Desde criança, Andrew Chevalier sempre foi o amor de Alexia D'auvergne Bretonne. Conforme cresceram, eles não se viram mais. Ainda assim ela sonhava com o piloto de corrida que arrebatou seu coração e casou-se com ela lhe dando um anel de mentira aos dez anos de idade. Mas a vida (e o parentesco que tinham), os colocou novamente frente a frente. E fingir que não era absolutamente encantada por aquele príncipe sem coroa era simplesmente impossível. Um relacionamento rápido, mas intenso; um baile de máscaras em Noriah Sul que marcou sua vida e uma tragédia que os separou drasticamente. O destino quis que seguissem caminhos diferentes. Ela não se arrependeu de sua escolha... Mas sabia que jamais sentiria por outro homem o que sentiu por ele. Quando achou que conseguiria enfim esquecer seu amor de infância e seguir em frente, ela foi vítima de uma vingança que a destruiu completamente. Mas lá estava ele: Andrew Chevalier, lhe oferecendo um acordo que poderia ser sua redenção. Poderiam eles resgatar o passado depois de tudo que sofreram separados? Quem conseguiria segurar um Chevalier com ódio e um desejo de vingança maior que qualquer coisa? Alexia seria capaz de colar cada pedaço do seu coração e ser feliz novamente? Chavelier's e D'Auvergne Bretonne unidos com um único objetivo em comum... A felicidade de seus filhos.
Pelo menos uma vez por ano visitávamos os Chevalier no castelo onde eles moravam e um dia reinaram, quando ainda existia monarquia em Noriah Sul.
Eu gostava de brincar com Andrew, Laura e Heitor. Minha irmã, Pauline, embora mais velha, assim como Andrew, também se divertida conosco. Eu achava que devia ser divertido morar num lugar com tantas pessoas para brincar, como eles tinham. Afinal, todos moravam juntos ali. Minha irmã mais nova não nos acompanhava nestes momentos, pois ainda era bebê. Havia começado a caminhar há pouco mais de alguns meses.
Meus pais tiveram três meninas: Pauline, a mais velha; eu, a do meio e Aimê, a caçula. Éramos a prole D'Auvergne Bretonne. Sim, meus pais não tiveram nenhum menino. E por incrível que pareça, meu pai era imensamente feliz com suas quatro mulheres e um reino inteiro para gerenciar.
Estávamos brincando de pega-pega num dos jardins, que tinha um enorme campo gramado verdejante ao lado. Diziam que o príncipe Magnus usava o espaço para correr duas vezes por dia. O espaço para fugir durante a brincadeira era limitado.
Andrew era magrelo e acho que por isso corria mais que todo mundo. No entanto, depois de um tempo ele aparentava cansaço enquanto eu o provocava a vir me pegar.
- É injusto pegar ela, Andrew. É uma fedelha. – gritou Henry.
Andrew olhou-me e correu atrás de mim, não dando atenção ao primo. Na fuga acabei caindo e ele também, só que por cima de mim.
- Machuquei você? – perguntou preocupado, levantando rapidamente.
- Não... Mas não quero mais brincar de correr. – falei aceitando a mão dele para levantar, limpando o suor da minha testa enquanto todos pararam com a brincadeira.
- Vamos brincar de casamento? – sugeriu Laura.
- Como se brinca de casamento? – perguntou Pauline curiosa.
- Casando. – ela respondeu simplesmente.
- De verdade? Para sempre? – perguntei confusa.
Todos começaram a rir.
- Ei, eu só fiz uma pergunta. – defendi-me.
- Você está fora da brincadeira. – disse Laura altivamente.
- Por quê? – perguntei furiosa.
- Porque você ainda é muito nova para casar. – ela disse saindo enquanto todos a seguiam em direção ao castelo.
Laura era sempre a líder nas brincadeiras. Lembro que ela sempre brigava comigo e tentava me excluir. Minha mãe dizia para relevar, pois éramos todos parentes no fim. Mas ela não era minha parente de verdade. Era prima emprestada, já que era filha de Dom e Eva, que não tinham nenhum laço de sangue com minha família... Os laços vinham com os Chevalier. Então eu só tinha laços sanguíneos com Andrew. Porque Henry era o filho adotado de tio Dereck e tio Kim. Ou será que Henry não era adotado? Mas se Dereck era casado com Kim... E os dois eram homens, eles teoricamente não podiam ter um bebê. Eu perguntaria para minha sobre isso.
