Atenção: pode conter gatilhos. Aviso: O Dono do Texas, livro 1 da série Alma de Cowboy, é um volume único. Por ser com casais diferentes, cada livro da saga pode ser lido separadamente, mas é provável que o anterior contenha spoilers do seguinte. Hudson Gray, conhecido como o Dono do Texas, chegou à conclusão de que ter muito dinheiro não bastava. O bilionário arrogante não quer ser apenas um dos homens mais ricos dos Estados Unidos, ele quer o poder. Para isso, ordena à sua assessora que trabalhe no que for necessário para transformá-lo no próximo governador do estado da estrela solitária[1]. O único problema, é que o CEO de conduta impecável em breve terá uma surpresa. Uma noite de prazer o levará diretamente a um relacionamento inesperado. A todos aqueles que como eu, amam uma história de um cowboy.
Hudson
Grayland[2] - Texas
Não perco o controle com facilidade. Sou famoso
pelo mau humor, arrogância e paciência curta.
Nenhum desses rótulos é exatamente lisonjeiro -
tampouco inadequado - mas apesar disso, não me lembro
de já ter partido para o confronto físico com alguém.
Agora, no entanto, enquanto observo meu primo
Callum, vestido apenas com uma cueca boxer e minha
esposa completamente nua sobre ele, agradeço a Deus
por não andar armado.
Descobrir uma traição de Evelyn, incrivelmente, não
me causa estranheza. Desde o início ela se mostrou
insatisfeita com o casamento. Eu andava tão ocupado com
o trabalho, que quando ela se aproximou, eu a analisei
como faço com minhas transações financeiras e decidi que
nossa união seria satisfatória o bastante.
Ela vem de uma boa família, é sofisticada e bonita.
Isso aliado a um sexo dentro da média, riscou outro item do
meu plano de vida, mas eu nunca a amei.
Assim, não chega sequer a me incomodar que tenha
me traído. O problema é com quem ela me traiu.
É tudo sobre ele. Meu sangue.
O homem que cresceu ao meu lado e compartilhou
dores e alegrias. Aquele em quem sempre confiei tanto
quanto nos meus três irmãos.
Por minha vontade, viro as costas e vou embora,
mas de jeito nenhum sairei sem que saibam que os peguei
em flagrante.
Não tem nada a ver com ciúmes, mas tudo sobre a
sensação de ser atraiçoado pelo meu melhor amigo.
Bato palmas para lhes chamar a atenção.
Evelyn desperta rapidamente, sentando-se na cama
com a culpa estampada no rosto. Callum, demora um
pouco mais.
- Hudson, eu posso explicar - ela diz, ao mesmo
tempo que meu primo pergunta.
- O que diabos está acontecendo aqui?
- Fodam-se os dois. Vocês se merecem - falo.
Viro as costas para sair, enquanto ela ainda me
chama uma última vez.
- Hudson...
- Nunca mais se aproxime de mim - interrompo,
com gelo escapando de cada palavra. - Meus advogados
entrarão em contato para tratarmos do divórcio.
Capítulo 1
Hudson
Dallas - Texas
Dois anos depois
- Ela finalmente assinou.
- Quanto isso vai me custar?
- Muito mais do que havíamos pensado a princípio,
mas você ainda deu sorte que ela nem desconfia das suas
intenções em se tornar governador. Eu não tenho dúvidas
de que se soubesse, o preço subiria.
Balanço a cabeça, concordando com a minha assistente
e também única amiga, Dominika. Claro que tem razão.
Estou há exatos dois anos tentando me livrar de Evelyn e
ela não recua.
Nesse meio tempo, muita coisa mudou, principalmente
meus objetivos.
Estava entediado com a carreira de CEO da indústria
petroleira apenas. O que mais eu poderia querer? Sou o
homem mais rico do Texas - daí o apelido que a mídia me
deu de o dono do Texas - e um dos cinco mais dos
Estados Unidos.
Eu precisava de algo que realmente me estimulasse,
assim, decidi focar em uma meta mais grandiosa: quero ser
o próximo governador do estado.
Como tudo em minha vida, criei um plano para atingir o
alvo. Um que não inclui uma ex-esposa gananciosa
perturbando minha assistente quase todos os dias.
- Então finalmente acabou? Sou um homem livre?
- Sim. Completamente. Vamos comemorar?
Ao invés de responder, ergo uma sobrancelha.
Ela me conhece bem demais para saber que não perco
tempo com essas bobagens. Sua sugestão foi uma espécie
de piada. Dominika tem um senso de humor estranho.
