Desde criança, Andrew Chevalier sempre foi o amor de Alexia D'auvergne Bretonne. Conforme cresceram, eles não se viram mais. Ainda assim ela sonhava com o piloto de corrida que arrebatou seu coração e casou-se com ela lhe dando um anel de mentira aos dez anos de idade. Mas a vida (e o parentesco que tinham), os colocou novamente frente a frente. E fingir que não era absolutamente encantada por aquele príncipe sem coroa era simplesmente impossível. Um relacionamento rápido, mas intenso; um baile de máscaras em Noriah Sul que marcou sua vida e uma tragédia que os separou drasticamente. O destino quis que seguissem caminhos diferentes. Ela não se arrependeu de sua escolha... Mas sabia que jamais sentiria por outro homem o que sentiu por ele. Quando achou que conseguiria enfim esquecer seu amor de infância e seguir em frente, ela foi vítima de uma vingança que a destruiu completamente. Mas lá estava ele: Andrew Chevalier, lhe oferecendo um acordo que poderia ser sua redenção. Poderiam eles resgatar o passado depois de tudo que sofreram separados? Quem conseguiria segurar um Chevalier com ódio e um desejo de vingança maior que qualquer coisa? Alexia seria capaz de colar cada pedaço do seu coração e ser feliz novamente? Chavelier's e D'Auvergne Bretonne unidos com um único objetivo em comum... A felicidade de seus filhos.
Pelo menos uma vez por ano visitávamos os Chevalier no castelo onde eles moravam e um dia reinaram, quando ainda existia monarquia em Noriah Sul.
Eu gostava de brincar com Andrew, Laura e Heitor. Minha irmã, Pauline, embora mais velha, assim como Andrew, também se divertida conosco. Eu achava que devia ser divertido morar num lugar com tantas pessoas para brincar, como eles tinham. Afinal, todos moravam juntos ali. Minha irmã mais nova não nos acompanhava nestes momentos, pois ainda era bebê. Havia começado a caminhar há pouco mais de alguns meses.
Meus pais tiveram três meninas: Pauline, a mais velha; eu, a do meio e Aimê, a caçula. Éramos a prole D'Auvergne Bretonne. Sim, meus pais não tiveram nenhum menino. E por incrível que pareça, meu pai era imensamente feliz com suas quatro mulheres e um reino inteiro para gerenciar.
Estávamos brincando de pega-pega num dos jardins, que tinha um enorme campo gramado verdejante ao lado. Diziam que o príncipe Magnus usava o espaço para correr duas vezes por dia. O espaço para fugir durante a brincadeira era limitado.
Andrew era magrelo e acho que por isso corria mais que todo mundo. No entanto, depois de um tempo ele aparentava cansaço enquanto eu o provocava a vir me pegar.
- É injusto pegar ela, Andrew. É uma fedelha. – gritou Henry.
Andrew olhou-me e correu atrás de mim, não dando atenção ao primo. Na fuga acabei caindo e ele também, só que por cima de mim.
- Machuquei você? – perguntou preocupado, levantando rapidamente.
- Não... Mas não quero mais brincar de correr. – falei aceitando a mão dele para levantar, limpando o suor da minha testa enquanto todos pararam com a brincadeira.
- Vamos brincar de casamento? – sugeriu Laura.
- Como se brinca de casamento? – perguntou Pauline curiosa.
- Casando. – ela respondeu simplesmente.
- De verdade? Para sempre? – perguntei confusa.
Todos começaram a rir.
- Ei, eu só fiz uma pergunta. – defendi-me.
- Você está fora da brincadeira. – disse Laura altivamente.
- Por quê? – perguntei furiosa.
- Porque você ainda é muito nova para casar. – ela disse saindo enquanto todos a seguiam em direção ao castelo.
Laura era sempre a líder nas brincadeiras. Lembro que ela sempre brigava comigo e tentava me excluir. Minha mãe dizia para relevar, pois éramos todos parentes no fim. Mas ela não era minha parente de verdade. Era prima emprestada, já que era filha de Dom e Eva, que não tinham nenhum laço de sangue com minha família... Os laços vinham com os Chevalier. Então eu só tinha laços sanguíneos com Andrew. Porque Henry era o filho adotado de tio Dereck e tio Kim. Ou será que Henry não era adotado? Mas se Dereck era casado com Kim... E os dois eram homens, eles teoricamente não podiam ter um bebê. Eu perguntaria para minha sobre isso.
Fiquei parada enquanto Andrew passou por mim, mancando:
- Vamos lá, fedelha, pode brincar sim.
- Sério? – perguntei feliz seguindo ao lado dele. – Por que você está mancando?
- Acho que machuquei meu pé quando caí.
- Está doendo?
- Não...