Fiquei parada enquanto Andrew passou por mim, mancando:
- Vamos lá, fedelha, pode brincar sim.
- Sério? – perguntei feliz seguindo ao lado dele. – Por que você está mancando?
- Acho que machuquei meu pé quando caí.
- Está doendo?
- Não...
Eu vi uma flor amarela no caminho e arranquei, dando na mão dele:
- Para melhorar sua dor. – expliquei. - E agora você já tem uma flor para casar.
- Eu não vou brincar de casamento. – ele disse. – Não tenho mais idade para isso.
- Então por que disse que eu posso brincar se nem você vai? – questionei.
- Porque você tem idade para brincar disso.
- Laura disse que eu sou muito nova.
- E você acha que é?
- Para brincar ou casar?
Ele riu:
- Esquece, fedelha.
- Você é velho para brincar de casar?
- Sim... Eu já tenho idade para casar de verdade.
- Então por que brincar de casar, não é mesmo? – perguntei enquanto entrávamos finalmente no castelo.
- Exato.
- Você já beijou uma garota? – perguntei curiosa enquanto subíamos as escadas, mais atrás dos outros.
- Você é muito ousada, fedelha.
- Responde, Andrew. – bati no braço dele, sorrindo ansiosamente pela resposta.
- Claro que sim. E você, já beijou?
- Claro que não. Eu só tenho dez anos.
Ele olhou a flor e guardou no bolso.
- Você vai perder a flor que lhe dei. – falei brava.
- Não vou. Guardei no bolso justo para não perder.
- Espero que não dê para uma das suas garotas.
- Por que acha que eu faria isso?
- Não sei...
- Eu daria um buquê de flores a uma garota, não uma flor que ganhei de você.
Subimos as escadarias e fomos conduzidos por Laura até uma sala no terceiro andar. Era onde ficavam as joias reais e as coroas. Fiquei maravilhada olhando tudo. Passei minhas mãos nos metais brilhantes e frios, completamente encantada.
- Acha bonitas? – perguntou Andrew me seguindo.
- Sim...
- Não há sala de coroas em Alpemburg?
- Claro que há... Mas são diferentes destas... Além do mais, já conhecemos tudo que tem lá.
- Você usará uma coroa, sendo que não será a rainha? – ele perguntou.
- Acho que não. – dei de ombros. – Não me importo também.
- Pauline será a rainha? – ele perguntou, olhando para minha irmã.
- Sim... Ela já faz tudo pensando nisso.
- Ei, você não vem, Andrew? – perguntou Laura mais adiante, com os demais num espaço vazio.
- Olha a minha cara de quem vai brincar de casamento. – ele disse sentando numa cadeira, enquanto observava tudo.
- Vamos, deixa de ser bobo... A gente sempre brincou disto. – disse Henry.
Laura pegou um véu e o prendeu numa linda tiara, colocando sobre sua cabeça:
- Vem, Andrew, seja meu marido. Vamos andar pelo altar...
Fiquei olhando Henry colocar um tule vermelho numa coroa de rubis e colocar na cabeça de Pauline. Ela pareceu gostar, pois os dois riam o tempo todo.
- Você pode ser o padre, fedelha. – disse Laura.
Sentei no chão, perto de Andrew e fiquei fazendo beiço. Laura definitivamente fazia questão de me tirar das brincadeiras. Tudo bem que eu era mais nova que eles, mas minha mãe sempre dizia que eu não precisava ficar de fora das brincadeiras.
Observei atentamente Pauline andar pelo corredor no meio das coroas, com seu véu vermelho e sua coroa de rubis. Ela estava bonita.
- Não tem padre. Vamos fingir que isto é um padre. – disse Laura colocando uma coroa enorme sobre uma pequena mesa de vidro.
- Ei, tome cuidado... Esta coroa foi de meu pai. – disse Andrew.
- Magnus não vai se importar. – ela falou, ignorando por completo o apelo de Andrew.
