Nicholas é um dos CEO mais respeitados e temidos da cidade, aos trinta e cinco anos, leva uma vida recheada de mulheres, bebidas e muito trabalho. Amor não faz parte da sua realidade, pois a única mulher que entregou seu coração, foi embora com outro. Angel divide sua atenção entre o filho e seu trabalho de dançarina em um clube famoso. No passado, após flagrar uma traição, resolveu deixar tudo para trás, incluindo seu grande amor, aquele que mais a machucou. Vítimas de um mal-entendido esses dois corações machucados são colocados frente a frente e Nicholas precisará se redimir, afinal de contas, o amor falará mais alto que a raiva e o rancor.
Sabe aquele dia que desejamos jogar o despertador na parede? Essa é minha vontade, mas aí lembro que não posso quebrar meu querido e único celular. Essa rotina está me matando, preciso urgentemente encontrar uma creche mais perto, sem condições de acordar todos os dias às cinco da manhã. Me forço a levantar da cama. Entro no banheiro e tomo um banho bem gelado, perfeito para despertar completamente. Opto por um vestido na altura do joelho e coloco uma jaqueta na bolsa, nunca se sabe quando o tempo pode esfriar e hoje passarei o dia fora, tenho três entrevistas de emprego.
Trabalho como dançarina em um clube muito famoso na cidade, essa foi a única oportunidade que encontrei quando fiquei sem dinheiro. Levava uma vida tecnicamente boa, um emprego dos sonhos e o namorado perfeito, pelo menos é o que eu achava, até retornar de uma viagem a trabalho e encontrar o Nicholas na cama com outra mulher. Dias depois recebi a visita da minha sogra, contei sobre a gravidez e ela queria me obrigar a abortar - a velha nunca aceitou meu relacionamento com o filho - , eu disse que não iria tirar o meu bebê, então recebi um cheque com uma quantia razoável e fui embora. Não queria que Nicholas tomasse o meu filho, e infelizmente era isso que poderia acontecer se ele soubesse. Como se já não bastasse ter me traído, quando jurava me amar. Decido parar de relembrar o passado, eu só me machuco lembrando dessas coisas. Preparo a mochila do Leon, colocando tudo que ele precisa para passar o dia na creche. Como tenho que estar no clube às sete da noite, deixo-o na casa da minha vizinha, ela toma conta dele e eu a ajudo financeiramente. Meu filho tem apenas três anos, não entende muita coisa, meu maior medo é de quando ele começar a perguntar e querer saber sobre o pai. Não queria que ele crescesse sem uma figura paterna, infelizmente as circunstâncias me levaram a tomar essas decisões. Tomo um café bem caprichado, não tenho tempo para cair doente, seria o meu fim. Com o relógio marcando seis e meia da manhã, e o coração apertado, caminho até o quarto para acordar o meu pequeno. Todos os dias é uma luta. - Está na hora de levantar, Leãozinho. ─ Deixo pequenos beijos por seu rosto. ─ Vamos filho, você não quer se atrasar para ver a tia Deborah, né? Resmunga algo incompreensível, virando para o outro lado. Esse menino não nega que seja meu filho, na gravidez tive muito sono, passava quase o dia inteiro dormindo. - Vamos, filho, mamãe não pode se atrasar. Antes de nos mudarmos eu tinha um emprego fixo e trabalhava na área que eu gostava, mas as oportunidades para uma mãe solo são muito difíceis, perdi as contas de quantas vezes recebi um não. A resposta era sempre a mesma, eles tinham receio de que o meu filho fosse atrapalhar. Sou formada em publicidade, deveriam levar em consideração meus conhecimentos e experiências, não o fato de ser mãe. Desde que saí da Califórnia, só mantive uma das minhas amizades, que é a Cameron. Duas vezes no ano ela vem nos visitar, ainda não tive coragem de conhecer sua casa, tenho medo de retornar para a cidade. Nicholas Coleman ficou ainda mais famoso, em diversas ocasiões o vi