Spin off de Prostituta do Morro do Alemão, Seduzida pelo Traficante e Made in Favela. É uma história intensa que mergulha no universo sombrio de cinco jovens cujas vidas são entrelaçadas pela herança indesejada de seus pais, todos anteriormente envolvidos no perigoso mundo do tráfico. Quando uma série de eventos trágicos os une, esses jovens são forçados a confrontar suas origens turbulentas e a lidar com a complexa teia de segredos, rivalidades e lealdades familiares que moldaram suas vidas. Condenados a carregar o fardo dos erros de seus progenitores, os protagonistas - Aurora, Lucas, Lu, Luan e Larissa - se veem diante de escolhas difíceis que testarão sua moral, lealdade e determinação. Cada um deles possui habilidades e personalidades únicas, mas a única coisa que compartilham é o estigma de serem herdeiros de um legado criminoso. Enquanto tentam escapar das sombras do passado, os jovens se veem perseguidos por figuras sinistras do submundo, ansiosas para explorar sua vulnerabilidade. No entanto, ao invés de se resignarem ao destino que lhes foi imposto, os herdeiros decidem tomar as rédeas de suas próprias vidas. Juntos, eles buscam redenção, justiça e a chance de construir um futuro distante das trevas que os envolvem.
Nunca pensei em passar toda a minha vida numa cidadezinha do interior, com pouco mais de 10 mil habitantes.
O problema não era tanto os habitantes, mas a cidade que parecia ter parado no tempo e nada a fazia sair daquilo.
A medida que fui crescendo, fui entendendo o quanto era tedioso, já não era criança e queria mais do que praças sem graças e festas que aconteciam de vez em quando.
Queria saber o que mais tinha fora daquela cidade.
Costumava ver na televisão minhas atrações turísticas, dentro mesmo do Rio de Janeiro, e tudo aquilo me fascinava, incluindo as praias. Eram lindas. E eu queria desesperadamente conhecer tudo.
Não queria resumir minha vida, como a maioria das meninas da minha idade. Arrumavam um namorado, depois disso inventavam de ficar grávidas e quando se davam por si, tinham seis filhos e um marido que não as amava.
Eu não queria isso.
Aquela cidade era pouco para mim, tinha sede de aventura, de desbravar todos os locais bonitos que apareciam na televisão e conhecer finalmente a cidade em que havia nascido.
Rio de Janeiro.
Mas para isso acontecer, eu tinha que sair daquela cidade, mas para isso acontecer, minha mãe e meu padrasto tinham que também querer e eles davam indícios que estava mais do que bem morando naquele fim de mundo.
Pareciam dois velhos, aponsentados, esperando a morte. Mas ainda eram novos! Minha mãe tinha menos de cinquenta anos e meu padrasto, era um pouco ainda mais velho, mais nem havia chegado ainda aos cinquenta!
Chegava a ser até frustrante, um pouco decepcionante, pois já sonhava com o dia em que iriam me avisar que deixaríamos aquela cidade e voltaríamos para a capital.
Esperava ansiosamente por isso desde meus dedos anos e até aquele momento, nenhum dos dois, não havia nem tocado no assunto, mesmo eu sempre mexendo no assunto, sempre se mostravam felizes ali.
A mulher longe de mim, gesticula para sorrir, me lembrando de onde estava naquele momento.
Era minha formatura e assim como meus colegas de sala e outros alunos da escola que estavam se formando naquele dia, deveria estar feliz, mais do que isso, pulando de alegria, mas não, por algum motivo não conseguia parar de pensar no que faria em seguida.
A maioria ali, sim.
Talvez desde criança haviam sonhado com aquele momento e o que iria vir depois. Eu também havia feito isso, havia passado por todos os estágios.
Primeiro queria ser princesa, acho que toda menina já sonhou em morar num castelo igual das princesas da Disney, casar com um príncipe e viver felizes para sempre.
A medida que fui crescendo, comecei a abandonar essa ideia e me dar conta que só era contos de fadas e que o príncipe encantado que queria, não iria aparecer em cima de um cavalo branco para me salvar.
Além do mais, acreditava que não precisava de um príncipe. Homem não era tudo na vida e não me iludia facilmente.
