Sinopse: Em A última Bruxa, Sofia, uma jovem atriz com um passado marcado pelo desaparecimento de sua mãe e a violência do pai, se vê envolta em uma trama cheia de mistérios, magia e uma linhagem ancestral que a conecta a uma antiga maldição. Após anos fugindo de seu pai e vivendo no Rio de Janeiro, Sofia é chamada a retornar à cidade natal ao descobrir que seu pai está gravemente doente. Ao chegar, ela se depara com uma realidade sombria, onde segredos familiares e uma sociedade secreta governam os destinos dos que ali vivem. Sofia logo conhece Rair, um misterioso vampiro-bruxo que, junto com seus irmãos Luna e Mário, pertence a uma linhagem poderosa. Ele a ensina a controlar seus poderes latentes, que estão profundamente ligados à cidade e à sua própria linhagem de bruxos. À medida que Sofia se aprofunda nos mistérios, ela descobre que a cidade onde cresceu está amaldiçoada, aprisionando todos os seres sobrenaturais que entram, e que apenas ela tem o poder de quebrar essa maldição - um poder que exige um sacrifício fatal. No entanto, à medida que se aproxima de Rair, Sofia começa a questionar sua verdadeira missão e as intenções daqueles ao seu redor. Ela enfrenta uma escolha impossível: cumprir seu destino e libertar a cidade à custa de sua própria vida, ou resistir à força irresistível que a liga a Rair e a todos os outros, enfrentando as sombras de seu passado e um futuro incerto. Com a cidade e seus habitantes contra ela, Sofia descobrirá que, no final, a maior prisão não é física - é a prisão de seu próprio destino. A última Bruxa é uma história de poder, traição e sacrifício, onde o passado e o futuro se entrelaçam, e a linha entre o amor e o dever é testada pela escuridão que a cerca.
O telefone tocou no exato momento em que Sofia ajustava a postura no palco. A luz dos refletores iluminava a cena, destacando a silhueta dela contra o fundo escuro. O ensaio estava correndo bem até então, e o diretor já havia feito dois elogios discretos - o que, para ele, era quase um aplauso de pé. Mas o toque do celular, abafado pela bolsa no canto do teatro, interrompeu a cena como um trovão em dia de céu claro. - Pausa de cinco minutos! - gritou o diretor, impaciente. Sofia correu até a bolsa, pegou o celular e viu o número desconhecido.
Sentiu um arrepio na espinha, um presságio que não soube explicar. Hesitou por um momento antes de atender. - Alô? - Sofia? - A voz do outro lado era rouca, familiar e desconhecida ao mesmo tempo. - Aqui é seu tio... irmão do seu pai. A palavra "pai" fez o estômago de Sofia se revirar. Sentiu um frio nas mãos, como se todos os anos de distância fossem apenas uma ilusão. O passado, que ela tanto se esforçara para enterrar, parecia agora bater à porta com força. - Acho que você ligou errado - respondeu, seca, prestes a desligar. - Espere! Seu pai... Marcelo... ele está doente. Muito doente. Ele só quer te ver uma última vez. Sofia fechou os olhos. Era um truque, só podia ser. Mas o homem continuou: - Eu sei por que você e sua mãe fugiram. Sei o que ele fez. Mas ele mudou. E ele quer pedir perdão. - Você não sabe de nada - sussurrou ela, mas a voz tremia. - Sei o suficiente. Sei que vocês foram embora naquela noite, que Ana dirigiu até o Rio sem olhar para trás. Sei que você tinha nove anos e ficou em silêncio o caminho inteiro. Sei que, mesmo assim, você ainda guarda a foto daquela casa velha no fundo da sua gaveta. O mundo de Sofia girou. Ninguém, além de sua mãe, sabia dessas coisas. Cada detalhe era uma ferida que nunca cicatrizou, agora reaberta de forma cruel. Ela desligou o telefone sem dizer mais nada. Tentou voltar ao ensaio, mas cada palavra, cada movimento parecia distante. O teatro, seu refúgio, agora parecia sufocante. As paredes pareciam se fechar, e o som dos diálogos ecoava, como se estivessem muito longe. - Está tudo bem, Sofia? - perguntou Mariana, uma das colegas de elenco. Sofia tentou sorrir, mas falhou. - Só... preciso de um tempo. Saiu do teatro com