Pai, você tá exagerando.", eu disse ao telefone enquanto dirigia pela floresta. "Não é a peste negra." "Eu não disse que é!", ele respondeu prontamente. "Mas pode ser tão ruim quanto a gripe espanhola..." Eu não fazia a menor ideia do que era a gripe espanhola. Uma doença que avassalou o mundo um século atrás antes da medicina moderna? Eu não estava preocupada. Eu tinha muitos outros assuntos urgentes na cabeça naquele momento. Como a entrevista de emprego para a qual eu estava indo, por exemplo. E o fato de que tudo o que eu tinha estar no porta-malas do meu carro. Se eu não conseguisse aquele emprego... Eu deixei o assunto pra lá enquanto dirigia pela estrada sinuosa da floresta. Eu não queria ser negativa. Depois de quatro entrevistas fracassadas, essa ia ser melhor. Tinha que ser. Como se ele tivesse lido meus pensamentos, meu pai perguntou: "Como estão os Hendersons?" "Bob e Emily estão ótimos", menti. "Não falo muito com eles. Você sabe como é a vida de babá. Eu passo mais tempo com o bebê do que com os pais." "Quantos anos tem Candice agora? Três?" "Dois e meio." As palavras me deram um nó na garganta. Eu sentia falta da garotinha de quem eu cuidava, e a ferida da demissão tão recente ainda estava aberta. Mais adiante, as árvores foram desaparecendo enquanto eu me aproximava do meu destino. "Tenho que ir, pai. Acabamos de chegar no zoológico." "Te amo, filhota." Eu odiava o fato de mentir para o meu pai. Mas eu não ousava contar a ele a verdade. Não sem antes dar um jeito na vida de novo. Todos estes pensamentos sumiram quando a cortina de árvores se abriu e o lago Summerstone surgiu no horizonte. Mais ou menos um quilômetro de colinas e florestas em todas as direções rodeavam a área, com a eventual interrupção da casa na beira do lago. E a tal casa estava bem diante de mim. Era feita de madeira de lei marrom, com o centro que lembrava um campanário, dividida em quatro alas, duas de cada lado. O terreno se inclinava sobre o lago, e parecia que a casa tinha um andar abaixo que dava direto na água. A casa parecia uma relíquia histórica, mas nova e moderna ao mesmo tempo. Uma casa dessas aqui no norte de Nova Iorque deve ter custado uma fortuna. Eu já precisava desesperadamente do trabalho, mas agora eu também o queria desesperadamente.
"Pai, você tá exagerando.", eu disse ao telefone enquanto dirigia pela floresta. "Não é a peste negra."
"Eu não disse que é!", ele respondeu prontamente. "Mas pode ser tão ruim quanto a gripe espanhola..."
Eu não fazia a menor ideia do que era a gripe espanhola. Uma doença que avassalou o mundo um século atrás antes da medicina moderna? Eu não estava preocupada. Eu tinha muitos outros assuntos urgentes na cabeça naquele momento. Como a entrevista de emprego para a qual eu estava indo, por exemplo.
E o fato de que tudo o que eu tinha estar no porta-malas do meu carro. Se eu não conseguisse aquele emprego...
Eu deixei o assunto pra lá enquanto dirigia pela estrada sinuosa da floresta. Eu não queria ser negativa. Depois de quatro entrevistas fracassadas, essa ia ser melhor.
Tinha que ser.
Como se ele tivesse lido meus pensamentos, meu pai perguntou: "Como estão os Hendersons?"
"Bob e Emily estão ótimos", menti. "Não falo muito com eles. Você sabe como é a vida de babá. Eu passo mais tempo com o bebê do que com os pais."
"Quantos anos tem Candice agora? Três?"
"Dois e meio." As palavras me deram um nó na garganta. Eu sentia falta da garotinha de quem eu cuidava, e a ferida da demissão tão recente ainda estava aberta.
Mais adiante, as árvores foram desaparecendo enquanto eu me aproximava do meu destino. "Tenho que ir, pai. Acabamos de chegar no zoológico."
"Te amo, filhota."
