erena Smith a muito tempo deixou para trás aquela menina sonhadora e inocente, e se transformou, em uma assassina de sangue frio. Agora, casada com o homem que arruinou a sua vida, Serena se vê em um impasse! Entre matar o homem que assassinou o seu irmão, mas também matar a única pessoa capaz de lhe despertar sentimentos, ou simplesmente, perdoá- lo. Ela estava disposta a revirar todos os segredos que cercavam o assassinato do seu irmão, e precisava também, aprender a controlar o seu coração... que insistia em bater descompassadamente pelo homem que dormia ao seu lado. Nessa nova etapa do seu plano, Serena anseia em descobrir a identidade de um algoz misterioso, que estava disposto a caçá-la e que a queria a todo custo. Além de enfrentar um homem do seu passado que a destruiu... e que protagonizava a maioria dos seus pesadelos. Giovanni Campanaro sempre foi um homem sanguinário e sem escrúpulos, capaz de destruir e matar qualquer um ao seu redor, mas ela... a mulher de olhos cintilantes era diferente! Serena entrou em sua vida para trazer o seu melhor lado à tona, e fazer com que todo o seu mundo se modifique, de uma maneira que talvez, fosse irreversível. Serena e Giovanni vão aprender juntos que esconder a verdade nunca é o melhor caminho, que a mentira corrói e destrói tudo! E nem mesmo o amor é capaz de vencer essa guerra. O passado é algo que insiste em ressurgir, e liberar consigo todos os demônios que estavam trancafiados.
" Ninguém sabe o monstro que carrego dentro de mim, o pior de tudo é que não fui eu que o alimentei, e agora, está sendo difícil parar de alimentá-lo. "
Graciele Lima.
asso a maior parte da noite acordado, ouvindo e sentindo a sua respiração tranquila e ritmada bater em meu pescoço. Eu ainda não sabia como proceder e agir com a enxurrada de coisas e sensações novas que ela despertou em mim, a minha mente estava processando o que aconteceu há algumas horas atrás, tentando entender o que realmente
ocorreu essa noite e o que ela significava.
Eu nunca quis permanecer ao lado de nenhuma mulher, todas elas eram previsíveis e extremamente fúteis, mas Serena era o inverso de todas! Ela era um turbilhão de emoções, e ao mesmo tempo, ela não era! Eu desconfiava que o seu lado forte e o seu jeito frio eram reflexos de alguma vulnerabilidade escondida, mas jamais passou pela minha cabeça que ela tinha sofrido algum tipo de abuso.
Eu não sei e nem imagino o quão longe esse desgraçado chegou, mas eu sei, que ele foi longe o suficiente para marcá-la, para deixar vivo em sua memória aquelas lembranças ruins. Sinto o meu corpo se enrijecer com a possibilidade de algum verme infeliz ter tocado a sua pele macia, e por
instinto, eu passo a minha mão por seus cabelos ondulados, sentindo o seu cheiro me invadir.
Serena seria a minha perdição!
Dedilho os meus dedos por seu braço que estava escorado no meu ombro, e acaricio as suas cicatrizes, sentindo a textura saliente de alguns cortes em sua pele, alguns eram ásperos, e em outros pontos, a sua pele era lisa, reluzente... como se tivesse nascido outra camada de pele para cicatrizar. Eram feridas antigas, ferimentos já curados, que demonstravam todo o sofrimento que foi a sua vida. Mas, apesar do seu corpo estampar todas essas cicatrizes, ela era linda!
Eu queria beijar todas as suas marcas, curar todas as suas tormentas, apagar da sua memória as coisas ruins que a atormentavam... e eu sei, que isso ia contra tudo e a todos os meus ensinamentos, mas eu não me importava, porque existia algo nela que me despertava... ela acordava um lado meu que já estava morto, totalmente adormecido. Serena suspira ao meu lado, ganhando a minha atenção, ela era realmente encantadora!
Eu já sabia que ela mexia comigo e de uma maneira que nem eu mesmo sabia descrever, fazendo com que eu mudasse todos os meus planos em relação a esse relacionamento. Eu estava disposto a quebrá-la e estava decidido a mostrar o meu pior lado... mas vê-la naquele estado, completamente desesperada, me desarmou... e algo dentro de mim ruiu, ela já estava no seu limite, e ver a sua angústia me machucou! E pela primeira vez em minha vida, eu quis consertar algo, ao invés, de destruir!