passos rápidos, o coração batendo descompassado. O caminho até o apartamento que dividia com a mãe pareceu mais longo do que nunca. Cada esquina, cada rosto desconhecido, parecia um lembrete do passado que ela tentava esquecer. Chegou em casa, abriu a porta devagar. O cheiro familiar de café recém-passado a envolveu, mas não trouxe conforto. Encontrou Ana na cozinha, mexendo uma panela no fogão. A mãe sempre parecia distante, como se estivesse em dois lugares ao mesmo tempo: no presente, com Sofia, e em algum ponto do passado que nunca quis compartilhar. - Mãe... - Sofia começou, hesitante. - Ele está doente. Meu pai. Ana parou de mexer a panela. A colher de pau ficou suspensa no ar por um momento que pareceu uma eternidade. - Quem te disse isso? - A voz dela era quase um sussurro. - Um homem ligou. Disse que era meu tio. Ana respirou fundo, os olhos fixos em um ponto distante. - Você não devia ter ouvido. - O que ele fez, mãe? - Sofia perguntou, a voz carregada de frustração. - Por que fugimos daquela forma? Sempre me disse que era para nos proteger, mas nunca me contou do quê. Ana baixou a cabeça. Um silêncio denso se instalou entre elas. Finalmente, Ana tirou de dentro do colar que sempre usava uma pequena chave prateada, antiga e gasta. - Pegue. Você vai precisar dela. Sofia segurou a chave, sentindo o metal frio contra a pele. - O que ela abre? - Respostas. A resposta vaga só aumentou a sensação de que algo muito maior estava sendo escondido dela. Sofia subiu para o quarto, a chave ainda apertada na mão. Sentou-se na cama, tentando organizar os pensamentos. Sentia que estava à beira de algo importante, mas não sabia o quê. Decidiu arrumar uma mochila. Se fosse voltar àquela cidade, precisava estar preparada. Enquanto colocava algumas roupas na mala, notou uma bolsa antiga no fundo do armário. Era a bolsa que sua mãe usava quando fugiram, anos atrás. Algo a fez puxar a bolsa e abri-la. No fundo, quase escondido no forro, encontrou um envelope amarelado. Com as mãos trêmulas, abriu a carta. As palavras escritas à mão eram quase ilegíveis, como se o autor tivesse escrito com pressa. "Ana, você precisa saber a verdade sobre aquela noite. Não foi o que você pensa." As palavras pareciam gritar no silêncio do quarto. O coração de Sofia disparou. Quem havia escrito aquilo? Por que sua mãe guardara aquela carta todos esses anos? Virou a última página e viu a assinatura no fim. As letras eram claras, e o nome saltou da página como um soco no estômago: Romulo Lyhr. Romulo. O nome não lhe era estranho, mas ela não conseguia lembrar de onde o conhecia. Tentou buscar na memória, mas tudo parecia embaçado. Ouviu passos no corredor. Ana estava parada na porta, com uma expressão que Sofia nunca tinha visto antes - uma mistura de medo e resignação. - Você encontrou a carta... - murmurou Ana. - Quem é Romulo, mãe? Ana fechou os olhos, como se estivesse prestes a dizer algo que a consumia há muito tempo. - O homem que... eu nunca quis que você soubesse. - O que ele tem a ver com meu pai? - Sofia perguntou, a voz quase quebrando. Ana não respondeu. Apenas se afastou, deixando Sofia sozinha com as perguntas que ecoavam no quarto. O passado, finalmente, estava voltando para cobrar seu preço. E Sofia sentia que aquela era apenas a primeira camada de um segredo muito mais profundo.
Após ser expulsa de casa, Harlee descobriu que era apenas filha adotiva de sua família. Além disso, ela ouviu rumores de que sua família biológica era pobre, preferia os filhos às filhas e planejava explorá-la. Porém, quando ela voltou para sua família biológica, se tornou o membro mais querido da família. Na verdade, seu pai era um zilionário e todos da família a amava, dispostos a fazer qualquer coisa por ela! Enquanto outros previam sua desgraça, Harlee não só ganhou patentes de design no valor de bilhões, mas também foi convidada para ser mentora em um grupo nacional de astronomia. Ela atraiu a atenção de vários magnatas e virou uma lenda!
