molly estava em um beco sem saída, se viu como a única saída para salvar sua família, mas não tinha ideia do que aconteceria, após sua decisão precipitada, ao tentar roubar um dos homens mais perigoso da cidade. Braston pensou que ela era a mulher com quem sempre se encontrava, após ser confundida com uma prostituta, ela acabou tendo a pior noite da sua vida, ainda assim com todas as suas forças ela cumpriu seu objetivo, o roubou, mas não só roubou um anel e isso em breve traria mais problemas do que ela poderia imaginar, já que o subchefe da máfia estava na cola dela.
Envolta em segredos e perigos, Molly foi criada de uma forma rara para alguém que crescia dentro da máfia, como uma burra inerte a qualquer perigo, eu diria.
Aos 17 anos, a caçula de Caio e Matheus, assassinos profissionais a serviço do falecido Don Teodoro que era todo o problema ali, ela era um enigma para seus irmãos. Apesar de ter crescido sob a sombra do crime, ela permanecia alheia aos negócios da família, uma inocência que os preocupava profundamente.
Criada em isolamento, Molly era uma jovem de estatura mediana, adornada por longos cabelos castanhos que emolduravam seu rosto angelical. Seus olhos, ainda que carregassem a ingenuidade da juventude, escondiam uma inteligência aguçada e uma perspicácia incomum. Era como se, por trás da fachada de uma jovem inexperiente, existisse uma alma perspicaz pronta para desabrochar.
Filha da cafetina da máfia, sua mãe nutria o desejo de que ela conseguisse manter um homem bom e que a protegesse na máfia, assim como ela mesma fizera, moldando-a em uma moça bela, vaidosa e atraente, sua mãe a criou para ser uma noiva perfeita e nada alem disso, o que poderia ser considerado loucura, e era considerado, para seu pai e irmãos, mas não se opuseram a criação da cafetina Matilde, mesmo que se sentissem aflitos com a forma como ela fazia tudo parecer um mar de rosas, mas agora o que ela faria na iminente caça a sua família, onde ate Molly poderia ser morta?
Molly estava ate inerte a tudo que acontecia, ate presenciar a preparação de sua família para uma partida iminente, sem saber o que se passava por trás das portas, era uma tortura para ela. A angústia de ser mantida de fora, estava a consumindo amargamente.
- Que saco! Por que eles nunca me contam nada? - resmungava Molly ao passar por cada porta, seus olhos castanhos ardendo de curiosidade.
No andar de baixo, seu pai perambulava de um lado para o outro, a inquietude estampada em seu rosto. Molly se esgueirou até a sala, observando seus irmãos Caio e Matheus empacotando freneticamente as malas.
- O nosso pai sabe o que vai acontecer se ficarmos. Temos que ir antes que a guerra comece - sussurrou Caio, a voz carregada de receio, apesar de tentar disfarçar. Com seus 24 anos, ele era o irmão do meio e tinha um pouco mais de experiência no mundo da máfia.
- Eu sei - confirmou Matheus com indiferença, o filho mais velho e mal-humorado de 30 anos. Ambos os irmãos ainda não haviam se casado, tendo conseguido escapar dos casamentos arranjados pela família, mesmo que fossem vantajosos. - Devíamos ter nos unido a outra máfia - sugeriu ele, lançando um olhar sombrio para Caio.
- Você sabe que isso significa morte, a menos que fosse uma aliada. Mas a única aliada que tínhamos é a que vai começar a matar todos por causa da dívida bilionária de Teodoro.
- Aquele infeliz! - rosnou Caio, batendo o punho na mesa.
- Mas somos precavidos, não vamos esperar eles fecharem todos os buracos - resmungou Matheus enquanto organizava suas malas, alheio à irmã que o observava pela fresta da porta.
- Entre, irmãzinha - ele a convidou ternamente, revelando que a havia visto. Matheus, apesar de rigoroso com todos, era gentil com Madson, sua única fraqueza. Ela era seu ponto mais fraco.
Madson o encarou timidamente antes de entrar no quarto.
- Já disse para não ficar à espreita - ele a repreendeu, mas logo a envolveu em um abraço apertado que a fez reclamar de dor. Matheus era alto e forte como um soldado, e suas tatuagens escondidas sob a camisa social só aumentavam sua aura sombria. Seu rosto geralmente era mal-humorado, mas ele sempre se esforçava para sorrir para sua irmã. Caio, o irmão mais novo, não era muito diferente, apenas um pouco mais magro e com uma expressão mais gentil. Ambos adoravam Madson.
- O que está acontecendo? - perguntou Madson Molly, sentando-se na cama para ajudar a dobrar as roupas ainda empilhadas.
