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Elisa é uma jovem de 20 anos, que decide seguir em frente após sofrer anos de abuso constante por parte de seu irmão mais velho. No entanto, sua determinação é posta à prova quando seu passado sombrio ressurge de maneira inesperada, trazendo à tona todos os seus medos e traumas. Elisa se vê confrontada com memórias dolorosas quando eventos imprevistos desencadeiam lembranças do abuso que ela tanto lutou para superar. Essas memórias ameaçam sua busca pela felicidade e pela cura, desafiando sua determinação e forçando-a a encarar os fantasmas do seu passado. O livro aborda de forma sensível os temas do abuso, trauma e superação.
Meus gritos ressoavam pela casa, enquanto Rafael puxava meus cabelos. Senti uma dor aguda, parecia que ele queria arrancar meus cabelos.
- Por favor, Rafael, pare! - Gritei, implorando para que ele me soltasse. - Mamãe!
- Rafael! - Ouvi os gritos da minha mãe e seus passos rápidos vindo na nossa direção. - Solte sua irmã!
- Ela não é minha irmã! - Ele gritou.
- Solte-a. - Senti as mãos da minha mãe tentando tirar meus cabelos das mãos de Rafael. - Solte agora, Rafael. - Mamãe disse de forma autoritária.
Depois de tanto pedir, ele finalmente soltou meus cabelos. Caí no chão, minhas mãos indo automaticamente para minha cabeça dolorida. Comecei a chorar. Minha mãe correu até mim e se ajoelhou ao meu lado, seus braços me envolvendo em um abraço apertado.
- Está tudo bem, querida! - Ela sussurrou, acariciando meus cabelos. - Está tudo bem agora.
Olhei para Rafael, seus olhos azuis escuros cheios de raiva e ressentimento. Mas eu não sentia medo dele. Eu tinha minha mãe comigo, e eu sabia que ela não deixaria que ele me machucasse novamente. Não naquele momento.
- Obrigada, mamãe - Sussurrei, me aconchegando em seus braços. - Obrigada por me salvar.
Minha mãe me abraçou mais apertado, seus lábios depositando um beijo suave em minha testa.
- Eu sempre vou te proteger, querida. - Ela sussurrou. - E você, vá para seu quarto agora, está de castigo.
Rafael cerrou os punhos.
- Pirralha desgraçada, você vai ver. – Gritou ele.
- Mais uma ameaça e você fica sem videogame e sem sair de casa por três semanas.
Rafael olhou para nossa mãe, cheio de raiva. Mas não disse nada. Ele apenas lançou um último olhar furioso para mim antes de se virar e sair da sala.
***
- Você acha que a sua adoção o deixou assim? - Perguntou a mulher sentada à minha frente.
- Minha mãe nunca deixou isso claro para mim, ela sempre me dizia que o Rafael era teimoso às vezes.
- E quantos anos você tinha quando isso aconteceu?
- Sete.
- Com quantos anos seus pais te adotaram?
- Um ano.
- Entendi - Ela disse, anotando algo em seu caderno. - Com quantos anos ele começou a abusar de você?
- Com treze - Engoli em seco.
- Eu entendo que ainda possa ser desconfortável para você lembrar disso, mas estou aqui para ajudar.
Sorri para ela, balançando a cabeça, meus olhos se enchendo de lágrimas.
***
Corri pelo corredor da minha casa, determinada a chegar ao meu quarto depois de um longo dia na escola. Até que esbarrei em alguém, fazendo-me cair diretamente no chão. Olhei para cima e vi Rafael olhando diretamente para mim, com aqueles olhos azuis escuros.
- Quero falar com você. - Apesar de ter apenas dezoito anos, ele era muito alto.
Apoiei-me nas mãos para me levantar do chão sem tirar minha atenção dele.
- Me deixe em paz, Rafael. - Pedi.
Virei-me para sair, mas antes que eu pudesse dar um passo, Rafael segurou meu braço.
- Eu sou seu irmão mais velho e você tem que me obedecer. - Disse, me puxando para perto dele.
- Você não é meu irmão. Esqueceu disso? - Lembrei-o.
Ele revirou os olhos, simplesmente ignorou minhas palavras e começou a me arrastar para o meu quarto.
- Me solta, Rafael - tentei puxar meu braço de suas mãos, mas ele era muito mais forte do que eu.
Minha tentativa de resistência pareceu apenas fazê-lo apertar mais o meu braço. Ele não disse nada, apenas continuou a me levar para o quarto.
- Me solta! - Tentei novamente.
Ele me empurrou para dentro do quarto, finalmente soltando meu braço.
Eu tropecei, quase caindo, mas consegui me equilibrar no último momento.
- O que você quer? - Perguntei, tentando manter minha voz firme. Eu estava assustada, mas não queria que ele soubesse disso.
Tirei minha mochila das costas e a joguei sobre a poltrona no canto do quarto.
- Quem é Guilherme? - Perguntou ele.
- É só um amigo da escola - Respondi descontraída.
Rafael riu, um som amargo e sem humor.
