Raya foi misteriosamente salva por alguém após sua irmã tentar contra a sua vida, e ela se viu ligada a um homem que desconhecia. Ela nunca conseguiu encontrá-lo, e tudo que ela sabia era que ele era a única pessoa que ela conseguia tocar sem sentir o doce âmago da morte. Contudo, ela estava agora prestes a se casar com um homem que nunca havia visto na vida, e seus piores pesadelos estavam prestes a se tornar realidade. Ela sabia que ao ser tocada por aquele homem, ela poderia até mesmo provar da morte, por causa da adaga que estava inexplicavelmente atravessada em seu coração desde seu nascimento. Por algum motivo, Samuel Kan estava determinado a se casar com ela, mesmo sem terem tido nenhum tipo de encontro. Ele decidiu deixar de lado o ressentimento pela aliança da família de Raya com inimigos, tudo por causa dela. Mas qual era o segredo por trás disso? Raya só não esperava que algo tão ruim acontecesse com ela, tornando-a reclusa e inapta para o casamento, tendo que ser substituída por sua malvada irmã gêmea.
Cap1:
Eu tinha doze anos quando acordei de um coma no qual estava submerso desde o meu nascimento incomum. Pode parecer surreal, mas eu nasci com uma adaga cravada no peito. Sim, ela atravessava completamente meu coração. Ninguém consegue explicar como isso aconteceu. Não me lembro de nada e nem tive uma infância propriamente dita, nada de que eu possa realmente me recordar. Antes de eu despertar, meus pais lutaram incansavelmente para encontrar alguém com uma magia poderosa o suficiente para remover a adaga e me manter viva. No entanto, aparentemente, não há como tirá-la sem me matar.
Ninguém entende como acordei, mas, quando abri os olhos, parecia que alguém me chamava. A voz de um rapaz parecia atrair meu coração. Senti uma estranha luz azul emanando do meu peito e, de repente, meus olhos se abriram. Levantei-me da cama e tentei andar. Cambaleei e senti uma dor avassaladora, como se meus ossos quisessem se partir. Em seguida, ouvi gritos de horror e alegria. Meu pai, minha mãe e uma menina da minha idade entraram no quarto. Abracei-os, mas o gesto me causou uma dor intensa no peito. De alguma forma, eu deveria gostar de abraçar meus pais, mas parecia ser algo doloroso. Pensei que a dor fosse temporária, mas não posso abraçar ninguém sem que a adaga no meu peito reaja negativamente. É isso... não posso abraçar minha família, agora Para me manter viva, preciso evitar abraços.
- Você deveria tentar ao menos uma vez! - mamãe implorou, seus olhos marejados de lágrimas. O sofrimento em sua voz era evidente, um eco da dor que ela carregava desde o meu nascimento. Eu a observei em silêncio, meu coração apertado pela culpa. Fazia tempo que eu me recusava a abraçá-la, preso em uma teia de apatia e medo. Mas vendo a angústia em seus olhos, finalmente cedi.
O abraço que se seguiu foi agradável para ela que tinha sua filha em seus braços. Senti o calor familiar me envolver, um porto seguro em meio à tempestade. E então, algo inesperado aconteceu. Uma onda de cansaço me dominou com uma dor intensa, e meus olhos se fecharam como se estivessem sob o peso de um feitiço. Quando acordei, uma semana havia se passado.
Os anos passados em coma deixaram suas marcas. Meu corpo era magro e frágil, como o de uma criança que não se desenvolveu. Minha mente também estava lenta, lutando para recuperar as memórias e habilidades perdidas. Eu me sentia como um bebê novamente, tendo que aprender a andar, falar e comer sozinha
Eu sempre tento recuperar alguma memória di passado, mas não gostei disso, me lembrei que aos cinco anos, meus pais haviam perdido as esperanças. Os médicos aconselharam que desligassem os aparelhos, mas, por algum milagre, sobrevivi. A partir daquele momento, eles decidiram me manter viva apenas com o mínimo de intervenção, me alimentando por sonda e me observando à distância.
Agora, aos doze anos, eu estava finalmente livre da sonda e aprendendo a me alimentar sozinha. Mas a sensação de humilhação me acompanhava. Tudo o que deveria ter aprendido na infância, eu precisava recuperar agora, às pressas.
Nossa família era peculiar, sem sombra de dúvidas. Vivíamos em uma cidade moderna, cercados por pessoas comuns, mas nosso mundo era diferente. Meus pais conheciam magos poderosos e lobos descendentes de deuses. Eu mesma pertencia a uma espécie que vivia escondida entre os humanos, evitando qualquer contato.
Minha família, a Volpyn, ostentava o título de segunda mais poderosa nesse mundo mágico, vivendo sob a sombra do líder ancião Kan, o guardião da ordem e do equilíbrio entre humanos e criaturas místicas. A profecia de um herdeiro para assumir o trono pairava no ar, alimentando especulações e ambições.