Qual não foi minha surpresa quando Pauline e Henry "casaram" e depois do sim se beijaram na boca. Passei as mãos sobre meus olhos várias vezes para ter certeza de que eu não estava vendo coisas. Minha mãe e meu pai iriam matá-la se soubessem que ela beijou Henry. Acho que mais meu pai do que minha mãe. Ele era mais conservador. Minha mãe era absolutamente liberal... Até demais algumas vezes.
Laura riu:
- Gostei ainda mais. Venha Andrew, agora somos nós dois.
- Eu não vou brincar disto. – ele disse firmemente.
- É só uma brincadeira, não seja bobo. – disse Henry. – Não é um casamento de verdade.
- Mas este beijo não foi de brincadeira. – Andrew alegou.
- Deixo você me beijar de verdade. – disse Laura seriamente.
- Eu não quero brincar disto. Nem beijar você.
- Eu quero. Deixa-me brincar. Aceito ser o padre. – implorei para não ficar de fora.
- Ok, você é o padre. – Laura aceitou, revirando os olhos em sinal de pouca satisfação.
Andrew levantou e disse:
- Ok, eu brinco. Mas Aléxia será a minha noiva.
Todos olharam para ele, inclusive eu.
- A fedelha? Você só pode estar brincando. – disse Laura.
- Deixa-a brincar, Laura. Afinal, isso não é um casamento de verdade. – disse Pauline. – Se ela for reclamar para minha mãe, não haverá mais brincadeira. Você conhece Satini D'Auvergne Bretonne.
- E Andrew pode escolher casar com quem ele quiser. Então você será o padre. – disse Henry para Laura.
- Não mesmo. Não vou casar Andrew e Aléxia. Ela é muito nova para ele. – contestou Laura furiosa.
- Ele me escolheu. – falei pegando a coroa e o véu da cabeça dela e colocando na minha, sem me importar.
- Você roubou meu véu. – ela bradou sentindo a cabeça sem nada.
- De quem foi esta coroa? – perguntei a Andrew.
- De minha mãe... Em seus breves minutos como rainha. – ele riu.
Andrew era meio sisudo e raramente ria. Mas ao dizer aquilo, o sorriso dele se abriu de uma forma bonita...
- Fico feliz de ter escolhido a coroa de Katrina. A mais temida rebelde de Noriah Sul. – falei.
- E agora você será o padre, Laura. – disse Henry. – Ou não vai mais brincar.
Ela se deu por vencida e parou na nossa frente.
Andrew me esperou no altar enquanto andei pelo corredor entre as coroas, vagarosamente. Senti meu coração bater descompassadamente quando cheguei perto dele. Até parecia um casamento de verdade. Será que eu sentiria aquilo quando fosse adulta e casasse com ele?
Ele pegou minha mão enquanto Laura falou rapidamente e com cara de brava:
- Aceita casar com ela Aléxia D'Auvergne Bretonne? – ela perguntou para Andrew.
- Aceito. – ele disse me olhando.
- Aceita casar com Andrew Chevalier? – ela me perguntou.
- Aceito.
- Será que podemos casar sendo todos primos? – perguntou Henry confuso.
- Somos primos distantes, então eu creio que sim. – disse Andrew, estreitando os olhos, pensativo.
- Ei, isso não é um casamento de verdade, esqueceram? – bradou Pauline.
- Você precisa me dar um anel, Andrew. – eu lembrei.
- Mas de onde eu vou tirar um anel de casamento? Não posso escolher dentre estas joias um anel e lhe dar... Meus pais não permitiriam.
- Fedelha, isso é só uma brincadeira. Parece-me que você está levando a sério. – disse Laura. – Eu não quero mais brincar disto. Dê-me o beijo Andrew e a brincadeira acaba aqui.
- Quer dizer que você só quis brincar disto para beijar Andrew? – perguntou Henry rindo.
- Claro que sim. – ela confessou.
- Você já beijou ela antes? – perguntei para ele, curiosa e ao mesmo tempo sentindo ciúme.
Ele não respondeu.
- Por que não diz pra ela que já me beijou, Andrew? E que foi de verdade... De língua, fedelha.