Sem perceber e sem que eu pudesse evitar, eu já estava envolvido... totalmente envolto na sua áurea misteriosa, talvez, mais do que deveria! Serena se move inconscientemente, se aproximando um pouco mais, deixando claro que o seu corpo ainda estava dominado pelo cansaço e pelo
sono. Com o seu movimento suave, ela levanta ligeiramente uma de suas pernas e se aconchega mais em meus braços, exalando toda a quentura do seu corpo.
Os seus seios agora estavam colados em meu peito, afastados apenas pelo tecido fino da minha camisa e a sua intimidade estava encostada na minha coxa, e mesmo com o tecido da minha calça de moletom nos separando, eu podia senti-la perfeitamente. Eu estava entrando em um caminho sem volta, e ter colocado essa menina em minha vida, seria só o começo da minha ruína! Eu estava fodido! O temido Don Campanaro estava arruinado! Por estar entregue a uma fedelha!
- Giovanni... - Serena sussurra com a sua voz aveludada, se movimentando manhosa e me envolvendo mais contra o seu corpo.
Fico alerta, apenas observando os seus movimentos vagarosos e apreciando a sua beleza enquanto estava adormecida. Não dava para conter um sorriso presunçoso que insistia em estampar o meu rosto, ao me dar conta que ela me chamava em seus sonhos. Se eu a queria? Talvez mais do que qualquer outra coisa que eu já desejei em minha vida! No entanto, eu já estava decidido. Eu compreendia perfeitamente e aceitava todos os seus medos, todas as suas feridas.
Por outro lado, eu não poderia forçar e submeter uma menina que já demonstrou estar tão quebrada e destruída aos meus desejos obscuros. Uma menina que só tinha vivenciado o lado cruel e ruim do prazer. Não dava para forçá-la. Eu não queria forçar. Não mais. Não dava para destruir o que já estava em frangalhos, e naquele momento de calmaria, sentindo o seu perfume e o seu corpo frágil tão perto do meu, eu percebi e compreendi, que a queria por inteiro... Eu não queria só o seu corpo... eu queria a sua alma, e também, o seu coração.
Saio da cama antes do amanhecer, querendo organizar os meus pensamentos e controlar o fluxo emocional que insistia em me confundir, e que de certa forma, me desagradava. Suspiro pesadamente e olho para a mulher de cabelos castanhos que estava deitada em minha cama. Os seus cabelos ondulados se espalhavam pelo lençol de maneira desordenada e a sua posição, realçava mais ainda a sua beleza natural.
Em qualquer outro momento, eu já teria mandado ela embora! Todas as mulheres que passaram em minha vida não passavam de mero sexo! Aliás, com qualquer outra mulher, eu sequer permitiria uma aproximação tão íntima, eu nunca quis e jamais permiti que nenhuma delas compartilhasse a mesma cama... Era simplesmente uma boa foda, apenas uma troca de necessidades!
Serena era como uma criatura mística! Uma sereia desgraçada de tão encantadora, sem falar, do seu corpo estupidamente gostoso. Ela não só afetava o meu pau diretamente, como também, a porra do meu cérebro! Um Don é criado para ser implacável e para jamais abaixar a guarda perante os seus inimigos, e muito menos, diante dos seus aliados. E nesse pouco tempo, Serena já me fez ir contra a primeira lei da Camorra! A lei da famiglia.
- Seja bem-vindo, Don Campanaro! - Um homem de cabelos grisalhos cumprimenta o meu pai, abaixando a sua cabeça em um gesto de obediência e submissão.
Olho para o homem de soslaio, sem deixar transparecer em meu semblante o medo que se enraizava em minhas entranhas. Eu já tinha praticado vários treinamentos, eu já havia matado e torturado pessoas inocentes, sem nem ao menos ter completado dez anos. Eu nasci para ser o Don e já estava familiarizado com o meu destino, mas hoje, era um dia importante! Diante de todos os membros da Camorra, eu iria selar a primeira lei da minha organização, e provar com sangue derramado, que eu era digno para ocupar o lugar do meu pai.
Sem falar absolutamente nada, o homem imponente e poderoso segue em direção a uma das várias salas do lugar, e sem hesitar, eu sigo os seus passos firmes e precisos. A sala era pequena, não havia praticamente nenhum móvel ou qualquer adorno em suas paredes, era apenas um recinto próximo a grande arena, onde eu receberia as instruções antes do confronto, como de costume.