Acabei encontrando minha verdadeira paixão, algum tempo depois, ao perceber que eu era a louca dos animais. Não podia ver um cachorro, um gato ou outro animal fofinho, que sentia meu coração aquecer. Ajudava e alimentava aqueles que precisavam, mesmo minha mãe não gostando da ideia de ter tantos animais pelo quintal, e conseguia um lar para eles assim que possível.
Foi então que decidi que queria ser médica veterinária. Fazia mais sentido do que ser princesa, da minha mãe, e estaria fazendo algo que gostava muito.
Mas havia um pequeno problema em relação à isso, na cidade onde morava, nem faculdade tinha para começo de conversa. Muito menos nas cidades vizinhas, que ficavam a mais de 20 km de distância.
A maioria das pessoas que queriam cursar uma faculdade, precisavam praticamente se mudar para outra cidade e ter que começar do zero, isso quando não se tinha uma renda fixa, precisavam procurar emprego, uma casa ou apartamento compartilhado e diminuir os gastos drasticamente, para trabalhar somente para pagar a faculdade.
Meio absurdo, não é? Mas é a realidade de muitos.
Meu problema não estava em trabalhar, já havia trabalhado como babá, mesmo minha mãe não querendo e ressaltando todos os dias antes de eu sair para trabalhar, que não precisava. Trabalhei em uma papelaria para ganhar metade de um salário e depois em uma lanchonete para ganhar por semana, de acordo com as minhas vendas e era gratificante ter meu próprio dinheiro, não ter que pedir para minha mãe ou meu padrasto.
Minha mãe não fazia questão de dinheiro, nunca fez, entre todas as pessoas que conhecia, era a pessoa que mais gastava. Fazia questão de se vestir bem, comer bem e ter uma vida padrão e invejada por muitas pessoas.
A verdade é que nunca vi minha mãe trabalhar, nem as tarefas domésticas ela gostava de fazer. Acreditava que meu padrasto bancava todas aquelas mordomias dela e ele não parecia nem um pouco de importar, só não gostava quando ela queria comprar mais uma bolsa, quando já tinha mais de dez em um cômodo, aonde havia inventado de fazer um closet que, por sinal, já estava abarrotado de coisas.
Era um fato que ela era materialista e já não nos importávamos mais, as vezes parecia que ela estava fazendo uma espécie de terapia, toda vez que voltava com alguma sacola, ficava mais radiante, mais calma.
Mas tinha dias, que ela não era ela mesmo, pelo menos era essa impressão que eu tinha. Sempre ficava nos cantos, olhar distante, tensa, como se algo a perturbasse mas, sempre depois de uma conversa com meu padrasto, ela aparentava um pouco melhor e não demorava para chegar com alguma sacola de roupa ou sapato em casa.
Mas, o que vou fazer da minha vida?, penso, enquanto cantava o hino nacional, evitando a todo custo de olhar para minha mãe que tinha os olhos fixos em mim.
Há uns dias atrás, uma ideia perigosa surgiu em minha mente. Os riscos da minha mãe ter um troço por causa disso, eram bem altos, só que eu acreditava que se ela entendesse meu lado, depois de não estar mais ao seu lado, iria entender e no final tudo acabaria "bem".
Só precisava tomar a iniciativa.
Na teoria era fácil, mas de antemão a prática já deixava claro que não seria.
Quando o hino acaba, começa a distribuição dos certificados. Como na maioria das vezes, estou entre as primeiras e mantenho um sorriso simpático, enquanto a diretora vem me parabenizar e o canudo é entregue.
Desço do pequeno palco e não demora para braços compridos me abraçarem e me manterem no casulo por alguns segundos. Mesmo com os olhos fechados, reconheci o perfume e o inalei profundamente.
Quando minha mãe se afasta, ela segura meu rosto entre as mãos e me dá um selinho, como costumava fazer, sorrindo sem mostrar os dentes.
Naquela noite havia caprichado ainda mais na maquiagem. Estava mais intensa, dando destaque aos olhos e os lábios vermelhos. O iluminador, espalhado estrategicamente, deixava a maquiagem ainda mais perfeita.
- Devia ter passado um pouco de maquiagem, Aurora - murmura, franzindo levemente o cenho - Veio com o rosto sem nada.
