Adam Agu iar tem vinte e seis anos e se tornou bilionário com o sucesso meteórico da rede social que fundou: send nudes - um serviço de assinatura voltado ao público adulto, onde os criadores de conteúdo lucram vendendo ví deos e fotos aos usuários. Contudo, é como dizem, sucesso nos negócios e azar no amor... Pe n é l ope Dias tem vinte e quatro anos e apesar de ser formada em ciências contábeis, a crise lhe obrigou a buscar um emprego fora da sua área: vendedora. Há alguns anos, antes da fama, ela se envolveu com Adam Aguiar. Ele era o homem perfeito, mas o dinheiro e a ambição o mudaram e, com isso, o relacionamento dos dois chegou ao fim. Quatro anos depois, eles se reencontram em um evento de gala, mas ela não está sozinha. O pequeno Adriel de quatro anos, está sob sua vigilante atenção e, naquele instante, Adam se questiona sobre a semelhança que ele e o garotinho possuem. Será possí vel que...
CAPÍ TUL O UM .
P OR PENÉLOPE DIAS
O que seria da vida sem o amor? Certamente, seria sem forma e vazia, afinal, esse é o sentimento que preenche um coração, nos levando a cometer loucuras.
P or amor, tomamos decisões importantes, mas, também, fazemos escolhas não muito inteligentes. Contudo, já se perguntaram que amar também tem o seu preço? E que essa exigência pode nos custar caro?
Confesso que ser mãe solteira não estava nos meus planos, mas aconteceu. Não como estão pensando. Eu amava um homem que também me amava, mas quando o sucesso e o dinheiro bateram à sua porta, ele os amou mais que qualquer outra coisa.
Com o tempo, vi um homem gentil e bondoso, se tornar arrogante com os mais humildes. Aquele que sempre estendia a mão aos necessitados, agora lhes dava as costas. O amor pelo próximo, tornou-se desprezo por todos aqueles que não estavam no seu patamar social e isso abriu uma rachadura no meu coração.
O que aconteceu com você, Adam?
Aonde está o homem que eu conheci?
O homem com quem sonhei me casar e ter f ilhos?
P or mais que doa, a verdade é que aquele homem desapareceu e com ele, a sensação que me incendiava por inteira e que fazia o meu coração palpitar mais forte, enquanto eu suspirava ao nos imaginar juntos, por toda a vida, até que a morte nos separasse. Contudo, não foi a morte que nos separou...
Foi ele mesmo.
Adam Agu iar, o meu ex-noivo, pai do meu filho e, também,o CEO e fundador da Send Nudes - um serviço por assinatura no qual os criadores de conteúdo compartilham fotos e ví deos adultos para os seus assinantes.
Q uem conhece a gaita, j á sabe quem tá chegando. Q uem conhece a gaita, j á sabe quem tá chegando.
Jú-liooooo!
Ab e rtu ra - A Tu rma do Coc oric ó .
Silêncio e Adriel são duas coisas que não ocupam o mesmo espaço. Da cozinha, eu conseguia ouvir o som da música do seu seriado preferido tocar e não era preciso ir até lá para saber que ele estava saltitando em cima do sofá.
Depois da onda do baby shark e do pão de queij o, o novo ví cio aqui de casa era o Cocoricó. Não é o meu gênero musical, mas de tanto ouvir involuntariamente, aprendi a cantar a música.
- Você está pulando no sofá? Abaixe o volume da TV. - ergui o tom de voz para que ele ouvisse e apesar de não ter tido uma resposta vocal, o volume da TV diminuiu.
Sacudi a cabeça e sorri, terminando de lavar a louça do almoço.
O meu pequeno é assim. Ele não é muito de conversa, mas quando se dispõe a falar, haja paciência. Com quatro anos, ainda não sabe ler, mas já fala quase tudo corretamente. Inclusive, também pergunta muito...
Eu tenho papai?
Sempre que ouço isso, me sinto a pior mãe do mundo. Sim, ele tem pai, mas o pai não sabe da sua existência. E não, não
escondi a gravidez do pai. Quando terminamos, eu não sabia que estava grávida. Na verdade, descobri a gestação só alguns meses depois e na época, achei que fosse melhor assim, só eu e ele.
Contudo, percebi que nem sempre o que achamos ser correto é o correto. Uma criança precisa do pai. Uma criança só deve crescer sem um pai, se não houver outra opção e esse não é o caso do meu filho.
