Charlotte, uma jovem belíssima, filha de um dos fazendeiros mais importantes do reino, não era nobre, mas todos sabiam seu nome e sabiam que ela decidiu casar-se por amor. Enquanto tudo o que ela desejava era viver seu conto de fadas, seu marido a via como um troféu e, mais importante, como aquela que geraria os mais belos herdeiros que um homem poderia ter. OBS: Deixo aqui frisado que essa obra é de minha total autoria e tem todos os seus direitos reservados. Mas sua beleza não era o suficiente, nem a doçura de sua personalidade. Após descobrir que não podia gerar filhos e sofrer por dois anos nas mãos do homem que jurou amá-la eternamente, sendo humilhada e quebrada de todas as formas possíveis, ela é devolvida aos seus pais, sua reputação é arruinada e sua mãe a obriga a viver escondida, numa casa distante da casa principal da fazenda onde morava. Num dia chuvoso, quando trovões ribombavam no céu e os raios iluminavam tudo, um homem bateu à sua porta e, mesmo com medo, ela o abriga, na companhia de seus empregados. Neste dia, Lucian tem a certeza de que jamais havia visto a criatura mais bela e doce em sua vida. O duque de Gloucester estava em busca de uma esposa e não teve dúvidas que a encontrou quando seus olhos caíram sobre aquele anjo que o abrigou durante a tempestade. Mas será que o amor dele seria o suficiente para fazer uma mulher tão machucada entregar-se novamente de corpo e alma?
{Inglaterra, 1442}
Era uma vez, em um reino distante da Inglaterra, uma família parcialmente feliz. Havia uma mãe e esposa, seu nome era Judith, seu casamento era estável, seu marido, George Capman, um homem de posses, grande fazendeiro da região. Sua casa era bela e imensa, ela era uma senhora que causava inveja, não só pelas posses de seu marido e pela sua condição de vida ostentava, a coisa que mais despertava a inveja das outras damas da coorte eram seus belíssimos filhos.
Eram quatro ao todo, três meninas e um menino, a beleza deles encantava a todos, assim como o porte elegante e a educação. Marcel era o mais velho, o filho homem que todo pai sonhava em ter, era elegante, estudado, se formou em diplomacia e tinha uma posição social invejável aos seus 25 anos. Era alto, seus cabelos castanhos formavam ondulações delicadas e charmosas, sua pele era clara e seus olhos mais azuis que o céu mais limpo, tinha lábios bem marcados, um rosto de traços bonitos e um queixo quadrado. Treinava muito e sempre se interessou pelas terras do pai e pelo plantio, o que lhe conferia um corpo que arrancava suspiros, sua personalidade também contribuía, era um homem misterioso e de poucos sorrisos, muito protetor para com suas irmãs e frequentador dos eventos da coorte. Por ser solteiro, as moças mais jovens sonhavam em ser desposadas por ele, afinal, corria pelo reino o boato de que ele era um amante incrível.
Marcel tinha uma relação extremamente próxima às suas irmãs, era muito vigilante e protetor, principalmente com uma delas, a segunda filha, Charlotte, a senhorita mais cortejada de todo o reino. Charlotte era uma jovem de riso fácil, temperamento extremamente gentil e submisso, desde nova, sua mãe a educou perfeitamente bem, era extremamente prendada e sonhava em se casar por amor. Mas não eram somente esses seus encantos, somente isso não iria lhe conferir tamanho status. Sua beleza era formidável, faltavam adjetivos para descrevê-la. Seus lábios eram perfeitamente bem desenhados, naturalmente rosados e pequenos, seu rosto era como o de um anjo, a pele era clara, sem mancha alguma e seus olhos eram de um azul tão intenso e profundo que encantava a qualquer um, tinha 19 anos. Era pequena, porém, seu corpo tinha curvas belas e acentuadas, seus cabelos eram longos, chegavam ao seu quadril e tinham um tom avermelhado que contrastava com sua pele, trazendo a ela uma chama que iluminava seu rosto.
A relação entre as irmãs era permeada por uma constante rivalidade. Brista, a terceira filha, tinha 17 anos e vivia em constante tensão com Charlotte. Ela era bela, tinha lindos cabelos loiros que desciam lisos por seus ombros, chegando ao meio de suas costas, sua estatura era alta e seu corpo esguio, tinha um porte elegante e olhos esverdeados que chamavam a atenção daqueles que os vissem. Seus lábios, rosados e carnudos, eram desejados por muitos cavaleiros, no entanto, não tanto quanto os de Charlotte. Viver a sombra de sua irmã mais velha a tornou uma jovem competitiva e irritadiça, sentia inveja daquilo que Charlotte tinha, de todas as atenções, mesmo que ela também as recebesse. Apesar de mostrar a todos uma passividade invejável, era ardilosa e sempre tentava tomar as atenções para si. Havia sido apresentada a coorte há um ano, mas ainda não podia se casar, afinal, sua irmã mais velha ainda não o havia feito.