na televisão. Ele não mudou nada, exceto pelo novo corte de cabelo. Diferente dele, eu abandonei os cabelos loiros e adotei uma tonalidade preta, e os óculos de grau deram lugar a lentes de contato. - Mamã, quero ficar em casa ─ Leon fala, me trazendo de volta à realidade. Ele coloca um travesseiro no rosto, tentando escapar. - Filho, você sabe que se fosse em outro dia até que eu deixaria, mas tenho que sair, Leãozinho. ─ Bagunço seus grandes e volumosos cabelos castanhos, herança do pai. - Eu tô com sono ─ resmunga novamente, se recusando a levantar. - Eu também estou, mas isso não quer dizer que podemos renunciar às nossas responsabilidades. ─ Beijo sua testa de forma carinhosa. ─ Vamos logo para o banheiro, temos meia hora para você se arrumar, tomar café e sairmos. Mesmo contrariado, se levanta correndo e entra no banheiro. O acompanho e agradeço aos céus, hoje não precisei usar chantagem, já é um grande avanço. Termino de lhe dar banho, visto seu uniforme, penteio seus cabelos e seguimos para a cozinha. Enquanto ele toma café, confiro todos os documentos que irei precisar. Quase uma hora depois, estaciono o carro em frente à escola. Despeço-me do meu filho e sigo para o outro lado da cidade, rumo à minha primeira entrevista. O local estava razoavelmente cheio, estou confiante, tenho todas as qualificações necessárias, além da experiência. Um a um foi entrevistado, na minha vez, perguntaram sobre a minha faculdade, os locais onde trabalhei e fizeram a tão temida pergunta. Quando respondi que tinha um filho, dava para ver a decepção na expressão dos entrevistadores, eu soube que não passaria. Coloquei um sorriso no rosto e me desloquei para as outras duas entrevistas. Assim como a primeira, eu sei que não irei conseguir a vaga e me sinto bem frustrada por tudo isso. Desde quando ser mãe virou critério para avaliação em entrevista? Não vou enlouquecer por isso, tenho certeza de que algo melhor ainda virá. São quase cinco da tarde e percebo que não comi, como um lanche rápido e sigo para a escola do Leon. Cumprimento a professora e pego o meu filho, apesar da pouca idade, ele é bem-falante e vamos o caminho inteiro conversando. Peguei algumas roupas e comida e o levei para a casa da minha vizinha, nos despedimos e sigo para o clube. Hoje a noite é temática, os clientes gostam desse tipo de variedade. Cumprimento minhas colegas e entro no camarim, preciso vestir minha roupa de mulher gato. Trabalho bem a minha maquiagem, prendo meus cabelos e coloco novamente as minhas lentes de contato, não dá para dançar com óculos de grau. - Você está bem, Angel? ─ Brittany pergunta, sentando-se ao meu lado. Ela é uma das poucas que tenho mais intimidade. - O mesmo de sempre, cansada de passar por tantas entrevistas e sempre receber a mesma resposta. - Infelizmente essa é a sociedade que vivemos, falam tanto em oportunidades e na primeira oportunidade viram as costas. Sei que você não gosta, mas essa noite temos muitos homens ricos, aproveite para ganhar uma gorjeta a mais. - Você sabe que eu não vou para cama com cliente. Essa é uma das únicas regras que estabeleci, todo trabalho é digno, porém não me sentiria bem indo para a cama com um homem por dinheiro. Eu gosto de dançar, provocar, até deixo que toquem em algumas partes do meu corpo, mas esse é o limite. Esse é um dos clubes mais famosos da cidade, muitos figurões frequentam por causa da privacidade, eles sabem que nada sairá dessas paredes, mesmo sendo o mais repugnante, ninguém saberá. Todos os dias recebo muitas propostas, os valores são altos, resolveria quase todos os meus problemas. No entanto, ainda tenho princípios e não quero ir contra. - Eu sei muito bem, sabemos que não é necessário ir para a cama. Você é linda, muitos desses homens vêm aqui para lhe ver. Aproveite sua