- Tudo bem, vou beber uma garrafa inteira de
champanhe francês e colocar na sua conta. Um brinde ao
fim dos telefonemas com sua ex gritando no meu ouvido.
- Faça isso. - Autorizo. Ela realmente merece por ser
meu escudo contra Evelyn, durante o tempo em que
ficamos separados até a assinatura do divórcio hoje.
Depois que a flagrei na cama do meu primo, nunca mais
fiquei em um mesmo ambiente com ela sem um advogado
presente. No começo, minha agora ex-esposa tentou de
tudo para conseguir uma reaproximação, mas quando
percebeu que não teria mais volta, se dedicou ao que
realmente a interessava: arrancar a maior quantidade de
dinheiro possível com o fim do nosso casamento.
- Ele telefonou novamente. - Dominika avisa e sei de
quem está falando. Callum. - Não perguntou por você.
Era sobre a propriedade ao norte do estado. Seu primo
quer saber se aceitará sua oferta e lhe venderá sua parte.
- Por que eu venderia? Não preciso de mais dinheiro
do que já possuo.
Ela suspira e sei que a irritei. É isso o que acontece
quando você é amigo de alguém por tempo demais.
Aprende a decifrar até seus suspiros.
- Não seja irracional. Vocês precisam chegar a um
acordo. Venda seu terreno ou compre o dele, mas se quer
um conselho, venda. Você não precisa daquilo.
- Não gosto de me desfazer dos meus bens.
- Você está sendo intransigente. Não há sentido em
estender a briga pessoal de vocês em uma disputa de
negócios. Ele não é um concorrente qualquer, mas seu
sangue. No seu lugar, eu também não sei se o perdoaria,
mas essa guerra entre vocês está trazendo sofrimento para
sua avó e irmãos também. Eles sentem sua falta.
Ela sabe que acertou um nervo exposto.
Até o incidente com Evelyn, eu não passava um fim de
semana sem visitá-los. A cidade em que vivem, Grayland,
pertence à minha família há gerações. Tanto eu quanto os
meus irmãos e Callum temos propriedades rurais enormes
lá e nos arredores. Apesar da minha vida sempre
atribulada, eu gostava da sensação de voltar para casa aos
fins de semana. Não importa o quão caras sejam as
minhas roupas, eu sempre serei um cowboy.
Agora, quase não volto mais para a minha terra. Eu falo
com meus irmãos esporadicamente. Com vovó, há um
contato diário por telefone ou mensagens, mas não é a
mesma coisa.
Minha avó criou meu primo junto com todos nós, já que
no acidente de barco que vitimou meus pais, também
estavam os dele. De uma hora para outra, vovó, que já era
viúva, se viu sozinha com cinco rapazes. Eu, meus três
irmãos e meu primo. Há cerca de cinco anos, ainda trouxe
para juntos de nós Rebecca[3], a garotinha que foi
encontrada vagando abandonada em nossa cidade.
Apesar de não ser particularmente carinhoso, me fazia
bem encontrar minha família com frequência.
Atualmente, essas viagens se limitam ao almoço de
Ação de Graças[4] e Natal e ainda assim, me mantenho o
mais afastado possível do bastardo traidor.
- Se há uma coisa em comum em todos os membros
do clã Gray, é o orgulho. - Dominika continua, se
mostrando mais impaciente.
- Não é uma questão de orgulho somente. Ele era um
irmão para mim.
- Eu sei, mas aquela bruxa acabou separando a
família, não percebe isso?
Minha assistente não conhece os detalhes do que
presenciei naquele dia no rancho de Callum, mas sabe o
suficiente da traição de Evelyn e do meu primo.
Sei que ela tem razão quando diz que houve perdas de
todos os lados. Nós éramos muito unidos. Embora minha
relação com meus irmãos estivesse longe de ser uma
enseada calma, nos mantínhamos perto uns dos outros,
para o bem ou para o mal.
Desde a minha separação de Evelyn, Dallas, que
sempre foi um lugar em que eu somente trabalhava
durante a semana, acabou se tornando meu lar em
definitivo.
Meus parentes optaram por condenar Evelyn e acreditar
na palavra de Callum, de que nunca houve nada entre os
dois, mas eu sei o que vi.
- Tudo pronto para minha viagem a Chicago? -
Pergunto e ela comprime os lábios, sabendo que assim
estou abortando qualquer tentativa de falar novamente
sobre meu primo.