Eu odiava o fato de mentir para o meu pai. Mas eu não ousava contar a ele a verdade. Não sem antes dar um jeito na vida de novo.
Todos estes pensamentos sumiram quando a cortina de árvores se abriu e o lago Summerstone surgiu no horizonte. Mais ou menos um quilômetro de colinas e florestas em todas as direções rodeavam a área, com a eventual interrupção da casa na beira do lago. E a tal casa estava bem diante de mim. Era feita de madeira de lei marrom, com o centro que lembrava um campanário, dividida em quatro alas, duas de cada lado. O terreno se inclinava sobre o lago, e parecia que a casa tinha um andar abaixo que dava direto na água. A casa parecia uma relíquia histórica, mas nova e moderna ao mesmo tempo. Uma casa dessas aqui no norte de Nova Iorque deve ter custado uma fortuna.
Eu já precisava desesperadamente do trabalho, mas agora eu também o queria desesperadamente.
Estacionei perto do único carro que lá estava: uma picape velha que tinha mais ferrugem do que cor. Talvez pertencesse a algum funcionário? Me olhei no espelho para ter certeza de que estava apresentável e então caminhei pela varanda em direção à porta da frente. O cascalho do estacionamento grudou na sola do meu sapato enquanto eu me preparava mentalmente para a entrevista. Tinha que dar certo. Eu não podia perder este trabalho, principalmente depois de ter gasto um tanque de combustível para vir até aqui.
Antes mesmo que eu pudesse bater, a porta da frente se abriu. "Você deve ser a Veronica. Sou o Bryce."
Eu não sabia o que esperava do homem que tinha postado o anúncio da vaga, mas Bryce não era absolutamente nada do que eu imaginava. Ele usava um par de botas Timberland marrom, jeans azuis e uma camiseta branca toda coberta com manchas de tinta. Ele era bronzeado, tinha um nariz grande e cabelos pretos que
combinavam com a barba por fazer. Seus olhos castanhos eram intensos, mas amorosos. Comparado com meu último chefe, Bryce era um deleite para os olhos.
"Muito prazer."
Ele me conduziu para dentro da casa e eu fiquei de boca aberta com o espaço. A cozinha e a sala de estar compartilhavam um mesmo ambiente enorme, e o teto pontiagudo arejava a área. As janelas que iam do chão até o teto mostravam amplamente o lago, que refletia o sol da tarde na sua superfície cristalina naquele momento. Uma varanda com cadeiras ligava a área externa ao lago por uma escada de madeira. Um pequeno portão rosa bloqueava a escada.
Meu deus, pensei. Esse lugar é incrível.
O balbuciar de ruídos de bebê flutuou pelo ar. Bryce tirou uma babá eletrônica de seu bolso traseiro. "Eu estava ouvindo o Ollie enquanto trabalhava lá embaixo. Ele deveria estar dormindo."
Sorri. "Eles demoram algum tempo até se acostumarem com a rotina. O anúncio dizia que Oliver tem mais ou menos um ano, certo?"
"Faz um ano no mês que vem." A voz de Bryce ficou profunda e estrondosa, como pedras rolando em um riacho nas montanhas. "Passou rápido."
"É o que todos dizem. O que você faz?" "Sou artista."
Ah. Isso explicava as manchas de tinta em suas roupas. Mas ele não era como o estereótipo de artista que eu imaginava. Ele era musculoso e andava com os passos confiantes de um atleta. Ou pelo menos de alguém que se exercitava rotineiramente. Quando eu imaginava um artista, pensava em um magricela de boina. Não alguém que parecia um modelo de revista.
"O que você pinta?", perguntei enquanto nos assentávamos na mesa de jantar de carvalho, que ficava no meio do caminho entre a cozinha e a sala de estar.
Bryce inclinou a cabeça. "Eu quem deveria fazer perguntas, não acha?"
"Desculpe, eu só queria puxar assunto..."
Ele deu um sorriso largo e esticou seu braço sobre a mesa para alcançar o meu. "É brincadeira."
Sua mão era calejada e quente. Também havia uma aliança de ouro branco no seu dedo. É claro que ele era comprometido. Homens como ele sempre são. Sua esposa é uma mulher de sorte, pensei.