Abandonada no altar pelo noivo que fugiu com outra mulher, Linsey, furiosa, agarrou o braço de um estranho e sugeriu: "Vamos nos casar!" Ela agiu por impulso, percebendo tarde demais que seu novo marido, Collin, era conhecido por ser inútil. Os outros, incluindo seu ex-noivo, zombaram dela, mas ela retrucou: "Collin e eu estamos muito apaixonados!" Enquanto todos pensavam que Linsey estava apenas delirando, Collin se revelou ser o homem mais rico do mundo. Na frente de todos, ele se ajoelhou e ergueu um deslumbrante anel de diamante, declarando: "Estou ansioso pelo nosso para sempre, querida."
Todos não sabiam que eu era uma menina e me olhavam como se eu fosse um homem, um príncipe. Os Urekais, conhecidos como os seres mais fortes e imponentes do mundo, sempre compavam seres humanos para satisfazer seus desejos lascivos. E quando eles vieram ao nosso reino para levar minha irmã, eu intervim para protegê-la. Foi assim que acabaram me comprando também. Meu plano era escapar, mas minha irmã e eu nunca tivemos uma chance. Como eu poderia saber que nossa prisão seria o lugar mais fortificado deles? Eu deveria permanecer discreto, pois eles não viam utilidade em mim, alguém que eles nunca deveriam ter comprado. Mas então o Urekai mais poderoso dessa terra, seu implacável rei, se interessou nesse "lindo príncipezinho". Como poderíamos sobreviver neste reino brutal, onde todos odiavam nossa espécie e não demonstravam misericórdia? E como alguém, com um segredo como o meu, podia se tornar uma escrava sexual? Nota do autor: Este é um romance sombrio para adultos, com vários tópicos delicados, como violência. Se você é um leitor experiente do gênero e está procurando por algo diferente, pronto para começar sem saber o que esperar, então mergulhe nesta aventura! Do autor do best-seller internacional "A escrava mais odiada do rei".
Liam é um CEO talentoso, mas completamente avesso a responsabilidades pessoais. Aos 30 anos, começa a sentir a pressão dos pais para se casar e assumir um papel mais tradicional em sua vida. Determinado a evitar um relacionamento real, ele encontra a solução perfeita em Ashley, uma de suas funcionárias, que está enfrentando dificuldades financeiras e emocionais. Vendo uma oportunidade, Liam propõe a Ashley um contrato inusitado: um casamento de conveniência que atende aos interesses de ambos. Mas o que começa como um acordo estritamente profissional pode acabar desafiando tudo o que Liam acredita sobre o amor, o compromisso e o destino.
"Ahh!" Ela, que odiava aquele homem, só conseguia gemer. As mãos do homem percorreram todo o corpo dela. Ela engasgou quando ele começou a abrir o zíper de seu vestido. Em segundos, ela ficou com as costas e a cintura nuas. "Não me toque... hummm!" O homem moveu os dedos sobre as costas nuas dela enquanto ela pressionava sua cabeça contra um travesseiro, os toques causando arrepios na sua espinha. "Eu vou fazer você esquecer dos toques, beijos e tudo mais dele. Toda vez que você tocar outro homem, tudo o que conseguirá pensar será em mim." ---- Ava Adler era uma ômega nerd. Os outros zombavam dela porque achavam que ela era feia e pouco atraente. Ela amava secretamente um bad boy, Ian Dawson, o futuro Alfa de uma matilha. Porém, Ian não se importava com regras ou leis e só gostava de flertar com garotas. Ava não sabia da arrogância de Ian até que seu destino se entrelaçou com o do jovem, que a negligenciou e a machucou profundamente. O que aconteceria quando Ava se tornasse uma beldade capaz de conquistar qualquer garoto? Ao vê-la, Ian se arrependeria de suas decisões? E se ela tivesse uma identidade secreta que ele ainda não tivesse descoberto? E se a situação mudasse e Ian implorasse para ela não deixá-lo?
Por três anos, Jessica suportou um casamento sem amor, no qual seu marido fingia ser impotente, algo que se revelou ser uma mentira quando uma amante grávida apareceu. Depois de seis meses reunindo provas secretamente, Jessica o abandonou e construiu seu próprio império multimilionário, tornando-se uma figura irresistível e atraindo muitos admiradores. Um dia, quando ela estava saindo do escritório, encontrou Kevan, irmão de seu ex-marido. Ele a confrontou: "Fui apenas um peão para você?" Os lábios de Jessica se curvaram em um sorriso leve quando ela respondeu: "Quanto você quer como compensação?" A voz de Kevan suavizou: "Tudo o que eu quero é você."