- Sim. Já enviei para seu e-mail todo o cronograma
das reuniões. Esses encontros serão fundamentais para
que consolide as últimas alianças para a campanha. Com
Evelyn fora da estrada, sua caminhada para o topo será
limpa e reta.
- Com ou sem Evelyn, eu não tenho nada a esconder.
- Veremos, chefe. De qualquer modo, terei que revirar
seu passado do avesso no decorrer dos próximos meses.
- Isso não me agrada.
- O que prefere: eu ou os democratas[5]?
- Pelo amor de Deus, Dominika! Do jeito que você fala
parece que fiz parte de um cartel de drogas na
adolescência. Minha vida pode não ser um livro aberto
porque não me agrada a ideia de bisbilhoteiros noticiando
cada passo que dou, mas também não escondo segredos
obscuros.
- Não diga isso em voz alta, futuro governador. As
mulheres preferem os bad boys, que atravessaram a
juventude partindo o coração de uma conquista diferente
em cada esquina. Apesar de que, nesse quesito, você não
deixa nada a desejar. Minha irmã me contou a quantidade
de namoradas e casinhos que teve na universidade.
Dominika é a irmã caçula de uma colega de faculdade e
quando precisei de uma assistente, me foi altamente
recomendada, apesar de estar recém-formada.
Trabalhamos juntos já há cerca de quatro anos e a
admiração que tenho pela profissional que ela é, acabou se
transformando em amizade.
- Seu papel não é julgar o meu passado. Organize
minha campanha e tente não meter esse nariz sardento
onde não é chamada.
Ela sorri e dá de ombros. Infelizmente, sei que
vasculhará a minha vida amorosa inteira, incluindo ensino
médio e faculdade. Se existe alguém comprometido com
seu trabalho tanto quanto eu, é minha assistente. Seu
dever no momento é me fazer vencer a campanha eleitoral
e ela não desistirá até alcançar o objetivo.
- Daqui a uns dias você oficializará sua candidatura ao
governo. Eu gostaria muito de ver a cara da Evelyn quando
perceber que poderia lucrar mais com o divórcio.
- Ela não poderá me prejudicar. Meus advogados a
fizeram assinar um acordo de confidencialidade[6]. Se abrir
a boca em um site de fofoca ou para um repórter, haverá
um desconto de vinte por cento na pensão a que tem
direito. E se der mais entrevistas, trinta por cento e assim
sucessivamente, além de uma substancial multa no valor
total do acordo de divórcio.
Na verdade, eu não queria qualquer tipo de arranjo com
minha ex, mas acabei seguindo o conselho da banca
jurídica que contratamos especialmente para a
candidatura, mantendo essa possibilidade de punição
contra Evelyn durante seis anos. Esse será o tempo
necessário para que eu finalize minha campanha, cumpra
meu mandato como governador e ainda tenha um tempo
de descanso contra possíveis indiscrições dela.
Eu estava no final da cama de Amira observando-a dormir através da escuridão, olhos cansados. O vazio no meu coração mais uma vez se espalhando por deixar seu calor. Ela gemeu, como se pudesse sentir minha ausência também, mesmo em seu sono. Eu escolhi passar os últimos minutos que me restava com ela, absorvendo tudo, do seu longo cabelo bagunçado e indisciplinado cobrindo parcialmente o rosto, até os lábios carnudos e inchados, inchados pelo meu implacável e insaciável ataque. Sua pele nua e rubra, apenas uma lembrança de quantas vezes eu me perdi dentro dela. O cheiro de sexo flutuando pesado no quarto, só alimentou as memórias de quantas vezes eu fiz dela verdadeiramente minha. Sua beleza me manteve cativo. Ela estava brilhando. Serena. De tirar o fôlego.
Vou lhe contar uma história. É escura. É brutal. É real pra caralho. Para entender meu presente, quem eu sou e o que eu me tornei... Você precisa entender meu passado. O mal nem sempre se esconde nas sombras, na escuridão. Na maioria das vezes, está fora ao ar livre, em plena vista. Possuindo o homem que menos esperaria. Sabe, eu nunca imaginei outra vida até eu fazer uma para mim. Naquele tempo, eu estava muito longe, engolfado em nada além de escuridão sombria. Exatamente como era para ser. Ninguém poderia me tocar. Ninguém fodia comigo. Eu. Era. Invencível. Nada mais… Nada menos. Quando eu sonhei com o amor verdadeiro - de almas gêmeas, minha outra metade dela - a crueldade da minha vida iria me levar de volta para a minha realidade, se tornando, apenas isso mesmo, um sonho. Um que poderia facilmente se transformar em um pesadelo. Meu pior pesadelo. Toda memória, o bom, o ruim, o meio termo. Todos o eu te amo, todos os últimos eu te odeio, seu coração e alma que eu quebrei, despedaçados e destruídos ao longo dos anos, pertenciam a mim. Seu prazer. Sua dor.