- Vadia mentirosa! - Ele cuspiu, sua voz cheia de raiva.
Eu recuei, surpresa e assustada com sua reação.
Rafael estava olhando para mim com uma expressão de raiva e desgosto que eu nunca tinha visto antes. Eu podia ver a fúria em seus olhos, podia sentir a tensão em seu corpo.
- Qual é o seu problema... - Comecei, mas ele me interrompeu.
- Cala a boca! - Ele rosnou. - Você acha que eu sou idiota? - Ele se aproximou de mim tão rápido quanto me afastei dele.
Engoli em seco. Ele nunca tinha agido daquela maneira, tido aquela raiva.
- Acho melhor você sair do meu quarto - Eu disse.
- Você está transando com ele?
Fiqueiquei em silêncio, chocada com sua pergunta. Eu não sabia o que dizer, não sabia como responder.
- Responda! - Ele gritou.
- Saí do meu quarto - Retruquei.
Foi rápido. Antes que eu pudesse reagir, Rafael ergueu a mão e, com um estalo audível, desferiu um tapa no meu rosto. Caí no chão, surpresa e atordoada. O gesto me pegou de surpresa. Foi forte e doloroso, e eu podia sentir meu rosto esquentar. Lágrimas começaram a encher meus olhos, e eu toquei suavemente o local onde fui atingida. Fiquei ali, no chão, olhando para Rafael. Estava assustada. Lentamente, me levantei do chão, minha mão ainda no rosto. Eu podia sentir o calor da pele, a dor latejante. Olhei para Rafael, meus olhos cheios de lágrimas.
- Saí do meu quarto. - Disse, minha voz firme, apesar das lágrimas.
- Eu não vou sair, droga. - Suas mãos agarraram meus cabelos.
- Me solte! - Gritei, tentando me libertar de seu aperto.
Ele me arrastou pelo quarto, ignorando meus protestos e gritos. Fui jogada na cama, o impacto me tirando o fôlego.
- Já que não quer me responder, eu mesmo irei descobrir. - Disse, tirando sua camisa.
Eu me encolhi na cama. Não estava entendendo o que ele estava querendo dizer. Ele me puxou pelos calcanhares, me arrastando para o centro da cama. Gritei, tentando me livrar do seu aperto. Num piscar de olhos, minha calça foi puxada das minhas pernas.
***
-
Foi tudo culpa minha - Lágrimas escorriam dos meus olhos sem parar. - Eu fui uma tola.
- Elisa, entenda uma coisa, nada do que aconteceu foi culpa sua. - E seus pais, eles não sabiam de nada, não percebiam nada?
Balancei a cabeça, lembrando-me da maneira como minha mãe sempre parecia preocupada, mas nunca dizia nada.Respirei fundo para me acalmar.
- Às vezes eu tinha a impressão que minha mãe sabia de alguma coisa. Já meu pai estava sempre ocupado, nem sempre estava em casa.
- Você não contou nada para seus pais?
- Eu... Eu não contei para eles, no começo. - Admiti, sentindo uma onda de vergonha. - Tinha medo que eles não acreditassem em mim, medo que eles ficassem do lado do Rafael.
- Isso é muito comum em casos de abuso dentro da família - Disse a Dra. Silva. - A vítima muitas vezes se sente envergonhada e tem medo de não ser acreditada. Mas, Elisa, eu quero que você lembre-se sempre que você não teve culpa de nada, você era apenas uma criança.
- Eu sei - Solucei. - Mas ainda é difícil não me sentir culpada.
A Dra. Silva me deu um sorriso gentil.
- Isso é algo que vamos trabalhar juntas - Disse ela. - Vou te ajudar a entender que você não teve culpa do que aconteceu. Você vai se curar.
- Obrigada! - Por enquanto, por hoje é só - Fechou seu caderno. - Vamos voltar aos acontecimentos com calma, para que você não fique muito sobrecarregada.
Levantei-me do sofá.
- Até a próxima semana. - Ela se levantou para se despedir.
***
Ele caiu ao meu lado na cama, suado e ofegante. Rafael estava sorrindo, um sorriso de satisfação que me fez sentir náuseas.
- Acho que foi o melhor sexo da minha vida. - Ele disse, recuperando o fôlego.
Eu solucei, as lágrimas escorrendo pelo meu rosto. Estava assustada, humilhada. Eu não sabia o que dizer, não sabia o que fazer.
- Elisa, não seja tão dramática, nem coloquei tudo em você. - Ele disse, rindo.
Me encolhi, as palavras dele me fazendo sentir ainda mais humilhada. Eu queria gritar, queria fugir, mas tudo o que eu conseguia fazer era chorar.
- Elisa, olhe para mim.
Não me movi, apenas continuei a olhar para o lado. Estava paralisada pelo medo.
- Elisa, olhe para mim. - Ele me chamou novamente, mais firme desta vez.
Virei a cabeça para olhá-lo.
- Você não pode contar isso para ninguém, é nosso segredo. Entendeu? - Ele disse, sua voz baixa e ameaçadora.
