Canary é uma jovem mulher que vive em uma aldeia cheia de licanos. Ela é uma jovem muito bonita e encantadora, mas detesta viver próxima àquelas criaturas. Seu sonho é se mudar para um lugar que sua mãe lhe contava ser livre dessas bestas, um lugar onde ela pode viver livre e sem medo. Mas um certo dia enquanto está na aldeia, o alfa a avista e de imediato quer ela para ser sua esposa. Ele se quer a pede, apenas a força a ir com ele até o altar. Mas enquanto está implorando em seu coração para ser salva daquilo de alguma forma, um outro licano surge. Alguém que ela já conhecia. Ele a salva das garras do alfa, e a leva até sua terra. Mas nos poucos dias que está com esse homem, ela descobre que não passa de uma prisioneira. E terá que lutar por sua liberdade, enquanto percebi aos poucos que está se apaixonando por seu carcereiro.
A garota segurou o balde pesado com a água do rio e viu seu reflexo na água. Olhos azuis exaustos a encaravam de volta. Ela não teve tempo para pensar muito, uma voz masculina atrás dela a fez congelar.
-- Continue inclinada, a visão é prazerosa Canary. -- um deles disse. Ela se se virou com o seu coração acelerado.
Diante dela havia três lobos e seus olhares predatórios a fizeram recuar.
Canary sabia que os lobos faziam o que queriam, mas ainda assim, ela nunca se imaginou naquela situação.
-- Tire suas roupas. -- Ordenou o mais alto deles, enquanto os outros esperavam com expectativa, quando ela não se moveu ele gritou. -- Sua mãe se deitava com qualquer um por um pouco de dinheiro. Quer que eu pague? -- eles riram. E ela se encolheu ainda mais, não tinha o que fazer.
Era o seu fim, ela sabia.
Mas quando toda sua esperança já havia se esgotado. Outro barulho foi ouvido na floresta, todos encararam a mata. E de lá ele surgiu Um enorme lobo vermelho, com olhos de chamas.
Ele rugiu cheio de fúria para os lobos, os ameaçando.
E eles fugiram desaparecendo. E ela ficou sozinha com o enorme lobo, que logo se transformou em um lindo homem alto de cabelos ruivos, e músculos definidos. Que estava... Nu.
Ao notar que estava o encarando, ela se virou sentindo o rosto queimar.
Ainda de costas, ela ouviu uma leve risada rouca.
-- me perdoe, mas infelizmente eu não fico com roupas de baixo. -- ela sentiu o coração disparar.
Nervosa ela notou que tinha trazido uma pequena toalha, ainda de costas ela a jogou para ele.
Novamente um sorriso.
-- obrigado. -- após alguns instantes, ele emitiu um novo som. -- já estou decente.
Ela se virou ainda nervosa, mas agora a toalha já cobria certas partes.
Ele sorriu ao ver seu rosto vermelho.
-- O-obrigada, por me ajudar... Muitas vezes eles me perseguem, mas nunca assim. -- o homem cerrou o maxilar.
-- eles merecem a morte. -- ela o olhou nos olhos. E se assustou ao ver a cor amarelada.
-- também acho. -- seus lábios se curvaram para cima.
-- eu sou Vahem. -- ele falou bruscamente.
-- Canary, sou Canary D'rue. seus olhos pareciam brilhar.
-- Canary... Você canta, não é? -- ela se curvou ao ouvir aquela pergunta. Ninguém sabia que ela cantava. Ela só fazia tal coisa quando estava só, ali naquele lago.
-- um... Pouco.
-- eu percebi, você tem a voz de uma ninfa quando canta. ela sentiu o coração disparar.
-- não é meio perigoso? Ficar vindo aqui sozinha? Aonde está sua família? -- seu coração apertou com aquela pergunta.
-- eu não sei quem foi meu pai, e... Minha mãe morreu já tem um tempo. -- era horrivel falar aquilo, ainda mais para um estranho.
-- entendo como é, também sou sozinho. __ ele disse com pesar. -- mas... As vezes temos que dar um jeito nas coisas, não é? -- ele a questionou sério.
Seu coração disparou outra vez, ao ver um leve sorriso em seus lábios. Mas logo ela desviou. Ele a questionou.
-- você mora por aqui? Mesmo. -- ela se encolheu levemente. Era uma triste realidade, ela odiava morar ali.
-- infelizmente, mas... Eu tenho um sonho de... -- ela parou bruscamente com vergonha. Mas ele se aproximou.
-- fale, pode falar Canary. -- o modo como ele pronunciou seu nome, lhe deu coragem.
-- eu... Eu quero morar na capital azul. Minha mãe me contava histórias, lá é um bom lugar. Sem... Esses monstros. Estou juntando dinheiro para ir, não quero mais morar aqui. -- por algum motivo Vahem a encarou de forma estranha.
-- é um sonho e tanto! Espero que consiga realizar. ela sorriu levemente. Mas logo desviou o olhar.