- Você vai matar uma pessoa hoje! - A sua voz grossa reverbera pelo espaço e a sua informação não me surpreende, eu estava ciente dos meus propósitos e estava disposto a cumpri-los em nome da famiglia. - E esse assassinato a sangue frio, vai ser a maior prova da sua lealdade e da sua liderança!
Capto o seu olhar escurecido e o seu sorriso cruel, mantendo sempre o meu rosto inexpressivo. Eu aprendi bem cedo, que o meu exterior não pode refletir o meu interior! Nunca! Isso era lei! E eu senti na minha pele, o ardor e a aspereza dessas palavras. Apesar do meu coração estar disparado e da minha boca estar extremamente seca, as minhas feições se mantinham firmes e frias, sem demostrar absolutamente nada!
- A primeira lei da Camorra é da famiglia! O sangue que corre nas minhas e nas suas veias, e que futuramente, irá correr nas do seu filho, não
pode, jamais, passar por cima das regras da nossa organização! - Meu pai diz sério, analisando as minhas reações e buscando em meu olhar, os meus sentimentos. - Eu sei que é difícil Giovanni, mas as tradições são a única coisa acima do seu poder!
Observo atentamente a sua postura e os seus movimentos, da mesma maneira como ele havia me ensinado. Um simples olhar diz muitas coisas... e o dele era impenetrável! É tolice achar que somos diferentes dos animais! Somos guiados por nossos instintos, pelo sangue que pulsa em nossas veias, por nossos impulsos, da mesma maneira que eles seguem as suas intuições.
Eu estava no final da cama de Amira observando-a dormir através da escuridão, olhos cansados. O vazio no meu coração mais uma vez se espalhando por deixar seu calor. Ela gemeu, como se pudesse sentir minha ausência também, mesmo em seu sono. Eu escolhi passar os últimos minutos que me restava com ela, absorvendo tudo, do seu longo cabelo bagunçado e indisciplinado cobrindo parcialmente o rosto, até os lábios carnudos e inchados, inchados pelo meu implacável e insaciável ataque. Sua pele nua e rubra, apenas uma lembrança de quantas vezes eu me perdi dentro dela. O cheiro de sexo flutuando pesado no quarto, só alimentou as memórias de quantas vezes eu fiz dela verdadeiramente minha. Sua beleza me manteve cativo. Ela estava brilhando. Serena. De tirar o fôlego.
Vou lhe contar uma história. É escura. É brutal. É real pra caralho. Para entender meu presente, quem eu sou e o que eu me tornei... Você precisa entender meu passado. O mal nem sempre se esconde nas sombras, na escuridão. Na maioria das vezes, está fora ao ar livre, em plena vista. Possuindo o homem que menos esperaria. Sabe, eu nunca imaginei outra vida até eu fazer uma para mim. Naquele tempo, eu estava muito longe, engolfado em nada além de escuridão sombria. Exatamente como era para ser. Ninguém poderia me tocar. Ninguém fodia comigo. Eu. Era. Invencível. Nada mais… Nada menos. Quando eu sonhei com o amor verdadeiro - de almas gêmeas, minha outra metade dela - a crueldade da minha vida iria me levar de volta para a minha realidade, se tornando, apenas isso mesmo, um sonho. Um que poderia facilmente se transformar em um pesadelo. Meu pior pesadelo. Toda memória, o bom, o ruim, o meio termo. Todos o eu te amo, todos os últimos eu te odeio, seu coração e alma que eu quebrei, despedaçados e destruídos ao longo dos anos, pertenciam a mim. Seu prazer. Sua dor.