"Vou ser honesto com você. Eu tenho outras três babás pra entrevistar esta tarde", Bryce disse. "Então vamos começar. Como eu disse no anúncio, preciso de alguém que cuide do meu filho nos próximos cinco meses. Três dias na semana, de março até setembro."
"É compatível com meus horários."
Ele acenou. "Me conta sobre sua experiência."
Passei os cinco minutos seguintes descrevendo minha história. Seis anos como babá para quatro famílias diferentes. Meus muitos certificados – não só o certificado profissional de babá, mas também o de segurança na água, o de cuidados infantis e o de primeiros socorros. Mostrei a ele minhas cartas de recomendação escritas por três dos meus chefes anteriores.
Eu estava no final da cama de Amira observando-a dormir através da escuridão, olhos cansados. O vazio no meu coração mais uma vez se espalhando por deixar seu calor. Ela gemeu, como se pudesse sentir minha ausência também, mesmo em seu sono. Eu escolhi passar os últimos minutos que me restava com ela, absorvendo tudo, do seu longo cabelo bagunçado e indisciplinado cobrindo parcialmente o rosto, até os lábios carnudos e inchados, inchados pelo meu implacável e insaciável ataque. Sua pele nua e rubra, apenas uma lembrança de quantas vezes eu me perdi dentro dela. O cheiro de sexo flutuando pesado no quarto, só alimentou as memórias de quantas vezes eu fiz dela verdadeiramente minha. Sua beleza me manteve cativo. Ela estava brilhando. Serena. De tirar o fôlego.
Vou lhe contar uma história. É escura. É brutal. É real pra caralho. Para entender meu presente, quem eu sou e o que eu me tornei... Você precisa entender meu passado. O mal nem sempre se esconde nas sombras, na escuridão. Na maioria das vezes, está fora ao ar livre, em plena vista. Possuindo o homem que menos esperaria. Sabe, eu nunca imaginei outra vida até eu fazer uma para mim. Naquele tempo, eu estava muito longe, engolfado em nada além de escuridão sombria. Exatamente como era para ser. Ninguém poderia me tocar. Ninguém fodia comigo. Eu. Era. Invencível. Nada mais… Nada menos. Quando eu sonhei com o amor verdadeiro - de almas gêmeas, minha outra metade dela - a crueldade da minha vida iria me levar de volta para a minha realidade, se tornando, apenas isso mesmo, um sonho. Um que poderia facilmente se transformar em um pesadelo. Meu pior pesadelo. Toda memória, o bom, o ruim, o meio termo. Todos o eu te amo, todos os últimos eu te odeio, seu coração e alma que eu quebrei, despedaçados e destruídos ao longo dos anos, pertenciam a mim. Seu prazer. Sua dor.
Por um longo tempo, Nacy vinha incomodando seus pais para encontrar Bruce. Mas como ela nem sabia o nome dela, eles não conseguiram encontrá-lo simplesmente por causa da descrição de uma garota. "Sim Ele sempre foi muito gentil e gentil comigo desde que eu o conheci. Eu acho que realmente gosto disso. Talvez ele não goste de mim agora, mas acho que ainda terei uma chance. Encontrar o amor verdadeiro não é fácil. Agora que encontrei meu verdadeiro amor, por que não deveria tentar? Até eu tentar, nunca vou saber se vou conseguir ou não - disse Nacy com um sorriso, duas covinhas embelezando as bochechas de cada lado do rosto. Seu encontro com Bruce quando criança parecia-lhe o mesmo de ontem. "Ok Nacy, deixe-me perguntar outra coisa. O que você acha do Simon? Nathan mudou de assunto e falou com indiferença, tentando esconder a crueldade em seu coração. "Talvez ele seja apenas um amigo meu. Na verdade, eu gostei quando estávamos na escola. Mas ele não é tão ousado quanto Bruce. Ele