me ajeitava na áspera parede de estuque. Eu não a ajeitei. O belo anfitrião, vestido incrivelmente bem, definitivamente percebeu. Enquanto lambia os lábios e andava na minha direção, eu sabia que ele se perguntava se eu estava usando calcinha. - É o bar mitzvah do melhor amigo da filha dele. O que você está fazendo aqui? Senhorita... Ele inclinou a cabeça para baixo e leu o nome no meu crachá de imprensa. Fitzpatrick? Aprendi com o tempo a não ficar nervosa; as pessoas farejam aproveitadoras de longe. Respirei fundo para afastar o medo. - Essa é uma festa e tanto. Trabalho na coluna de sociedade, sabe? Noticiando todo mundo que é alguém. Dei meu sorriso característico, uma expressão bem ensaiada de inocência com uma pitada de sedução. - Muito ousada, você não devia estar aqui. Essa é uma festa particular! Estava claro que ele não ia me dedurar. - Não se eu for convidada. Me abaixei um pouco na parede, fazendo minha saia subir ainda mais. - Clara Fitzpatrick, disse ele, lendo meu crachá. - Um nome muito judeu... - Vem da minha mãe. Então, você acha que Taylor vai passar o projeto da educação? Aquele dá àqueles garotos uma chance real de se educar... com faculdade, alimentação e moradia gratuitos? Eu sabia que estava pressionando, mas o cara sabia muito mais do que estava dizendo. Acho que ele esperava algo do tipo. - Ele deve assinar essa noite. Tem algo a dizer? Endireitei a gravata dele, que estava realmente torta. - Quero dizer, você é o anfitrião do pós Bar Mitzvah, recebendo na própria casa uma lista de convidados muito exclusiva".
Lenny, o homem mais rico da capital, era casado, mas ele não amava sua esposa. Um dia, ele acidentalmente dormiu com uma mulher estranha. Apaixonando-se por aquela mulher, ele decidiu se divorciar de sua esposa e encontrar aquela mulher para se casar com ela. Meses após o divórcio, ele descobriu que sua ex-esposa estava grávida de sete meses. Será que ela o traiu no passado? Scarlet estava procurando por seu marido, e inesperadamente os dois tiveram uma noite louca de amor. Sem saber o que fazer, ela fugiu em pânico depois. Mais tarde, ela descobriu que estava grávida, mas quando ela estava pronta para explicar o que havia acontecido ao marido, ele pediu o divórcio. Lenny descobriria que a mulher com quem ele dormiu era na verdade Scarlet? Mais importante, o relacionamento deles melhoraria ou pioraria?
Belinda achava que, após o divórcio, eles não se veriam para sempre: ele poderia fazer o que quisesse e ela poderia se dedicar à sua própria vida. No entanto, o destino tinha outros planos. "Minha querida, eu estava errado. Você poderia voltar para mim?" O homem, a quem ela uma vez amou profundamente, abaixou humildemente a cabeça. "Eu te imploro." Belinda afastou o buquê de flores que ele lhe entregou e disse friamente: "É tarde demais."
Dois anos antes, Nina casou-se com um homem totalmente estranho. Ela não sabia o nome ou a idade dele, não sabia nada sobre essa pessoa com quem iria casar. O casamento deles só foi um contrato com condições, e um das cláusulas era que ela não podia dormir com outro homem. No entanto, Nina perdeu a virgindade com um estranho quando bateu à porta errada numa noite. Com a indenização que ela tinha que pagar, ela decidiu elaborar um acordo de divórcio. Quando ela finalmente encontrou o marido para entregar o acordo, ficou chocada ao descobrir que o marido não era outro senão o homem com quem o "traíra"!
O herdeiro arrogante e exigente, mas um amante dedicado. Uma nerd, virgem, que enfeitiçou o chefe. Ele é o filho do homem mais poderoso de Nova York, é um grande pervertido e um homem duro, mas ficou preso em um elevador com uma mulher que o enfeitiçou: ele só não tinha percebido isso ainda. Samanta é órfã e sempre viveu sua vida como se não houvesse sorte para nada, até ser recrutada pela sua maior ídola, Alisson Novack, e em um dia fatídico, fica presa em um elevador, justamente no dia mais importante, onde receberia uma promoção, porém, ela não sabia que o herdeiro da empresa estava ao seu lado, e agiu tão desesperadamente que o encantou. Ela deixou seu telefone cair, e as coincidências do destino assustaram Harvey de uma forma incomum: era quase a mesma forma como seus pais se conheceram, e ele se recusava a aceitar que estava se apaixonando pela nerd, virgem, que o deixava louco. AUTORA: Anos depois o filho do nosso CEO mais sedutor, aparece e irá se apaixonar, assim como seu pai, pela funcionaria, que, não faz ideia de quem ele realmente é. Uma mulher que idolatra Alisson Nocak, simplesmente fica presa em um elevador com o filho dela, e não faz ideia. Como será que ela irá reagir quando descobrir que o homem por quem se apaixonou é, na verdade, filho, e herdeiro, dos Novack?
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Durante os três anos de casamento, Eliana nunca tinha visto seu enigmático marido até receber os papéis do divórcio e saber que ele estava tentando cortejar outra mulher de todas as maneiras. Voltando a si, Eliana assinou os papéis e revelou gradualmente suas diversas identidades: médica estimada, agente secreta lendária, hacker renomada, designer famosa, pilota experiente e cientista ilustre. Ao saber disso, seu ex-marido foi consumido pelo remorso e implorou: "Eliana, me dê outra chance! Todos os meus bens, até mesmo a minha vida, são seus."