A historia se inicia na década de 1960 no Rio Grande do Sul e se firma em Porto Alegre. Uma história de amor entre gerações, traições, mentiras, paixões arrebatadoras entre pessoas de uma mesma família e um grande e arrebatador amor a ser vivido através do tempo, pois mais forte que os laços de sangue, são os Laços do Amor.
Capitulo I
O inicio do fim.
É primavera, o vento sopra nas planícies do Rio Grande do Sul, os galhos das árvores balançam vagarosamente com a brisa passageira, as flores esplendorosas com seus encantos multicores, as folhas caem como em câmera lenta, a vida parece ser infinita aos meus olhos, então uma mão toca meu ombro, ouço uma voz rouca e já cansada que me diz:
- Meu bem! Meu bem! As crianças estão impacientes, estão sentido falta das histórias do vovô!
- Tudo bem querida, eu já estou indo? Eu respondo.
Então dou um longo suspiro, olho mais uma vez pela janela da sacada de meu apartamento e me levanto da minha cadeira de balanço, uma cadeira que assim como eu está desgastada pelos anos passados, mas que ainda assim resiste ao tempo e me acompanha nos momentos de reflexão. Fico em pé em frente à cadeira pego um cobertor quadriculado que eu tinha por sob as pernas e o dobro em quatro partes, coloco embaixo do braço, arrumo meu chapéu e me dirijo junto de minha esposa até a sala, onde me aguardam filhos e netos, todos ansiosos pelas minhas historias, historias de aventuras vividas, historias imaginadas, historias vividas com o coração.
Enquanto me dirijo à sala uma dor no peito me faz parar, minha esposa pergunta:
- O que foi querido! Está tudo bem?
Eu para não preocupa-la aceno com a cabeça em sinal de que está tudo bem, apenas fico em silencio por um minuto, a dor em meu peito diminui ficando apenas uma ardência. Eu seguro no braço de minha amada e vamos em direção aos familiares que estão sentados me aguardando, uns sentados no sofá, as crianças sentadas no tapete, minha nora abraçada a meu filho e trocam caricias enquanto cuidam de meu neto caçula.
Vagarosamente me assento em minha poltrona, uma poltrona na cor caramelo, combinando com o sofá de dois e três lugares encostados no canto da sala, tudo combina, o sofá, o tapete felpudo e fofinho, as crianças adoram, uma mesa de centro em vidro verde com pezinhos em imbuia avermelhada, uma estante cristaleira com detalhes trabalhados na madeira em alto relevo na cor bege clarinho, dentro dela taças, copos, xicaras e pratos, todos com adornos de flores azuis, um conjunto completo por assim dizer. Em cima da cristaleira uma televisão em cores, e em sua volta porta retratos que guardam nas fotos os momentos e emoções vividas.
Então me acomodo na poltrona, dou uma boa olhada em minha volta, as crianças pulam e gritam como é natural da idade, minha esposa ao meu lado acaricia meus cabelos brancos, e passa a mão em minha face, eu seguro e beijo a sua mão, então escuto meu filho dizer:
-Crianças! Crianças! Vamos sentar que o vovô vai nos contar uma História. Não vai papai?
Respondo imediatamente que sim, olhando meu filho e meus netos a minha volta, minha esposa e nora, toda minha família ali reunida, e logo penso!
"Que família maravilhosa, que vida magnifica eu tive."
Então dou um suspiro longo, me arrumo na poltrona mais uma vez e seguro as minhas mãos uma na outra, mão essas calejadas pelo trabalho, e me preparo para contar a minha família a minha maior e melhor história, uma que até então nunca havia contato, mas com certeza a melhor delas, a mais amável, a história com mais aventura e emoção que eu podia contar, então eu digo a todos na sala:
- Hoje vou contar pra vocês uma história real, uma historia com pessoas reais, uma historia que tem vida, que tem amor... Nisso meu neto mais velho me interrompe e pergunta:
- Vai ter super-herói vovô?
-Claro querido. Toda historia tem um super-herói, mas nessa historia é uma super-heroína.
- Como assim vovô? É uma super-herói mulher?
- Isso mesmo, vou contar a história da maior super-heroína que já existiu, e que eu tive a honra e o privilégio de conhecer.
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