é menos corajoso ", respondeu Nacy calmamente, com a cabeça apoiada nas mãos. "Você sabe, Nacy, às vezes, não importa quão ousado seja um homem, ele é cauteloso diante da garota que ama. Nacy, acho que você deveria pensar sobre isso e se certificar de que não sente falta de quem realmente ama você. - Nathan disse sem expressão enquanto se recostava na cadeira com as mãos cruzadas, tentando colocar um ponto morto na frente de Nacy. Nacy franziu o cenho para as palavras de Nathan. Então ela também cruzou os braços sobre o peito, virou-se para Nathan e disse: "Então, você já decidiu?" Nathan assentiu solenemente. Seu rosto se suavizou com o pensamento de Mandy. Ele disse: "Sim, eu pensei sobre isso". "Então, quando você vai contar a Mandy sobre Sharon?" Nacy mordeu o lábio e agitou os cílios quando mencionou o nome de Sharon na frente de Nathan. Toda vez que ele mencionava esse nome na frente de Nathan, seu coração tremia. Sharon, o nome acumulou muitas lembranças dolorosas no coração de Nathan. Nacy sempre esperava que ele pudesse seguir em frente. De fato, há algum tempo, ele nem se atreveu a mencionar. "Talvez depois de um tempo. Precisamos escolher um horário apropriado. Receio que você não possa aceitá-lo se contarmos agora. " Nathan tocou sua têmpora com os dedos finos. Sua cabeça doía toda vez que pensava nesse problema. No momento, Nathan estava aconselhando Nacy a não sentir falta de quem a amava. E agora, ele parecia um pouco distraído quando se tratava de seu próprio relacionamento. Se Mandy alguma vez soubesse que o verdadeiro motivo para ele se aproximar dela era por desgosto e vingança, ela ainda aceitaria? De fato, pensando bem, Nathan achou que seria melhor não deixar Mandy saber disso. Ninguém mais sabia sobre o relacionamento entre Nathan e Sharon, exceto Nacy, a menos que alguém realmente investigasse o suficiente para descobrir a verdade. "Nathan, eu tenho uma sugestão. Eu acho que é melhor não contar a Mandy sobre isso. Vamos pensar cuidadosamente sobre isso. Se você optar por ocultar algo desde o início, deverá ocultá-lo a vida toda. " Nacy mordeu o lábio e se virou para olhá-lo. Ao ver o cenho franzido na testa, ela sabia que ele já estava lutando em seu coração. Seria melhor para ele evitar revelar a verdade para Mandy. Mas, ao mesmo tempo, seria igualmente arriscado esconder a verdade também. Não importa o quão conveniente pareça agora, e se Mandy descobrisse um dia? Nathan inconscientemente tocou o queixo e o queixo ósseo com os dedos, o que costumava fazer quando estava nervoso. Nacy estreitou os olhos e sorriu. Divertia-o ver uma indecisão tão inesperada que até homens frios e dominadores como Nathan podiam passar agora.
Perigoso e temido. Essas palavras descrevem meu futuro marido. Que por acaso também é meu ex-namorado. É complicado. Dois anos atrás, ele quebrou meu coração quando me deixou para cumprir as ordens de seu pai. Depois de meses chorando, finalmente aceitei que ele havia partido e não ia olhar para trás. Que talvez ele nunca tenha me amado. Não queria ver Luca nunca mais. Agora, uma reviravolta cruel do destino me entregou a ele em um acordo cruel. Sou dele. Ele acha que me fez um favor, mas sinto que recebi uma sentença de morte. Ele não quer se casar porque ainda me ama. Não, ele fez isso por dinheiro. Mais poder. Vou ser uma esposa da máfia. E só há uma maneira de sair disso. Morta. Mas, ao que parece, outra pessoa não quer que me case com o implacável Luca Bianchi. E se ele conseguir o que quer, verei essa sepultura prematura.