Assenti, as lágrimas escorrendo pelo meu rosto.
- Elisa, eu quero que você prometa. - Seu polegar enxugou uma das minhas lágrimas.
Engoli em seco, sentindo um nó na garganta. Eu estava assustada, mas também sabia que não tinha escolha.
- Eu... Eu prometo. - Disse, minha voz mal audível.
Rafael assentiu, parecendo satisfeito.
- Vá tomar um banho, você vai se sentir melhor.
Ele se levantou da cama, vestindo-se em silêncio. Eu continuei deitada ali, olhando para ele, sentindo uma mistura de medo e alívio. Quando ele saiu do quarto, eu me senti vazia, como se uma parte de mim tivesse sido arrancada. Eu sabia que nada seria o mesmo novamente, sabia que minha vida tinha mudado para sempre.
***
Desço do carro e caminho em direção à entrada da minha casa. Logo sou recebida por Nanda.
- Boa noite, Nanda - Sorrio para ela enquanto entro em casa.
- Elisa? - Seu tom de voz era de surpresa e preocupação. Ela me olhava como se eu fosse um fantasma.
- O que foi, Nanda? - Olhei para ela, confusa. - Onde estão meus pais?
- Na sala... Com... - Ela começou a dizer enquanto vinha atrás de mim, mas eu não a deixei terminar.
Sem dizer uma palavra, me dirijo até a sala.
- Cheguei... - Começo a falar, mas paro abruptamente.
Meus olhos não acreditam no que estão vendo. Meu coração começou a acelerar dentro do peito e todo meu corpo começa a tremer. De repente estou ofegante. Na sala, sentados no sofá, estão meus pais. E ao lado deles, com um sorriso no rosto, estava Rafael. Está tão diferente, parecia bem mais forte que antes, seus ombros estavam mais largos, seu corpo mais musculoso. Ele estava vestido com uma camisa preta que acentuava seus músculos, e seus cabelos estavam mais curtos, dando-lhe um ar mais maduro.
- Elisa - Mamãe vem até mim.
Sinto como se o chão tivesse sido arrancado de debaixo dos meus pés. Era como se todo o ar tivesse sido sugado do ambiente. Eu sinto como se meu mundo tivesse acabado de desabar. Meus olhos pairaram sobre uma mulher ao lado de Rafael, que até então eu não tinha notado. Ela é bonita, com cabelos longos e escuros e um sorriso gentil no rosto. Ela está olhando para mim.
- Que brincadeira de mal gosto é essa, mãe? - Perguntei, sentindo um nó na minha garganta.- Seu irmão voltou...
- Ele não é meu irmão - Gritei. - Por que você está agindo como se nada tivesse acontecido?
- Não, meu amor... - Ela se aproximou.
Eu me afastei.
- Não toque em mim!
Minha mãe parou, surpresa com a minha reação.
- Elisa, eu...
- Você sabe muito bem o que ele fez - Eu estava chorando agora, as lágrimas escorrendo pelo meu rosto. - Como pode fazer isso comigo?
- Elisa, eu sei que é difícil para você. Mas ele é meu filho, e eu não posso simplesmente virar as costas para ele.
Eu fiquei em silêncio, chocada com suas palavras. Eu não podia acreditar no que estava ouvindo. Não podia acreditar que minha mãe estava defendendo Rafael, depois de tudo o que ele tinha feito.
- Tudo bem, mãe. - Respirei fundo, tentando controlar as emoções que ameaçavam me dominar. - Não vou ficar mais um segundo nesta casa. - Digo, simplesmente e saio da sala, deixando minha mãe para trás.
- Elisa, para onde você vai? - Mamãe vem atrás de mim, sua voz cheia de preocupação. - Filha, não precisa ser assim.
- Claro que precisa. - Parei, me virando para ela. - Você realmente acha que vou ficar na mesma casa com ele?
Minha mãe ficou em silêncio por um momento, olhando para mim. Então, finalmente, ela falou.
- Ele está diferente, não é como antes. Ele vai se casar.
- Que bom para ele, não é? - Debochei, a amargura evidente em minha voz. - Que bom que ele vai seguir a vida dele. - Voltei a caminhar para meu quarto, determinada a sair daquela casa o mais rápido possível.
- Pelo menos me diga para onde você vai. - Minha mãe pediu.
- Vou para a casa da Louise. - Falei sem me virar, antes de entrar no meu quarto.
Assim que fechei a porta do meu quarto, as lágrimas começaram a brotar dos meus olhos como uma cachoeira. Eu me deixei cair na cama, abraçando o travesseiro enquanto soluçava. Era como se todo aquele sentimento tivesse voltado, como se todo aquele medo e dor tivessem sido trazidos à tona novamente. Não era justo ele voltar como se não tivesse feito nada. Eu chorei até que não houvesse mais lágrimas, até que meu corpo estivesse exausto e minha mente estivesse em branco. E então, finalmente, eu adormeci, meus sonhos cheios de medo e incerteza.
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