Com 1,82m de altura, olhos azuis intensos, pele morena, uma cabeleira farta com cachos volumosos e brilhantes, Alana White estava longe de ser a típica adolescente. Era perspicaz, inteligente e muito madura para a sua idade. Depois de perder o seu pai, com o qual se havia recentemente reunido, ficou sob a tutela de Evan Waltz, um bilionário prodígio na área de aviação, incrivelmente charmoso e sedutor. Como CEO de uma das empresas mais prestigiadas do país, Evan parecia sempre tão distante, tão concentrado na sua vida profissional, parecia ter se esquecido de que Alana existia. Cinco anos passaram e a menina se tornou numa mulher deslumbrante. Numa luta entre fazer o certo ou o errado, Evan debatia-se entre viver a paixão arrebatadora ou respeitar acordo que fez com o pai de Alana, seu mentor, e tratá-la somente como irmã mais nova. Sabendo que se entregar a este amor colocaria a vida de Alana em perigo.
- Evan... – chamei quando finalmente ganhei coragem.
Ele continuava a deslizar os seus dedos ágeis no seu computador portátil, como se não me tivesse ouvido a chamá-lo. Evan, sempre tão distante, tão concentrado na sua vida profissional, parecia ter se esquecido de que eu existia. Havia passado tanto tempo desde que ele olhara para mim com carinho. Hoje só havia indiferença. A imagem dele, sentado à mesa, envolto em seu mundo, era um lembrete constante de que eu não era suficiente. Que nunca fui.
- Vamos nos divorciar... – disse-lhe com firmeza forçada.
Finalmente ele parou de teclar, levantou o rosto lentamente e olhou para mim. Ele era um especialista em esconder as suas emoções e agora estava a voltar a fazê-lo. Fechou o portátil e cruzou as pernas com elegância, dando-me a entender que cativei a sua atenção. Uma linha fina formou-se nos seus lábios.
- Porquê? – perguntou friamente.
O ar a nossa volta tornou-se pesado, mas reuni forças para continuar.
- Porque sinto que já não faz mais sentido, continuarmos com esta farsa. O meu estágio está no fim, faltam apenas alguns meses para eu assumir as minhas ações dentro da empresa e receber o meu património na integra. Já se passaram cinco anos desde que me acolheste e acho que estou a te reter. – Sorri triste- Está na hora de te apaixonares por alguém e formares uma família e eu estou a ser um estorvo. – disse com amargura na voz. - Além de mais, a tua posição como Presidente da Airspace & Co., está mais do que salvaguardada.
A empresa triplicou os lucros nos últimos anos sob a tua direção, é óbvio que ninguém irá se opor a ti. O nosso casamento foi apenas um contrato que o teu irmão e o meu pai nos impulsionaram a assinar. Não é mesmo?
Ele fechou os olhos e levou a mão nas têmporas, apertando suavemente.
- É isso que pensas? Foi isso que o nosso casamento significou para ti? – perguntou sem emoção.
- Sim- baixei a cara para não demonstrar a dor que esta conversa me estava a causar. - Vou reformar a minha residência em Sunnville e vou me mudar para lá depois do divórcio.
Ele assentiu.
- Vou pedir ao Roger...
- Não precisas de pedir mais nada ao Roger por mim, já não sou a menina de 18 anos que recebeste há cinco anos, já sou uma mulher e sei cuidar de mim. Obrigada – cortei-o antes que ele pudesse terminar.
Fitamo-nos intensamente num silêncio avassalador. O meu peito arfava descontroladamente. Todo o meu ser implorava que ele demonstrasse pelo menos um pouco de tristeza, que contestasse o meu pedido. Eu queria que ele lutasse por mim. Mas ali estava, inabalado e sereno, como se estivemos a falar do tempo.
- Se for por causa da Alice...
- Não é por causa da Alice! Evan é por minha causa, eu não suporto mais ficar ao teu lado. – Gesticulei irritada – por favor me deixa ir embora - Saiu quase como uma súplica.
Ele era o gênio da aviação aérea, um prodígio. Era um bilionário de 29 anos, um homem multifacetado em todos os aspetos. Famoso e charmoso era muito cobiçado pelas filhas das melhores famílias do País. Ainda assim ele aceitou casar-se com uma órfã para honrar um pedido do meu falecido pai. Eu confundi gentileza com amor.
Por breves instantes eu vi um brilho no seu olhar, mas rapidamente voltou a fechar os olhos, e virou o rosto, para o outro lado.
- Esta bem, vou instruir ao David para preparar a papelada. – disse quase inaudível.
Levantou-se e saiu do escritório, ouvi os seus passos se afastando, deixando-me numa angústia desmedida. Senti a quentura das lágrimas no meu rosto. Tive um aperto no peito, um nó na garganta. Foi a minha última tentativa arriscada para ter a certeza que tanto evitei ter. Ele não me amava.
