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16+| Rafael, um homem de 26 anos, vinha de uma família rica. Ele cresceu em uma grande mansão, cercado por empregados e todas as luxúrias que o dinheiro poderia comprar, ver sua vida virar completamente ao se esbarrar com Greta. Rafael ficou intrigado pela jovem desde o primeiro momento em que a viu. Ela não era nada idêntica com as mulheres que ele costumava se relacionar: ricas, bem-educadas e acostumadas ao luxo. Greta era diferente. Ela era simples, humilde e tinha uma beleza natural que o deixou fascinado e obcecado. Greta, uma jovem de 18 anos que acabara de sair de um orfanato de convento, um lugar que havia sido seu lar e sua prisão por muito anos. Abandonada pelos pais biológicos quando era apenas um bebê, ela foi criada pelas freiras do convento, que lhe deram educação, mas também lhe impuseram uma vida de regras rígidas e isolamento. Agora se vê sozinha no mundo, sem família, morando apenas no lugar onde começou a trabalhar, não imaginava que sua vida mudaria com a chegada de Rafael.
Era estranho
Greta encarou a garota de cabelos castanhos longos e olhos verdes grandes demais para o rosto que a devolveu o olhar. Era estranho depois de tantos anos acostumada com seus cabelos presos a um coque no topo na cabeça, agora estarem soltos. Era diferente para ela, ver como eles caiam tão bem sobre seu rosto. Gostava do jeito que eles escondiam sua timidez. Ela sorriu para si mesma. Tinha se passado três semanas desde que saiu do orfanato, mas ainda não estava acostumada com sua nova rotina, seu novo estilo de vida, onde podia fazer o que quisesse. Sem regras, sem medo de errar e ser castigada. Lembrou-se que no orfanato onde cresceu era sempre cheio de regras rígidas, muitos afazeres que eram rotina para ela. Orar, estudar e ajudar na limpeza do orfanato.
Quando Greta pensava na sua infância, sentia uma tristeza profunda. Não teve a oportunidade de conhecer seus pais biológicos, nem sabia se ainda estavam vivos, muito menos como se chamavam. Foi abandonada quando era um bebê, cresceu sem o amor de uma mãe, mesmo com os esforços das irmãs, Greta sentia que aquilo era muito diferente de um amor de uma mãe de verdade, sempre se sentia sozinha e desamparada. Quando rezava, costumava pedir um pai e uma mãe antes que completasse seus dezoito anos, porém nunca aconteceu, eles nunca chegaram. Eles nem sequer olhavam para ela.
A garota suspirou.
Será que seria capaz de cuidar de si próprio?
- O que achou? - Uma voz perguntou, tirando a jovem de seus pensamentos.
Olhou para a dona da voz. Uma mulher loira de cabelos curtos. Ela parecia simpática.
- É... Muito bonito - Respondeu Greta, engolindo em seco.
- Por que não entra para experimentar?
Greta olhou para a vitrine, agora realmente olhando para o vestido por trás do vidro. Vermelho, justo e com um decote profundo. Logo sentiu suas bochechas queimarem. Era constrangedor para ela se imaginar vestida naquele vestido, mas, ao mesmo tempo, estava admirada com a beleza da peça.
Não! - Pensou.
Era como se alguém - a Madre - a estivesse vigiando.
Também não tinha dinheiro para comprar aquele vestido que estava na cara que era caro. Ainda nem tinha recebido seu salário.
- Eu agradeço, mas acho que não vou experimentar - Respondeu sorrindo para a mulher. - Eu não estou procurando por um vestido agora.
- Tudo bem, sem problemas - A mulher respondeu, sorrindo de volta. - Mas se você mudar de ideia, eu estarei aqui para atendê-la.
Greta agradeceu novamente se afastando da loja. Caminhava sem pressa em direção a sua casa, não exatamente uma casa, era um quarto nos fundos de um casarão onde a jovem trabalhava. Trabalho que a Madre arranjou para ela como empregada para uma família de gente muito rica. Não era um dos melhores empregos, mas ganharia bem. Greta se sentia muito agradecida pela Madre, tinha um emprego estável e um lugar para chamar de lar. Ainda não se sentia à vontade, estava acostumada a viver no convento, onde tudo era familiar e previsível. Agora, estava vivendo em uma casa estranha, trabalhando para uma família que mal conhecia. Mas mesmo assim era agradecida por ter pelo menos um teto sobre sua cabeça e comida na mesa todos os dias. Ela sabia que devia muito à Madre e estava determinada a mostrar sua gratidão trabalhando duro e fazendo o melhor que podia.
Chegou ao casarão e entrou pelo portão dos fundos do quintal que dava diretamente para o alojamento dos empregados, seguindo diretamente para o seu quarto. Sentou-se na cama e olhou ao redor. Era um espaço pequeno, mas aconchegante, com uma cama, uma cômoda, uma pequena mesa e um frigobar. Ela ainda não tinha muitos pertences, trouxe apenas uma mala com as pouco roupas que tinha. Levantou-se e foi até a pequena janela do quarto. Olhou para o quintal, sentindo-se um pouco solitária. Hoje era seu dia de folga, mas Greta não sabia o que fazer, não conhecia ninguém e era nova na cidade.