— Obrigada de verdade, mas minha bolsa está bem leve. – Ela me passa um sorriso acolhedor e na mesma hora acabo me punindo por ter duvidado da boa vontade da senhorinha. Mas o que eu posso fazer? Enquanto divago tentando tirar minha mente do aperto que estou vivendo, alguns minutos se vão. — A senhora sabe me dizer qual o ponto da Quinta Avenida? – Chego a suspirar, pois desta vez não estou indo para a tão conhecida e cheia de classe rua de Nova Iorque que leva o mesmo nome e eu amava passear. — Vixi, menina. Já é no próximo ponto. – Ela olha para o fundo do ônibus onde fica a porta da saída. — Só um milagre para dar tempo de você conseguir descer do busão. – O pânico toma conta de todas as minhas terminações nervosas, pois realmente não vejo como conseguirei tal milagre, e o bus, que deveria ter no máximo cinquenta pessoas, parece que têm pelo menos o triplo. — Obrigada. – Desesperadamente, depois de quase pular para alcançar a cordinha que sinaliza ao motorista que é chegado o meu ponto, peço licença e prossigo para minha saga. Em segundos o ônibus estaciona, para meu desespero ser ainda maior estou consideravelmente longe da porta, incansavelmente peço licença, aumentando o meu tom de voz de forma que não estou habituada, as pessoas notam o meu desespero, em uma empatia coletiva, parecem viver o mesmo pânico que eu e em um ato de amor, que só usuários de transporte público vivenciam, eu ouço: — Esperaaaa aí seu motô. Morro de vergonha por chamar tanta atenção e um outro passageiro prossegue: — Segura o busuuuu pra moça...
O que Taylor Magnus está fazendo aqui? Me encostei na parede com a saia subindo pela minha bunda enquanto me ajeitava na áspera parede de estuque. Eu não a ajeitei. O belo anfitrião, vestido incrivelmente bem, definitivamente percebeu. Enquanto lambia os lábios e andava na minha direção, eu sabia que ele se perguntava se eu estava usando calcinha. - É o bar mitzvah do melhor amigo da filha dele. O que você está fazendo aqui? Senhorita... Ele inclinou a cabeça para baixo e leu o nome no meu crachá de imprensa. Fitzpatrick? Aprendi com o tempo a não ficar nervosa; as pessoas farejam aproveitadoras de longe. Respirei fundo para afastar o medo. - Essa é uma festa e tanto. Trabalho na coluna de sociedade, sabe? Noticiando todo mundo que é alguém. Dei meu sorriso característico, uma expressão bem ensaiada de inocência com uma pitada de sedução. - Muito ousada, você não devia estar aqui. Essa é uma festa particular! Estava claro que ele não ia me dedurar. - Não se eu for convidada. Me abaixei um pouco na parede, fazendo minha saia subir ainda mais. - Clara Fitzpatrick, disse ele, lendo meu crachá. - Um nome muito judeu... - Vem da minha mãe. Então, você acha que Taylor vai passar o projeto da educação? Aquele dá àqueles garotos uma chance real de se educar... com faculdade, alimentação e moradia gratuitos? Eu sabia que estava pressionando, mas o cara sabia muito mais do que estava dizendo. Acho que ele esperava algo do tipo. - Ele deve assinar essa noite. Tem algo a dizer? Endireitei a gravata dele, que estava realmente torta. - Quero dizer, você é o anfitrião do pós Bar Mitzvah, recebendo na própria casa uma lista de convidados muito exclusiva".
Madisyn ficou chocada ao descobrir que não era filha biológica de seus pais. Devido aos esquemas da verdadeira filha biológica, ela foi expulsa e virou motivo de chacota. Enquanto todos achavam que Madisyn vinha de uma família pobre, ela descobriu que seu pai biológico era o homem mais rico da cidade e que seus irmãos eram figuras renomadas em suas respectivas áreas. Eles a encheram de amor, apenas para descobrir que ela tinha sua própria carreira próspera. "Pare de me pertubar", disse o ex de Madisyn. "Meu coração pertence apenas à Jenna." "Como ousa pensar que minha esposa sente algo por você?", afirmou um figurão misterioso.
Todos achavam que Lorenzo amava Gracie, até o dia da cirurgia cardíaca de sua filha, em que ele deu o precioso órgão que sua filha precisava para outra mulher. Devastada, Gracie optou pelo divórcio. Motivada pela sede de vingança, ela se uniu ao tio de Lorenzo, Waylon, e orquestrou a queda de Lorenzo, fazendo com que ele ficasse sem nada e implorasse por reconciliação. Quando Gracie pensou que estava livre para seguir com sua vida, Waylon a abraçou com força. "Você achou que poderia simplesmente me abandonar?"
