da poro do seu corpo demonstrava quem era, o que tinha e o que podia. Suas ações calcula
ao mesmo tempo invejavam. Iguala
nte para saber que ela entrou. Ela principalmente, conhecia sua prima o bastante para saber que os m
a inveja das mulheres por provocar isso nos homens, independentemente de suas companhias. Jade já d
r mais alto que o seu, seria senhora dos dois maiores impérios mundiais. Todavia, nunca teria a capacidade de Jade para impor-se, comandar
fazia guerra em sua família, trabalhava para sana-las, não disseminava ódi
suportam porque temem. Talvez por isso todos sintam sua presença, sente o perigo se aproximando. Ela o sen
seu noivo fazia o mesmo que eles. Gostaria de ver o que todos viam em Jade para a ton
seu tom que retrai-se por instinto, o rapaz que a atendia imita seu ge
que sente-se constrangida com seu comportamento. Sabia ser errado, n
s fazendo sofrer. Sentia-se realizada sempre que conseguia, como algué
Não daria lhe essa alegria. Jade gosta de impor-se, fa
e antes que o garçom fuja nervoso. - Tudo bem Ayl
e próxima a uma raivosa. Outro aspecto que a diferenciavam, Jade fazia questão
r sua família da morte do seu irmão, de com
a por algo que devia ficar no passado enterrado e ser esquecido. Trazer tudo a torna d
bem do império, ela devia
icidade, quando foi ela mesma que procurou tudo que ganh
teria desfecho pior. Como
e. Sente-se qu
seu lutava para que não controla-se sua língua e disse
como se tivessem acontecido h
, não pensaria tanto para apontar da sua morte. Foi a única vez qu
o que tanto quer, meu tempo para você é precioso. Vo
cruzando as pernas aguardando sua prima co
dade de inferniza-la não condiz consigo. Ayla e o seu próx
copo posto a sua frente pelo garçom. Retornaria
de Nikolas, do nosso relacionamento, q
amando atenção de algumas pessoas nas mesas ao redor. - Prima... Ayla. - Pega sua bolsa na cadeira ao lado andando até Ayla inclinando seu corpo para ficar com a boca próxima a seu ouvid
•◇
soltas. Tocar, lembrava seu pai, seu amor pelo instrumento e seu incentivo para que aprende-se a manuseá-lo
tocarem juntos. Um dia antes de o perder mostrou com entusiasmo a música que aprendeu par
o tanto amava, torna sua presença mesmo que por instantes viva. Mas no fi
uas costas, mãos nos seus ombros em um aperto leve. -
. Não precisa, Cé
a a afastar seus pesadelos, e a ac
ocê é lin
o da noite chorando e gritando de medo, de saudade. Nunca tinha a tocado para Célio com
por esta do seu lado. Ele é seu porto se
foi de
ima do sussurro. - Antes que pergunte, sim descrevi t
m. Fazia algumas horas do encontro com sua prima, todavia a raiva que ela in
ito, e uma dor beirando a insuportável. Novamente tentou gritar,
ele é maldito, um dia
la família inteira ir junto. - Se vira para o encarar. -
do cômodo sobrea seu rosto o deixando sombrio, seu cabelo escuro torna-se mais, a
os, dando um beijo em cada. - E