- Laura, ela não entende sobre isso. Pare, por favor, isso é só uma brincadeira. – falou Pauline brava, retirando a coroa e o véu da cabeça.
- Sua irmã parece que está levando a sério, Pauline. Quem se importa com o anel?
Andrew tirou da calça um chaveiro. Retirou cuidadosamente a argola, colocando a chave do bolso e disse sorrindo:
- Achei o anel.
Antes que eu dissesse qualquer coisa ele pegou meu dedo anelar o colocou a argola dupla prateada. Olhei para aquilo orgulhosa e disse:
- Somos casados agora?
- Acho que sim. – ele disse. – Pelo menos de brincadeira.
- E o beijo? – perguntou Henry. – Acho que Andrew quer beijar Aléxia, ou não teria escolhido ela para noiva.
- Fala por você? – perguntou Andrew.
- Claro que sim. Eu desde o início escolhi Pauline porque queria beijá-la.
Pauline sorriu para ele. Aquela brincadeira parecia séria demais. E eu estava gostando. Casar com Andrew Chevalier seria perfeito.
- Quer um beijo? – ele perguntou.
Antes que eu respondesse, Pauline advertiu:
- Você não pode fazer isso... Ela é uma criança. Se você beijar ela vou contar para seus pais.
- E eu conto que você beijou Henry. – adverti, furiosa.
Todos me olharam. Fechei meus olhos e senti a respiração dele próxima de mim... Meu coração parecia que iria saltar pela minha boca. Andrew encostou os lábios nos meus e a porta se abriu e minha mãe e Katrina apareceram.
Lógico que elas ficaram furiosas. E não foi com o beijo entre Pauline e Henry que eu contei, mas entre o meu e de Andrew. E na verdade nem foi um beijo... Ele só encostou os lábios nos meus.
Claro que eu fiquei de castigo. Acho que durante um mês meu pai e minha mãe não me deixaram assistir televisão nem comer sorvete depois do jantar. Ouvi meus pais falando que Andrew talvez tivesse que ir para uma escola longe de Noriah Sul depois do que houve. Não só pelo beijo, mas Magnus e Katrina alegaram que ele precisava ter mais responsabilidade e amadurecer, que já estava na idade.
Eu deitei na cama e olhei para o meu anel de casamento. Certo que jamais tiraria ele do meu dedo. Pauline entrou no quarto e me olhou.
- Você não acha que casou de verdade com Andrew Chevalier, não é mesmo?
- Ele quis casar comigo. – dei de ombros. – Ele poderia ter escolhido qualquer uma, mas escolheu a mim.
- Era só uma brincadeira, Aléxia.
- E ele poderia ter escolhido você ou Laura, mas escolheu a mim.
- Você é muito pretensiosa, Aléxia.
- Eu acho Andrew lindo. – fechei meus olhos, lembrando dele.
Ela riu:
- Você ainda é uma criança... Nossa garotinha. Esquece isso que aconteceu... Já faz tempo.
- Você gosta de Henry? – perguntei a ela.
- Como amigo.
- Mas você o beijou.
- Foi só um beijo.
- Você gosta de alguém, Pauline?
- Eu gosto...
- E quem é?
- Alguém com quem papai e mamãe jamais me deixariam ficar. – ela disse olhando para o nada.
- Andrew?
- Claro que não, sua boba.
- Quando eu crescer e tiver idade, eu vou casar com Andrew.
Ela gargalhou:
- Você só pode estar louca.
- Estou falando sério. Vou casar com Andrew Chevalier. – garanti
Olívia Abertton é doce, engraçada e carinhosa, "a menina dos olhos" de seu pai, Ernest Abertton, mesmo sendo filha de um relacionamento fora do casamento. Gabe Clifford é o CEO da maior indústria farmacêutica do mundo. Inteligente, sagaz, um homem sem coração, capaz de tudo para alcançar o que deseja. Ele levou anos preparando sua vingança contra os Abertoon. Ela seguiu sendo bondosa e alegre, mesmo quando tudo ao seu redor parecia desabar. Ele queria destruí-la para saborear cada lágrima de Ernest Abertton, o homem a quem dedicou sua vida para ver sofrer. Ela era apaixonada pelo irmão dele. Ele montou a teia e ela era a presa. O que Gabe não sabia era que a vingança poderia ser muito mais doce do que imaginava. Olívia, por sua vez, jamais imaginou que poderia existir alguém tão sem escrúpulos e coração como aquele homem. Um desejo de vingança maior que tudo. Uma mulher decidida a mudar seu destino. Um casamento tratado como negócio. Ele a usou como forma de vingança contra o homem que mais odiava. Só não esperava que conhecê-la seria seu pior castigo.