- Não gosto de maquiagem, mãe - Acho que já não era um segredo para ninguém daquela cidade. O clima ali era completamente contraditório a maquiagem, era muito quente e a maquiagem iria para o brejo assim que eu saísse de casa e começasse a suar.
Mas para isso, minha mãe tinha um truque. Toda sua maquiagem era à prova de água, só que isso no meu caso, apenas me deixaria mais agoniada para tirar.
- Só um batom não iria matar você - Ela continua.
- Ela não gosta de maquiagem, Marcela - diz meu padrasto.
Ela revira os olhos, olhando para ele.
- É a formatura dela e parece que ela estava indo para mais um dia de aula.
Passo a mão pelo rosto, vendo ali um ponto positivo para não estar usando maquiagem.
- A gente vai discutir por causa disso? - pergunto.
- Não - diz meu padrasto no mesmo instante, beijando o topo da cabeça da minha mãe.
Minha mãe respira fundo.
- Se tivesse feito o curso online que eu disse, não estaríamos discutindo por causa de maquiagem.
Por sorte uma conhecida se aproxima e tira o foco da minha mãe, por aquele momento, de mim.
Pelos minutos seguintes, permanecemos na escola, andando entre as pessoas, falando com alguns conhecidos e esperando a cerimônia terminar. Dali há pouco mais de três dias, teria o baile de formatura com direito à vestido e pista de dança. Entretanto, não fiz questão em pagar as mensalidades, muito menos em ver os vestidos, que há mais de meses havia escutado as meninas da minha sala que iriam participar, discutindo entre elas qual seria a cor que usariam para combinar.
Quando disse que não participaria, minha mãe quase teve um problema do coração bem diante dos meus olhos. Só então descobri, naquele momento, que ela estava esperando por aquele momento, toda minha vida e que já tinha até em mente o vestido que eu iria usar.
Não queria decepcioná-la, minha mãe era a minha melhor amiga, fora ela, não tinha ninguém que considerava amiga. Mas eu não queria participar, para mim, era perca de dinheiro e de tempo, já que o dinheiro que iria usar naquela festa, poderia usar para a minha faculdade.
Acabei mantendo minha decisão e minha mãe ficou uma semana sem falar comigo, se dirigindo à mim, apenas pelo meu padrasto ou por mensagem.
- A filha da Rosimeire vai para a festa de formatura - Ela comenta, enquanto andamos pela quadra - Vai continuar pagando as mensalidades até o ano que vem e a menina quase que repete de ano - Ela faz uma breve pausa - Se fosse fosse participar, não iríamos ter que pagar em 24 vezes. Seria à vista e ainda teria um desconto.
Olho para ela.
- Por quê não me dá o dinheiro da festa, para pagar algumas mensalidades da faculdade?
Ela sustenta meu olhar. Já conhecia aquele olhar e o quê iria vir em seguida.
- Já conversamos sobre isso - diz séria.
Ergo as sobrancelhas.
- Quero fazer a faculdade.
- Mas você não precisa fazer a faculdade, Aurora - diz no mesmo instante - Você não precisa nem trabalhar!
As vezes queria saber o que se passava na mente da minha mãe. Quais eram os planos que ela tinha para meu futuro? Eu já tinha dezoito anos, já podia tomar minhas próprias decisões e começar a caminhar com as minhas pernas. Só que ela continuava a me tratar como uma criança, que precisava constantemente de proteção e de orientação, não permitindo que eu fizesse nada que eu queria.
Amava minha mãe, com todas minhas forças e era capaz de dar minha vida para ela. Só que o que ela estava fazendo, não estava sendo nada benéfico para mim e não via nenhuma vantagem em ficar em casa, sem fazer nada da minha vida, além de comprar e cursos de maquiagem, até um homem aparecer e eu me casar com ele.
Não era isso que eu queria. Muito menos terminar minha vida naquela cidade. Queria mais do que aquela cidade poderia me oferecer.
- Mas eu quero, mãe - insisto, mantendo o tom de voz controle - Qual é o problema em eu fazer uma faculdade?!
Meu padrasto se coloca entre nós, afagando nossas costas.
- Vamos deixar para conversar isso em casa - diz baixo, olhando ao redor.