popularidade, e arranca algum dinheiro deles. ─ Pisca para mim, saindo em seguida. Diferente de mim, ela não se preocupa em dormir com os clientes. Britanny costuma dizer que está unindo o útil ao agradável, de certa forma não está errada. Nossa chefe aparece, informando que chegou o momento do grande espetáculo, uma a uma ocupa seu devido lugar e começam a dançar de maneira quente e bem sensual, prendendo a atenção de todos que estão presentes. Esses homens não conseguem disfarçar, o olhar de cobiça está estampado, o desejo é bem evidente também. Alguns deles chegam a ser nojentos, sim, essa é a definição. - E agora chegou o momento que sei que a grande maioria aguarda, nossa belíssima, gostosa e talentosa, Diablo. O rostinho é
de anjo, mas é quente como o inferno. ─ Todos aplaudem e sei que chegou o meu momento. Obviamente não podemos falar a nossa real identidade, por isso na época escolhi esse nome, para fazer um trocadilho com Angel. Coloco um sorriso no rosto e assumo uma nova identidade, deixando de lado a minha vida normal e às vezes sem graça. No palco eu consigo me entregar completamente, danço, faço uso do pole dance, e deixo que meu corpo sinta cada vibração da música que preenche o ambiente no momento. Abro mais um botão da minha roupa, e caminho vagarosamente entre as mesas. Danço mais um pouco, dando segmento ao meu número da noite. No caminho de volta ao centro, alguns homens se aproximam e colocam notas de dinheiro no cós da minha calça, agradeço e continuo sorrindo. Outra música começa e dessa vez eu retiro a parte de cima do meu figurino, ficando apenas com um top preto. - Gostosa! - Eu só queria uma mulher dessa na minha cama. - Acho que esta noite terei deliciosos sonhos. Esses são alguns dos comentários que eu escuto, não são ruins, já tive o desprazer de ouvir coisas mais desagradáveis. Danço por mais dez minutos e me retiro do palco, encerrando a primeira parte de uma noite de trabalho.
Eu estava no final da cama de Amira observando-a dormir através da escuridão, olhos cansados. O vazio no meu coração mais uma vez se espalhando por deixar seu calor. Ela gemeu, como se pudesse sentir minha ausência também, mesmo em seu sono. Eu escolhi passar os últimos minutos que me restava com ela, absorvendo tudo, do seu longo cabelo bagunçado e indisciplinado cobrindo parcialmente o rosto, até os lábios carnudos e inchados, inchados pelo meu implacável e insaciável ataque. Sua pele nua e rubra, apenas uma lembrança de quantas vezes eu me perdi dentro dela. O cheiro de sexo flutuando pesado no quarto, só alimentou as memórias de quantas vezes eu fiz dela verdadeiramente minha. Sua beleza me manteve cativo. Ela estava brilhando. Serena. De tirar o fôlego.
Vou lhe contar uma história. É escura. É brutal. É real pra caralho. Para entender meu presente, quem eu sou e o que eu me tornei... Você precisa entender meu passado. O mal nem sempre se esconde nas sombras, na escuridão. Na maioria das vezes, está fora ao ar livre, em plena vista. Possuindo o homem que menos esperaria. Sabe, eu nunca imaginei outra vida até eu fazer uma para mim. Naquele tempo, eu estava muito longe, engolfado em nada além de escuridão sombria. Exatamente como era para ser. Ninguém poderia me tocar. Ninguém fodia comigo. Eu. Era. Invencível. Nada mais… Nada menos. Quando eu sonhei com o amor verdadeiro - de almas gêmeas, minha outra metade dela - a crueldade da minha vida iria me levar de volta para a minha realidade, se tornando, apenas isso mesmo, um sonho. Um que poderia facilmente se transformar em um pesadelo. Meu pior pesadelo. Toda memória, o bom, o ruim, o meio termo. Todos o eu te amo, todos os últimos eu te odeio, seu coração e alma que eu quebrei, despedaçados e destruídos ao longo dos anos, pertenciam a mim. Seu prazer. Sua dor.
