Há cinco anos, Jefferson Miller abandonou a sua família e a empresa para viajar pelo mundo a bordo de um barco, em busca do próprio destino. Depois de tanto tempo distante, ele retornou a São Francisco para o enterro do seu irmão mais velho, aquele a quem era mais apegado. Porém não esperava que, além da multinacional do ramo esportivo, Jonathan também deixasse uma esposa no testamento. Para assumir a presidência da Athena, se tornar o CEO e trazer estabilidade para os negócios diante do mercado, ele precisou cumprir o último pedido do irmão: casar por meio de um contrato com sua viúva, uma mulher dez anos mais jovem que ele e que só conheceu no funeral. Clare tinha o emprego dos sonhos trabalhando como secretária do melhor amigo, à frente de uma das maiores companhias esportivas do mundo, contudo um terrível acidente mudaria sua vida para sempre. Jonathan jurou protegê-la e então decidiu casar-se com ela, mas era um arranjo de fachada, que também o ajudaria a esconder sua orientação sexual. Virgem e viúva, não esperava viver um grande amor ao se ver enredada em um segundo casamento de contrato, mas o que Clare e Jefferson não imaginavam é que poderiam encontrar o seu porto seguro nos braços um do outro.
Capítulo um
Ajeitei a gravata no meu pescoço no momento em que desci do táxi. Estava incomodado em voltar para aquelas roupas e mais incomodado ainda em retornar à São Francisco depois de anos ausente.
Eu era o filho pródigo, o rebelde que havia deixado a casa e desaparecido no mundo. Ao menos essa era a imagem que eu tinha certeza que todos possuíam de mim. Apesar de ser o caçula, eu estava longe de ser o filho querido, o papel de mais amado foi ocupado pelo Jonathan. Meu irmão era o filho perfeito, aquele que sempre se comportou como os meus pais queriam, o que assumiu a empresa e se tornou o CEO da Athena. Eu era o que nadava contra a corrente, o que havia fugido quando depositaram responsabilidades demais sobre meus ombros há cinco anos, mas que finalmente estava de volta ao lar.
Meu pai tinha falecido há pouco mais de um ano e eu não retornei para o seu enterro. Nossa discussão quando eu fora embora havia sido terrível, mas eu acreditava que estava certo e não queria olhares de julgamento na minha direção, pois depois de mortos, era como se todos se tornassem coitadinhos.
Contudo receber a notícia da morte do Jonathan foi impactante, principalmente porque, dois meses antes, o meu irmão mais velho havia tentado me contatar, mas eu estava inacessível no meio do Pacífico. Isolado na minha própria bolha, não me preocupei com o que poderia estar acontecendo em terra firme. Nunca passou pela minha cabeça que, aos trinta e seis anos, ele morreria de câncer.
Ele era jovem... Era um bom homem... Tenho certeza de que era o que eu ouviria todos dizerem no momento em que entrasse no velório, que acontecia em uma igreja que frequentávamos desde criança. Estávamos há cinco anos sem nos ver, não poderia negar que voltar para enterrar o meu irmão era algo que pesava sobre os meus ombros. Ele sempre assumiu demais a frente de tudo para tornar a vida mais fácil para mim, mesmo assim, eu tinha chutado o balde.
Com a partida dele, restava o ressentimento de não poder ter me despedido. Imaginava que há dois meses, quando Jonathan fora atrás de mim,
ele já sabia que aquela doença poderia ser fatal. Tinha muito a ser dito, mas não havia mais oportunidade. Eu estava ali depois de tanto tempo apenas para mostrar, não aos outros, mas a mim mesmo, que eu tinha um pouco de consideração e que no fundo me culpava por ter cortado as relações com todo mundo, principalmente com ele.
Estava acostumado às bermudas e regatas e o terno se mostrou completamente desconfortável sob o sol da Califórnia enquanto eu subia os degraus da igreja e alcançava a nave, que estava repleta de pessoas. Alguns rostos eram conhecidos e outros nem tanto.
A maioria dos presentes se virou para olhar para mim quando entrei. Enfiei as mãos nos bolsos e fingi que a minha presença não era inoportuna, por mais evidente que fosse. Eu estar ali não fazia a menor diferença para aqueles que não me conheciam, e tinha certeza de que os que sabiam quem eu era não me queriam ali. Estavam perdendo o garoto Miller mais importante, não era hora do rato voltar para casa.