Eu vi uma flor amarela no caminho e arranquei, dando na mão dele:
- Para melhorar sua dor. – expliquei. - E agora você já tem uma flor para casar.
- Eu não vou brincar de casamento. – ele disse. – Não tenho mais idade para isso.
- Então por que disse que eu posso brincar se nem você vai? – questionei.
- Porque você tem idade para brincar disso.
- Laura disse que eu sou muito nova.
- E você acha que é?
- Para brincar ou casar?
Ele riu:
- Esquece, fedelha.
- Você é velho para brincar de casar?
- Sim... Eu já tenho idade para casar de verdade.
- Então por que brincar de casar, não é mesmo? – perguntei enquanto entrávamos finalmente no castelo.
- Exato.
- Você já beijou uma garota? – perguntei curiosa enquanto subíamos as escadas, mais atrás dos outros.
- Você é muito ousada, fedelha.
- Responde, Andrew. – bati no braço dele, sorrindo ansiosamente pela resposta.
- Claro que sim. E você, já beijou?
- Claro que não. Eu só tenho dez anos.
Ele olhou a flor e guardou no bolso.
- Você vai perder a flor que lhe dei. – falei brava.
- Não vou. Guardei no bolso justo para não perder.
- Espero que não dê para uma das suas garotas.
- Por que acha que eu faria isso?
- Não sei...
- Eu daria um buquê de flores a uma garota, não uma flor que ganhei de você.
Subimos as escadarias e fomos conduzidos por Laura até uma sala no terceiro andar. Era onde ficavam as joias reais e as coroas. Fiquei maravilhada olhando tudo. Passei minhas mãos nos metais brilhantes e frios, completamente encantada.
- Acha bonitas? – perguntou Andrew me seguindo.
- Sim...
- Não há sala de coroas em Alpemburg?
- Claro que há... Mas são diferentes destas... Além do mais, já conhecemos tudo que tem lá.
- Você usará uma coroa, sendo que não será a rainha? – ele perguntou.
- Acho que não. – dei de ombros. – Não me importo também.
- Pauline será a rainha? – ele perguntou, olhando para minha irmã.
- Sim... Ela já faz tudo pensando nisso.
- Ei, você não vem, Andrew? – perguntou Laura mais adiante, com os demais num espaço vazio.
- Olha a minha cara de quem vai brincar de casamento. – ele disse sentando numa cadeira, enquanto observava tudo.
- Vamos, deixa de ser bobo... A gente sempre brincou disto. – disse Henry.
Laura pegou um véu e o prendeu numa linda tiara, colocando sobre sua cabeça:
- Vem, Andrew, seja meu marido. Vamos andar pelo altar...
Fiquei olhando Henry colocar um tule vermelho numa coroa de rubis e colocar na cabeça de Pauline. Ela pareceu gostar, pois os dois riam o tempo todo.
- Você pode ser o padre, fedelha. – disse Laura.
Sentei no chão, perto de Andrew e fiquei fazendo beiço. Laura definitivamente fazia questão de me tirar das brincadeiras. Tudo bem que eu era mais nova que eles, mas minha mãe sempre dizia que eu não precisava ficar de fora das brincadeiras.
Observei atentamente Pauline andar pelo corredor no meio das coroas, com seu véu vermelho e sua coroa de rubis. Ela estava bonita.
- Não tem padre. Vamos fingir que isto é um padre. – disse Laura colocando uma coroa enorme sobre uma pequena mesa de vidro.
- Ei, tome cuidado... Esta coroa foi de meu pai. – disse Andrew.
- Magnus não vai se importar. – ela falou, ignorando por completo o apelo de Andrew.
Qual não foi minha surpresa quando Pauline e Henry "casaram" e depois do sim se beijaram na boca. Passei as mãos sobre meus olhos várias vezes para ter certeza de que eu não estava vendo coisas. Minha mãe e meu pai iriam matá-la se soubessem que ela beijou Henry. Acho que mais meu pai do que minha mãe. Ele era mais conservador. Minha mãe era absolutamente liberal... Até demais algumas vezes.
Laura riu:
- Gostei ainda mais. Venha Andrew, agora somos nós dois.
- Eu não vou brincar disto. – ele disse firmemente.
- É só uma brincadeira, não seja bobo. – disse Henry. – Não é um casamento de verdade.
- Mas este beijo não foi de brincadeira. – Andrew alegou.
- Deixo você me beijar de verdade. – disse Laura seriamente.
- Eu não quero brincar disto. Nem beijar você.
- Eu quero. Deixa-me brincar. Aceito ser o padre. – implorei para não ficar de fora.
- Ok, você é o padre. – Laura aceitou, revirando os olhos em sinal de pouca satisfação.