Por um longo tempo, Nacy vinha incomodando seus pais para encontrar Bruce. Mas como ela nem sabia o nome dela, eles não conseguiram encontrá-lo simplesmente por causa da descrição de uma garota. "Sim Ele sempre foi muito gentil e gentil comigo desde que eu o conheci. Eu acho que realmente gosto disso. Talvez ele não goste de mim agora, mas acho que ainda terei uma chance. Encontrar o amor verdadeiro não é fácil. Agora que encontrei meu verdadeiro amor, por que não deveria tentar? Até eu tentar, nunca vou saber se vou conseguir ou não - disse Nacy com um sorriso, duas covinhas embelezando as bochechas de cada lado do rosto. Seu encontro com Bruce quando criança parecia-lhe o mesmo de ontem. "Ok Nacy, deixe-me perguntar outra coisa. O que você acha do Simon? Nathan mudou de assunto e falou com indiferença, tentando esconder a crueldade em seu coração. "Talvez ele seja apenas um amigo meu. Na verdade, eu gostei quando estávamos na escola. Mas ele não é tão ousado quanto Bruce. Ele é menos corajoso ", respondeu Nacy calmamente, com a cabeça apoiada nas mãos. "Você sabe, Nacy, às vezes, não importa quão ousado seja um homem, ele é cauteloso diante da garota que ama. Nacy, acho que você deveria pensar sobre isso e se certificar de que não sente falta de quem realmente ama você. - Nathan disse sem expressão enquanto se recostava na cadeira com as mãos cruzadas, tentando colocar um ponto morto na frente de Nacy. Nacy franziu o cenho para as palavras de Nathan. Então ela também cruzou os braços sobre o peito, virou-se para Nathan e disse: "Então, você já decidiu?" Nathan assentiu solenemente. Seu rosto se suavizou com o pensamento de Mandy. Ele disse: "Sim, eu pensei sobre isso". "Então, quando você vai contar a Mandy sobre Sharon?" Nacy mordeu o lábio e agitou os cílios quando mencionou o nome de Sharon na frente de Nathan. Toda vez que ele mencionava esse nome na frente de Nathan, seu coração tremia. Sharon, o nome acumulou muitas lembranças dolorosas no coração de Nathan. Nacy sempre esperava que ele pudesse seguir em frente. De fato, há algum tempo, ele nem se atreveu a mencionar. "Talvez depois de um tempo. Precisamos escolher um horário apropriado. Receio que você não possa aceitá-lo se contarmos agora. " Nathan tocou sua têmpora com os dedos finos. Sua cabeça doía toda vez que pensava nesse problema. No momento, Nathan estava aconselhando Nacy a não sentir falta de quem a amava. E agora, ele parecia um pouco distraído quando se tratava de seu próprio relacionamento. Se Mandy alguma vez soubesse que o verdadeiro motivo para ele se aproximar dela era por desgosto e vingança, ela ainda aceitaria? De fato, pensando bem, Nathan achou que seria melhor não deixar Mandy saber disso. Ninguém mais sabia sobre o relacionamento entre Nathan e Sharon, exceto Nacy, a menos que alguém realmente investigasse o suficiente para descobrir a verdade. "Nathan, eu tenho uma sugestão. Eu acho que é melhor não contar a Mandy sobre isso. Vamos pensar cuidadosamente sobre isso. Se você optar por ocultar algo desde o início, deverá ocultá-lo a vida toda. " Nacy mordeu o lábio e se virou para olhá-lo. Ao ver o cenho franzido na testa, ela sabia que ele já estava lutando em seu coração. Seria melhor para ele evitar revelar a verdade para Mandy. Mas, ao mesmo tempo, seria igualmente arriscado esconder a verdade também. Não importa o quão conveniente pareça agora, e se Mandy descobrisse um dia? Nathan inconscientemente tocou o queixo e o queixo ósseo com os dedos, o que costumava fazer quando estava nervoso. Nacy estreitou os olhos e sorriu. Divertia-o ver uma indecisão tão inesperada que até homens frios e dominadores como Nathan podiam passar agora.
