Um empresário bem sucedido, porém, prepotente e arrogante, um mafioso, que controla tudo a sua volta. Atormentado pelo passado de abandono. Um leão que protege sua família. Mas percas começam acontecer em sua própria casa. E uma figura feminina e angelical surge para trazer monstros do passado para a realidade.
Aslan Hakan Bay, um imperador internacional e um grande engenheiro. Que fez sua fortuna ainda muito jovem. E agora no auge de seus 30 anos, controla com garras de aço as exportações e importações de minério e pedras preciosas na Europa.
Com um passado sombrio e miserável, ainda menino se encontrou como pilar de sua família. Aslan, primogênito de quatro irmãos, Halis, Munis e Ezgi a caçula dos três homens da família.
Os irmãos ficaram órfãos ainda muito cedo. Zeki Bay, pai dos garotos, fugiu para muito longe com sua amante. Enquanto Sra Gul, ficou sozinha com seus quatro filhos.
Mas tarde, Sra Gul, precisava alimentar suas crianças. Pois, já estavam a muitos dias sem comer absolutamente nada. Aquela mãe, então, encontrava-se em um dilema. Sozinha agora com quatro crianças, e no auge do desespero, da fome e da miséria, o que fazer? Aquela mulher de família começou então a se prostituir, para que pudesse trazer algum alimento para sua casa.
Na época Aslan com oito anos de idade, já cuidava de seus irmãos menores, e já possuía uma percepção da realidade. Sra Gul não aguentava mais todo aquele sofrimento. Aos poucos, ela estava imersa no álcool e nas drogas. Uma saída para se submeter aquela situação degradante, que era se vender em troca de pão.
Sra Gul necessitava mudar-se muitas vezes, as vezes pela inadimplência dos aluguéis, outrora pelas assistentes sócias que ameaçavam tomar suas crianças.
Naquela noite Aslan, como sempre ficará com seus irmãos para que, Sra Gul pudesse sair e trabalhar. Mas naquela noite, algo muito ruim aconteceria que mudaria drasticamente o futuro de todos.
Sra Gul saiu depois de averiguar que todos estavam dormindo e Aslan estava de alerta, a qualquer perigo. Era bem instruído pela mãe caso acontecesse algum imprevisto.
Ao descer as escadas, do cortiço onde moravam, Sra Gul que utilizava drogas pesadas. Depois de mais álcool, partiu para sua triste realidade. Porém, o pouco que recebia já não era o suficiente para sustentar a casa e seus vícios. Sra Gul, já estava devendo altas quantias aos traficantes locais. E naquela noite um dos peões de Abdul a seguiu juntamente com vários capangas, para cobra-la de suas dívidas.
Sra Gul foi violentamente estuprada por cinco ferozes homens. Em um beco escuro, não havia como escapar de seu futuro, ela ficou algumas horas desacorda. E naquele dia, ela voltou para casa dilacerada na alma e na carne.
Já não havia mais nada a perder. Aquela mulher perdeu tudo, perdeu a dignidade, integridade e toda sua pureza. Uma mulher de família humilhada, em todos os aspectos da alma.
Sra Gul chegou em casa, Aslan assustado, pois, sua mãe havia chegado bem mais cedo que habitual. Aslan sabia que algo estava errado. Em um ato de desespero, Gul entra no banheiro e liga chuveiro. Horas se passaram.
Até que Aslan adentra o banheiro e encontra sua mãe morta. Sra Gul utilizou toda a droga e álcool de uma semana. Ali estava ela morta por overdose.
Aslan não acreditava no que via. Porém, já entenderá que agora eles estavam sozinhos. Então ele, abre os pertences da mãe, e apronta uma pequena bagagem. Sela a porta e espera os primeiros raios da aurora.
Antes que amanhecesse o dia Aslan, acorda Halis o mais velho após ele. E diz a Halis que eles precisavam partir, que sua mãe não voltaria. E eles não podiam ficar ali, contrário os levariam a um orfanato e os separariam.
Halis ao entrar no banheiro se depara um a imagem de sua mãe sem vida, Aslan o empurra e o retira dali. Halis é uns meses mais novo que Aslan, e entende que eles precisavam fugir dali, antes que fosse tarde.
Eles ajeitam, umas poucas peças de roupas, comida e roupas de frio. Aslan acorda Munis e Ezgi, e ainda escuro eles partem para longe.
Aslan sempre saia com seu pai para a mata, então aquele menino franzino, decidi ir para uma vila distante da cidade. Onde eles pudessem se esconder. O grito agora era de sobrevivência e que os quatro ficassem sempre juntos.
Era outono, e a comida que trouxeram já estava no fim. E já faziam 4 dias que as crianças estavam na mata, rumo a Vila das Flores. Um vilarejo longínquo e pacato.