Por um longo tempo, Nacy vinha incomodando seus pais para encontrar Bruce. Mas como ela nem sabia o nome dela, eles não conseguiram encontrá-lo simplesmente por causa da descrição de uma garota. "Sim Ele sempre foi muito gentil e gentil comigo desde que eu o conheci. Eu acho que realmente gosto disso. Talvez ele não goste de mim agora, mas acho que ainda terei uma chance. Encontrar o amor verdadeiro não é fácil. Agora que encontrei meu verdadeiro amor, por que não deveria tentar? Até eu tentar, nunca vou saber se vou conseguir ou não - disse Nacy com um sorriso, duas covinhas embelezando as bochechas de cada lado do rosto. Seu encontro com Bruce quando criança parecia-lhe o mesmo de ontem. "Ok Nacy, deixe-me perguntar outra coisa. O que você acha do Simon? Nathan mudou de assunto e falou com indiferença, tentando esconder a crueldade em seu coração. "Talvez ele seja apenas um amigo meu. Na verdade, eu gostei quando estávamos na escola. Mas ele não é tão ousado quanto Bruce. Ele é menos corajoso ", respondeu Nacy calmamente, com a cabeça apoiada nas mãos. "Você sabe, Nacy, às vezes, não importa quão ousado seja um homem, ele é cauteloso diante da garota que ama. Nacy, acho que você deveria pensar sobre isso e se certificar de que não sente falta de quem realmente ama você. - Nathan disse sem expressão enquanto se recostava na cadeira com as mãos cruzadas, tentando colocar um ponto morto na frente de Nacy. Nacy franziu o cenho para as palavras de Nathan. Então ela também cruzou os braços sobre o peito, virou-se para Nathan e disse: "Então, você já decidiu?" Nathan assentiu solenemente. Seu rosto se suavizou com o pensamento de Mandy. Ele disse: "Sim, eu pensei sobre isso". "Então, quando você vai contar a Mandy sobre Sharon?" Nacy mordeu o lábio e agitou os cílios quando mencionou o nome de Sharon na frente de Nathan. Toda vez que ele mencionava esse nome na frente de Nathan, seu coração tremia. Sharon, o nome acumulou muitas lembranças dolorosas no coração de Nathan. Nacy sempre esperava que ele pudesse seguir em frente. De fato, há algum tempo, ele nem se atreveu a mencionar. "Talvez depois de um tempo. Precisamos escolher um horário apropriado. Receio que você não possa aceitá-lo se contarmos agora. " Nathan tocou sua têmpora com os dedos finos. Sua cabeça doía toda vez que pensava nesse problema. No momento, Nathan estava aconselhando Nacy a não sentir falta de quem a amava. E agora, ele parecia um pouco distraído quando se tratava de seu próprio relacionamento. Se Mandy alguma vez soubesse que o verdadeiro motivo para ele se aproximar dela era por desgosto e vingança, ela ainda aceitaria? De fato, pensando bem, Nathan achou que seria melhor não deixar Mandy saber disso. Ninguém mais sabia sobre o relacionamento entre Nathan e Sharon, exceto Nacy, a menos que alguém realmente investigasse o suficiente para descobrir a verdade. "Nathan, eu tenho uma sugestão. Eu acho que é melhor não contar a Mandy sobre isso. Vamos pensar cuidadosamente sobre isso. Se você optar por ocultar algo desde o início, deverá ocultá-lo a vida toda. " Nacy mordeu o lábio e se virou para olhá-lo. Ao ver o cenho franzido na testa, ela sabia que ele já estava lutando em seu coração. Seria melhor para ele evitar revelar a verdade para Mandy. Mas, ao mesmo tempo, seria igualmente arriscado esconder a verdade também. Não importa o quão conveniente pareça agora, e se Mandy descobrisse um dia? Nathan inconscientemente tocou o queixo e o queixo ósseo com os dedos, o que costumava fazer quando estava nervoso. Nacy estreitou os olhos e sorriu. Divertia-o ver uma indecisão tão inesperada que até homens frios e dominadores como Nathan podiam passar agora.
Perigoso e temido. Essas palavras descrevem meu futuro marido. Que por acaso também é meu ex-namorado. É complicado. Dois anos atrás, ele quebrou meu coração quando me deixou para cumprir as ordens de seu pai. Depois de meses chorando, finalmente aceitei que ele havia partido e não ia olhar para trás. Que talvez ele nunca tenha me amado. Não queria ver Luca nunca mais. Agora, uma reviravolta cruel do destino me entregou a ele em um acordo cruel. Sou dele. Ele acha que me fez um favor, mas sinto que recebi uma sentença de morte. Ele não quer se casar porque ainda me ama. Não, ele fez isso por dinheiro. Mais poder. Vou ser uma esposa da máfia. E só há uma maneira de sair disso. Morta. Mas, ao que parece, outra pessoa não quer que me case com o implacável Luca Bianchi. E se ele conseguir o que quer, verei essa sepultura prematura.