Por um longo tempo, Nacy vinha incomodando seus pais para encontrar Bruce. Mas como ela nem sabia o nome dela, eles não conseguiram encontrá-lo simplesmente por causa da descrição de uma garota. "Sim Ele sempre foi muito gentil e gentil comigo desde que eu o conheci. Eu acho que realmente gosto disso. Talvez ele não goste de mim agora, mas acho que ainda terei uma chance. Encontrar o amor verdadeiro não é fácil. Agora que encontrei meu verdadeiro amor, por que não deveria tentar? Até eu tentar, nunca vou saber se vou conseguir ou não - disse Nacy com um sorriso, duas covinhas embelezando as bochechas de cada lado do rosto. Seu encontro com Bruce quando criança parecia-lhe o mesmo de ontem. "Ok Nacy, deixe-me perguntar outra coisa. O que você acha do Simon? Nathan mudou de assunto e falou com indiferença, tentando esconder a crueldade em seu coração. "Talvez ele seja apenas um amigo meu. Na verdade, eu gostei quando estávamos na escola. Mas ele não é tão ousado quanto Bruce. Ele é menos corajoso ", respondeu Nacy calmamente, com a cabeça apoiada nas mãos. "Você sabe, Nacy, às vezes, não importa quão ousado seja um homem, ele é cauteloso diante da garota que ama. Nacy, acho que você deveria pensar sobre isso e se certificar de que não sente falta de quem realmente ama você. - Nathan disse sem expressão enquanto se recostava na cadeira com as mãos cruzadas, tentando colocar um ponto morto na frente de Nacy. Nacy franziu o cenho para as palavras de Nathan. Então ela também cruzou os braços sobre o peito, virou-se para Nathan e disse: "Então, você já decidiu?" Nathan assentiu solenemente. Seu rosto se suavizou com o pensamento de Mandy. Ele disse: "Sim, eu pensei sobre isso". "Então, quando você vai contar a Mandy sobre Sharon?" Nacy mordeu o lábio e agitou os cílios quando mencionou o nome de Sharon na frente de Nathan. Toda vez que ele mencionava esse nome na frente de Nathan, seu coração tremia. Sharon, o nome acumulou muitas lembranças dolorosas no coração de Nathan. Nacy sempre esperava que ele pudesse seguir em frente. De fato, há algum tempo, ele nem se atreveu a mencionar. "Talvez depois de um tempo. Precisamos escolher um horário apropriado. Receio que você não possa aceitá-lo se contarmos agora. " Nathan tocou sua têmpora com os dedos finos. Sua cabeça doía toda vez que pensava nesse problema. No momento, Nathan estava aconselhando Nacy a não sentir falta de quem a amava. E agora, ele parecia um pouco distraído quando se tratava de seu próprio relacionamento. Se Mandy alguma vez soubesse que o verdadeiro motivo para ele se aproximar dela era por desgosto e vingança, ela ainda aceitaria? De fato, pensando bem, Nathan achou que seria melhor não deixar Mandy saber disso. Ninguém mais sabia sobre o relacionamento entre Nathan e Sharon, exceto Nacy, a menos que alguém realmente investigasse o suficiente para descobrir a verdade. "Nathan, eu tenho uma sugestão. Eu acho que é melhor não contar a Mandy sobre isso. Vamos pensar cuidadosamente sobre isso. Se você optar por ocultar algo desde o início, deverá ocultá-lo a vida toda. " Nacy mordeu o lábio e se virou para olhá-lo. Ao ver o cenho franzido na testa, ela sabia que ele já estava lutando em seu coração. Seria melhor para ele evitar revelar a verdade para Mandy. Mas, ao mesmo tempo, seria igualmente arriscado esconder a verdade também. Não importa o quão conveniente pareça agora, e se Mandy descobrisse um dia? Nathan inconscientemente tocou o queixo e o queixo ósseo com os dedos, o que costumava fazer quando estava nervoso. Nacy estreitou os olhos e sorriu. Divertia-o ver uma indecisão tão inesperada que até homens frios e dominadores como Nathan podiam passar agora.
