Depois da "quase" confissão de Benjamin sobre seus sentimentos, Mel vai tentar de todas as formas se concentrar na faculdade e seus amigos, tentando cumprir ao máximo a promessa que fez a sua mãe antes da sua morte. Benjamin, por outro lado, vai estar atormentado durante o mês que ficar sem ela. Atormentado pela saudade... pelo passado... Dando uma nova chance ao relacionamento dos dois, Mel, se sentindo intrigada e curiosa, vai tentar descobrir o mundo que Benjamin faz parte. O mundo do dinheiro e luxúria, onde mulheres fazem tudo para se satisfazer, e satisfazer a ele. Entregue ao desejo e paixão, os dois embarcam em uma mistura de sentimentos que nascem na profundeza do coração. Mas um coração atormentado não pode amar, certo? Mel vai ajudá-lo a lutar contra seus próprios demônios e expulsar a dor de um passado nebuloso, mas o que eles não esperavam é que no meio de tanto caos e ódio, algo de bom vai cair sobre eles. Algo de bom vai ser dado, nas mãos deles. Uma parte que Benjamin não conhecia. Uma parte dele...
PRÓLOGO
~ Quase 1 mês depois ~
Estava impaciente. Na verdade, estava morrendo de raiva por ter dado a ela um tempo tão grande. Poderia ter lhe dado apenas uma semana para pensar sobre nós dois e decidir. Mas isso seria egoísmo da minha parte. Ela tinha acabado de receber a notícia de que sua mãe havia morrido, tinha acabado de descobrir que eu sou um filho da puta e que sua amiga estava a enganando esse tempo todo. Eu tentei... Tentei muito ficar esse tempo sem ter notícias dela. No início até pensei que se ignorasse as lembranças do dia que a conheci na floricultura, eu iria a esquecer e seguir a minha vida. Mas eu estava enganado. Eu não consegui! Meus pensamentos sempre acabavam em torno da minha ruiva, e pequenos detalhes me lembravam dela. Até o dia que eu estava dirigindo pela cidade, queria ir para uma casa no lago que tenho há duas horas de São Paulo, passei em frente à uma locadora de filmes, porém um maldito filme me fez lembrar dela. O dia que assistimos o mesmo romance juntos.
Achei que estava ficando louco, tanto que cogitei a ideia de me internar. Por que diabos ela estava mexendo tanto com a minha cabeça?
Eu nem busquei informações com seu segurança, o Jerry. Só sei onde fica a sua faculdade, mas o endereço do seu apartamento evitei perguntar. Tenho certeza que iria assim que soubesse. Até na empresa eu parecia distraído. Um dos diretores da empresa veio me perguntar diversas vezes se estava tudo bem comigo. Respondi com um breve "estou bem" e mandei ele voltar ao trabalho.
Pelo menos uma coisa boa em tudo isso, os pensamentos e pesadelos atormentantes não voltaram, já que tudo o que ocupa meus pensamentos é uma certa ruivinha...
Respiro fundo e jogo mais água em meu rosto.
Eu disse que não conseguia abrir mão de tudo o que me torna fodido, mas sem ela, eu nem consigo pensar em me encontrar com as diversas garotas que tem seu nome assinado em um contrato feito por mim. Simplesmente... Não dá! Não sinto vontade, ao menos por enquanto, eu acho. Mas se me perguntarem se eu virei um virjão adolescente... eu vou dizer que sim! Caralho! Eu não consigo me controlar toda vez que me lembro dela gemendo meu nome, eu me sinto um descontrolado!
Observo meu reflexo no espelho, já decidindo que tenho que cortar o meu cabelo, para assim que o mês acabar, ela não notar o quanto me sinto perdido sem ela. Mechas do meu cabelo já caem na minha testa...
Saio do banheiro, indo na direção do balcão onde deixei minhas chaves, decidido a ir e vê-la, mesmo que seja de longe, eu preciso lembrar da tonalidade de seus cabelos ruivos, da cor de seus olhos, e se assim eu tiver sorte, do seu sorriso. E de novo, estou me sentindo um louco por levar meus pensamentos a ela desse jeito.
Eu só queria entender o que está acontecendo comigo...
Me apressei em fazer o caminho até a sua faculdade, aumentando a velocidade em meu carro para eu não perder o momento em que ela estiver saindo. Consegui com Jerry algumas informações sobre o final das suas aulas em cada dia da semana, e após isso tive que me segurar para não à ver no mesmo instante, mas agora, eu sinto que não posso mais aguentar. É quase como uma necessidade.
Estava dentro do meu carro, do outro lado da rua da sua faculdade, ouvindo uma música para que eu pudesse me acalmar. Fiz questão de escolher um carro diferente dos quais ela já tenha visto, e por mais que ele seja luxuoso, eu não acredito que ela vá pensar que sou eu.