P or esse mesmo motivo, às vezes, me sinto culpada por não ter uma boa resposta para as suas perguntas. Sei que em algum momento, a resposta de que o papai está viaj ando, não vai mais servir. Ao mesmo tempo, eu também vejo o óbvio acontecer. Depois de quatro anos, procurar por Adam Aguiar e contar que tenho um filho com ele, soaria, no mí nimo, como o golpe da barriga.
Disso, não tenho dúvida.
A verdade é que ainda resta em mim um pouco de orgulho, mas, mesmo assim, como mãe, eu penso no meu filho. Sei que vai chegar o momento em que vou ter que engolir esse orgulho e lhe apresentar o pai.
Que tipo de mãe eu seria se o privasse do carinho paterno? A pior das piores. Eu só preciso de um pouco mais de tempo para superar tudo o que aconteceu e...
O celular tocou, interrompendo os meus devaneios. No visor, vi o nome de Elaine, a minha melhor amiga e madrinha de Adriel. Enxuguei as mãos em um pano de prato e rapidamente atendi o telefone, escorando o traseiro na pia.
- Boa tarde, P epe. - Elaine me chamou pelo apelido carinhoso que havia me dado na infância. - Estou ligando para saber como estão as coisas.
- Estamos de férias. Consegui encaixar as minhas férias com as dele. - respirei fundo. - Acho que a minha mãe deve vir para cá no fim de semana.
- Sério? - a surpresa era palpável, afinal, mamãe não saí a muito do interior. Geralmente, éramos nós quem í amos ao seu encontro. - Já quero um jantar em famí lia.
- É só marcar. - assenti com a cabeça.
Depois de um breve silêncio, a ouvi suspirar do outro lado da linha. Endireite-me, pronta para ouvir o que viria dessa vez.
- P reciso de um favor.
- Só um? - brinquei, arrancando-lhe uma risada.
- É, dessa vez, é apenas um.
- Diga!
- Estou com uma funcionária a menos e o meu buffet foi contratado para um evento muito importante e...
- Sim, eu posso ajudar. - interrompi-a e respirei fundo. - Contudo, saiba que a vizinha que ficava com o Adriel, está viajando.
Silêncio.
Como madrinha do meu pequeno, Elaine sabe perfeitamente que eventos e Adriel, não combinam. P rincipalmente, se houver algum animalzinho presente. Ele é obcecado por animais e o seu sonho é ter um bichinho de estimação, mas vou esperar ele crescer mais um pouco, afinal, animal não é brinquedo e é necessário lhe ensinar as responsabilidades de ter um pet.
- Não tem problema. Eu fico de olho nele. - quando ela disse aquilo, não consegui me segurar e gargalhei automaticamente. - O que foi? - resmungou.
- Pelo visto, o evento com a torre de doces já caiu no esquecimento...
- P or Deus, eu nunca vou me esquecer daquilo. - disse, quase que ofegante. - P ensei que nunca mais teria clientes depois daquele dia.
- Seu afilhado. - Lembrei-a.
- Seu filho. - Elaine retrucou, com bom humor. Rimos.
- Bom, dessa vez eu tenho um plano, ok?
Respirei fundo e sacudi a cabeça algumas vezes, até que resolvi concordar. Seria bom ir, pois há alguns dias ele havia dito que estava com saudades da "dinda". Em todo caso, já mandei a real.
- Qualquer prejuí zo que ele venha causar, será de responsabilidade sua.
- Combinado. - ela riu. - Agora preciso terminar de organizar as coisas. Vou te mandar a localização e o horário, ok?
- Ok.
- Até mais e beijinhos.
- Beijinhos. - respondi, desligando a ligação. Dinheiro extra é sempre bom.
Cuidar de uma criança, custa caro e apesar de ser formada em ciências contábeis, a crise me obrigou a optar por um emprego fora da minha área de atuação, sendo assim, atualmente, trabalho como vendedora em uma loja de eletrodomésticos.
O salário com os descontos, beira os três mil reais. E essa quantia para uma mãe solteira e que paga aluguel, não é muito, mas dá para pagar as contas.
- Mamãe? - ouvi-o me chamar, seguido dos pezinhos descalços estalando no chão.
De repente, ele surgiu na entrada da cozinha, mirando-me com aqueles olhinhos azulados com curiosidade.
- Dinda? - perguntou.
P rovavelmente, ele me ouviu falar ao telefone.
- Sim, era a Dinda.
- Vamos ver a Dinda? - deu pulinhos, abrindo um imenso sorriso desdentado.