Samuel Beaumont, um rei idolatrado, é cercado por luxúria e prazer, vivendo uma vida de excessos ao lado de seu melhor amigo, Dom. Mas, por trás das máscaras e dos relacionamentos efêmeros, Sam carrega uma solidão profunda, ciente de que nenhum desses prazeres pode curar seu coração partido. Tudo muda quando, em uma noite de desejo, ele se vê irresistivelmente atraído por uma mulher misteriosa, cuja voz suave e coração ferido refletem sua própria dor. Determinado a encontrá-la, Sam ignora que seus destinos estão entrelaçados de maneiras inesperadas. Porém, a Corte e a rainha de Avalon têm outros planos: exigem que ele se case e gere um herdeiro para restaurar a credibilidade política e unir os reinos aliados. Em sua busca por uma mulher com braceletes de couro e um perfume envolvente, Sam não percebe que a mulher que procura também o procura, reconhecendo-o apenas pela tatuagem de coroa quebrada que ele carrega. Mas, ao encontrá-lo, ela o rejeita com frieza, sem saber que o rei, apaixonado pelo inverno, deseja mais do que tudo derreter corações solitários. À medida que Sam se aproxima dessa mulher, ele se vê dividido entre a atração pela sedutora mascarada que o encantou e o amor crescente pela mulher real, fria e distante, que lentamente conquista seu coração. Em um jogo de máscaras, de amor e de poder, o rei se vê em um dilema: poderá o verdadeiro amor superar as obrigações da coroa e curar as feridas do passado? No final, há uma única certeza que todos compartilham: o inverno de Avalon deve perdurar, para que eles possam viver plenamente tudo o que o castelo tem a oferecer no breve tempo que tem juntos.
Ele é um padre venerado e idolatrado pela cidade de Machia, por ser descendente de um rei que viveu há séculos naquele lugar. Ela é a herdeira de um dos políticos mais ricos e poderosos do país e vive num mundo rodeado de luxo. Ele é centrado, inteligente, criativo e vive em prol não só dos fiéis que frequentam sua paróquia, mas também se doa integralmente a causas nobres. Ela é mimada, egocêntrica, narcisista e não aceita ser contrariada, pois sempre teve tudo que desejou. Ele se tornou padre por um milagre alcançado e acredita em Deus e no poder do amor e do perdão. Ela não acredita em Deus, pois quando mais precisou Dele, foi abandonada. Ambos tiveram um passado triste e sombrio e carregam a culpa em suas consciências. Quando Danna é enviada à Machia como castigo, desafia a si mesma ao tentar seduzir o padre Killian. Em contrapartida, Killian vê na jovem uma oportunidade de redenção espiritual e decide guiar seus passos na fé. À medida que suas histórias interligadas se desdobram, ambos enfrentam a tentação de sucumbir aos sentimentos intensos que surgem entre eles. Contudo, um passado sombrio e compartilhado ameaça ressurgir, lançando dúvidas sobre o destino de seu improvável vínculo.
Maria Eduarda Montez Deocca desperta de um coma de quase um ano para descobrir que foi abandonada por todos durante este tempo. Determinada a surpreender o marido, a quem dedicou sua vida, se depara com uma chocante revelação: talvez por anos tenha sido enganada por ele e sua melhor amiga, uma das pessoas em quem mais confiava. Sentindo-se sozinha e fragilizada, decide ir a um bar para afogar as mágoas, achando que beber uma dose de amor próprio seria a cura para seu coração partido. Disposta a se vingar do marido, Maria Eduarda dorme com o primeiro homem que encontra. Só não esperava que aquele encontro inesperado fosse mudar seu destino. Afinal, aquele estranho CEO cheio de segredos e dono dos mais belos olhos que já vira era sua salvação ou seria sua ruína? Ela aceitaria ser “a outra”, mesmo constatando o quanto aquilo doía? Em meio a uma trama de conspirações que levaram à ruína financeira e emocional de seu avô, Maria Eduarda se encontra num impasse entre vingar-se de todos ou aproveitar a segunda chance que a vida lhe deu e tentar ser feliz. Em um cenário de mentiras, intrigas e ambições, ela descobre que, mesmo em meio ao caos, o amor verdadeiro e a amizade genuína podem surgir das situações mais improváveis.