Ainda assim eu vim. Estava fazendo o que mandava a minha consciência, assim como fizera a vida inteira, concordassem comigo ou não.
- Aquele é o Jefferson? - Ouvi uma mulher de idade comentar com a outra, que estava sentada perto dela num dos bancos no fundo da igreja.
- Sim.
- Está mudado.
Abaixei a cabeça. De fato, cinco anos poderiam mudar tudo.
Vi o caixão do meu irmão diante do altar. Com a tampa aberta, eu podia vê-lo deitado sobre uma superfície branca e acolchoada. Ele estava visivelmente mais velho, algumas rugas na testa e ao redor dos olhos, mas ainda era o mesmo Jonathan que eu me recordava. A maquiagem e a preparação do corpo foram feitas para deixá-lo com a fisionomia de quem estava apenas dormindo.
Eu estava parado no meio do corredor da igreja quando vi uma mulher loira se aproximar do corpo. Ela parecia jovem, uns dez anos a menos do que eu, imagino. Chorava copiosamente ao lado do caixão. Nem sabia de onde ela conseguia tirar tantas lágrimas. Não fazia ideia de quem ela era, mas meu irmão costumava ser um cara simpático e fazia muitos amigos. Ele tinha a tola impressão de que era capaz de cuidar de todo mundo, mas costumava falhar, principalmente consigo mesmo.
- Filho?... - Minha mãe se levantou do primeiro banco e arregalou os olhos quando eles encontraram os verdes dos meus.
Trôpega, ela veio na minha direção e me abraçou. Sua cabeça afundou no meu peito e ela chorou como se fosse o fim dos tempos.
Apenas afaguei o seu cabelo e deixei que continuasse seu desabafo. Não nos víamos há tanto tempo que achava que ela merecia um pouco daquilo de mim.
- Achei que você não viria. - Ela abraçou os meus ombros.
- Eu precisava vir.
- Sim, você tinha que vir. Deveria ter vindo antes, Jonathan precisava de você. Todos nós.
- Estou aqui agora - respondi com um tom seco, mas não significava que eu iria ficar. Assim que o meu irmão fosse enterrado, eu voltaria para o meu barco e desapareceria no oceano novamente.
- Quem é ela? - perguntei ao apontar com a cabeça para a jovem que chorava ao lado do caixão.
- A esposa do seu irmão.
- Ele se casou? - Franzi o cenho. Jonathan poderia ser o filho perfeito, mas matrimônio era algo que eu não esperava dele.
- Há dois anos.
- Entendi.
- Ele mandou um convite para você.
- Deve ter se perdido nas milhares de correspondências que chegaram para mim.
- Como tudo, não é mesmo?
- Mãe, dá um tempo. - Esquivei-me dela e continuei o caminho até o caixão para ver o meu irmão de perto.
Eu não sabia se a derradeira lembrança dele que queria guardar comigo era vê-lo deitado em um caixão, mas já era tarde demais.
Respirei fundo e me recordei da última vez que nos vimos.
- Você não pode fazer isso! - Ele correu até mim e segurou o meu ombro, fazendo com que eu me virasse para encará-lo.
- Eu gosto do mar, ficar no meu barco. Eu não quero estar de terno na frente de outros engravatados o dia inteiro discutindo sobre negócios. Os milhões no fundo com o meu nome já são mais do que o suficiente para que eu possa levar a vida do jeito que eu quiser.
- Nem tudo é sobre o que nós queremos.
- Você faz perfeitamente bem esse papel de filho perfeito, mas isso não é para mim. - Movi o ombro, descendo-o para baixo rapidamente para que ele me soltasse.
- Estou muito longe de ser perfeito.
- Nossos pais acham você incrível.
- Não seja exagerado.
- Eu só quero ser livre, cara!
- Para ser livre você não precisa afastar todo mundo, Jeff.
- Tenho as minhas dúvidas.
- Você nem tenta se permitir.
- Fique aqui, cuide da empresa e seja o filho que nosso pai espera de você. Eu vou nessa. - Dei passos para a porta da mansão.
- Jefferson! - Meu irmão gritou o meu nome, mas eu não me importei.