- Amanhã. - dei um passo a frente e quando me abaixei, toquei seu narizinho com o indicador. - Vamos ajudar a Dinda, ok?
- ele assentiu com a cabeça. - Vai se comportar? - assentiu novamente e quando afinei os olhos, ele riu.
- E-E-Eu vou, mamãe. - miou, enchendo as bochechinhas
de ar.
- É isso aí !- sorri, bagunçando os seus cabelos, acabando por lhe arrancar outro sorriso, ainda mais gostoso que o primeiro.
Após o banho das dezoito horas, pedimos uma pizza e fomos assistir um filme infantil. Quando percebi, o meu pequeno estava adormecido no sofá. Mirei-o por alguns instantes.
Sim, Adriel é a cara do pai. Os traços no rosto são idênticos, assim como a cor dos olhos de um azul intenso e o tom de pele - branco feito um papel. Os cabelos anelados, provavelmente são o meio termo, entre o liso de Adam e os meus cachos.
Espreguicei-me no sofá e me inclinei, pegando-o no colo. Ele se mexeu um pouco, mas logo se aninhou nos meus braços. Beijei a sua testa e admirei aquilo que eu mais amo em toda a minha vida.
Eu estava no final da cama de Amira observando-a dormir através da escuridão, olhos cansados. O vazio no meu coração mais uma vez se espalhando por deixar seu calor. Ela gemeu, como se pudesse sentir minha ausência também, mesmo em seu sono. Eu escolhi passar os últimos minutos que me restava com ela, absorvendo tudo, do seu longo cabelo bagunçado e indisciplinado cobrindo parcialmente o rosto, até os lábios carnudos e inchados, inchados pelo meu implacável e insaciável ataque. Sua pele nua e rubra, apenas uma lembrança de quantas vezes eu me perdi dentro dela. O cheiro de sexo flutuando pesado no quarto, só alimentou as memórias de quantas vezes eu fiz dela verdadeiramente minha. Sua beleza me manteve cativo. Ela estava brilhando. Serena. De tirar o fôlego.
Vou lhe contar uma história. É escura. É brutal. É real pra caralho. Para entender meu presente, quem eu sou e o que eu me tornei... Você precisa entender meu passado. O mal nem sempre se esconde nas sombras, na escuridão. Na maioria das vezes, está fora ao ar livre, em plena vista. Possuindo o homem que menos esperaria. Sabe, eu nunca imaginei outra vida até eu fazer uma para mim. Naquele tempo, eu estava muito longe, engolfado em nada além de escuridão sombria. Exatamente como era para ser. Ninguém poderia me tocar. Ninguém fodia comigo. Eu. Era. Invencível. Nada mais… Nada menos. Quando eu sonhei com o amor verdadeiro - de almas gêmeas, minha outra metade dela - a crueldade da minha vida iria me levar de volta para a minha realidade, se tornando, apenas isso mesmo, um sonho. Um que poderia facilmente se transformar em um pesadelo. Meu pior pesadelo. Toda memória, o bom, o ruim, o meio termo. Todos o eu te amo, todos os últimos eu te odeio, seu coração e alma que eu quebrei, despedaçados e destruídos ao longo dos anos, pertenciam a mim. Seu prazer. Sua dor.