Me pergunto se ela está bem, como está lidando com tudo o que aconteceu, e se pensa em mim de vez em quando, sentindo falta do que tivemos, porque eu sinto. Não tem um dia que eu não me sinta louco para vê-la, e isso está acabando comigo, pois não faço ideia do que é isso que eu estou sentindo.
Eu já consigo avistar o seu segurança encostado no carro, esperando por ela, já que além de seu segurança, eu o contratei como seu motorista. Eu pensei que ela não aceitaria, mas parece que está levando numa boa após saber que os paparazzi estão no seu pé.
Alguns minutos depois, várias pessoas começam a sair pela porta da faculdade, e logo a vejo. Eu endireito a minha postura, observando-a usando uma calça jeans e uma camisa justa de manga longa. O seu cabelo está preso em um rabo e eu posso perceber que ela abandonou o liso que usava na Itália, ressaltando ainda mais a sua beleza natural. Uma garota de cabelo cacheado, com o tom da pele da cor do chocolate, aparece ao seu lado. As duas parecem estar conversando, e a minha ruiva sorri...
Tão de leve, mas ainda assim, ela sorri me arrancando um suspiro satisfeito.
Assim que ela se aproxima do seu segurança, alguém a surpreende por trás, a assustando. A minha vontade é de sair do carro e ir até ela, mas logo me sinto congelado no lugar quando vejo quem é a pessoa que a abraçou por trás.
Alan...
Ela se vira para ele com um sorriso e o abraça como se fossem íntimos. Porra! Eu juro que posso sentir uma enorme vontade crescendo em meu peito, e talvez tenha sido uma batida do meu coração que havia falhado. Nesse momento havia várias perguntas rondando da minha mente, e a principal é o porquê de ele estar aqui, tão coincidentemente na mesma cidade e faculdade que ela. Talvez ele seja um perseguidor? Terei que investigar isso...
Jerry os vê como se isso fosse algo normal de se acontecer. Porquê é que ele não faz nada para impedir? Alan abraça a morena, e logo se afastam de Mel, indo juntos para algum lugar. Talvez sejam namorados, ao menos pensar dessa forma me acalma. Mel cumprimenta Jerry, que lhe lança um sorriso amigável, o que me surpreende de certa forma já que o mesmo é bastante recrutado e conhecido por não demonstrar, nem se deixar levar pelas emoções. É um homem que já vivenciou muitas situações, e é muito duro consigo mesmo, mas também, quem é que não se comove tendo alguém como a Mel por perto?
Ele abre a porta do carro para ela poder entrar. Mel dá o seu primeiro passo, e eu posso suspirar aliviado, exceto ao perceber que o seu olhar se prendeu exatamente na minha direção. Ela franze o cenho e eu sinto as batidas do meu coração mais rápidas, me repreendendo pois o único carro comum que eu tinha, eu deixei na mão de Jerry. Mas como alguém poderia perceber? Não sou só eu que tem carros de luxo pela cidade, mas ainda assim... Ela parece convicta quando recua e dá o primeiro passo na minha direção, prestes a atravessar a rua. Me xingo mentalmente, aproveitando a deixa de que um ônibus está passando por nós, para dar partida no carro. Mesmo que ela já tenha certeza que se trata de mim, eu não sei se estou pronto para vê-la, mesmo que eu queira isso como eu preciso do ar. E por este motivo, eu faço o meu caminho rapidamente de volta para o meu apartamento, comprando uma pizza de calabresa no caminho. Comer pizza sem ela jamais será a mesma coisa, mas desde aquele dia em que eu comi, lembranças boas da minha infância vieram à tona, e a sensação que ficou foi maravilhosa.
Cheguei em meu apartamento, mas logo fiquei ocupado pelas diversas ligações que surgiram das minhas empresas, já que eu estava menos presente nelas do que de costume, deixando até mesmo os meus diretores para cuidarem das coisas caso eu não pudesse resolvê-las. A noite chegou rapidamente, e eu estava comendo a pizza requentada no micro-ondas enquanto encarava as chamas da lareira, percebendo como sempre fui sozinho, mas isso nunca passou pela minha cabeça até este momento.
As chamas também me traziam memórias, mas estas não eram agradáveis, e me lembravam do dia em que a minha pele ganhou cicatrizes, e eu ganhei a minha liberdade. Às vezes penso que as chamas me salvaram, e talvez isso se deva ao fato de eu nunca ter procurado ajuda psiquiátrica após ter passado por tantas coisas. Sempre me achei forte e invencível, mas a verdade é que olhando desse ponto de vista de agora, talvez eu não seja tão forte assim.
Meus pensamentos são dispersos por duas batidas na porta, que me fazem questionar quem é que está me procurando e porque os porteiros não me avisaram e pediram a minha permissão. Não é como se eu tivesse alguém que tem esse passe livre, somente Tadeu, mas pensei que ele estaria com Cristina...