- Não era para você estar aqui. - Segurei na lateral do caixão, fungando e tentando lutar contra o mal-estar inconveniente que se apoderava do meu peito.
Fui atrás da minha liberdade, mas não imaginava que ao retornar não seria mais capaz de dar um abraço no meu irmão mais velho.
A mulher ao meu lado segurava as mãos dele e não parava de chorar. Pareceu nem notar a minha presença, perdida na própria dor. Achava-a jovem demais para ele, porém não estava ali para julgar suas escolhas, pois, de todos os membros da família, Jonathan fora aquele me menos me julgara. Só esperava que, seja lá quem fosse, ela houvesse feito o meu irmão feliz durante o tempo em que ficaram juntos.
- Senhor Jefferson Miller?
Virei-me quando ouvi alguém me chamar e me deparei com um dos muitos engravatados que tinham um rosto familiar, deveria tê-lo visto em algum momento da minha vida nas reuniões de negócios da Athena.
- Oi. - Voltei a meter as mãos nos bolsos e a assumir uma postura defensiva.
Eu estava no final da cama de Amira observando-a dormir através da escuridão, olhos cansados. O vazio no meu coração mais uma vez se espalhando por deixar seu calor. Ela gemeu, como se pudesse sentir minha ausência também, mesmo em seu sono. Eu escolhi passar os últimos minutos que me restava com ela, absorvendo tudo, do seu longo cabelo bagunçado e indisciplinado cobrindo parcialmente o rosto, até os lábios carnudos e inchados, inchados pelo meu implacável e insaciável ataque. Sua pele nua e rubra, apenas uma lembrança de quantas vezes eu me perdi dentro dela. O cheiro de sexo flutuando pesado no quarto, só alimentou as memórias de quantas vezes eu fiz dela verdadeiramente minha. Sua beleza me manteve cativo. Ela estava brilhando. Serena. De tirar o fôlego.
Vou lhe contar uma história. É escura. É brutal. É real pra caralho. Para entender meu presente, quem eu sou e o que eu me tornei... Você precisa entender meu passado. O mal nem sempre se esconde nas sombras, na escuridão. Na maioria das vezes, está fora ao ar livre, em plena vista. Possuindo o homem que menos esperaria. Sabe, eu nunca imaginei outra vida até eu fazer uma para mim. Naquele tempo, eu estava muito longe, engolfado em nada além de escuridão sombria. Exatamente como era para ser. Ninguém poderia me tocar. Ninguém fodia comigo. Eu. Era. Invencível. Nada mais… Nada menos. Quando eu sonhei com o amor verdadeiro - de almas gêmeas, minha outra metade dela - a crueldade da minha vida iria me levar de volta para a minha realidade, se tornando, apenas isso mesmo, um sonho. Um que poderia facilmente se transformar em um pesadelo. Meu pior pesadelo. Toda memória, o bom, o ruim, o meio termo. Todos o eu te amo, todos os últimos eu te odeio, seu coração e alma que eu quebrei, despedaçados e destruídos ao longo dos anos, pertenciam a mim. Seu prazer. Sua dor.