Aslan embora franzino, era um líder nato. E protegia como podia seus irmãos.
Enquanto isso na cidade, já fazia 4 dias que Sra Gul não aparecia no ponto de trabalho. Uma de suas companheiras estranhou, pois, além de sua ausência não tinha informações dos vizinhos do cortiço, pois, não a viam e nem as crianças
Não somente suas companheiras sentiram sua falta. Mas o dono do quarto, já estava esperando para receber o aluguel semanal. E diante do silêncio e do mal odor vindo do quarto, ele decide ligar para polícia para que pudesse vir averiguar o acontecido
Piere, o dono do quarto, já sabia que aquilo não cheirava bem. Chegando a polícia, abriu-se a porta e logo um cheiro nauseante tomou conta do ambiente. A polícia adentrou a casa, e vasculhando os cômodos encontrou Sra Gul, morta a quatro dias no banheiro.
O corpo vou levado ao necrotério e lá descobriram a causa mortis, overdose. O boato correu pelo cortiço, e onde estavam os pirralhos de Sra Gul? Foram levados pelos traficantes que ela devia? Mas tarde, descobriu-se que não fora só overdose, mas Sra Gul teria sido estuprada, horas antes de sua morte.
A polícia agora estava diante de um crime. E de crianças desaparecidas. Uma varredura estava sendo feita na cidade. Enquanto isso as 4 crianças chegavam a Vila das Flores.
Aslan instruiu que esperassem anoitecer, que ele arrumariam um lugar para se estalarem.
As crianças estavam com muita fome. Berat um velho, da vila assava carne em uma fogueira. O cheiro fazia o estômago das crianças doerem, tamanha era a fome.
Aslan não somente com fome, mas preocupado com os irmãos, furtivamente se esconde afim de surrupiar a comida do velho Berat. Mas aquele homem podia ser velho, mas ainda era muito perspicaz.
E no momento em que Aslan pega a comida e foge, Berat o observa correr para a mata. A experiência daquele homem não falhava, algo estava acontecendo ao redor de sua casa.
Aslan tenta inutilmente encontrar um abrigo, porém, nada pode encontrar. Aslan não havia se alimentado já a alguns dias. A carne da noite passada, foi pouca, e ele preferiu alimentar seus irmãos, a comer.
Novamente rondando a casa do velho Berat, Aslan procura algo para comer, e alimentar seus irmãos. O velho então facilita que ele pegue a comida, enquanto observa aquele menino magro sumir na mata.
E assim foram dias, até que Berat decide descobrir o que estava acontecendo com aquele garoto. Magrelo e muito sujo, e sempre faminto. Berat novamente facilita a comida, para fisgar Aslan.
Naquela noite Berat arma uma arapuca, pois, Aslan já estava mas confortável em surrupiar comida. E já não agia com tanta cautela. Berat arma a emboscada, esperando o horário que Aslan costumava vir.
E logo Berat escuta um barulho, era Aslan preso, na arapuca de Berat. Endiabrado Aslan, rosna e morde. Berat estava muito surpreso com aquele menino. E ele espera-o acalmar e tenta estabelecer um primeiro contato com Aslan, inútil.
Com uma voz muito calma, Berat traz água e comida, para o menino. E o indaga perguntando quem é, pois, já havia semanas que facilitava comer. Aslan não fala nada, seu olhar é como de um animal. Berat então lhe diz, filho eu quero lhe ajudar, eu vou lhe soltar, e você decidirá se quer minha ajuda ou não.
Naquele momento quando Berat solta Aslan, ele corre mata a dentro, e velho o vê sumir no escuro da mata, apesar de ter se alimentado, seus irmãos ainda estavam famintos. E Aslan não estava disposto a voltar na casa de Berat.
Dois dias se passaram e menino não voltou, o velho estava preocupado. Ele havia assustado o garoto e agora imaginava que ele estava com fome. Em uma caverna no meio da mata, as crianças estavam sem comer, e Ezgi chorava muito. Ela era muito pequena para entender a fome, apenas quatro anos de idade.
Então Aslan, tomou uma difícil decisão, voltar na casa do velho Berat, para buscar comida
Mas dessa vez o velho não facilitaria, ele queria saber quem era aquele menino e porque ele estava na mata.
Aslan foi se aproximando da casa do velho Berat, ele estava na janela e já havia visto Aslan, e agora não estava disposto a alimenta-lo sem uma explicação.
Aslan foi se aproximado, e quando viu que era observado por Berat se esquivou para fugir, mas a fome era muito mais forte que o medo do velho.
Berat gritou: Você fala?! Ou é mudo?! O que está fazendo aqui onde estão seus pais? Aslan virou-se para trás afim de ir embora, quando Berat virou-se e disse: fique vou lhe dar de comer. Quero lhe ajudar.