Mas para mim, essa profecia era um mero murmúrio distante. Minha vida se resumia aos estudos rigorosos, presa a uma cadeira de rodas e a um corpo frágil, vítima de uma maldição desde o nascimento. A terapia era meu tormento diário, um lembrete constante desafio que seria minha vida ate ter uma vida normal.
Enquanto isso, meu pai, o líder da Volpyn, sonhava com uma união com o clã Kan. Ele acreditava que essa aliança traria poder e prosperidade à nossa família. Mas a Volpyn carecia de recursos para tal empreendimento, mesmo com seus poder econômico, parecia a ver uma rixa entre eles por que os Kan não aprovava que minha familia abrigasse alguns magos e feiticeiros, ainda não sei a que se passa sobre isso.
Meus dias se arrastavam em uma monotonia sufocante. Sentada em minha cadeira de rodas, imersa em livros e estudos infindáveis, eu era uma prisioneira em meu próprio corpo. A terapia era meu tormento diário, um lembrete constante da maldição que me aprisionava desde o nascimento. Meus músculos atrofiados, rígidos como pedra, resistiam a cada movimento, me causando uma dor excruciante.
Ao recordar os sussurros do passado, ouvia o eco dos choros inconsoláveis em meu quarto. Os lamentos dos meus pais, questionando o porquê da minha persistência em um corpo tão frágil. Mas não era ódio ou falta de amor que os motivava, mas sim a impotência diante do meu sofrimento.
Eles me viam definhar, dia após dia, e a dor em seus olhos era um fardo que eu carregava comigo.
Talvez, em suas tentativas desesperadas de me confortar, seus abraços constantes tenham atrasado meu despertar. Talvez, por um tempo, Professores, instrutores, terapeutas... todos me cercavam, guiando-me em um caminho solitário. O contato físico era proibido, uma barreira cruel que me obrigava a ter que aprender a fazer tudo sozinha.
Após seis meses de árdua batalha, finalmente meus pés tocavam o chão com leveza. A sensação era estranha, quase surreal, como se estivesse aprendendo a andar novamente. Observava Lana, minha irmã gêmea, brincando ao meu redor, sua alegria contagiando o ar. Ela conversava e sorria com uma inocência que me transportava para um mundo onde a dor e o sofrimento não existiam.
Lana me convidou para um passeio no jardim da mansão de nossos pais. Um lugar que parecia um paraíso saído de um conto de fadas. Árvores frondosas se erguiam como sentinelas, um rio cristalino serpenteava pelo terreno, criando um cenário de paz e tranquilidade. Uma ponte de pedra dava acesso a um mirante, de onde podíamos observar a beleza do lago e os peixes que nele nadavam.
Lana me guiou até a ponte, seus olhos inquietos buscando algo no reflexo da água. Ao me aproximar, pude ver a semelhança entre nós. Éramos como duas gotas d'água, duas metades de um mesmo ser. Mas algo em seus olhos me dizia que havia algo mais, uma angústia que ela tentava esconder.
- Uhm... você tem recebido bastante atenção, não é? - Lana perguntou de repente, seus olhos me encarando com uma mistura de inveja e ressentimento.
Eu não respondi. Minhas palavras ainda engasgavam na garganta, arrastadas por uma língua que ainda teimava em não me obedecer. Preferia o silêncio, a segurança de ser apenas ouvinte.
- Desde criança sempre foi assim - continuou ela, sua voz carregada de amargura. - Mamãe sempre com você, passando noites em seu quarto... E agora que você acordou... Eles fazem tudo por você, até sua educação está sendo melhor que a minha. Por que você não morreu? Você já não tinha recebido atenção suficiente?
Cada palavra de Lana era como um punhal cravado em meu coração. Suas lágrimas, que eu tanto temia provocar, agora brotavam em meus olhos, traindo a dor que suas palavras causavam. Mas ela não parecia se importar. Na verdade, seu sorriso cruel se ampliou ao ver meu sofrimento.
- Além disso, hoje meus pais vão receber pessoas muito importantes - disse ela, mudando de assunto. - Eu realmente não quero que você esteja lá. Seria uma vergonha para a nossa família. Uma menina boba, burra, que nem mesmo consegue comer direito sozinha. Já não é vergonhoso o suficiente?
- P-posso ficar no quarto... - balbuciei algumas palavras enquanto ela se virava e me deixava sozinha na ponte. Mas a pequena descida daquela ponte curvada parecia impossível para mim.
- Não, Raya - ela disse, sua voz fria e zombeteira. - Você pode ficar no lago.
molly estava em um beco sem saída, se viu como a única saída para salvar sua família, mas não tinha ideia do que aconteceria, após sua decisão precipitada, ao tentar roubar um dos homens mais perigoso da cidade. Braston pensou que ela era a mulher com quem sempre se encontrava, após ser confundida com uma prostituta, ela acabou tendo a pior noite da sua vida, ainda assim com todas as suas forças ela cumpriu seu objetivo, o roubou, mas não só roubou um anel e isso em breve traria mais problemas do que ela poderia imaginar, já que o subchefe da máfia estava na cola dela.
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