Por fim, havia Chelsea, a última filha do casal. Era a mais nova, tinha 14 anos e ainda não havia sido apresentada a coorte, mas sonhava com aquele dia desde seus 13 anos, desejava ter tantos pretendentes quanto suas irmãs, encontrar um casamento vantajoso, quem sabe um nobre, aquela era sua expectativa. Se parecia muito com Brista, porém com um pouco menos de altura e corpo, afinal, sua idade lhe conferia ares infantis, já que ainda estava chegando a adolescência. Era apaixonada por literatura e vivia sonhando acordada com seu príncipe encantado.
Juntos, os quatro eram os orgulhos de sua mãe e o colírio para a sociedade inglesa, que cochichava sobre eles o tempo inteiro. Viviam em expectativa, afinal, Charlotte havia sido apresentada a coorte há quase três anos, mas ainda não havia se casado, mesmo com todos os pedidos. Aquilo enfurecia sua mãe, que irritava-se com a recusa da filha a pedidos vantajosos, até mesmo o príncipe já a havia proposto o casamento.
Mas, protegida pela vontade do pai e pelo cuidado do irmão, Charlotte tinha a opção de se casar com quem desejasse, e já tinha seu escolhido há muito tempo, somente aguardavam o momento certo, que não tardou a chegar. Willian Griffin vivia na fazenda vizinha, seu pai, Honoro Griffin, sempre foi um grande amigo de George e, quando jovens, prometeram que uniriam suas famílias quando tivessem filhos. A promessa se manteve e, mesmo com as reclamações da esposa, o destino foi benevolente, ou não, com o jovem casal, entrelaçando seus corações, de certo modo.
Charlotte sentia seu coração acelerar, suas pernas tremiam e seu rosto se aquecia sempre que Willian estava por perto, desde seus 14 anos, nutria uma singela e doce paixão por ele, que logo tornou-se um amor profundo e carinhoso. Willian, por sua vez, admirava todos os dias a beleza da filha mais velha dos Capman, apesar de pouco se aproximar devido a inimizade que nutria por Marcel, o filho mais velho. No entanto, essa inimizade não o impediu de cortejar Charlotte, nem de conquistar para si a mulher mais bela do condado e de todo o reino. Gabava-se todos os dias para os demais homens com quem convivia sobre como Charlotte o amava, gritava aos quatro ventos que ela seria sua esposa e o dia não tardou a chegar, quando ela completou 19 anos, o noivado foi concretizado.
Um noivado de amor.
Ao menos de uma das partes.
O casamento seria o evento do ano, sem sombras de dúvidas. O dia estava ensolarado e a fazenda perfeitamente organizada, o salão de festas estava muito bem decorado e a capela, que ficava no campo, estava tão bonita que qualquer um que entrasse ali acreditaria que se tratava do casamento de um nobre da região. Enquanto o noivo aguardava na capela junto aos demais convidados, na casa, Charlotte se preparava para o que acreditava ser o dia mais feliz de sua vida.
- Está muito linda, minha filha - Judith falou, apoiando as finas mãos nos ombros de sua filha enquanto olhava o reflexo da mais jovem no espelho. - Não há na Inglaterra moça mais bela que você.
Os olhos da mulher viajaram pelo reflexo do espelho, à sua frente, Charlotte sorria como uma verdadeira princesa. Seu vestido tinha um tom perolado com belos detalhes em dourado. Seus cabelos avermelhados estavam soltos e, em sua cabeça, uma belíssima tiara segurava o delicado véu, estava perfeita. Suas mãos estavam enluvadas e seguravam firmemente o buquê, revelando seu nervosismo.
- Mamãe está certa, irmã, você está belíssima! - Chelsea falou, aparecendo no espelho e acariciando a saia do vestido de sua irmã. - Espero que eu possa me casar por amor, como você!
Judith revirou os olhos levemente, mas nada disse. Apesar de considerar o amor um detalhe pífio em um matrimônio, não podia negar que, de fato, sua filha mais velha era sortuda. Estava se casando com um belo e rico homem que, certamente, faria de tudo por ela. Nunca passaria dificuldades e seria a senhora de um grande e belo lar, logo teria filhos e cumpriria seu papel.
Diferente de Chelsea, Brista estava olhando de longe a arrumação da irmã mais velha. Seus olhos encaravam boa parte dos preparativos com certo desgosto, afinal, Willian não havia roubado o coração somente da moça mais velha dos Capman, Brista também nutria sentimentos por ele, mas sabia que jamais conseguiria superar a irmã no coração do fazendeiro e aquilo a fazia sentir raiva de Charlotte.
- Lembre-se do que conversamos sobre o que acontecerá depois da cerimônia - Judith falou para sua filha, a olhando seriamente. - Você precisa ser gentil, mesmo que não goste inicialmente, seu marido certamente está aguardando muito tempo por isso, siga o que ele disser e o agrade.
O tom incisivo da mãe deixava claro que aquele era um evento ainda mais importante que a cerimônia, mas Charlotte não se preocupava com isso, ela amava Willian, o que poderia dar errado na noite em que consumariam seu amor? Absolutamente nada, ao menos era no que ela acreditava.