Por um longo tempo, Nacy vinha incomodando seus pais para encontrar Bruce. Mas como ela nem sabia o nome dela, eles não conseguiram encontrá-lo simplesmente por causa da descrição de uma garota. "Sim Ele sempre foi muito gentil e gentil comigo desde que eu o conheci. Eu acho que realmente gosto disso. Talvez ele não goste de mim agora, mas acho que ainda terei uma chance. Encontrar o amor verdadeiro não é fácil. Agora que encontrei meu verdadeiro amor, por que não deveria tentar? Até eu tentar, nunca vou saber se vou conseguir ou não - disse Nacy com um sorriso, duas covinhas embelezando as bochechas de cada lado do rosto. Seu encontro com Bruce quando criança parecia-lhe o mesmo de ontem. "Ok Nacy, deixe-me perguntar outra coisa. O que você acha do Simon? Nathan mudou de assunto e falou com indiferença, tentando esconder a crueldade em seu coração. "Talvez ele seja apenas um amigo meu. Na verdade, eu gostei quando estávamos na escola. Mas ele não é tão ousado quanto Bruce. Ele é menos corajoso ", respondeu Nacy calmamente, com a cabeça apoiada nas mãos. "Você sabe, Nacy, às vezes, não importa quão ousado seja um homem, ele é cauteloso diante da garota que ama. Nacy, acho que você deveria pensar sobre isso e se certificar de que não sente falta de quem realmente ama você. - Nathan disse sem expressão enquanto se recostava na cadeira com as mãos cruzadas, tentando colocar um ponto morto na frente de Nacy. Nacy franziu o cenho para as palavras de Nathan. Então ela também cruzou os braços sobre o peito, virou-se para Nathan e disse: "Então, você já decidiu?" Nathan assentiu solenemente. Seu rosto se suavizou com o pensamento de Mandy. Ele disse: "Sim, eu pensei sobre isso". "Então, quando você vai contar a Mandy sobre Sharon?" Nacy mordeu o lábio e agitou os cílios quando mencionou o nome de Sharon na frente de Nathan. Toda vez que ele mencionava esse nome na frente de Nathan, seu coração tremia. Sharon, o nome acumulou muitas lembranças dolorosas no coração de Nathan. Nacy sempre esperava que ele pudesse seguir em frente. De fato, há algum tempo, ele nem se atreveu a mencionar. "Talvez depois de um tempo. Precisamos escolher um horário apropriado. Receio que você não possa aceitá-lo se contarmos agora. " Nathan tocou sua têmpora com os dedos finos. Sua cabeça doía toda vez que pensava nesse problema. No momento, Nathan estava aconselhando Nacy a não sentir falta de quem a amava. E agora, ele parecia um pouco distraído quando se tratava de seu próprio relacionamento. Se Mandy alguma vez soubesse que o verdadeiro motivo para ele se aproximar dela era por desgosto e vingança, ela ainda aceitaria? De fato, pensando bem, Nathan achou que seria melhor não deixar Mandy saber disso. Ninguém mais sabia sobre o relacionamento entre Nathan e Sharon, exceto Nacy, a menos que alguém realmente investigasse o suficiente para descobrir a verdade. "Nathan, eu tenho uma sugestão. Eu acho que é melhor não contar a Mandy sobre isso. Vamos pensar cuidadosamente sobre isso. Se você optar por ocultar algo desde o início, deverá ocultá-lo a vida toda. " Nacy mordeu o lábio e se virou para olhá-lo. Ao ver o cenho franzido na testa, ela sabia que ele já estava lutando em seu coração. Seria melhor para ele evitar revelar a verdade para Mandy. Mas, ao mesmo tempo, seria igualmente arriscado esconder a verdade também. Não importa o quão conveniente pareça agora, e se Mandy descobrisse um dia? Nathan inconscientemente tocou o queixo e o queixo ósseo com os dedos, o que costumava fazer quando estava nervoso. Nacy estreitou os olhos e sorriu. Divertia-o ver uma indecisão tão inesperada que até homens frios e dominadores como Nathan podiam passar agora.
Perigoso e temido. Essas palavras descrevem meu futuro marido. Que por acaso também é meu ex-namorado. É complicado. Dois anos atrás, ele quebrou meu coração quando me deixou para cumprir as ordens de seu pai. Depois de meses chorando, finalmente aceitei que ele havia partido e não ia olhar para trás. Que talvez ele nunca tenha me amado. Não queria ver Luca nunca mais. Agora, uma reviravolta cruel do destino me entregou a ele em um acordo cruel. Sou dele. Ele acha que me fez um favor, mas sinto que recebi uma sentença de morte. Ele não quer se casar porque ainda me ama. Não, ele fez isso por dinheiro. Mais poder. Vou ser uma esposa da máfia. E só há uma maneira de sair disso. Morta. Mas, ao que parece, outra pessoa não quer que me case com o implacável Luca Bianchi. E se ele conseguir o que quer, verei essa sepultura prematura.
