Dimitre um bardo que navega pelas terras do mundo de Faerûn procurando por aventuras e misteris amadurecendo e buscando um significado para si mesmo.
Uma carroça se dirigia as montanhas gélidas da Espinha do Mundo, enquanto um jovem rapaz sentado na parte de trás refletia sobre suas escolhas e suas decisões, o nome desse rapaz era Dimitre.
Seu verdadeiro nome era Amrik Vanthampur II, embora fora do Portão de Baldur fosse conhecido como Dimitre. Nasce em uma família de nobres poderosos, os Vanthampur. Cresceu entre a elite da sociedade, cercado por privilégios e tradições, mas sua verdadeira paixão sempre foi algo completamente diferente.
Enquanto todos esperavam que ele seguisse o caminho de um nobre tradicional, seu coração ansiava por aventuras, música e histórias, encontrando refúgio nos músicos ambulantes, que cantavam contos de mundos distantes e vidas extraordinárias. A beleza das palavras e melodias o cativou profundamente.
Sua família, os Vanthampur, tinham outros planos para ele. Eles queriam que ele se tornasse um cavaleiro respeitável, que casasse com uma jovem nobre para fortalecer alianças e interesses políticos. Mas ele sabia que seu destino estava além dos salões nobres.
Depois de se formar na escola de magia de Quandrix, ele percebeu que não podia mais adiar sua partida. Assumindo o pseudônimo "Dimitre" e deixou uma vida de nobreza para trás. Antes de ir embora, compartilhou um momento íntimo com Lysandra, a filha da influente família Eltorchul.
Seus corações se uniram em um instante de paixão e desejo, mas seus destinos tomaram rumos diferentes. Deixar Lysandra e o Portão de baudur foi uma das escolhas mais dolorosas que já fiz.
Seu pai, Amrik Vanthampur, era um homem de grande influência e autoridade. Não podia negar o medo que sentia em relação a ele e à reação de sua família diante da decisão de abandonar sua vida de nobre.
Agora, como Dimitre, busca um sentido mais profundo para sua existência. Como bardo eloquente, usa as palavras e a música para compartilhar as histórias do mundo e criar um legado próprio. Mas, apesar da distância, Lysandra permanece em sua mente e coração, como uma chama que nunca se apaga.
Sua jornada é uma busca por autoconhecimento, aventura e a busca incansável por quem realmente ele é. Desde pequeno, seu dom de eloquência sempre se destacou. As palavras fluíam naturalmente de seu boca, cativando aqueles ao seu redor.
A família Vanthampur, via nesse dom uma ferramenta valiosa para consolidar influência e poder na cidade de Baldur's Gate. Eles imaginavam um futuro em que suas habilidades retóricas seriam usadas para manobras políticas e alianças estratégicas.
Mas sua vida tomou um rumo inesperado quando os pais de Lysandra Eltorchul, a bela garota da família Eltorchul, pediram ao seu pai, Amrik Vanthampur, que "Dimitre" fosse nomeado como seu professor de violino. Na época, eles tinham cerca de 13 anos. Era uma maneira sutil de os aproximar e fortalecer os laços entre suas famílias.
Foi assim que ele conheceu ysandra. No início, sua relação era estritamente profissional. Ele a ensinava a tocar o violino, e sua interação se limitava às lições e à música que compartilhávam. Mas, aos poucos, algo mudou. À medida que passavam mais tempo juntos, sua conexão evoluiu além da música.
Com o tempo, começaram a compartilhar seus interesses mais profundos. Lysandra tinha um dom inato para a magia, algo que, fascinou Dimitre desde o momento em que ela conjurou suas primeiras chamas dançantes. Ela o introduziu ao mundo mágico, ensinando-me os conceitos e as maravilhas da magia que ela dominava.
Em troca, ele a ensinou a tocar violino. A música, assim como a magia, era uma forma de expressão poderosa, e logo Lysandra estava criando harmonias mágicas que ecoavam através do violino. As sessões de ensino se transformaram em momentos de troca de conhecimento, enquanto mergulhavam nas profundezas de suas paixões.