Perigoso e temido. Essas palavras descrevem meu futuro marido. Que por acaso também é meu ex-namorado. É complicado. Dois anos atrás, ele quebrou meu coração quando me deixou para cumprir as ordens de seu pai. Depois de meses chorando, finalmente aceitei que ele havia partido e não ia olhar para trás. Que talvez ele nunca tenha me amado. Não queria ver Luca nunca mais. Agora, uma reviravolta cruel do destino me entregou a ele em um acordo cruel. Sou dele. Ele acha que me fez um favor, mas sinto que recebi uma sentença de morte. Ele não quer se casar porque ainda me ama. Não, ele fez isso por dinheiro. Mais poder. Vou ser uma esposa da máfia. E só há uma maneira de sair disso. Morta. Mas, ao que parece, outra pessoa não quer que me case com o implacável Luca Bianchi. E se ele conseguir o que quer, verei essa sepultura prematura.
— Obrigada de verdade, mas minha bolsa está bem leve. – Ela me passa um sorriso acolhedor e na mesma hora acabo me punindo por ter duvidado da boa vontade da senhorinha. Mas o que eu posso fazer? Enquanto divago tentando tirar minha mente do aperto que estou vivendo, alguns minutos se vão. — A senhora sabe me dizer qual o ponto da Quinta Avenida? – Chego a suspirar, pois desta vez não estou indo para a tão conhecida e cheia de classe rua de Nova Iorque que leva o mesmo nome e eu amava passear. — Vixi, menina. Já é no próximo ponto. – Ela olha para o fundo do ônibus onde fica a porta da saída. — Só um milagre para dar tempo de você conseguir descer do busão. – O pânico toma conta de todas as minhas terminações nervosas, pois realmente não vejo como conseguirei tal milagre, e o bus, que deveria ter no máximo cinquenta pessoas, parece que têm pelo menos o triplo. — Obrigada. – Desesperadamente, depois de quase pular para alcançar a cordinha que sinaliza ao motorista que é chegado o meu ponto, peço licença e prossigo para minha saga. Em segundos o ônibus estaciona, para meu desespero ser ainda maior estou consideravelmente longe da porta, incansavelmente peço licença, aumentando o meu tom de voz de forma que não estou habituada, as pessoas notam o meu desespero, em uma empatia coletiva, parecem viver o mesmo pânico que eu e em um ato de amor, que só usuários de transporte público vivenciam, eu ouço: — Esperaaaa aí seu motô. Morro de vergonha por chamar tanta atenção e um outro passageiro prossegue: — Segura o busuuuu pra moça...