— Obrigada de verdade, mas minha bolsa está bem leve. – Ela me passa um sorriso acolhedor e na mesma hora acabo me punindo por ter duvidado da boa vontade da senhorinha. Mas o que eu posso fazer? Enquanto divago tentando tirar minha mente do aperto que estou vivendo, alguns minutos se vão. — A senhora sabe me dizer qual o ponto da Quinta Avenida? – Chego a suspirar, pois desta vez não estou indo para a tão conhecida e cheia de classe rua de Nova Iorque que leva o mesmo nome e eu amava passear. — Vixi, menina. Já é no próximo ponto. – Ela olha para o fundo do ônibus onde fica a porta da saída. — Só um milagre para dar tempo de você conseguir descer do busão. – O pânico toma conta de todas as minhas terminações nervosas, pois realmente não vejo como conseguirei tal milagre, e o bus, que deveria ter no máximo cinquenta pessoas, parece que têm pelo menos o triplo. — Obrigada. – Desesperadamente, depois de quase pular para alcançar a cordinha que sinaliza ao motorista que é chegado o meu ponto, peço licença e prossigo para minha saga. Em segundos o ônibus estaciona, para meu desespero ser ainda maior estou consideravelmente longe da porta, incansavelmente peço licença, aumentando o meu tom de voz de forma que não estou habituada, as pessoas notam o meu desespero, em uma empatia coletiva, parecem viver o mesmo pânico que eu e em um ato de amor, que só usuários de transporte público vivenciam, eu ouço: — Esperaaaa aí seu motô. Morro de vergonha por chamar tanta atenção e um outro passageiro prossegue: — Segura o busuuuu pra moça...
O que Taylor Magnus está fazendo aqui? Me encostei na parede com a saia subindo pela minha bunda enquanto me ajeitava na áspera parede de estuque. Eu não a ajeitei. O belo anfitrião, vestido incrivelmente bem, definitivamente percebeu. Enquanto lambia os lábios e andava na minha direção, eu sabia que ele se perguntava se eu estava usando calcinha. - É o bar mitzvah do melhor amigo da filha dele. O que você está fazendo aqui? Senhorita... Ele inclinou a cabeça para baixo e leu o nome no meu crachá de imprensa. Fitzpatrick? Aprendi com o tempo a não ficar nervosa; as pessoas farejam aproveitadoras de longe. Respirei fundo para afastar o medo. - Essa é uma festa e tanto. Trabalho na coluna de sociedade, sabe? Noticiando todo mundo que é alguém. Dei meu sorriso característico, uma expressão bem ensaiada de inocência com uma pitada de sedução. - Muito ousada, você não devia estar aqui. Essa é uma festa particular! Estava claro que ele não ia me dedurar. - Não se eu for convidada. Me abaixei um pouco na parede, fazendo minha saia subir ainda mais. - Clara Fitzpatrick, disse ele, lendo meu crachá. - Um nome muito judeu... - Vem da minha mãe. Então, você acha que Taylor vai passar o projeto da educação? Aquele dá àqueles garotos uma chance real de se educar... com faculdade, alimentação e moradia gratuitos? Eu sabia que estava pressionando, mas o cara sabia muito mais do que estava dizendo. Acho que ele esperava algo do tipo. - Ele deve assinar essa noite. Tem algo a dizer? Endireitei a gravata dele, que estava realmente torta. - Quero dizer, você é o anfitrião do pós Bar Mitzvah, recebendo na própria casa uma lista de convidados muito exclusiva".
Para realizar o último desejo do avô, Stella se casou com um homem que ela nunca tinha visto. No entanto, os dois continuavam levando suas próprias vidas sem se perturbarem. Um ano depois, Stella voltou a Seamarsh, na esperança de finalmente poder conhecer seu misterioso marido. Mas para sua surpresa, ele lhe enviou uma mensagem pedindo o divórcio. Rangendo os dentes, ela respondeu: "Então, vamos nos divorciar!" Pouco depois, Stella se tornou funcionária do Grupo Prosperity e trabalhou diretamente para o CEO do grupo, Matthew. Diziam que o belo CEO era casado e amava muito a esposa. Mas Stella não sabia que ele era na verdade seu misterioso marido! Determinada a se concentrar em sua carreira, Stella deliberadamente mantinha distância do CEO, embora não pudesse deixar de notar suas tentativas de se aproximar dela. Um dia, seu marido mudou de ideia de repente e se recusou a prosseguir com o divórcio. Quando Stella descobriria que Matthew era seu marido? Em meio a uma mistura de mentiras e doçuras, para onde o destino os levaria?
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Kaelyn passou três anos cuidando do seu marido, que estava em estado vegetativo após um acidente horrível. Mas quando ele se recuperou completamente, a deixou de lado para ficar com seu primeiro amor. Enquanto os outros zombavam dela por ter sido abandonada, Kaelyn, arrasada, decidiu se divorciar. Ela então se reinventou, tornando-se uma médica requisitada, uma campeã de corridas e uma designer de arquitetura de renome internacional. Mesmo assim, algumas pessoas não praravam de desprezá-la, acreditando que nenhum homem a aceitaria. Porém, inesperadamente, o tio de seu ex-marido, um comissário militar, apareceu e pediu Kaelyn em casamento.
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