Andrew levantou e disse:
- Ok, eu brinco. Mas Aléxia será a minha noiva.
Todos olharam para ele, inclusive eu.
- A fedelha? Você só pode estar brincando. – disse Laura.
- Deixa-a brincar, Laura. Afinal, isso não é um casamento de verdade. – disse Pauline. – Se ela for reclamar para minha mãe, não haverá mais brincadeira. Você conhece Satini D'Auvergne Bretonne.
- E Andrew pode escolher casar com quem ele quiser. Então você será o padre. – disse Henry para Laura.
- Não mesmo. Não vou casar Andrew e Aléxia. Ela é muito nova para ele. – contestou Laura furiosa.
- Ele me escolheu. – falei pegando a coroa e o véu da cabeça dela e colocando na minha, sem me importar.
- Você roubou meu véu. – ela bradou sentindo a cabeça sem nada.
- De quem foi esta coroa? – perguntei a Andrew.
- De minha mãe... Em seus breves minutos como rainha. – ele riu.
Andrew era meio sisudo e raramente ria. Mas ao dizer aquilo, o sorriso dele se abriu de uma forma bonita...
- Fico feliz de ter escolhido a coroa de Katrina. A mais temida rebelde de Noriah Sul. – falei.
- E agora você será o padre, Laura. – disse Henry. – Ou não vai mais brincar.
Ela se deu por vencida e parou na nossa frente.
Andrew me esperou no altar enquanto andei pelo corredor entre as coroas, vagarosamente. Senti meu coração bater descompassadamente quando cheguei perto dele. Até parecia um casamento de verdade. Será que eu sentiria aquilo quando fosse adulta e casasse com ele?
Ele pegou minha mão enquanto Laura falou rapidamente e com cara de brava:
- Aceita casar com ela Aléxia D'Auvergne Bretonne? – ela perguntou para Andrew.
- Aceito. – ele disse me olhando.
- Aceita casar com Andrew Chevalier? – ela me perguntou.
- Aceito.
- Será que podemos casar sendo todos primos? – perguntou Henry confuso.
- Somos primos distantes, então eu creio que sim. – disse Andrew, estreitando os olhos, pensativo.
- Ei, isso não é um casamento de verdade, esqueceram? – bradou Pauline.
- Você precisa me dar um anel, Andrew. – eu lembrei.
- Mas de onde eu vou tirar um anel de casamento? Não posso escolher dentre estas joias um anel e lhe dar... Meus pais não permitiriam.
- Fedelha, isso é só uma brincadeira. Parece-me que você está levando a sério. – disse Laura. – Eu não quero mais brincar disto. Dê-me o beijo Andrew e a brincadeira acaba aqui.
- Quer dizer que você só quis brincar disto para beijar Andrew? – perguntou Henry rindo.
- Claro que sim. – ela confessou.
- Você já beijou ela antes? – perguntei para ele, curiosa e ao mesmo tempo sentindo ciúme.
Ele não respondeu.
- Por que não diz pra ela que já me beijou, Andrew? E que foi de verdade... De língua, fedelha.
- Laura, ela não entende sobre isso. Pare, por favor, isso é só uma brincadeira. – falou Pauline brava, retirando a coroa e o véu da cabeça.
- Sua irmã parece que está levando a sério, Pauline. Quem se importa com o anel?
Andrew tirou da calça um chaveiro. Retirou cuidadosamente a argola, colocando a chave do bolso e disse sorrindo:
- Achei o anel.
Antes que eu dissesse qualquer coisa ele pegou meu dedo anelar o colocou a argola dupla prateada. Olhei para aquilo orgulhosa e disse:
- Somos casados agora?
- Acho que sim. – ele disse. – Pelo menos de brincadeira.
- E o beijo? – perguntou Henry. – Acho que Andrew quer beijar Aléxia, ou não teria escolhido ela para noiva.
- Fala por você? – perguntou Andrew.
- Claro que sim. Eu desde o início escolhi Pauline porque queria beijá-la.
Pauline sorriu para ele. Aquela brincadeira parecia séria demais. E eu estava gostando. Casar com Andrew Chevalier seria perfeito.
- Quer um beijo? – ele perguntou.
Antes que eu respondesse, Pauline advertiu:
- Você não pode fazer isso... Ela é uma criança. Se você beijar ela vou contar para seus pais.
- E eu conto que você beijou Henry. – adverti, furiosa.
Todos me olharam. Fechei meus olhos e senti a respiração dele próxima de mim... Meu coração parecia que iria saltar pela minha boca. Andrew encostou os lábios nos meus e a porta se abriu e minha mãe e Katrina apareceram.