O que Taylor Magnus está fazendo aqui? Me encostei na parede com a saia subindo pela minha bunda enquanto me ajeitava na áspera parede de estuque. Eu não a ajeitei. O belo anfitrião, vestido incrivelmente bem, definitivamente percebeu. Enquanto lambia os lábios e andava na minha direção, eu sabia que ele se perguntava se eu estava usando calcinha. - É o bar mitzvah do melhor amigo da filha dele. O que você está fazendo aqui? Senhorita... Ele inclinou a cabeça para baixo e leu o nome no meu crachá de imprensa. Fitzpatrick? Aprendi com o tempo a não ficar nervosa; as pessoas farejam aproveitadoras de longe. Respirei fundo para afastar o medo. - Essa é uma festa e tanto. Trabalho na coluna de sociedade, sabe? Noticiando todo mundo que é alguém. Dei meu sorriso característico, uma expressão bem ensaiada de inocência com uma pitada de sedução. - Muito ousada, você não devia estar aqui. Essa é uma festa particular! Estava claro que ele não ia me dedurar. - Não se eu for convidada. Me abaixei um pouco na parede, fazendo minha saia subir ainda mais. - Clara Fitzpatrick, disse ele, lendo meu crachá. - Um nome muito judeu... - Vem da minha mãe. Então, você acha que Taylor vai passar o projeto da educação? Aquele dá àqueles garotos uma chance real de se educar... com faculdade, alimentação e moradia gratuitos? Eu sabia que estava pressionando, mas o cara sabia muito mais do que estava dizendo. Acho que ele esperava algo do tipo. - Ele deve assinar essa noite. Tem algo a dizer? Endireitei a gravata dele, que estava realmente torta. - Quero dizer, você é o anfitrião do pós Bar Mitzvah, recebendo na própria casa uma lista de convidados muito exclusiva".
Livro 1: "Noiva por Contrato – Bella Mia" Dante Montallegro é um homem poderoso, determinado e que para vencer está disposto a tudo! Seu império ele conseguiu através de muita ambição, sua vida pessoal estava ligada completamente ao seu trabalho. Mas em um imprevisto da vida, ele jogou e apostou alto demais, fazendo um contrato que poderá mudar sua vida para sempre. Karen, uma jovem batalhadora, dedicada e amorosa ao seu pequeno irmão Gabriel. Ela cuida dele desde que seus pais morreram. Ela se viu tendo que enfrentar o mundo para sustentar os estudos dela e de seu irmão. Ela estava cheia de dívidas e em uma atitude desesperada decidiu entrar para uma vida oculta. Mesmo ganhando bem na boate Red Angel, ela sempre quis sair daquela vida de uma vez por todas, aquele contrato pagaria os seus estudos e a permitiria deixar a vida de acompanhante de luxo para trás. O que ela não sabia era que pela primeira vez neste trabalho, ela não estaria disposta a deixar o sexo de lado. O irresistível Dante seria capaz de conquistar além do seu corpo, também o seu coração? Livro 2: "Vita Mia: Amor Sob o Céu da Toscana" Lana Sophie é uma dedicada e reservada secretária na empresa de destilados da família italiana Montallegro. Após uma desastrosa experiência amorosa, ela se empenha em manter seu coração protegido e focar exclusivamente no trabalho. Acostumada com a rotina de seu chefe Dante, Lana de repente se vê tendo que trabalhar para Aron, o irmão mais velho dele, um playboy provocador e intensamente lindo. Tudo muda quando Lana é obrigada a viajar para a Toscana em uma missão de negócios ao lado de Aron. Em meio aos belos vinhedos e paisagens encantadoras, eles se veem envolvidos em uma trama para alcançar seus objetivos empresariais, fingindo um relacionamento amoroso. O que começa como uma fachada logo se transforma em uma conexão intensa. Entretanto, quando pensam que tudo está resolvido e que encontraram um equilíbrio, imprevistos surgem, ameaçando desestruturar tudo o que construíram. Em um cenário repleto de intrigas, paixões e desafios, Lana e Aron terão que lutar para proteger seu amor e provar que estão dispostos a enfrentar qualquer obstáculo. Mas será que o amor deles será forte o suficiente para sobreviver aos segredos e armadilhas que os aguardam? ***Se gostou de Bella Mia e Vita Mia, leia também "Per sempre Mia - Um contrato de amor com o Italiano" e "O acordo irresistível (Série Destinos Entrelaçados - Volume 2)"
Por dois anos, Bryan só via Eileen como sua assistente. Ela precisava de dinheiro para o tratamento da mãe, enquanto ele achava que ela nunca iria embora por causa disso. Para Bryan, parecia justo oferecer ajuda financeira em troca de sexo. Porém, ele não esperava se apaixonar por ela. Eileen o confrontou: "Você ama outra mulher, mas sempre dorme comigo? Que desprezível!" No momento em que ela tirou os papéis do divórcio, ele percebeu que ela era a esposa misteriosa com quem ele se casou seis anos atrás. Determinado a reconquistá-la, Bryan dedicou muito carinho a ela. Quando outros zombavam da origem dela, ele deu a ela toda a sua riqueza, feliz por ser o marido que a apoiava. Agora como uma CEO renomada, Eileen tinha tudo, mas Bryan se viu perdido em outro turbilhão...