Também já sabia, que quando saíssemos dali, não iríamos continuar aquela conversa. Estava tentando aquela conversa a cerca de uma ano e durante todo esse ano, as respostas foram as mesmas.
Não tinha mais um ano para tentar novas investidas, pelo contrário, sentia que aquela era a minha hora de agir. Claro, se eu quisesse ser mais do que a filha única da minha mãe, que precisava ter tudo do bom e do melhor, sem nenhum esforço ou sacrifício, só por quê minha mãe queria.
Parecia ser a coisa mais injustiça do mundo.
Acabamos por ir embora dez minutos depois, o silêncio se fazia presente dentro do carro e segurando o meu canudo, sem meu certificado, a responsabilidade de fazer alguma coisa acontecer havia crescido em meus ombros.
Morávamos no centro da cidade, se é que eu poderia chamar apenas uma rua, como centro da cidade. A nossa casa, era a mais chamativa, dois andares e com direito a um terraço, onde minha mãe gostava de fazer churrasco dia de domingo.
Ainda na propriedade, havia uma piscina, que não usávamos muito, outra churrasqueira no térreo. A casa era composta por quatro quartos, um sendo para visitas, duas salas, duas cozinhas, uma sendo a copa e quatro banheiros.
Pra quê? Eu não sei. Não recebíamos visitas, nem de parentes. Desde que me entendo por gente, minha mãe sempre disse que os pais dela morreram e que era filha única, assim como eu. Então, não estava esperando minha avó para o almoço do domingo ou uma tia com meus primos chatos.
Não tinha nada disso. Só éramos nós três e na cabeça da minha mãe, pelo restante de nossas vidas.
Estava na hora, de infelizmente, destruir os sonhos da minha mãe.
- Vou pedir pizza - diz meu padrasto, assim que entramos em casa e cada uma vai para um canto - O mesmo de sempre?
Minha mãe ignora, indo para a cozinha, sobrando para mim respondê-lo.
- Pode ser - digo subindo os degraus da escada.
Só minha mãe não percebia o quão controladora ela era, não havia um limite. Meu quarto, por exemplo, ela havia escolhido a dedo cada móvel, inclusive a cor. Havia tentado diversas vezes também fazer isso com minhas roupas, só que minha felizmente minhas roupas, eram minha identidade e era a única coisa que não permitia que ela modificasse. E isso sempre gerava discussão.
Paro no meio do quarto, olhando-o com atenção. Diariamente, minha mãe tinha duas mulheres que trabalhavam na casa, para mantê-la limpa e organizada, e mesmo que as vezes deixasse meu quarto um verdadeiro pandemônio, sempre encontrava tudo arrumado.
E naquele dia, não foi diferente.
A primeira coisa que faço, é deixar o canudo na minha escrivaninha, para depois ir para o banheiro tomar banho, enquanto fazia isso, minha mente fervilhava, querendo que eu colocasse meu plano de qualquer jeito em prática e acabava me vendo em uma ótima oportunidade para isso.
Só com a ideia, meu coração acelera em meu peito e já sinto minhas mãos tremerem.
Decido não pensar muito e agir. Termino de tomar banho, me secando em tempo record, vestindo meu pijama o mais rápido ainda.
Abro a porta do meu quarto, olhando para o quarto da minha mãe que estava com a porta aberta e a luz apagada, indicando que não estava no cômodo.
Em passos rápidos e silenciosos, ando na direção do quarto, ouvindo meu padrasto falando com alguém no telefone, no andar inferior.
Entro no quarto, ascendendo a luz, indo direto para o móvel pequeno ao lado da cama, com quatro gavetas. Abro a última gaveta, pegando um envelope pardo com uma chave dentro e um papel.
Ali era meu passaporte para fora daquela cidade e tudo graças a uma conversa que escutei entre minha mãe e meu padrasto, uma vez quando acordei no meio da noite, onde minha mãe dizia que a casa da Rocinha nunca poderia ir a venda e que ficaria fechada pelo tempo que desse.
Não iria ficar mais, já que estava prestes a me mudar para lá, conseguindo dessa forma não pagar aluguel e economizar mais um pouco do que havia imaginado.
Saio do quarto, desligando a luz, voltando sem fazer nenhum barulho para meu quarto.
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