Essa confirmação foi um golpe fundo para o meu coração. Eu aprendi a amá-lo e queria fazer parte da sua vida para sempre, mas ele fechou-se e meteu uma barreira entre nós. Fazendo-me viver na expetativa de um romance que hoje sei que nunca irá acontecer.
Deixei-me escorregar pelo chão, tirei os sapatos, abracei os meus joelhos, e deixei-me embalar num choro copioso. Desde que o meu papá faleceu que não me sentia tão desolada, tão só. Não olhei para outro homem desde que o vi pela primeira vez, aos dezasseis anos. Ele era a família que aprendi a amar. Sentia-me sem forças para projetar um futuro sem ele. Sabia que teria de caminhar com as minhas próprias pernas, mas, não era o que eu queria. O que eu realmente precisava era de coragem para seguir em frente, para me reencontrar fora das sombras do que um dia sonhei que seria a nossa vida.
A dor que sentia era uma tempestade silenciosa, um furacão dentro de mim, arrasando tudo o que um dia construí em torno do amor que acreditava ser verdadeiro. As paredes do escritório que antes pareciam um abrigo acolhedor tornaram-se prisões que me isolavam daquela realidade insuportável. As lágrimas escorriam livremente, e eu me permitia chorar, sabendo que o grito silencioso da minha alma precisava ser ouvido.
Meus pensamentos devoravam a esperança que restava. O futuro parecia um caminho embaçado, repleto de incertezas. O que eu faria agora? Como reconstruir a minha vida a partir dos pedaços que sobraram? A ideia de me mudar para Sunnville se apresentava como uma luz distante, mas, ao mesmo tempo, quase como um castigo. Queria me libertar, mas estava presa a um amor que nunca será correspondido da forma que eu desejava.
Em meio ao meu desespero, percebi que precisava me levantar, que precisava me libertar daquela tristeza que só crescia em meu peito. Com um esforço monumental, consegui me pôr de pé, limpei o meu rosto com as costas da mão e respirei fundo. A primeira etapa já estava concluída – o pedido do divórcio. Agora era hora de dar o próximo passo.
A vida continua, pensei. E, a partir desse momento, decidi que seria forte. Que aprenderia a amar a mim mesma antes de buscar o amor dos outros. E, quem sabe um dia, encontraria alguém que me fizesse sentir novamente que era merecedora de ser amada. O futuro ainda era incerto, mas eu estava pronta para abraçar a mudança.
Ao dar dois passos em direção à porta, uma onda avassaladora de emoção tomou conta de mim. A minha visão ficou turva, os olhos se encheram de lágrimas que pareciam insurgir-se contra minha vontade de contenção. A fraqueza tomou conta do meu corpo, e uma vertigem me envolveu, como se o chão sob os meus pés estivesse se desfazendo. E então, em meio a essa tempestade interna, a perceção escorregou das minhas mãos, mergulhando-me em um vazio angustiante, onde não consegui lembrar de mais nada. Segurei-me numa cadeira, mas foi muito tarde com um estrondo o meu corpo caiu para o chão.
Há muito tempo, dois reinos conviviam em paz. O reino de Salem e o reino de Mombana... Tudo correu bem até o dia em que faleceu o rei de Mombana e um novo monarca assumiu, o príncipe Cone, que estava sempre sedento por mais e mais poder. Depois da sua coroação, ele atacou Salem. O ataque foi tão inesperado que Salem nunca se preparou para isso. Foram apanhados desprevenidos. O rei e a rainha foram assassinados, o príncipe foi levado para a escravidão. As pessoas de Salem que sobreviveram à guerra foram escravizadas, suas terras foram saqueadas, e suas esposas foram transformadas em escravas sexuais. Tudo foi perdido. O mal caiu sobre a terra de Salem na forma do príncipe Cone, e o príncipe de Salem, Lucien, na sua escravidão, estava cheio de tanta raiva que jurou vingança. *** *** Dez anos depois, Lucien, de 30 anos, e seu povo lançaram um golpe e escaparam da escravidão. Eles se esconderam e se recuperaram. Treinaram dia e noite sob a liderança do intrépido e frio Lucien, que foi impulsionado com tudo o que havia nele para recuperar sua terra e tomar a terra de Mombana também. Levou cinco anos até que eles armassem uma emboscada e atacassem Mombana. Mataram o príncipe Cone e reivindicaram tudo. Enquanto gritavam sua vitória, os homens de Lucien encontraram e imobilizaram a orgulhosa princesa de Mombana, Danika, filha do príncipe Cone. Enquanto Lucien olhava para ela com os olhos mais frios que alguém poderia possuir, sentiu a vitória pela primeira vez. Ele caminhou em direção à princesa com o colar de escravo que tinha sido forçado a usar por dez anos e com um movimento rápido, o amarrou ao pescoço dela. Então, ele inclinou o queixo dela para cima, olhando para os olhos mais azuis e o rosto mais bonito já criado, lhe deu um sorriso frio. "Você é minha aquisição. Minha escrava. Minha escrava sexual. Minha propriedade. Eu lhe pagarei por tudo o que você e seu pai fizeram comigo e com meu povo", disse ele secamente. O puro ódio, a frieza e a vitória era a única emoção no seu rosto.