No trabalho, Jenessa era secretária executiva do CEO. Fora do trabalho, ela era a esposa que o CEO nunca reconheceu oficialmente. Ela ficou muito feliz quando soube que estava grávida. Mas essa felicidade deu lugar ao medo quando viu seu marido, Ryan, mimando o primeiro amor dele. Com o coração pesado, ela decidiu abrir mão e ir embora. Quando eles se encontraram novamente, a atenção de Ryan foi atraída para a barriga saliente de Jenessa. "De quem é o bebê que está carregando?" Mas ela apenas riu. "Isso não é da sua conta, meu querido ex-marido!"
Stella Richard se casou com Rene Kingston no lugar de sua irmã Sophia. Mas desde o início ela sabia que seu casamento era apenas um contrato de prazo e, uma vez que o tempo acabasse, ela teria que ir. Para RK, esse casamento foi apenas um fardo, mas para ela foi um presente de Deus. Porque RK era o homem que ela amou durante toda a sua juventude... Então, durante o casamento, Stella fez o possível para que esse casamento desse certo. Mas no dia em que ela descobriu que estava grávida, seu marido lhe deu o papel do divórcio e disse... "Eu não quero essa criança. Não se esqueça de abortar." Essas palavras saíram de sua boca, como uma bomba para Stella, e mudaram a vida dela... Ela assinou seu nome no papel do divórcio e saiu de casa... Porque ela não queria ficar mais com um homem de coração tão frio... Cinco anos depois... RK comprou a empresa em que Stella trabalhava. Mas Stella fez o possível para não ter nada a ver com ele... Porque ela tinha um filho e não queria que ele descobrisse sobre ele... Mas um dia, quando Stella buscava seu filho na escola, ele a viu... RK: "Como você ousa ter um filho com outro homem?" Stella: "Acho que não tem nada a ver com você." RK estava prestes a dizer mais quando seu olhar caiu sobre a criança ao lado dela... Seu rosto parecia o mesmo de quando ele era jovem...
Abandonada no altar pelo noivo que fugiu com outra mulher, Linsey, furiosa, agarrou o braço de um estranho e sugeriu: "Vamos nos casar!" Ela agiu por impulso, percebendo tarde demais que seu novo marido, Collin, era conhecido por ser inútil. Os outros, incluindo seu ex-noivo, zombaram dela, mas ela retrucou: "Collin e eu estamos muito apaixonados!" Enquanto todos pensavam que Linsey estava apenas delirando, Collin se revelou ser o homem mais rico do mundo. Na frente de todos, ele se ajoelhou e ergueu um deslumbrante anel de diamante, declarando: "Estou ansioso pelo nosso para sempre, querida."
O herdeiro arrogante e exigente, mas um amante dedicado. Uma nerd, virgem, que enfeitiçou o chefe. Ele é o filho do homem mais poderoso de Nova York, é um grande pervertido e um homem duro, mas ficou preso em um elevador com uma mulher que o enfeitiçou: ele só não tinha percebido isso ainda. Samanta é órfã e sempre viveu sua vida como se não houvesse sorte para nada, até ser recrutada pela sua maior ídola, Alisson Novack, e em um dia fatídico, fica presa em um elevador, justamente no dia mais importante, onde receberia uma promoção, porém, ela não sabia que o herdeiro da empresa estava ao seu lado, e agiu tão desesperadamente que o encantou. Ela deixou seu telefone cair, e as coincidências do destino assustaram Harvey de uma forma incomum: era quase a mesma forma como seus pais se conheceram, e ele se recusava a aceitar que estava se apaixonando pela nerd, virgem, que o deixava louco. AUTORA: Anos depois o filho do nosso CEO mais sedutor, aparece e irá se apaixonar, assim como seu pai, pela funcionaria, que, não faz ideia de quem ele realmente é. Uma mulher que idolatra Alisson Nocak, simplesmente fica presa em um elevador com o filho dela, e não faz ideia. Como será que ela irá reagir quando descobrir que o homem por quem se apaixonou é, na verdade, filho, e herdeiro, dos Novack?