À medida que seus laços se fortaleciam, também surgiam sentimentos que não podiam ignorar. A paixão cresceu entre eles, os sentimentos que nutriam um pelo outro se tornaram inegáveis. Em uma noite especial, seus corações se entregaram um ao outro, e seus sentimentos se manifestaram em um momento de amor profundo e íntimo. Nessa noite, suas almas se uniram, e ele compartilhou com Lysandra a decisão angustiante de fugir.
Lysandra, com seu coração generoso e compreensivo, o apoiou incondicionalmente. Naquele dia, ela o olhou fundo nos olhos e disse que esperaria ansiosa pelo dia do seu retorno, ou o dia em que se casassem sem que suas famílias pudessem se aproveitar de seus laços.
Em seus braços, ele encontrará conforto e força para seguir seu próprio caminho, longe das amarras das expectativas familiares e das sombras que rondavam sua linhagem.
A lembrança desse abraço e desse amor o acompanhava em suas jornadas como Dimitre, um bardo eloquente em busca de histórias e um propósito maior.
Dimitre ansiava pelo dia em que poderia retornar, cumprir a promessa que ele e Lysandra fizeram um ao outro, e desvendar os mistérios que cercavam suas famílias. Ele prometeu para si mesmo que, se ela estivesse feliz sem ele quando voltasse, ele não atrapalharia sua felicidade.
Dimitre sabia da sombra que envolvia sua família, tinha ciência de que existia uma ligação com magia negra e demônios, embora não soubesse exatamente quão profunda é essa conexão. Ele também tinha conhecimento vasto de magia da família Eltorchul e percebia que há algo mais acontecendo nos bastidores.
Dimitre então saiu em uma carroça com seus instrumentos. A viagem de Dimitre em direção à Espinha do Mundo foi uma jornada de descoberta e desafios. Ele deixou o portão de Baldur com a determinação de explorar esse
lugar misterioso e suas terras altas, buscando aprimorar suas habilidades e encontrar respostas.
Durante a jornada, Dimitre encontrou diferentes formas de transporte. Pegou carona com caravanas e viajantes, compartilhando histórias e canções em troca de uma passagem. Ao longo do caminho, conheceu pessoas dispostas a atravessar as montanhas por uma pequena quantia de ouro, ansiosas por compartilhar suas histórias e experiências.
A dificuldade da viagem tornou-se evidente à medida que se aproximava das altas montanhas. O frio cortante e as ventanias geladas eram desafios constantes, testando sua resistência. O terreno montanhoso era traiçoeiro, com trilhas íngremes e rochosas que exigiam agilidade e cuidado.
Em uma noite particularmente fria, quando o vento uivava e a neve caía, Dimitre teve um encontro inesperado. Conheceu um clérigo da Tempestade, devoto de Kord, o Deus da Tempestade e da Força. Esse clérigo viu a determinação de
Dimitre e ofereceu-lhe abrigo sob uma pequena cabana mágica, uma magia de terceiro círculo chamada "Pequena Cabana de Leomund". A cabana oferecia refúgio do frio e um lugar confortável para descansar.
O clérigo, compartilhando a crença de Kord na força interior e na superação dos desafios, também ensinou a Dimitre algumas técnicas de resistência contra as adversidades do clima. A magia que ele aprendeu permitiu que ele enfrentasse as intempéries com mais confiança, protegendo-se do frio extremo.
Enquanto a viagem prosseguia, Dimitre não deixava a dureza da jornada abalar seu espírito. Ele cantava canções alegres e melódicas, animando aqueles ao seu redor. Suas músicas eram um raio de sol nas montanhas geladas, elevando os ânimos e espalhando alegria mesmo nas circunstâncias mais adversas.
No final, a jornada até a Espinha do Mundo foi uma combinação de desafios superados, amizades inesperadas e descobertas mágicas. Dimitre, com sua determinação e sua paixão pela música, deixou uma marca em cada passo que deu, mostrando que a força do espírito e o poder da amizade podem fazer uma diferença significativa, mesmo nas condições mais rigorosas.
Ao chegar na Espinha do Mundo, Dimitre enfrentou um desafio. Sua aparência chamativa e roupas elegantes atraiu a atenção de ladrões locais. Confrontado por eles, ele precisa pensar rápido para escapar.
- Oi, rapazes. Estou apenas passando por aqui, conhecendo a região. - diz Dimitre de maneira firme e confiante aos 2 homes que se aproximavam, ele não quer parecer uma ovelha pronta pro abate.