Lógico que elas ficaram furiosas. E não foi com o beijo entre Pauline e Henry que eu contei, mas entre o meu e de Andrew. E na verdade nem foi um beijo... Ele só encostou os lábios nos meus.
Claro que eu fiquei de castigo. Acho que durante um mês meu pai e minha mãe não me deixaram assistir televisão nem comer sorvete depois do jantar. Ouvi meus pais falando que Andrew talvez tivesse que ir para uma escola longe de Noriah Sul depois do que houve. Não só pelo beijo, mas Magnus e Katrina alegaram que ele precisava ter mais responsabilidade e amadurecer, que já estava na idade.
Eu deitei na cama e olhei para o meu anel de casamento. Certo que jamais tiraria ele do meu dedo. Pauline entrou no quarto e me olhou.
- Você não acha que casou de verdade com Andrew Chevalier, não é mesmo?
- Ele quis casar comigo. – dei de ombros. – Ele poderia ter escolhido qualquer uma, mas escolheu a mim.
- Era só uma brincadeira, Aléxia.
- E ele poderia ter escolhido você ou Laura, mas escolheu a mim.
- Você é muito pretensiosa, Aléxia.
- Eu acho Andrew lindo. – fechei meus olhos, lembrando dele.
Ela riu:
- Você ainda é uma criança... Nossa garotinha. Esquece isso que aconteceu... Já faz tempo.
- Você gosta de Henry? – perguntei a ela.
- Como amigo.
- Mas você o beijou.
- Foi só um beijo.
- Você gosta de alguém, Pauline?
- Eu gosto...
- E quem é?
- Alguém com quem papai e mamãe jamais me deixariam ficar. – ela disse olhando para o nada.
- Andrew?
- Claro que não, sua boba.
- Quando eu crescer e tiver idade, eu vou casar com Andrew.
Ela gargalhou:
- Você só pode estar louca.
- Estou falando sério. Vou casar com Andrew Chevalier. – garanti
Olívia Abertton é doce, engraçada e carinhosa, "a menina dos olhos" de seu pai, Ernest Abertton, mesmo sendo filha de um relacionamento fora do casamento. Gabe Clifford é o CEO da maior indústria farmacêutica do mundo. Inteligente, sagaz, um homem sem coração, capaz de tudo para alcançar o que deseja. Ele levou anos preparando sua vingança contra os Abertoon. Ela seguiu sendo bondosa e alegre, mesmo quando tudo ao seu redor parecia desabar. Ele queria destruí-la para saborear cada lágrima de Ernest Abertton, o homem a quem dedicou sua vida para ver sofrer. Ela era apaixonada pelo irmão dele. Ele montou a teia e ela era a presa. O que Gabe não sabia era que a vingança poderia ser muito mais doce do que imaginava. Olívia, por sua vez, jamais imaginou que poderia existir alguém tão sem escrúpulos e coração como aquele homem. Um desejo de vingança maior que tudo. Uma mulher decidida a mudar seu destino. Um casamento tratado como negócio. Ele a usou como forma de vingança contra o homem que mais odiava. Só não esperava que conhecê-la seria seu pior castigo.
Samuel Beaumont, um rei idolatrado, é cercado por luxúria e prazer, vivendo uma vida de excessos ao lado de seu melhor amigo, Dom. Mas, por trás das máscaras e dos relacionamentos efêmeros, Sam carrega uma solidão profunda, ciente de que nenhum desses prazeres pode curar seu coração partido. Tudo muda quando, em uma noite de desejo, ele se vê irresistivelmente atraído por uma mulher misteriosa, cuja voz suave e coração ferido refletem sua própria dor. Determinado a encontrá-la, Sam ignora que seus destinos estão entrelaçados de maneiras inesperadas. Porém, a Corte e a rainha de Avalon têm outros planos: exigem que ele se case e gere um herdeiro para restaurar a credibilidade política e unir os reinos aliados. Em sua busca por uma mulher com braceletes de couro e um perfume envolvente, Sam não percebe que a mulher que procura também o procura, reconhecendo-o apenas pela tatuagem de coroa quebrada que ele carrega. Mas, ao encontrá-lo, ela o rejeita com frieza, sem saber que o rei, apaixonado pelo inverno, deseja mais do que tudo derreter corações solitários. À medida que Sam se aproxima dessa mulher, ele se vê dividido entre a atração pela sedutora mascarada que o encantou e o amor crescente pela mulher real, fria e distante, que lentamente conquista seu coração. Em um jogo de máscaras, de amor e de poder, o rei se vê em um dilema: poderá o verdadeiro amor superar as obrigações da coroa e curar as feridas do passado? No final, há uma única certeza que todos compartilham: o inverno de Avalon deve perdurar, para que eles possam viver plenamente tudo o que o castelo tem a oferecer no breve tempo que tem juntos.
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