- Na verdade, é o que vai acontecer - corrigiu Matheus, voltando a esvaziar o guarda-roupa.
- Ei, pequeno pêssego - disse Caio, o irmão mais novo, levantando-se da poltrona e sentando-se ao lado dela na cama. Ele inclinou o rosto em seus cabelos e fungou. - Ah... Isso sim! É um cheiro incrível, vontade de morder e arrancar um pedaço - disse com seriedade, fazendo Madson levar a sério.
- Ah! Você não pode fazer isso!
- Mas o cheiro dessa fruta... A mãe tem que parar de fazer estoque desse xampu. Qualquer dia você vai ser canibalizada - ele disse segurando o riso.
- Esse é meu favorito, vocês sempre reclamam - resmungou Madson, emburrada.
- Normalmente parece uma droga; às vezes me dá ânsia de vômito e outras vezes eu sinto que pêssego é minha fruta preferida, mas eu nem como essa fruta - comentou Matheus sem os encarar.
- Uhm... eu também nunca comi pêssego. Parece ser uma fruta difícil por aqui.
- Mas, em compensação, você cheira da cabeça aos pés - completou Matheus, enquanto continuava segurando a ponta dos cabelos da irmã sobre o nariz.
- A mãe te dá um monte desses cremes. Pode contrabandear uns para mim? - perguntou Caio.
- São para meninas.
- Eu sei, se eu ganhar uns desses, com certeza pensarei para qual garota eu posso dar. Quem sabe a minha futura esposa. - Caio comentou pensativo, como se já tivesse alguém em mente.
- Apenas compre alguns diferentes. Imagina ter uma esposa com o cheiro da sua irmã, parece assustador. - confessou ela sentindo calafrios.
- Verdade, talvez eu encomende um tão bom no mesmo lugar que a mãe encomendou os seus. - Caio comentou, e Matheus o encarou de soslaio, desaprovando. Ele sabia que os produtos que Molly usava não eram por acaso, e ele até mesmo queria jogar tudo fora.
- Sabemos que não tem aqui no Brasil. Desde que você disse gostar deles, nossa cafetina sempre compra em caixas para você, perfumes e cremes com esse cheiro.
- verdade o fornecedor disso é tão misterioso, com certeza seria um bom presente para alguém que eu quisesse me casar?
- Está apaixonado, irmãozinho? - perguntou Matheus com a voz arrastada e cautelosa, apertando o ombro de Caio, o fazendo se contorcer de dor como se tivesse falado algo errado.
- Não...! - urrou Caio, puxando a grande mão do irmão do seu ombro como se fosse um gancho. - Não estou pensando nisso agora... Me solta! - ele tentou se soltar ao sentir aquele aperto machucar seu músculo.
- Theus! Solta! - pediu Molly, também tentando tirar a mão de Matheus, ajudando seu irmão. Mas os dois não tinham força para aquele homem de dois metros e intimidador.
- Ok... Mas casamento é um assunto proibido aqui - concluiu Matheus , obedecendo ao pedido da irmã.
- Aconteceu! - gritou seu pai, irrompendo no quarto. Os irmãos se silenciaram. - Todas as contas foram bloqueadas; a máfia sul está começando a caçar nossas cabeças - avisou ele, trêmulo, tentando manter a calma.
- Já está tudo pronto, vamos apenas sair - anunciou Matheus sem demonstrar emoção, pegando seu fuzil em cima do guarda-roupa e entregando um também ao irmão. - Chame os empregados para descer com as malas. Sairemos no carro forte até o subsolo; se bloquearam as contas, não temos como sair da cidade.
- Matheus! Não temos como sair da cidade; eles já fecharam tudo. Não sei quantos dias vamos conseguir ficar escondidos. Eu serei um dos primeiros a ser caçado por ser braço direito de Teodoro.
- Afinal, é só a máfia sul que está começando uma guerra? - perguntou ele pensativo, enquanto Caio e Madson Molly apenas prestavam atenção em silêncio. Lincoln, pai de dos três presentes, era sottocapo de Teodoro e, portanto, sucessor, mas devido à dívida do capo, a máfia sul estava cobrando com a vida de todos de sua organização.
- Sim, foi o que informaram.
- Então a máfia da cidade leste não vai se unir a eles, certo?
- Você sabe que não, afinal tem algo que ele tem bastante interesse em nossa família... - interrompeu ele a fala, engolindo em seco ao encarar Molly. Ela estava próxima demais e não poderia saber o motivo da máfia leste não atacar, que tinha a ver exatamente com ela.
- Então, devido à aliança que iria ser formada, ele decidiu não se envolver? Interessante. - murmurou Matheus, engolindo em seco sem entrar muito no assunto.