Por um longo tempo, Nacy vinha incomodando seus pais para encontrar Bruce. Mas como ela nem sabia o nome dela, eles não conseguiram encontrá-lo simplesmente por causa da descrição de uma garota. "Sim Ele sempre foi muito gentil e gentil comigo desde que eu o conheci. Eu acho que realmente gosto disso. Talvez ele não goste de mim agora, mas acho que ainda terei uma chance. Encontrar o amor verdadeiro não é fácil. Agora que encontrei meu verdadeiro amor, por que não deveria tentar? Até eu tentar, nunca vou saber se vou conseguir ou não - disse Nacy com um sorriso, duas covinhas embelezando as bochechas de cada lado do rosto. Seu encontro com Bruce quando criança parecia-lhe o mesmo de ontem. "Ok Nacy, deixe-me perguntar outra coisa. O que você acha do Simon? Nathan mudou de assunto e falou com indiferença, tentando esconder a crueldade em seu coração. "Talvez ele seja apenas um amigo meu. Na verdade, eu gostei quando estávamos na escola. Mas ele não é tão ousado quanto Bruce. Ele é menos corajoso ", respondeu Nacy calmamente, com a cabeça apoiada nas mãos. "Você sabe, Nacy, às vezes, não importa quão ousado seja um homem, ele é cauteloso diante da garota que ama. Nacy, acho que você deveria pensar sobre isso e se certificar de que não sente falta de quem realmente ama você. - Nathan disse sem expressão enquanto se recostava na cadeira com as mãos cruzadas, tentando colocar um ponto morto na frente de Nacy. Nacy franziu o cenho para as palavras de Nathan. Então ela também cruzou os braços sobre o peito, virou-se para Nathan e disse: "Então, você já decidiu?" Nathan assentiu solenemente. Seu rosto se suavizou com o pensamento de Mandy. Ele disse: "Sim, eu pensei sobre isso". "Então, quando você vai contar a Mandy sobre Sharon?" Nacy mordeu o lábio e agitou os cílios quando mencionou o nome de Sharon na frente de Nathan. Toda vez que ele mencionava esse nome na frente de Nathan, seu coração tremia. Sharon, o nome acumulou muitas lembranças dolorosas no coração de Nathan. Nacy sempre esperava que ele pudesse seguir em frente. De fato, há algum tempo, ele nem se atreveu a mencionar. "Talvez depois de um tempo. Precisamos escolher um horário apropriado. Receio que você não possa aceitá-lo se contarmos agora. " Nathan tocou sua têmpora com os dedos finos. Sua cabeça doía toda vez que pensava nesse problema. No momento, Nathan estava aconselhando Nacy a não sentir falta de quem a amava. E agora, ele parecia um pouco distraído quando se tratava de seu próprio relacionamento. Se Mandy alguma vez soubesse que o verdadeiro motivo para ele se aproximar dela era por desgosto e vingança, ela ainda aceitaria? De fato, pensando bem, Nathan achou que seria melhor não deixar Mandy saber disso. Ninguém mais sabia sobre o relacionamento entre Nathan e Sharon, exceto Nacy, a menos que alguém realmente investigasse o suficiente para descobrir a verdade. "Nathan, eu tenho uma sugestão. Eu acho que é melhor não contar a Mandy sobre isso. Vamos pensar cuidadosamente sobre isso. Se você optar por ocultar algo desde o início, deverá ocultá-lo a vida toda. " Nacy mordeu o lábio e se virou para olhá-lo. Ao ver o cenho franzido na testa, ela sabia que ele já estava lutando em seu coração. Seria melhor para ele evitar revelar a verdade para Mandy. Mas, ao mesmo tempo, seria igualmente arriscado esconder a verdade também. Não importa o quão conveniente pareça agora, e se Mandy descobrisse um dia? Nathan inconscientemente tocou o queixo e o queixo ósseo com os dedos, o que costumava fazer quando estava nervoso. Nacy estreitou os olhos e sorriu. Divertia-o ver uma indecisão tão inesperada que até homens frios e dominadores como Nathan podiam passar agora.
Perigoso e temido. Essas palavras descrevem meu futuro marido. Que por acaso também é meu ex-namorado. É complicado. Dois anos atrás, ele quebrou meu coração quando me deixou para cumprir as ordens de seu pai. Depois de meses chorando, finalmente aceitei que ele havia partido e não ia olhar para trás. Que talvez ele nunca tenha me amado. Não queria ver Luca nunca mais. Agora, uma reviravolta cruel do destino me entregou a ele em um acordo cruel. Sou dele. Ele acha que me fez um favor, mas sinto que recebi uma sentença de morte. Ele não quer se casar porque ainda me ama. Não, ele fez isso por dinheiro. Mais poder. Vou ser uma esposa da máfia. E só há uma maneira de sair disso. Morta. Mas, ao que parece, outra pessoa não quer que me case com o implacável Luca Bianchi. E se ele conseguir o que quer, verei essa sepultura prematura.
