Katrina era uma garota acostumada a uma vida boa. De uma hora para outra tudo mudou, quando seu pai perdeu todo o dinheiro da família. Então ela se viu como única responsável pelo sustento da família e cuidados com a saúde do pai acamado. O emprego como dama de companhia da rainha era o sonho de uma vida melhor para sua família. Mas ela nunca pensou que estar no castelo, junto da família real, seria tão triste e cruel e nem quantos segredos aquele lugar poderia esconder. Sua vontade era largar tudo aquilo e voltar a sua vida normal... Mas isso implicava ficar longe do príncipe Magnus Chevalier. E de alguma forma ele precisava dela... Agora Katrina se via envolvida com Magnus, Dereck e todos os segredos do reino de Noriah, inclusive um relacionamento com o líder de um grupo rebelde em que ela participava pelo fim da monarquia. Seria ela forte o suficiente para destronar a rainha Anne Marie Chevalier? Magnus a perdoaria quando soubesse quem ela realmente era? Não recomendado para menores de 18 anos.
Acordei cansada naquele dia. A noite de balada havia me esgotado fisicamente. Eu poderia brincar de rica e ficar o dia todo na cama, fazendo pose e postando nas redes sociais. Mas eu não tinha dinheiro, tinha poucos seguidores e no fundo ninguém se importava com minha vida na internet, salvo um garoto ou outro que me mandava um emoji ou me convidava para sair. Costumavam serem sempre os conhecidos, em geral de aulas que cursávamos juntos na faculdade. Vez ou outra tinha um que eu não conhecia. Eu não costumava dar likes de volta. Eu não era viciada nas redes, mas gostava.
Um clique e minha foto estava lá, com a redtag #acordando da balada. Logo um like de Kim, com o comentário "Sempre linda". Claro, só podia ser ele. E por isso eu o amava tanto e ele era meu melhor amigo.
Tomei um banho e desci para o almoço de domingo em família. Minha mãe já estava com a mesa posta e Leon já roubava um pedaço de carne com seu garfo. Meu estômago embrulhou quando vi que ele comeria a carne. Embora eu não comesse carne, minha mãe nunca preparava uma refeição especialmente para mim. Eu tinha que me virar com o que tinha na mesa que me agradasse. Quando eu reclamava, ela sempre dizia:
- Pobre não tem direito a escolher o que vai comer.
Acho que na verdade ela queria dizer que pobre não poderia ser vegetariano, mas de alguma forma ela não queria me magoar. Sim, ela não fazia nada que eu realmente gostasse de comer, mas ainda assim se preocupava comigo. Acho que era coisa de mãe, que se preocupa, no entanto tenta fazer os filhos verem a realidade da vida.
Sentei-me à mesa e avistei uma salada apetitosa. Servi acompanhada de arroz branco. Minha mãe preparou um prato de comida para meu pai e depois levou para ele no quarto. Demorou até que ela conseguisse finalmente sentar para poder se alimentar.
- Comida gostosa. – elogiei.
- Obrigada. A partir de amanhã você me ajudará a preparar.
- Ok, eu posso fazer isso. Sou capaz.
Ela não disse nada. Talvez o fato de eu ter voltado tarde e acordado quase na hora do almoço a tenha deixado brava de alguma forma. Leon me olhou com um sorriso irônico e continuou a comer sua carne com vontade. Eu ri. Ele era um fofo, mesmo quando tentava me irritar.
- E Kevin? – perguntei.
- Kevin está por aí... Não aparece em casa desde sexta.
- Mas... Onde ele pode estar?
- Quem sabe? – ela disse tentando fingir que não estava preocupada.
Eu preferi não perguntar. Sabia o quanto era difícil conversar sobre meu irmão mais velho.
- Katrina, precisamos conversar depois. – ela falou seriamente.
Eu queria muito perguntar sobre o que, pois vi sua voz parecendo preocupada. Mas procurei não sofrer por antecipação. Assim que comemos, Leon foi assistir televisão e eu tirei a mesa. Lavei a louça e depois fui ao quarto ver meu pai.
Ele não parecia nada bem. Estava pálido e cansado além de emagrecer visivelmente a cada dia. Retirei o prato dele quase sem mexer da mesa de cabeceira e levei para cozinha. Depois retornei, deitei na cama ao lado dele e o abracei com carinho. Não importava o que ele tivesse feito e a culpa que ele carregava por ter perdido todo nosso dinheiro. Ainda assim eu o amava muito.