Voltou para a cama e pegou um livro que havia trazido do orfanato. Olhava para o livro e várias recomendações passavam por sua cabeça. Tinha ganhado o livro da Madre para que Greta nunca esquecesse do orfanato. Decidiu então passar o resto da noite lendo. Agora esse livro seria algo que sempre a ajudaria a relaxar e fazê-la se sentir segura. Aço chegou-se na cama e abriu o livro, perdendo-se nas páginas. Já eram quase oito horas da noite quando Greta decidiu se deitar, estava quase pronta, quando a porta de seu quarto abriu de repente.
- Ainda bem que você... chegou... - Disse Nanda, estava quase sem fôlego. - A Sra. Julie está chamando todos os empregados, ela quer ter um particular.
Greta levantou-se imediatamente da cama imediatamente indo até o frigobar para pegar água para a mulher.
- Você tem que se acalmar. - Disse Greta entregando o copo com água para a mulher.
Ela bebeu rapidamente.
- O que deve ser? - Perguntou Greta
- Eu não sei. - Colocou o copo sobre a mesinha. - Mas vamos logo.
Saíram do quarto.
Nanda era a cozinheira da casa, uma senhora baixa de 1,50, com um sorriso caloroso e acolhedor. Seus cabelos grisalhos eram sempre amarrados em um coque, mantendo-os longe do rosto enquanto trabalhava na cozinha. Ela era meio gordinha, mas isso não a impedia de se mover com agilidade e habilidade na cozinha. Ela tinha uma ótima disposição. Desde que Greta chegou na casa, Nanda foi a única das empregadas que a tratou bem. Assim que chegaram, todos os empregados estavam na cozinha.
- Bom, como vocês sabem, para quem já trabalha a mais tempo aqui, meu filho Rafael foi viajar para o exterior. - A mulher deu uma pausa. - E como vocês também já perceberam, o meu marido está muito doente, ele não tem mais condições de trabalhar...
- Pobre do Sr. Davi, sempre trabalhou duro. - Lamentou Nanda.
- Meu filho Rafael está voltando para Brasília, para cuidar dos negócios do pai dele. - Ela olhou para todos os empregados. - Então amanhã faremos um jantar para começarmos a volta dele, terá apenas amigos íntimos da família.
Greta ouvia atentamente, sabendo que teria que trabalhar duro para garantir que tudo estivesse perfeito para o jantar. Mas, ao mesmo tempo, sentia uma pontada de curiosidade sobre o filho da Sra. Julie, que havia viajado para o exterior e agora estava voltando para assumir os negócios da família. As únicas fotos que tinham espalhadas pela casa eram de quando ele era pequeno. Pelas fotos ela não conseguia imaginar como ele estaria agora.
- Obrigada pela atenção de vocês. - Disse por fim. - Ah, Greta, por favor.
Greta foi imediatamente até a mulher.
- Você vai ficar responsável pela arrumação do quarto do Rafael, amanhã bem cedo quando você terminar de tomar seu café da manhã, vá direto para o quarto dele, ok?!
- Sim, senhora! - A jovem assentiu e me afastou da Sra. Julie
Julie era uma mulher elegante e sofisticada, sempre impecavelmente arrumada. Ela usava seus sapatos de salto alto com graça e confiança, e sua maquiagem era sempre impecável, destacando seus olhos castanhos brilhantes. Seus cabelos loiros eram sua marca registrada, sempre soltos e bem alinhados, dando-lhe um ar de glamour e sofisticação. Seus lábios eram sempre pintados de vermelho, destacando sua pele branca. Era uma pessoa muito boa e educada. Ela tratava todos com respeito e consideração.
- Obrigada, agora pode ir dormir.
Todos os empregados saíram para seus quartos. Nanda acompanhou Greta, já que seus quartos ficavam um do lado do outro.
- Nunca ouvir falar coisas boas desse filho da Sra. Julie, ele dá muito trabalho lá no exterior - Comentou Nanda.
A jovem olhou para Nanda, surpresa. Ela não esperava ouvir algo negativo vindo de Nanda, que sempre parecia tão positiva.
- Sério? - Perguntou Greta, curiosa. - O que você ouviu?
Sentou-se um pouco mal, a Madre sempre a ensinou que fofoca era pecado, mas antes que ela mudasse de ideia, Nanda começou a falar.
- Quando ele chegou recentemente lá, ele já se meteu em alguns problemas, foram coisas muito sérias. - Disse. - O Rafael sempre foi meio impulsivo. Tenho certeza que os pais dele só o mandaram para fora para se livrar um pouco dele.
Greta se lembrou do garoto dos retratos espalhados pela casa, ele não parecia nenhum pouco como Nanda o descrevia. Parecia um garoto tão dócil e gentil.
Pararam de frente ao quarto de Greta.
- Bom, mas agora ele já é um homem, e pelo que fiquei sabendo está totalmente diferente, segundo a Sra. Julie, ele está mais responsável.
A jovem sorriu para Nanda.
- Agora vamos dormir, amanhã vai ser um dia agitado. Boa noite!
- Boa noite! - Abri a porta do seu quarto e entrou.
Não pensou duas vezes e se deitou na cama. Sentia-se um pouco cansada. Ela se aconchegou sob as cobertas e fechou os olhos, tentando relaxar e adormecer rapidamente.
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