— Obrigada de verdade, mas minha bolsa está bem leve. – Ela me passa um sorriso acolhedor e na mesma hora acabo me punindo por ter duvidado da boa vontade da senhorinha. Mas o que eu posso fazer? Enquanto divago tentando tirar minha mente do aperto que estou vivendo, alguns minutos se vão. — A senhora sabe me dizer qual o ponto da Quinta Avenida? – Chego a suspirar, pois desta vez não estou indo para a tão conhecida e cheia de classe rua de Nova Iorque que leva o mesmo nome e eu amava passear. — Vixi, menina. Já é no próximo ponto. – Ela olha para o fundo do ônibus onde fica a porta da saída. — Só um milagre para dar tempo de você conseguir descer do busão. – O pânico toma conta de todas as minhas terminações nervosas, pois realmente não vejo como conseguirei tal milagre, e o bus, que deveria ter no máximo cinquenta pessoas, parece que têm pelo menos o triplo. — Obrigada. – Desesperadamente, depois de quase pular para alcançar a cordinha que sinaliza ao motorista que é chegado o meu ponto, peço licença e prossigo para minha saga. Em segundos o ônibus estaciona, para meu desespero ser ainda maior estou consideravelmente longe da porta, incansavelmente peço licença, aumentando o meu tom de voz de forma que não estou habituada, as pessoas notam o meu desespero, em uma empatia coletiva, parecem viver o mesmo pânico que eu e em um ato de amor, que só usuários de transporte público vivenciam, eu ouço: — Esperaaaa aí seu motô. Morro de vergonha por chamar tanta atenção e um outro passageiro prossegue: — Segura o busuuuu pra moça...
O que Taylor Magnus está fazendo aqui? Me encostei na parede com a saia subindo pela minha bunda enquanto me ajeitava na áspera parede de estuque. Eu não a ajeitei. O belo anfitrião, vestido incrivelmente bem, definitivamente percebeu. Enquanto lambia os lábios e andava na minha direção, eu sabia que ele se perguntava se eu estava usando calcinha. - É o bar mitzvah do melhor amigo da filha dele. O que você está fazendo aqui? Senhorita... Ele inclinou a cabeça para baixo e leu o nome no meu crachá de imprensa. Fitzpatrick? Aprendi com o tempo a não ficar nervosa; as pessoas farejam aproveitadoras de longe. Respirei fundo para afastar o medo. - Essa é uma festa e tanto. Trabalho na coluna de sociedade, sabe? Noticiando todo mundo que é alguém. Dei meu sorriso característico, uma expressão bem ensaiada de inocência com uma pitada de sedução. - Muito ousada, você não devia estar aqui. Essa é uma festa particular! Estava claro que ele não ia me dedurar. - Não se eu for convidada. Me abaixei um pouco na parede, fazendo minha saia subir ainda mais. - Clara Fitzpatrick, disse ele, lendo meu crachá. - Um nome muito judeu... - Vem da minha mãe. Então, você acha que Taylor vai passar o projeto da educação? Aquele dá àqueles garotos uma chance real de se educar... com faculdade, alimentação e moradia gratuitos? Eu sabia que estava pressionando, mas o cara sabia muito mais do que estava dizendo. Acho que ele esperava algo do tipo. - Ele deve assinar essa noite. Tem algo a dizer? Endireitei a gravata dele, que estava realmente torta. - Quero dizer, você é o anfitrião do pós Bar Mitzvah, recebendo na própria casa uma lista de convidados muito exclusiva".
Livro 1: "Noiva por Contrato – Bella Mia" Dante Montallegro é um homem poderoso, determinado e que para vencer está disposto a tudo! Seu império ele conseguiu através de muita ambição, sua vida pessoal estava ligada completamente ao seu trabalho. Mas em um imprevisto da vida, ele jogou e apostou alto demais, fazendo um contrato que poderá mudar sua vida para sempre. Karen, uma jovem batalhadora, dedicada e amorosa ao seu pequeno irmão Gabriel. Ela cuida dele desde que seus pais morreram. Ela se viu tendo que enfrentar o mundo para sustentar os estudos dela e de seu irmão. Ela estava cheia de dívidas e em uma atitude desesperada decidiu entrar para uma vida oculta. Mesmo ganhando bem na boate Red Angel, ela sempre quis sair daquela vida de uma vez por todas, aquele contrato pagaria os seus estudos e a permitiria deixar a vida de acompanhante de luxo para trás. O que ela não sabia era que pela primeira vez neste trabalho, ela não estaria disposta a deixar o sexo de lado. O irresistível Dante seria capaz de conquistar além do seu corpo, também o seu coração? Livro 2: "Vita