Me levanto deixando a pizza de lado e vou até a entrada. Os meus olhos se abrem em espanto e surpresa assim que abro a porta e vejo a pessoa.
- Ben, meu querido.
Eu reconheceria essa cabeleira ruiva em qualquer lugar...
"As coisas têm vida própria. Tudo é questão de despertar a sua alma." A noite que deveria consagrar Amélie Moreau como uma estrela da dança vira um pesadelo quando o teatro onde está se apresentando é invadido por um grupo de criminosos mascarados. Amélie, a filha de um influente deputado, é rapidamente reconhecida como peça valiosa no jogo de vingança contra seu pai. Entre os reféns, ela se destaca não apenas pelo medo, mas pela força com que enfrenta o caos - e pela atenção indesejada de Kai, um dos sequestradores. Apesar de ser um dos homens armados, Kai parece diferente: hesitante, protetor, e com um olhar que revela mais do que deveria. Enquanto as horas de cativeiro se arrastam, entre medo e incertezas, Amélie percebe algo que não consegue explicar: um vínculo inesperado com Kai. Ele, que deveria ser apenas um dos monstros mascarados, revela traços de humanidade que ela não esperava encontrar. Seus olhares se cruzam mais do que deveriam, suas palavras, ainda que poucas, carregam um peso que ela não consegue ignorar. Essa conexão inesperada desafia tudo o que Amélie acreditava sobre certo e errado, forçando-a a encarar seus próprios sentimentos em meio ao caos. Quando o resgate chega e ela é retirada à força de seus algozes, um pedaço de si parece ficar para trás - junto com o homem que a fez questionar seus sentimentos mais profundos. Mas o destino não terminou seu jogo, e o que começou como um sequestro pode se transformar em algo muito mais complexo e perigoso.
"Eu acho que vou sentir sua falta para sempre, como as estrelas sentem a falta do sol nos céus da manhã." Sem rumo e destruída; foi assim que me vi após fugir do único homem que fazia o meu coração palpitar, pois além disso, ele também era o motivo do meu coração estar tão quebrado. Nunca havia feito planos para o futuro, mas tive que pôr os meus pés no chão para descobrir o mundo do qual eu sempre me escondi, e principalmente descobrir a mim mesma. Foi um longo processo, mas já estava acostumada com os desafios pelo qual tive que passar, principalmente aquele que me causou dores por nove meses e que quando veio ao mundo me fez feliz como não havia me sentido em muito tempo. Novas amizades, novas relações, novo mundo e uma nova personalidade adquirida. É um sonho, não é? Mas quando eu olho para trás ainda consigo ver aqueles olhos negros me encarando com bastante intensidade... as lágrimas deslizam quando sinto vontade de lhe contar todas as minhas aventuras e tudo o que poderia fazer parte da nossa vida caso o seu mundo não fosse tão trágico e cheio de perigos. Tão trágico que até nos pesadelos os meus traumas me atormentavam... E quando eu olho para trás... mesmo que você esteja na minha frente implorando pelo meu perdão e amor... ...eu ainda enxergo muita dor. "Não é atoa que o meu coração se partia a cada passo que eu dava para longe de você, só não imaginava que cada despedida seria um eterno reencontro."
"Impiedade é o que estava em seus olhos quando o conheci. Amor foi o que estava em seus olhos quando parti." No seu aniversário de 17 anos, a tímida e doce Emma se vê numa situação em que é oferecida como pagamento das dívidas de drogas pelo seu próprio pai. Sem saber o que fazer, ela é levada por três homens misteriosos que exalam perigo. Para Pedro Henrique, um cara que sempre cobra suas dívidas, atuando nas sombras enquanto faz suas maldades, aceitar uma garota como garantia de um dos seus pagamentos definitivamente não seria um problema, exceto quando ela é linda e é a única pessoa que consegue deixar seus sentimentos oscilando. Ela definitivamente mexe com ele! Com o pensamento de conseguir tê-la por uma noite, ele aposta alto em ficar com ela, o problema é quando ele tem um temperamento impulsivo e violento que deixaria qualquer um de cabelo em pé, inclusive Emma que acha fazer parte apenas de um jogo de mau gosto que ele gosta de jogar. Enquanto tenta acabar com suas inseguranças e medo, Emma vai se ver gostando daquele que exala perigo... o único que deveria se manter longe. E quando finalmente Pedro rende o seu coração para uma garota que necessita de cuidados, as consequências dos seus atos finalmente se voltarão contra ele. E no final... ambos os corações estarão quebrados. Ele sempre consegue o que quer... nem que para isso cabeças sejam arrancadas. "Seu olhar estava vazio quando ela o viu pela primeira vez, e ela deu vida a eles. Mal sabia o preço que pagaria... Afinal, quanto vale a alma de um criminoso?"
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