-- obrigada por me ajudar, mas... Eu preciso ir. -- ele parecia querer dizer algo, mas se manteve aonde estava. Enquanto ela subia a ribanceira para ir embora.
-- as coisas vão melhorar Canary. -- ele disse de forma gentil. E por algum motivo, seu coração vibrou.
*****
Ao chegar em sua cabana que ficava em meio a floresta, Canary notou que sua porta havia sido escancarada. Ela adentrou em casa desesperada, e correu até o quarto da dispensa. Lá ela percebeu que toda sua comida para o inverno, havia sido destruída. Ela não tinha mais alimento. Ela se desesperou de imediato. Mas logo lembrou que havia uma aldeia ali perto, ela pegou algumas moedas e partiu em direção a aldeia atrás de alimento.
*****
A aldeia era governada por um alfa muito violento e controlador. Logo Canary comprou o que precisava, e já partiu de imediato. Mas antes de sair da aldeia, ela notou uma presença forte e autoritária. Tudo parecia parar, todos param. E quando ela olhou para trás, avistou o alfa. Alto de pele branca, de olhos negros como a noite e cabelos pretos. Ele se aproximou lentamente dela.
-- qual é o seu nome? -- seu tom de voz era estranhamente potente e amedrontador.
-- C-Canary... Alfa. -- seus lábios se curvam levemente para cima.
Ele se aproximou mais e anda em volta dela, como se buscasse algo.
-- você é linda, magra demais... Mas é linda. -- ela se encolheu levemente. Enquanto todos os encaravam.
-- você é daqui?
-- não, eu moro na floresta. ele franziu o cenho.
-- interessante. -- ele ronronou ao seu ouvido. -- é casada?
Ela engoliu em seco.
-- não, alfa.
-- tem família? -- novamente ela se encolheu.
-- não... Minha mãe morreu de febre. -- seus olhos brilharam.
-- quero que você seja minha.
Ela o encarou sobressaltada.
-- o quê?!
-- você é linda, quero que seja minha esposa. -- um tom de posse tomou sua voz. Ele falava sério. Canary só queria correr.
-- NUNCA!
-- nunca? -- ele riu. -- acha que pode me dizer não? É simples Canary. -- ele segurou seu queixo. -- eu a quero, eu a tenho! -- ela tentou correr, tentou se debater.
Mas não tinha mais para onde correr, quando os licanos a pegaram a força e a levaram para um casarão enorme no meio da aldeia.
De nada seus gritos, seus arranhões adiantaram. Nem mesmo ela implorando.
Ela não acreditava que aquilo estava acontecendo, ela não queria se casar. Não o conhecia, não sabia quem ele era.
Ela só queria fugir. Mas não era possível, toda a aldeia era cercada por licanos, muito maiores e mais fortes que ela.
******
Pouco tempo se passou com ela presa no casarão. Logo mulheres a vestiram com um horrível vestido de noiva, e um homem a levou para o salão principal. Lá haviam muitas pessoas, e o alfa estava no altar a esperando. Ao vê-lo, ela congelou.
-- se não quiser morrer moça, é melhor andar. -- o licano que estava ao seu lado, sussurrou.
Com a garganta apertada, ela se forçou a andar até o altar. Sentindo as lágrimas quentes, molharem seu rosto.
Logo ela estava ao seu lado, o encarando.
O alfa sorria triunfante.
-- comece. -- ele ordenou ao que parecia ser o pastor.
O homem começou a falar e a falar, mas Canary não sabia o que estava acontecendo. Ela só conseguia implorar por socorro em silêncio. encarando cada um, pedindo por ajuda. Mas todos pareciam mortos, frios.
O pastor, finalmente terminou o falatório e questionou Canary.
-- você... Aceita o alfa como seu marido e seu dono? -- não haviam palavras. Mas o olhar do alfa, era gélido. Ela morreria, ela não aceitaria morrer para ele. Mesmo que isso significasse ter que casar com ele.
-- sim... -- o alfa sorrio.
Ele assentiu para o bispo, mas antes que o homem oficializasse.
Uivos foram ouvidos, os licanos na sala aguçaram seus sentidos.
O alfa fez o mesmo. Alguém escancarou a porta de entrada.
-- A CASA DE ADORAÇÃO, ESTÁ EM CHAMAS! -- o licano gritou.
Todos se puseram de pé.
-- PRECISAMOS DE AJUDA. PARECE SER UM ATAQUE, ALFA. -- o alfa rugiu a encarando.
-- VÃO TODOS. -- ele ordenou, enquanto Canary se manteve imóvel.
Logo todos os licanos saíram correndo em direção a saída.
Ela não sabia se estava respirando.
Logo apenas ela e o alfa ficaram, assim como dois licanos.
Ele a encarava de forma estranha.
Uivos e gritos foram ouvidos novamente, e derrepente todas as tochas da sala se apagaram. Os dois licanos se transformaram. E se puseram em posição encarando a porta.
Novamente a porta foi aberta, mas foi jogada para longe.