- Como se sente hoje? – perguntei acariciando o rosto dele.
- Cansado.
- Quem sabe amanhã poderíamos passear? – sugeri. – Só eu e você.
- Kat, querida... Eu não consigo mais sair desta cama. – ele disse com voz fraca.
- Claro que você consegue pai. É só fazer um esforço. Não há nada que diga que suas pernas estão com algum problema. – eu tentei animá-lo.
- Não. – ele disse.
Minha mãe entrou no quarto, colocou os óculos e sentou na poltrona. Percebi que o assunto realmente era sério: quase uma reunião de família. No entanto o problema pelo visto era eu. Fiquei atenta ao que viria.
- Bem, eu começo ou você, Adolfo? – ela perguntou para meu pai.
- Eu... Não teria coragem. – ele disse me olhando tristemente.
- Bem, Kat, você sabe que estamos falidos.
- Sim... Sei.
- Seu pai perdeu todo o dinheiro que tínhamos na mesa de jogo.
- Mãe, eu sei disto. – eu não queria que ela continuasse jogando na cara dele todo passado que já sabíamos.
Ele estava ali, deitado, deprimido, havia tentado contra a própria vida por conta de tudo que aconteceu. Não precisava ser mais punido ainda. Acho que a culpa que ele carregava era suficiente.
- Então... Vou direito ao ponto. Não temos mais um centavo para pagar a sua faculdade.
Eu fiquei atônita com aquele comunicado. A única chance que eu tinha de poder sair da vida que eu levava era estudando e seguindo depois uma profissão. No entanto minha mãe acabava de dizer que eu estava fora. O combinado havia sido que independente do que acontecesse, eu acabaria a faculdade. Eu era a única chance de a família poder ter um sustendo no futuro. Então fiquei ali, olhando para eles sem entender nada. Ela continuou:
- Sei que havíamos combinado outra coisa. Mas o dinheiro acabou por completo. Não sei por quanto tempo poderemos comer.
- Mas... Eu não sabia que estávamos nesta situação... Achei que...
- Achou errado. – ela falou rispidamente. – Tudo tem custo nesta casa. E a fonte esgotou-se por completo. Você precisa parar os estudos e procurar um emprego.
Um emprego? Eu não me recusava em procurar um emprego, só não tinha noção do que poderia fazer...
- Me desculpe. – disse meu pai me olhando arrependido.
- Não precisa se desculpar pai. – eu disse.
- Vai dizer que não foi culpa dele? – falou minha mãe ironicamente.
- Mãe, isso já passou... Não há mais o que fazer. Agora precisamos seguir.
- Eu não terminei. – ela continuou.
Olhei-a surpresa. Poderia haver algo pior que eu ter que deixar a faculdade? Aquilo era o sonho da minha família. Cresci sabendo que eu era inteligente e a escolhida para cursar o superior na família. No Reino de Noriah Sul, somente um dos filhos da classe E podia cursar a faculdade. Então eu era a escolhida. A justificativa para isso era fazer com que as pessoas tivessem menos filhos, podendo ter assim melhores condições de vida. Isso na nossa classe, pois as mais privilegiadas podiam ter quantos filhos quisessem e todos poderiam cursar a faculdade. Em minha opinião tudo era mentira: pobres não podiam ter filhos simplesmente porque eram pobres e o fato de escolher um para estudar era porque não podiam pensar, refletir, pois poderiam futuramente criticar a forma monárquica que vivíamos. Então a Família Lee não teria nenhum filho presente na faculdade. Logo, seríamos somente servos da monarquia. Aquilo doeu dentro de mim.
- Termine... – pedi não tendo certeza se queria que ela falasse.
- Seu pai perdeu também a casa.
Olhei para os dois sentindo meu coração bater descompassadamente. Seria aquilo verdade? Não bastasse meu pai ter perdido todo o dinheiro atual e futuro da família, inclusive o que havia guardado para eu estudar, também tinha posto em jogo nossa própria casa?
- Isso... É verdade? – perguntei confusa.
- Sim... – ele disse olhando para baixo. – Eu devia algum dinheiro e tive que dar a casa como segurança, pois...