Mia: Amor Sob o Céu da Toscana" Lana Sophie é uma dedicada e reservada secretária na empresa de destilados da família italiana Montallegro. Após uma desastrosa experiência amorosa, ela se empenha em manter seu coração protegido e focar exclusivamente no trabalho. Acostumada com a rotina de seu chefe Dante, Lana de repente se vê tendo que trabalhar para Aron, o irmão mais velho dele, um playboy provocador e intensamente lindo. Tudo muda quando Lana é obrigada a viajar para a Toscana em uma missão de negócios ao lado de Aron. Em meio aos belos vinhedos e paisagens encantadoras, eles se veem envolvidos em uma trama para alcançar seus objetivos empresariais, fingindo um relacionamento amoroso. O que começa como uma fachada logo se transforma em uma conexão intensa. Entretanto, quando pensam que tudo está resolvido e que encontraram um equilíbrio, imprevistos surgem, ameaçando desestruturar tudo o que construíram. Em um cenário repleto de intrigas, paixões e desafios, Lana e Aron terão que lutar para proteger seu amor e provar que estão dispostos a enfrentar qualquer obstáculo. Mas será que o amor deles será forte o suficiente para sobreviver aos segredos e armadilhas que os aguardam? ***Se gostou de Bella Mia e Vita Mia, leia também "Per sempre Mia - Um contrato de amor com o Italiano" e "O acordo irresistível (Série Destinos Entrelaçados - Volume 2)"
A vida era um mar de rosas para Debra, a filha do Alfa, até que ela teve um caso de uma noite com Caleb. Ela tinha certeza de que ele era seu companheiro designado pela Deusa da Lua, mas ele se recusou a aceitá-la. Algumas semanas depois, Debra descobriu que estava grávida. Como sua gravidez trouxe vergonha para sua família, ela foi expulsa e seu pai foi perseguido pelos usurpadores. Felizmente, ela sobreviveu com a ajuda da misteriosa Matilha da Noite Eterna. Cinco anos se passaram e Debra não teve notícias de Caleb. Um dia, seus caminhos se cruzaram novamente. Ambos tinham a mesma missão: realizar investigações secretas na perigosa Vila de Rodes para a segurança de suas respectivas matilhas. Caleb ainda estava frio com ela, mas com o passar do tempo, se viu perdidamente apaixonado por ela, então tentou reparar o que tinha feito. No entanto, ela não o amava mais e estava determinada a esconder dele que eles tinham uma filha. O que o futuro reservava para os dois na Vila de Rodes? Que tipo de segredos eles encontrariam? Será que Caleb conquistaria o coração de Debra e conheceria sua adorável filha? Vamos descobrir!
Amber nunca pensou que fosse voltar a ver aqueles olhos negros . Sua mente volta para exatos oito anos atrás quando deixou sua pequena cidade sozinha e com medo, na pequena mochila somente algumas mudas de roupas e dentro de seu coração uma mágoa impossível de esquecer . Naquela noite haveria a formatura mas Amber não estaria nela, a noite anterior lhe mostrou que não adiantava sonhar, naquela cidade ela seria sempre a menina mais feia da escola, aquela que caçoavam, ao pensar nisso seus olhos queimam com lágrimas não derramadas ao lembrar a cena da noite anterior, todas aquelas líderes de torcida e os garotos do time rindo enquanto Amber tentava em vão cobrir seu corpo nu. E ele, Peter Calahan parecendo constrangido e fingindo-se assustado ao mesmo tempo, como se a "brincadeira" fosse engraçada e ser pego ali de propósito lhe fizesse lembrar que ela era a menina mais horrorosa e que ele teve que fazer o sacrifício pro divertimento dos colegas . Mas tudo isso parecia ter ficado pra trás, até aquele dia , até Amber olhar aqueles olhos negros vasculhando se ali havia algum reconhecimento, afinal de contas Amber a menina feia desengonçada filha do bêbado agora é uma pessoa completamente diferente.... Será que o seu segredo está protegido ? Será que Peter ainda se lembra dela ? Será que ele consegue imaginar as consequências que aquela brincadeira deixou em sua vida ? Será que o rico e poderoso Peter agora se sente tão poderoso sem poder mais andar ? Amber respira fundo decidida a enfrentar seja lá o que for pelo cheque mensal que vai salvar sua vida, Porém ela precisa proteger a todo custo seu segredo , Peter Calahan não pode jamais imaginar que eles têm um filho e que Amber é a mesma garota que ele humilhou e pisou no passado
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