- Bem, não somos tão hospitaleiros com estranhos. - respondeu o primeiro bandido com tom sarcástico enquanto analisava Dimitre.
- Talvez possamos providenciar um pouco de "proteção" para você. - argumentou o bandido em tom sarcástico.
- Proteção, vocês dizem? Devo dizer que sou um aventureiro experiente e sei me cuidar. - ele responde em um tom neutro tentando evitar atritos. - isso enquanto tenta se esquivar para a esquerda do rapaz enquanto tenta seguir seu caminho.
- Ah, mas nossa proteção tem um custo, meu amigo. - o segundo bandido falava enquanto bloqueava a passagem de Dimitre e se aproximava.
- Claro, claro. Mas antes que entremos nesses detalhes, deixem-me chamar meu amigo ali. Ele conhece a área e pode me dar uma dica ou duas. - corroborava enquanto aponta para um homem alto de cabelos vermelhos que esta próximo. Ele acena para o homem, que se aproxima com uma expressão de curiosidade.
- Ei, amigo, pode me ajudar aqui? Estava indo para nossa taverna favorita, mas esses cavalheiros querem me extorquir. Hoje, eu pago a rodada, como prometido. - falando como se fossem conhecidos, deixando os bandidos confusos.
O homem, não conhecia Dimitre, mas decidiu entrar no jogo.
- Claro, claro, sempre pronto para uma cerveja grátis. - "responde o estrangeiro."
- Espera aí, vocês se conhecem? - exclama o primeiro bandido espantado enquanto abria rapidamente caminho para Dimitre.
- Claro, ele é meu bom amigo. Agora, sobre esse "pedágio" que vocês mencionaram... - afirmou com um sorriso desdenhoso no rosto.
- Bem, se você é amigo dele, não há problema. Nós vamos embora. - o segundo homem visivelmente intimidado se afastava enquanto comentava.
Os ladrões recuaram, desconfortáveis com a situação. O estrangeiro olhou para Dimitre com um olhar divertido.
- Meu nome é Ashura, garoto, e você quem é? - se apresentando de maneira informal
O homem era alto e forte só sua presença era extremamente intimidante.
- Meu nome é Dimitre, é um prazer conhecê-lo senhor. - se apresentando, carregava um sorriso simpático enquanto falava de maneira cordial, fazendo uma reverência.
- Você realmente estava prestes a me arrastar para essa confusão, não é? - dessa vez com um ar mais descontraído, Ashura falou isso enquanto cruzava os braços e dava um sorriso bem humorado.
- Às vezes, um pouco de improviso é necessário. Obrigado por entrar na jogada. - retrucou e esboçou um leve sorriso, agora falando de maneira mais informal e simples.
- Bem, parece que você sabe se virar. - afirmou Ashura.
Dimitre e Ashura, embora não fossem amigos, compartilharam um momento inusitado, rindo da situação que os uniu momentaneamente contra os ladrões. Enquanto se dirigiam à taverna, Dimitre percebeu que, em um lugar como a Espinha do Mundo, uma dose de enganação e camaradagem ocasional poderia ser essencial para sobreviver.
Dimitre e Ashura encontraram refúgio em uma taverna próxima. A conversa foi árdua, com Ashura sendo mal educado e até mesmo inconveniente em suas palavras. Ashura, por sua vez, pedia desculpas, explicando que isso era normal de onde ele vinha.
Apesar das dificuldades, Dimitre manteve a conversa fluindo e pagou as bebidas. Com persistência, logo Ashura estava bebendo abundantemente. Ele bebia cerca de um barril e meio de cerveja, algo em torno de 30 litros. Ashura, com 2,10 metros de altura e musculatura impressionante, estava claramente embriagado. No entanto, sua presença intimidante dissuadia qualquer pessoa de tentar provocá-lo.
Conforme conversavam, Dimitre descobria que Ashura era um pirata espacial, e seu capitão estava passando um tempo na região, também percebia que mesmo os mais robustos da taverna evitavam a mesa deles, deixando-o seguro.
Compreendendo a vantagem, Dimitre entendia que ficar próximo a Ashura podia ser uma proteção valiosa em um lugar como aquele.
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