"Amiga, durma com meu marido" narra a história de Ana Clara, uma jovem impulsiva e sonhadora, que decide tomar as rédeas de sua vida amorosa ao recrutar o desconhecido Pedro para um namoro falso. Seu objetivo: despertar ciúmes em seu ex-namorado, um rapaz que a traiu de forma sórdida. Ana Clara, cheia de planos e vivacidade, contrasta drasticamente com Pedro, um homem reservado e pragmático. Entre situações constrangedoras e cômicas, eles mergulham em um relacionamento de fachada, onde a única coisa real é a diferença gritante entre suas personalidades. No entanto, à medida que encenam seu romance para o mundo, algo surpreendente acontece: uma inesperada e genuína conexão começa a se formar entre eles. Mas o ano de 1998, que parecia eterno, não durou para sempre como desejavam. De repente, tudo mudou. A garota cheia de sonhos realizou o mais impossível deles, apenas para se arrepender amargamente do que um dia desejou. Fugindo do sonho que virou pesadelo, Ana Clara está de volta à sua cidade natal depois de anos e é abalada quando sua melhor amiga faz um pedido inusitado e perturbador: que ela durma com seu marido.
Aimê D'Auvergne Bretonne não nasceu a primeira na linha de sucessão ao trono. Mas todos sabiam, desde sempre, que ela tinha vocação para ser a rainha. Dentre suas certezas na vida, sabia que: - Não poderia casar com seu namorado por ele não ser da realeza, embora o tivesse colocado num cargo em que estariam sempre juntos. - Que as obrigações com o povo vinham antes de qualquer coisa, inclusive de si mesma. - Que o povo de Alpemburg amava os D'Auvergne Bretonne e que ela precisava ser uma monarca tão boa quanto ou melhor que seu pai e sua irmã. O que nossa futura Majestade não esperava era que: - Todas as suas certezas virariam incertas, depois de um fatídico acidente, onde a princesa blogueira agora era chamada de irresponsável, ocupando a primeira página dos principais noticiários do mundo. Concomitantemente, um escândalo num pequeno reino vem à tona mundialmente, com um príncipe nu estampando os principais veículos de comunicação. Um futuro rei com a pior das famas, levando seu país a ser alvo de especulações sobre uma possível queda do governo monárquico. Uma proposta é feita para amenizar os noticiários negativos. Uma princesa é rejeitada. Um rei é desmascarado. Uma revelação muda tudo que o povo sempre acreditou. Aimê estava preparada para absolutamente tudo. Menos para aceitar que poderia ter qualquer coisa na vida, mas tudo que desejava era ser dele, o homem mais errado que já tinha conhecido até aquele momento. Com diálogos espirituosos, personagens carismáticos e uma dose saudável de reviravoltas inesperadas, "O Homem Errado é Meu Par Perfeito" é uma história de amor hilariante que explora a jornada de Aimê em busca do amor verdadeiro, enquanto ela lida com suas próprias inseguranças e dúvidas. Uma leitura divertida e encantadora que nos lembra que, às vezes, o amor pode ser encontrado nos lugares mais inesperados. Capa: Larissa Matos
Liam é um CEO talentoso, mas completamente avesso a responsabilidades pessoais. Aos 30 anos, começa a sentir a pressão dos pais para se casar e assumir um papel mais tradicional em sua vida. Determinado a evitar um relacionamento real, ele encontra a solução perfeita em Ashley, uma de suas funcionárias, que está enfrentando dificuldades financeiras e emocionais. Vendo uma oportunidade, Liam propõe a Ashley um contrato inusitado: um casamento de conveniência que atende aos interesses de ambos. Mas o que começa como um acordo estritamente profissional pode acabar desafiando tudo o que Liam acredita sobre o amor, o compromisso e o destino.