- Ainda assim, ele não vai nos proteger, porque a aliança não foi formada. A máfia leste é a mais influente em todas as organizações. Se tivéssemos o selo de trânsito livre da família Seagreme que eles carregam livremente, poderíamos apenas apresentá-lo e ser livres desse lugar - resmungou seu pai.
- O selo de trânsito livre?
- Sim! O selo que é feito com o anel do brasão da família Seagreme, os que comandam toda a cidade e podem ir de um lugar a outro, concedendo esse privilégio a todos que confiam.
- Aquele maníaco que está prestes a se tornar capo da máfia? O mesmo que você entregaria a nossa... - Matheus se calou novamente com cautela, mas Molly já estava curiosa.
- Vamos pensar sobre isso e entrar em contato, se...
- Não! - Matheus interrompeu Lincoln, nenhum dos irmãos concordava com a decisão do pai.
- Mas se a entregarmos, ele nos daria o selo e poderíamos sair! - retrucou seu pai desesperado.
- Ela não é objeto de troca, nosso trato é um e você vai cumprir até o fim.
- Pai, nós não vamos aceitar fazer isso. Então, é bom que lute! - asseverou Caio entregando um fuzil a seu pai, batendo contra seu peito. Madson não entendia o que estava acontecendo. Por um momento, ela encarou aqueles três homens fortemente armados, ao mesmo tempo em que eles a encaravam sérios. Ela mal imaginava o que poderia ser, mas ficou pensativa sobre o selo de trânsito.
Raya foi misteriosamente salva por alguém após sua irmã tentar contra a sua vida, e ela se viu ligada a um homem que desconhecia. Ela nunca conseguiu encontrá-lo, e tudo que ela sabia era que ele era a única pessoa que ela conseguia tocar sem sentir o doce âmago da morte. Contudo, ela estava agora prestes a se casar com um homem que nunca havia visto na vida, e seus piores pesadelos estavam prestes a se tornar realidade. Ela sabia que ao ser tocada por aquele homem, ela poderia até mesmo provar da morte, por causa da adaga que estava inexplicavelmente atravessada em seu coração desde seu nascimento. Por algum motivo, Samuel Kan estava determinado a se casar com ela, mesmo sem terem tido nenhum tipo de encontro. Ele decidiu deixar de lado o ressentimento pela aliança da família de Raya com inimigos, tudo por causa dela. Mas qual era o segredo por trás disso? Raya só não esperava que algo tão ruim acontecesse com ela, tornando-a reclusa e inapta para o casamento, tendo que ser substituída por sua malvada irmã gêmea.
Há muito tempo, dois reinos conviviam em paz. O reino de Salem e o reino de Mombana... Tudo correu bem até o dia em que faleceu o rei de Mombana e um novo monarca assumiu, o príncipe Cone, que estava sempre sedento por mais e mais poder. Depois da sua coroação, ele atacou Salem. O ataque foi tão inesperado que Salem nunca se preparou para isso. Foram apanhados desprevenidos. O rei e a rainha foram assassinados, o príncipe foi levado para a escravidão. As pessoas de Salem que sobreviveram à guerra foram escravizadas, suas terras foram saqueadas, e suas esposas foram transformadas em escravas sexuais. Tudo foi perdido. O mal caiu sobre a terra de Salem na forma do príncipe Cone, e o príncipe de Salem, Lucien, na sua escravidão, estava cheio de tanta raiva que jurou vingança. *** *** Dez anos depois, Lucien, de 30 anos, e seu povo lançaram um golpe e escaparam da escravidão. Eles se esconderam e se recuperaram. Treinaram dia e noite sob a liderança do intrépido e frio Lucien, que foi impulsionado com tudo o que havia nele para recuperar sua terra e tomar a terra de Mombana também. Levou cinco anos até que eles armassem uma emboscada e atacassem Mombana. Mataram o príncipe Cone e reivindicaram tudo. Enquanto gritavam sua vitória, os homens de Lucien encontraram e imobilizaram a orgulhosa princesa de Mombana, Danika, filha do príncipe Cone. Enquanto Lucien olhava para ela com os olhos mais frios que alguém poderia possuir, sentiu a vitória pela primeira vez. Ele caminhou em direção à princesa com o colar de escravo que tinha sido forçado a usar por dez anos e com um movimento rápido, o amarrou ao pescoço dela. Então, ele inclinou o queixo dela para cima, olhando para os olhos mais azuis e o rosto mais bonito já criado, lhe deu um sorriso frio. "Você é minha aquisição. Minha escrava. Minha escrava sexual. Minha propriedade. Eu lhe pagarei por tudo o que você e seu pai fizeram comigo e com meu povo", disse ele secamente. O puro ódio, a frieza e a vitória era a única emoção no seu rosto.
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