— Obrigada de verdade, mas minha bolsa está bem leve. – Ela me passa um sorriso acolhedor e na mesma hora acabo me punindo por ter duvidado da boa vontade da senhorinha. Mas o que eu posso fazer? Enquanto divago tentando tirar minha mente do aperto que estou vivendo, alguns minutos se vão. — A senhora sabe me dizer qual o ponto da Quinta Avenida? – Chego a suspirar, pois desta vez não estou indo para a tão conhecida e cheia de classe rua de Nova Iorque que leva o mesmo nome e eu amava passear. — Vixi, menina. Já é no próximo ponto. – Ela olha para o fundo do ônibus onde fica a porta da saída. — Só um milagre para dar tempo de você conseguir descer do busão. – O pânico toma conta de todas as minhas terminações nervosas, pois realmente não vejo como conseguirei tal milagre, e o bus, que deveria ter no máximo cinquenta pessoas, parece que têm pelo menos o triplo. — Obrigada. – Desesperadamente, depois de quase pular para alcançar a cordinha que sinaliza ao motorista que é chegado o meu ponto, peço licença e prossigo para minha saga. Em segundos o ônibus estaciona, para meu desespero ser ainda maior estou consideravelmente longe da porta, incansavelmente peço licença, aumentando o meu tom de voz de forma que não estou habituada, as pessoas notam o meu desespero, em uma empatia coletiva, parecem viver o mesmo pânico que eu e em um ato de amor, que só usuários de transporte público vivenciam, eu ouço: — Esperaaaa aí seu motô. Morro de vergonha por chamar tanta atenção e um outro passageiro prossegue: — Segura o busuuuu pra moça...
O que Taylor Magnus está fazendo aqui? Me encostei na parede com a saia subindo pela minha bunda enquanto me ajeitava na áspera parede de estuque. Eu não a ajeitei. O belo anfitrião, vestido incrivelmente bem, definitivamente percebeu. Enquanto lambia os lábios e andava na minha direção, eu sabia que ele se perguntava se eu estava usando calcinha. - É o bar mitzvah do melhor amigo da filha dele. O que você está fazendo aqui? Senhorita... Ele inclinou a cabeça para baixo e leu o nome no meu crachá de imprensa. Fitzpatrick? Aprendi com o tempo a não ficar nervosa; as pessoas farejam aproveitadoras de longe. Respirei fundo para afastar o medo. - Essa é uma festa e tanto. Trabalho na coluna de sociedade, sabe? Noticiando todo mundo que é alguém. Dei meu sorriso característico, uma expressão bem ensaiada de inocência com uma pitada de sedução. - Muito ousada, você não devia estar aqui. Essa é uma festa particular! Estava claro que ele não ia me dedurar. - Não se eu for convidada. Me abaixei um pouco na parede, fazendo minha saia subir ainda mais. - Clara Fitzpatrick, disse ele, lendo meu crachá. - Um nome muito judeu... - Vem da minha mãe. Então, você acha que Taylor vai passar o projeto da educação? Aquele dá àqueles garotos uma chance real de se educar... com faculdade, alimentação e moradia gratuitos? Eu sabia que estava pressionando, mas o cara sabia muito mais do que estava dizendo. Acho que ele esperava algo do tipo. - Ele deve assinar essa noite. Tem algo a dizer? Endireitei a gravata dele, que estava realmente torta. - Quero dizer, você é o anfitrião do pós Bar Mitzvah, recebendo na própria casa uma lista de convidados muito exclusiva".
A vida era um mar de rosas para Debra, a filha do Alfa, até que ela teve um caso de uma noite com Caleb. Ela tinha certeza de que ele era seu companheiro designado pela Deusa da Lua, mas ele se recusou a aceitá-la. Algumas semanas depois, Debra descobriu que estava grávida. Como sua gravidez trouxe vergonha para sua família, ela foi expulsa e seu pai foi perseguido pelos usurpadores. Felizmente, ela sobreviveu com a ajuda da misteriosa Matilha da Noite Eterna. Cinco anos se passaram e Debra não teve notícias de Caleb. Um dia, seus caminhos se cruzaram novamente. Ambos tinham a mesma missão: realizar investigações secretas na perigosa Vila de Rodes para a segurança de suas respectivas matilhas. Caleb ainda estava frio com ela, mas com o passar do tempo, se viu perdidamente apaixonado por ela, então tentou reparar o que tinha feito. No entanto, ela não o amava mais e estava determinada a esconder dele que eles tinham uma filha. O que o futuro reservava para os dois na Vila de Rodes? Que tipo de segredos eles encontrariam? Será que Caleb conquistaria o coração de Debra e conheceria sua adorável filha? Vamos descobrir!