Perigoso e temido. Essas palavras descrevem meu futuro marido. Que por acaso também é meu ex-namorado. É complicado. Dois anos atrás, ele quebrou meu coração quando me deixou para cumprir as ordens de seu pai. Depois de meses chorando, finalmente aceitei que ele havia partido e não ia olhar para trás. Que talvez ele nunca tenha me amado. Não queria ver Luca nunca mais. Agora, uma reviravolta cruel do destino me entregou a ele em um acordo cruel. Sou dele. Ele acha que me fez um favor, mas sinto que recebi uma sentença de morte. Ele não quer se casar porque ainda me ama. Não, ele fez isso por dinheiro. Mais poder. Vou ser uma esposa da máfia. E só há uma maneira de sair disso. Morta. Mas, ao que parece, outra pessoa não quer que me case com o implacável Luca Bianchi. E se ele conseguir o que quer, verei essa sepultura prematura.
— Obrigada de verdade, mas minha bolsa está bem leve. – Ela me passa um sorriso acolhedor e na mesma hora acabo me punindo por ter duvidado da boa vontade da senhorinha. Mas o que eu posso fazer? Enquanto divago tentando tirar minha mente do aperto que estou vivendo, alguns minutos se vão. — A senhora sabe me dizer qual o ponto da Quinta Avenida? – Chego a suspirar, pois desta vez não estou indo para a tão conhecida e cheia de classe rua de Nova Iorque que leva o mesmo nome e eu amava passear. — Vixi, menina. Já é no próximo ponto. – Ela olha para o fundo do ônibus onde fica a porta da saída. — Só um milagre para dar tempo de você conseguir descer do busão. – O pânico toma conta de todas as minhas terminações nervosas, pois realmente não vejo como conseguirei tal milagre, e o bus, que deveria ter no máximo cinquenta pessoas, parece que têm pelo menos o triplo. — Obrigada. – Desesperadamente, depois de quase pular para alcançar a cordinha que sinaliza ao motorista que é chegado o meu ponto, peço licença e prossigo para minha saga. Em segundos o ônibus estaciona, para meu desespero ser ainda maior estou consideravelmente longe da porta, incansavelmente peço licença, aumentando o meu tom de voz de forma que não estou habituada, as pessoas notam o meu desespero, em uma empatia coletiva, parecem viver o mesmo pânico que eu e em um ato de amor, que só usuários de transporte público vivenciam, eu ouço: — Esperaaaa aí seu motô. Morro de vergonha por chamar tanta atenção e um outro passageiro prossegue: — Segura o busuuuu pra moça...
O que Taylor Magnus está fazendo aqui? Me encostei na parede com a saia subindo pela minha bunda enquanto me ajeitava na áspera parede de estuque. Eu não a ajeitei. O belo anfitrião, vestido incrivelmente bem, definitivamente percebeu. Enquanto lambia os lábios e andava na minha direção, eu sabia que ele se perguntava se eu estava usando calcinha. - É o bar mitzvah do melhor amigo da filha dele. O que você está fazendo aqui? Senhorita... Ele inclinou a cabeça para baixo e leu o nome no meu crachá de imprensa. Fitzpatrick? Aprendi com o tempo a não ficar nervosa; as pessoas farejam aproveitadoras de longe. Respirei fundo para afastar o medo. - Essa é uma festa e tanto. Trabalho na coluna de sociedade, sabe? Noticiando todo mundo que é alguém. Dei meu sorriso característico, uma expressão bem ensaiada de inocência com uma pitada de sedução. - Muito ousada, você não devia estar aqui. Essa é uma festa particular! Estava claro que ele não ia me dedurar. - Não se eu for convidada. Me abaixei um pouco na parede, fazendo minha saia subir ainda mais. - Clara Fitzpatrick, disse ele, lendo meu crachá. - Um nome muito judeu... - Vem da minha mãe. Então, você acha que Taylor vai passar o projeto da educação? Aquele dá àqueles garotos uma chance real de se educar... com faculdade, alimentação e moradia gratuitos? Eu sabia que estava pressionando, mas o cara sabia muito mais do que estava dizendo. Acho que ele esperava algo do tipo. - Ele deve assinar essa noite. Tem algo a dizer? Endireitei a gravata dele, que estava realmente torta. - Quero dizer, você é o anfitrião do pós Bar Mitzvah, recebendo na própria casa uma lista de convidados muito exclusiva".
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