Sete anos atrás, Emerald Hutton se afastou de sua família e seus amigos para o ensino secundário em Nova Iorque, embalando seu coração partido em suas mãos, para escapar apenas de uma pessoa. O melhor amigo do irmão dela, que ela amava desde o dia em que ele a salvou dos valentões quando tinha sete anos. Quebrada pelo menino de seus sonhos e traída por seus entes queridos, Emerald aprendeu a enterrar os pedaços de seu coração no canto mais profundo de suas memórias. Até sete anos depois, ela tinha que voltar para sua cidade natal após terminar sua universidade. O lugar onde agora reside um bilionário frio com coração de pedra, por quem o coração morto dela costumava bater. Traumatizado por seu passado, Achilles Valencian se transformou num homem que todos temiam. A queimadura de sua vida tinha preenchido seu coração com escuridão infinita. E a única luz que o tinha mantido são, era sua Rosebud. Uma garota com sardas e olhos turquesas que ele tinha adorado a vida toda. A irmã mais nova do melhor amigo dele. Após anos de distância, quando finalmente chegar a hora de capturar a luz dele em seu território, Achilles Valencian começará seu jogo. Um jogo para declarar o que é dele. Será que Emerald consegue distinguir as chamas de amor e de desejo, e encantos da onda que uma vez a inundou para manter seu coração seguro? Ou ela vai deixar o diabo atraí-la para sua armadilha? Porque ninguém jamais conseguiu escapar de seus jogos. Ele sempre consegue o que queira. E este jogo é designado pela Armadilha de Ace.
Durante os três anos de casamento, Eliana nunca tinha visto seu enigmático marido até receber os papéis do divórcio e saber que ele estava tentando cortejar outra mulher de todas as maneiras. Voltando a si, Eliana assinou os papéis e revelou gradualmente suas diversas identidades: médica estimada, agente secreta lendária, hacker renomada, designer famosa, pilota experiente e cientista ilustre. Ao saber disso, seu ex-marido foi consumido pelo remorso e implorou: "Eliana, me dê outra chance! Todos os meus bens, até mesmo a minha vida, são seus."
Uma garota que se muda de país para tentar um vida melhor, mas cê depara com um país que o sistema de vida compõe por "raças puras",mas algo acontece que vai muda o rumo da história
Nicole Santoro sempre foi a secretária exemplar que todos desejavam ter, mas ninguém estava preparado para a dinâmica tensa que se estabeleceu entre ela e seu chefe, Valentin Salvatore. A relação deles era marcada por debates acalorados e um jogo de poder constante. Nicole nunca hesitou em desafiar as decisões impulsivas de Valentin, enquanto ele a via como um enigma que precisava ser decifrado. Quando a noite fatídica ocorreu, a tensão entre eles provocou uma mudança inesperada. Aquela fraqueza momentânea revelou uma química inegável. Ambos sabiam que essa união estava longe de ser convencional. As regras do jogo mudaram, e agora, eles se viam obrigados a enfrentar não apenas suas próprias inseguranças, mas também o crescimento de uma ligação emocional que surgia lentamente entre eles. A pergunta que pairava no ar era: conseguirão eles transformar esse fogo e arrogância em um amor verdadeiro?
Carolina Navarro será obrigada por seu pai a se casar com um homem desfigurado, a fim de salvar a família da ruína. Máximo Castillo tinha tudo o que qualquer um poderia querer, até que um acidente de avião destruiu seu corpo, sua alma, seu relacionamento, tornando-o amargurado. Mas ele precisa de uma esposa e de um herdeiro. Poderá um casamento entre essas duas pessoas funcionar? Será apenas conveniência ou o amor florescerá entre duas almas machucadas? Segunda parte (começa no 96 e termina no 129) : Osvaldo; Terceira parte (começa no 130 e vai até o 164): Santiago. Capítulo 165 - Extra: introdução à segunda geração. Segunda Geração a partir do capítulo 166 (é dividido em duas partes. A primeira vai do 166 ao 271; a segunda do 272 ao 382). Sigam-me no insta e vamos interagir! @m_zanakheironofficial