Ali de pé, enfrente a ela. Estava ele... Vahem. Em sua forma bestial.
O licano estava com a boca cheia de sangue. Os dois licanos foram em sua direção, mas foram rapidamente imobilizados e jogados para longe, com os pescoços quebrados.
Canary gritou. O alfa, riu.
-- aí está você... Rouge. Quem diria que você ainda guarda tanta mágoa. -- o alfa rosnou, assim como Vahem. -- me encare como homem! Seu bastardo.
Mas ele continuou em sua forma bestial. O alfa agarrou a cintura de Canary.
-- ela é minha. -- Vahem rugiu. O alfa riu. -- ótimo, vamos acabar com isso.
Canary caiu no chão de joelhos tremendo.
Vahem com extrema rapidez, correu até eles. Canary sentiu uma pressão contra as costas. Tudo ficou rápido e escuro. Ela estava de olhos fechados, e derrepente. Ela sentiu que estava se movendo. Muito rápido.
Ao reabrir os olhos, ela estava em cima dele. Vahem em sua forma bestial estava correndo em direção a floresta, enquanto ela ouviu os gritos e uivos do alfa. Vindo da aldeia em sua direção.
Maria Luíza aceitou um casamento arranjando com Alex Kim, Don da máfia russa, quando sofreu uma traição do homem que ela gostava. O problema foi que Alexei era um viúvo e com uma garotinha recém-nascida nos braços, que ao chorar, despertava o transtorno que Maria Luíza pensava estar controlado. Alexei era um homem frio e que a afastava com facilidade: "O mínimo que eu esperava, era que a minha esposa pudesse cuidar da minha filha". - ele falou puxando a pequena dos braços de Maria Luíza quando ela se desesperou com o choro da bebê. "Se era de uma babá que precisava, deveria ter explicado. Eu arrumaria uma para você." - falou rudemente, apertando o cobertor da menina que ficou sobre os seus braços. Porém quando Alexei saiu, não viu a tristeza que deixou no rosto de Maria Luíza, que cheirava a coberta da pequena, e mesmo com medo... queria ter a oportunidade de tê-la nos braços. Livro indicado para maiores de 18 anos. Cenas de sexo explícito, tortura e gatilhos.
Uma década de anseio pelo CEO dominante, Credence Scott, culminou em um casamento improvável. O que parecia um conto de fadas deu uma guinada acentuada para uma realidade arrepiante. Em vez de felicidade matrimonial, Dorothy Fisher se viu presa em um vínculo sem amor, falsamente acusada da morte do pai de Credence. A verdadeira culpada? Sua irmã, Rosalie, mas convencer Credence de sua inocência se mostrou quase impossível. Finalmente, ela desistiu, optando por desaparecer do mundo de Credence. "Credence Scott, eu juro que um dia você se arrependerá do que fez comigo." Mas ela não sabia que ele já estava se arrependendo o tempo todo. Para reconquistar o coração de Dorothy, ele estava disposto a dar tudo de si.
No trabalho, Jenessa era secretária executiva do CEO. Fora do trabalho, ela era a esposa que o CEO nunca reconheceu oficialmente. Ela ficou muito feliz quando soube que estava grávida. Mas essa felicidade deu lugar ao medo quando viu seu marido, Ryan, mimando o primeiro amor dele. Com o coração pesado, ela decidiu abrir mão e ir embora. Quando eles se encontraram novamente, a atenção de Ryan foi atraída para a barriga saliente de Jenessa. "De quem é o bebê que está carregando?" Mas ela apenas riu. "Isso não é da sua conta, meu querido ex-marido!"
A jovem mãe era capaz de fazer qualquer coisa para ficar com o bebê, até mesmo se casar com um homem que não a amava. "Não contarei para ninguém sobre a gravidez, eu prometo", ela olhou em cada canto, procurando uma maneira de fugir daquele veículo. "Nem pense em fugir, Giulia". Revoltado, Max acertou o punho fechado na porta do carro. "Eu fui um dos melhores atletas na Universidade". O tom ríspido advertiu. "Posso ficar com o bebê? Ele é a única família que tenho". Farto daquela conversa, Maximilian trincou a mandíbula quando a encarou, "você não vai a lugar algum com o meu filho!" O tom rouco vociferou. __________________________ Maximilian Salvini, um político e CEO rígido e influente, buscava o apoio de seu avô, um poderoso mafioso, para ganhar as eleições. Giulia perdeu tudo o que tinha e, quando o pai morreu, ela fugiu da cidade logo após ser humilhada devido ao passado de sua mãe. Meses depois de passarem uma noite juntos, Maximilian reencontrou a garota grávida servindo mesas durante um evento. Ele não confiava em Giulia e temia que os seus inimigos usassem a gravidez da jovem para causar um escândalo durante a sua campanha eleitoral na região de Turim, Itália. O homem ambicioso planejava mantê-la em um casamento de conveniência por 365 dias até conseguir o que almejava. Poderia o amor surgir em um relacionamento por interesse?
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