Minha família era pobre e eu tinha que trabalhar meio período todos os dias apenas para pagar as contas e poder entrar na faculdade. Na faculdade, eu a conheci, a garota linda da minha turma que os garotos sonhavam em namorar. Eu estava bem ciente de que ela era boa demais para mim. Ainda assim, reuni toda a minha coragem e confessou meus sentimentos a ela. Para minha surpresa, ela concordou em ser minha namorada. Com o sorriso mais doce que eu já tinha visto, ela me disse que queria que meu primeiro presente para ela fosse um iPhone mais recente. Eu fazia de tudo, até lavar a roupa dos meus colegas, para ganhar dinheiro. No entanto, acidentalmente a vi no vestiário beijando o capitão do time de basquete. Ao me ver, ela zombou de mim, e o cara com quem ela me traiu até me bateu. O desespero tomou conta de mim, não havia nada que eu pudesse fazer a não ser deixá-los me desvalorizar. De repente, meu pai me ligou e minha vida virou de cabeça para baixo. Eu era filho de um bilionário?!
Corinne dedicou três anos de sua vida ao seu namorado, mas ele, que a via como nada mais que uma caipira, a desprezou e a abandonou. Determinada, Corinne recuperou sua identidade como neta do homem mais rico da cidade, herdou uma vasta fortuna e subiu ao topo da classe social, o que atraiu a inveja de muitas pessoas. Enquanto ela enfrentava os encrenqueiros que constantemente tentavam levá-la à ruína, o senhor Hopkins, famoso por sua crueldade, a encorajou. "É assim que se faz, querida!"
Este livro é recomendado para maiores de 18 anos. Conteúdo de sexo explícito, violência e temas sensíveis, podendo assim ser considerado um romance Dark. SINOPSE: Na máfia italiana, acordos são feitos. Laura não conseguiu fugir do seu destino, e acabou se casando com aquele que seu pai escolheu junto ao seu irmão para se unir, porque tudo a levava a crer, que era um bom homem e de princípios. Mas no dia do seu casamento, Laura conheceu quem Alexander Caruso realmente era, ao mudar completamente o seu comportamento. "O que aconteceu com você? Não estou entendendo!" "Nada! - jogou a mala dela no chão, deixando com que as suas roupas espalhassem como se não fossem nada. - Sou Alexander Caruso, e não o idiota com quem pensou que casou! Não espere nada de mim!" O problema foi que ele nunca imaginaria que uma moça simples e silenciosa guardava dois segredos, e assim que se levantou, começou a conhecer um deles quando ela arremessou uma faca que guardava no lindo espartilho branco que usava. - Bem vindo ao inferno!
Quando eram crianças, Derek salvou a vida de Norah. Anos depois, Derek entrou em estado vegetativo devido a um acidente de carro e Norah se casou com ele sem pensar duas vezes. Com seu conhecimento médico, ela até o curou. Por dois anos, Norah amava seu marido de todo o coração, na esperança de retribuir a bondade dele. Mas quando o primeiro amor dele voltou, ele pediu o divórcio. Sem hesitar, ela concordou. O que poucas pessoas sabiam era que ela, rotulada de "abandonada", era na verdade uma piloto de corrida, uma designer famosa, uma hacker genial e uma médica renomada. Lamentando sua decisão, Derek implorou por perdão de Norah. De repente, um CEO encantador apareceu, abraçando Norah e declarando: "Fique longe da minha esposa!" Surpresa, Norah deixou escapar: "O quê?"
Todos achavam que Lorenzo amava Gracie, até o dia da cirurgia cardíaca de sua filha, em que ele deu o precioso órgão que sua filha precisava para outra mulher. Devastada, Gracie optou pelo divórcio. Motivada pela sede de vingança, ela se uniu ao tio de Lorenzo, Waylon, e orquestrou a queda de Lorenzo, fazendo com que ele ficasse sem nada e implorasse por reconciliação. Quando Gracie pensou que estava livre para seguir com sua vida, Waylon a abraçou com força. "Você achou que poderia simplesmente me abandonar?"