-Pois ele estava sendo ameaçado, assim como toda nossa família. – terminou minha mãe sem rodeios.
Fiquei ali, sem saber o que dizer. Não tínhamos mais o meu dinheiro para faculdade e quem sabe em poucos dias não teríamos onde morar. Então nos restaria... Ir para a Zona K?
A Zona K era a última zona de morada. As zonas eram divididas de acordo com o poder aquisitivo das pessoas. O segundo item a ser levado em conta era o grau de estudo da família. E por terceiro os bens. Na K havia pobreza absoluta, sem emprego, morando em locais poucos dignos, podendo ser assaltado e levado o pouco que se tinha... Principalmente seu corpo e sua dignidade.
- Vamos arrumar um jeito para sair desta. – falei.
Minha mãe riu ironicamente:
- Não existe otimismo para este momento.
- Mas...
- A não ser que queira ser oferecida no baile de casamento.
- Não! – eu disse quase gritando.
O baile de casamento estava fora de cogitação. Era um evento anual onde os pais poderiam oferecer as filhas para quem estivesse disposto a aceitá-las. As garotas que lá estavam todos sabiam o motivo: falidas, degeneradas, violentadas, prostituídas e outras coisas que só os piores homens estavam dispostos a "obter". Era quase um contrato: você participava do baile, era escolhida e sua família recebia um cheque no valor que o homem quisesse ou achasse que você valia. Em troca se casava com ele ali mesmo e ia embora para onde quer que fosse o lugar de onde ele veio. Eu nunca soube de alguém que tenha sido feliz desta forma. E nos dias de hoje já era um ato extremamente criticado pelo povo, em especial pelas mulheres feministas. Ainda assim a rainha Anne Marie não havia acabado com aquele evento horrível e antigo.
As mulheres da Zona A e B também participavam de um baile com objetivo de casamento. No entanto ele era bem diferente do que ocorria da zona C em diante. Estas meninas mais afortunadas, de famílias ricas e muitas delas inclusive sendo de contato com a própria monarquia, tinham a oportunidade de conhecerem seus pares neste evento, onde inclusive a monarquia participava, podendo incluir até mesmo os príncipes da família Chevalier. Privilégio de algumas poucas meninas pertencentes às famílias mais ricas de Noriah Sul. Neste caso, os pais que pagavam pelos maridos, diferente do que acontecia no da nossa zona. Então, para garotas como nós, participar daquele baile era impossível, pois nossas famílias não tinham dinheiro para poder pagar por um bom casamento, que neste caso não dava a garantia de ter um bom marido da mesma forma que era o da nossa zona.
Os bailes de casamento eram grandes eventos no reino de Noriah Sul. As pessoas mais velhas ainda se apegavam a estes eventos antiquados. Mas tinha sim possibilidade de conhecer o amor verdadeiro fora de um baile de gala, independente de ser o da Classe A ou da C em diante. O problema é que o dinheiro e a condição financeira era o que mais importava naqueles pais para todo mundo. Então, estar falido era a pior coisa que poderia acontecer na família Lee. Para todos nós.
- E Kevin? – perguntei
- Kevin é outra história. – ela disse.
Olívia Abertton é doce, engraçada e carinhosa, "a menina dos olhos" de seu pai, Ernest Abertton, mesmo sendo filha de um relacionamento fora do casamento. Gabe Clifford é o CEO da maior indústria farmacêutica do mundo. Inteligente, sagaz, um homem sem coração, capaz de tudo para alcançar o que deseja. Ele levou anos preparando sua vingança contra os Abertoon. Ela seguiu sendo bondosa e alegre, mesmo quando tudo ao seu redor parecia desabar. Ele queria destruí-la para saborear cada lágrima de Ernest Abertton, o homem a quem dedicou sua vida para ver sofrer. Ela era apaixonada pelo irmão dele. Ele montou a teia e ela era a presa. O que Gabe não sabia era que a vingança poderia ser muito mais doce do que imaginava. Olívia, por sua vez, jamais imaginou que poderia existir alguém tão sem escrúpulos e coração como aquele homem. Um desejo de vingança maior que tudo. Uma mulher decidida a mudar seu destino. Um casamento tratado como negócio. Ele a usou como forma de vingança contra o homem que mais odiava. Só não esperava que conhecê-la seria seu pior castigo.
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