Aslan voltou os olhos para o velho, e timidamente foi caminhando até a porta de Berat. O homem era viúvo, e não tivera filhos. Morava isolado e quase não via ninguém, ou aparecia alguém por ali. Aslan era um mistério e uma companhia para o velho.
E assim foi a semana, Aslan vinha por volta do mesmo horário, para comer e levava sempre um pouco de comida consigo. O velho sempre dizia, que era para ele confiar nele, que ele queria ajuda-lo.
Semanas se passaram, até que em uma das visitas de Aslan, Berat o seguiu. Em uma caminhada de quase uma hora, Berat não acredita no que seus olhos viam. Ele viu Aslan chegando com comida, e mais três crianças menores que ele, o recebendo para comer, sua única refeição do dia. Os olhos do velho se encheram de lágrimas. Ele se afastou calmamente. E retornou para sua casa.
Naquela noite ele não conseguiu dormir logo entraria o inverno, e o inverno ali era rígido, com muita chuva e neve. Berat agora fizera uma marmita, e quando Aslan chegou, o velho disse ao menino. Eu sei o que esconde na mata, eu sei que existem mais crianças.
Aslan se assusta, em um ato de fugir. Berat diz, acalme-se eu preparei mais comida para você levar para eles. Aslan confuso e intrigado pega a comida, e estando desconfiado vai saindo apressado. Então Berat diz: Você precisa confiar em alguém, o frio rigoroso está chegando, e vocês morreram se continuarem na caverna, a neve os matará.
Berat estava certo, aquelas crianças desnutridas, sujas e esfarrapadas, vão morrer no inverno. Aslan também sabia que o velho estava certo, e que ele precisava tomar uma difícil decisão: confiar!
Alguns dias se passaram e Aslan não apareceu, choveu e já começará a esfriar. Berat estava preocupado, porém, não queria afugentar Aslan, pois, ali de alguma forma eles estavam seguros.
Era tardezinha, e Aslan surge no meio da mata, Berat vai ao encontro dele, já se passará alguns meses desde do fatídico dia da morte de Sra Gul. Aslan chega, com o rosto franzido e com olhar irritado. Berat estava sentado em uma mesa de tronco saboreando um café.
Aslan chega e se senta ao lado de Berat. Isso nunca acontecerá antes, ele fica perto do velho.
E naquele momento uma lágrima quente escorre dos olhos de Aslan. Berat comovido com a situação diz o que posso fazer por você meu filho, o que houve. Algo de ruim aconteceu na caverna?
Aslan abaixa a fronte e reponde tristemente. Meu pai nos abandonou por outra mulher. Nossa mãe lutou até a última lágrima. Porém, não conseguiu suportar o abandono e morreu.
Eu fugi com meus irmãos, já ajudava minha mãe a sustenta-los desde da partida de nosso pai. Então fugi, para que o orfanato não nos separasse. Só temos uns aos outros. E agora não temos mais para onde ir.
Não podemos confiar em ninguém. Mas agora vamos morrer com frio.
A casa de Berat era uma casa simples, tinha vários quartos, era de madeira. Tinha um assoalho vazado e um sótão. Berat não teve dúvidas. Iria ajudar aqueles órfãos. Então disse Aslan, traga seus irmãos, eu irei ajuda-los.
Em alguns minutos Aslan sai, e volta com Halis, Munis e Ezgi. Berat coloca as crianças para dentro de sua casa. Prepara algo para eles comerem. Aquece a serpentina, para que as crianças tomem um banho quente.
Enquanto as Halis ajuda Munis e Ezgi a banhar-se. Berat chama Aslan para conversar. Era como Berat conversasse com um adulto.
Berat conta que é viúvo, e mostra a casa para Aslan, e diz tenho mais quartos, mas creio que você vai querer dormir junto com seus irmãos. Ao menos até ter possui mais confiança. Certo? Aslan sorriu gentilmente e acenou com a cabeça em afirmação.
Berat disse, eu não tenho família e quase não recebo visitas. Mas precisamos estar preparados para surpresas.
Berat mostrou uma fresta no assoalho e disse na eminência de perigo, quando eu não estiver por aqui vocês se escondem aqui. E o sótão é para perigos passageiros, como visitantes indesejados. Aslan entendeu completamente o que o velho falava e instruiu os irmãos para o que precisasse fazer.
Berat limpou as vista que dava para estrada longe. Para que pudesse ver com antecedência quem se aproximava e deixará Aslan sempre em alerta. Aslan trabalhava incansavelmente na pequena fazenda de Berat.
E logo entrou o inverno, eles haviam construído um armazém, os silos estavam cheios. A muito tempo Aslan, não se sentia tranquilo, e naquela noite houve paz no coração de Aslan.
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