- Mamãe, o que acontece depois da cerimônia? - Chelsea perguntou, olhando para as duas mulheres e recebendo um olhar irritado de sua mãe.
- Isso é assunto para as moças noivas, não para meninas que ainda não foram apresentadas a coorte, Chel - Charlotte respondeu docemente. - Sua vez vai chegar, quem sabe você não pega o buquê? Se esforce bastante!
A mais nova sorriu alegremente, saindo do quarto e seguindo para o andar de baixo, onde Marcel aguardava sua irmã junto ao pai. Diferente do comum, ele havia feito questão de levá-la até o altar, seu pai, George, não viu problema nisso, afinal, sabia como o filho mais velho era apegada a Charlotte, seria uma honra grande para o rapaz.
No entanto, diferente do que o pai pensava, Marcel não pretendia cumprir seu papel pela honra do evento. Pelo contrário, queria ser ele a deixar Charlotte nas mãos de Willian somente para deixar claro que, se algo acontecesse, ele também a tiraria, exatamente como a deixou ir. Não gostava do noivo da irmã, mas não pretendia impedi-la, afinal, o sorriso de Charlotte era o que iluminava seus dias, a amava tanto que jamais faria algo para deixá-la triste. Quando ouviu os passos vindos da escada, ele se ergueu, olhando para o local e encontrando sua irmã acompanhada por sua mãe. Para ele, Charlotte parecia um belo anjo, seus olhos brilhavam e ela estava magnífica.
Um sorriso iluminou o rosto da ruiva e ela desceu com um pouco mais de pressa, recebendo um abraço apertado do pai e parando ao lado do irmão, erguendo a destra para ele, que a segurou com delicadeza antes de deixar um beijo delicado na testa da garota.
- Estou feliz que você é quem me levará ao altar, irmão - sussurrou, com voz embargada. - Tive medo que não aprovasse meu casamento e...
- Não deixe essas bobagens encherem sua cabecinha - Marcel falou, rindo levemente enquanto começava a caminhar com ela para fora, onde a carruagem os levaria até a capela. - Eu sempre vou estar ao seu lado, mesmo que não esteja tão satisfeito com esse casamento. Você é mais importante, assim como sua felicidade, Lottie.
Charlotte sorriu, soltando o braço do rapaz para poder entrar na carruagem. Enquanto ajeitava-se no banco, percebeu a segunda carruagem partir, levando o resto da família na frente. O caminho até a capela era curto e não demorava mais que alguns minutos, mas sua mãe havia insistido em alugar luxuosas carruagens para que a chegada da noiva fosse triunfante, afinal, era o casamento da moça mais bela do condado e abriria as portas para vantajosos enlaces com as outras duas que ficaram.
Quando a carruagem parou na porta da capela, Marcel encarou o lado de fora sentindo o peito se apertar, tinha um péssimo pressentimento, mas o que podia fazer? Não podia estragar o dia perfeito da pessoa mais importante de sua vida, por isso, quando abriu a porta, colocou seu melhor sorriso, mesmo que todos os seus instintos o dissessem para que ele a levasse para longe, então, começaram a caminhar.
Quando ergueu os olhos para frente, Charlotte o viu. Willian estava belíssimo, vestia um terno elegante e bem cortado, seus cabelos loiros estavam bem alinhados para trás e ele tinha um grande sorriso que encolhia seus olhos de um azul acinzentado, como um céu em dia de chuva. A quem diga que aquela cor era sem vida e fria, mas, para Charlotte, os dias de chuva eram os mais belos, assim como os olhos do seu grande amor.
Marceu andava lentamente, tentando adiar o inadiável, então, quando chegaram ao altar, ele entregou a delicada mão de Charlotte para Willian, o olhando nos olhos com uma silenciosa ameaça, sem importar-se que todos percebessem a tensão que pairava entre eles. Willian retribuiu o olhar com um ar de triunfo e certa soberba, para ele, era um dia inesquecível, não somente por estar se casando com aquela que todos desejavam desposar, mas também por fazer Marcel engolir o próprio orgulho enquanto entregava a ele sua doce e adorada irmã.
Sem dúvidas, era o melhor dia de sua vida.
Nenhum detalhe foi poupado na cerimônia, ela foi feita com toda a pompa e requinte que os fazendeiros poderiam pagar, o que significava muita! Quando finalmente os votos foram proclamados e a irmã mais nova de Charlotte levou as alianças, ela sentiu o coração a ponto de explodir de felicidade. Willian retirou sua luva plantando um beijo em sua mão e colocando o anel delicadamente, estendendo sua mão para que ela fizesse o mesmo, então, ergueu o véu que ocultava seu belo rosto durante toda a cerimônia.
- Enfim, você é somente minha, meu amor! - Sussurrou, puxando-a delicadamente para si. - Para sempre!
Dito isto, seus lábios se tocaram, selando o voto que foi dito diante de todos os presentes. Para Charlotte, que sentiu as bochechas queimarem por ser beijada na frente de todos, aquele era o início do seu conto de fadas.
Mal sabia ela que aquele era, na verdade, o início da sua ruína.
***
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