Três anos atrás, a família Moore se opôs a Charles Moore se casar com sua amada namorada e escolheu Scarlett Riley como sua noiva. No entanto, Charles não gostava dela, na verdade, ele a odiava. Pouco depois do casamento, Scarlett recebeu uma oferta da universidade dos seus sonhos e decidiu ir para lá sem hesitação. Três anos depois, a amada mulher de Charles adoeceu terrivelmente. A fim de cumprir seu último desejo, ele chamou Scarlett de volta e lhe apresentou um acordo de divórcio. Scarlett ficou profundamente magoada com a decisão abrupta de Charles, mas optou por deixá-lo ir assinando o acordo. Estranhamente, Charles parecia estar atrasando deliberadamente o processo de divórcio, o que deixou Scarlett confusa. Agora Scarlett estava presa pela indecisão de Charles, ela seria capaz de se libertar dele?
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Após ser expulsa de casa, Harlee descobriu que era apenas filha adotiva de sua família. Além disso, ela ouviu rumores de que sua família biológica era pobre, preferia os filhos às filhas e planejava explorá-la. Porém, quando ela voltou para sua família biológica, se tornou o membro mais querido da família. Na verdade, seu pai era um zilionário e todos da família a amava, dispostos a fazer qualquer coisa por ela! Enquanto outros previam sua desgraça, Harlee não só ganhou patentes de design no valor de bilhões, mas também foi convidada para ser mentora em um grupo nacional de astronomia. Ela atraiu a atenção de vários magnatas e virou uma lenda!
Ela estava ferida. Ela foi intimidada e ridicularizada. E a única esperança que a mantinha era encontrar seu companheiro. Ela sempre foi fraca. Fraco para o mundo. Por quê? Porque ela era uma lanterna. Ela não tinha um lobo. Isso é o que todos pensavam sobre ela. Quando ela encontrou seu companheiro, ele queria que ela fosse sua puta e não uma esposa. Ela pode ser um ômega, mas isso não significa que ela vai levar deslealdade e traição de ânimo leve. Então ela fez algo que ninguém na história jamais fez. Ela rejeitou um Alfa. "Eu, Alexis Clark, rejeito Brandon Sterling, o alfa do Black Mist Pack, e me considero uma alma livre até que eu decida."; Foram suas últimas palavras antes que ela deixasse aquele lugar torturante e se tornasse uma desonesta. Um ladino que todos estavam temendo e encontrando. Por quê? Porque ela era a malvada que se tornou um dos maiores problemas de quase todas as matilhas do país. Ela era Alexis Clark. Um ladino que rejeitou um Alfa, alimentou furtivamente, matou outros ladinos, e mais do que isso foi viver com humanos e estudar com eles. O que acontecerá quando o caso dela for entregue ao alfa mais perigoso do mundo, Sebastian Sinclair, que assumiu a responsabilidade de punir esse ladino. Aquele que odiava ladinos e ômegas a um nível que estava além da compreensão. Por quê? Porque seu companheiro era um ômega, que o traiu com um ladino antes de morrer. Como Alexis enfrentará esse alfa, em cuja faculdade ela estudou e viveu escondida por quase um ano? O que Sebastian fará quando descobrir que a nova garota com quem ele estava conversando não é outra senão o ômega desonesto que ele decidiu matar? "Amar você com todas as minhas forças era meu único desejo, mas você foi o único que me deu um sofrimento sem fim. Então hoje, prometo a mim mesma não me apaixonar por ninguém."; Um ditado simples que tanto Alexis quanto Sebastian juraram. Eles serão capazes de encontrar seu amor em meio a todos esses problemas?
Para realizar o último desejo do avô, Stella se casou com um homem que ela nunca tinha visto. No entanto, os dois continuavam levando suas próprias vidas sem se perturbarem. Um ano depois, Stella voltou a Seamarsh, na esperança de finalmente poder conhecer seu misterioso marido. Mas para sua surpresa, ele lhe enviou uma mensagem pedindo o divórcio. Rangendo os dentes, ela respondeu: "Então, vamos nos divorciar!" Pouco depois, Stella se tornou funcionária do Grupo Prosperity e trabalhou diretamente para o CEO do grupo, Matthew. Diziam que o belo CEO era casado e amava muito a esposa. Mas Stella não sabia que ele era na verdade seu misterioso marido! Determinada a se concentrar em sua carreira, Stella deliberadamente mantinha distância do CEO, embora não pudesse deixar de notar suas tentativas de se aproximar dela. Um dia, seu marido mudou de ideia de repente e se recusou a prosseguir com o divórcio. Quando Stella descobriria que Matthew era seu marido? Em meio a uma mistura de mentiras e doçuras, para onde o destino os levaria?