Madisyn ficou chocada ao descobrir que não era filha biológica de seus pais. Devido aos esquemas da verdadeira filha biológica, ela foi expulsa e virou motivo de chacota. Enquanto todos achavam que Madisyn vinha de uma família pobre, ela descobriu que seu pai biológico era o homem mais rico da cidade e que seus irmãos eram figuras renomadas em suas respectivas áreas. Eles a encheram de amor, apenas para descobrir que ela tinha sua própria carreira próspera. "Pare de me pertubar", disse o ex de Madisyn. "Meu coração pertence apenas à Jenna." "Como ousa pensar que minha esposa sente algo por você?", afirmou um figurão misterioso.
A família de Sheila queria que ela se casasse com um velho horrível. Furiosa, ela contratou um gigolô para atuar como seu marido. Ela não tinha ideia de quem ele era e só achava que ele precisava de dinheiro para viver. Um dia, quando ele tirou a máscara, ela descobriu que ele era um magnata. A partir daí, a história de amor deles começou oficialmente. Ele dava a ela tudo o que ela queria e eles viviam felizes. No entanto, algo inesperado aconteceu, colocando o amor deles à prova. Sheila e seu marido conseguiriam vencer essa tempestade? Venha descobrir!
Kallie, uma muda negligenciada pelo marido por cinco anos desde o casamento, sofreu um aborto por causa da cruel sogra. Após o divórcio, ela descobriu que seu ex-marido logo ficou noivo da mulher que ele amava de verdade. Colocando as mãos na barriga ligeiramente arredondada, ela percebeu que ele nunca tinha se importado com ela e decidiu o deixou para trás, tratando-o como um estranho. No entanto, depois que ela partiu, ele viajou pelo mundo procurando por ela. No dia em que se cruzaram novamente, ela já havia encontrado seu amor. Pela primeira vez, ele implorou: "Por favor, não me deixe…" Mas a resposta de Kallie foi firme, frustrando todas as esperanças do homem: "Suma!"
Abandonada pela mãe na noite de seu nascimento, Layla foi criada pela avó que morava no campo. Sua vida foi tranquila até o dia em que, pouco antes de seus vinte anos, alguém veio à sua casa e revelou sua verdadeira identidade: ela era filha da rica família Reed, e seus pais de repente queriam levá-la de volta. Ela pensou que eles iriam compensar o tempo perdido, mas para seu horror, eles só queriam que ela se casasse com um homem deficiente como substituta de Sandra, a outra filha deles. Eles até usaram sua avó vulnerável para coagi-la. Clark era herdeiro da poderosa família Smith, mas sua família estava à beira da falência. Como se isso não bastasse, após um acidente de carro, o homem frio agora estava aleijado, preso em uma cadeira de rodas. Para sair dessa bagunça, ele decidiu casar-se com Layla. Na noite de núpcias, Clack e Layla assinaram um acordo, concordando em se divorciar depois de dois anos. Esse casamento realmente duraria dois anos? Clark descobriria que sua esposa não é uma princesa rica e mimada, mas uma simples garota do campo? Entre seu pretendente persistente e seu marido frio, quem Layla escolheria?