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ca alta que invadia minha cabeça com agressividade foi um dos motivos para que eu não ouvisse suas palavras. Depo
dele. Sabia muito bem o que estava acontecendo, por isso uma parte sádica que existia em mim dizia para deixá-lo para lá e ir aproveitar a noite, contudo, também exist
nde será que aquele imbecil se meteu? Impossível. Passei com dificuldade no meio daquelas pessoas com cheiros desagradáveis
Be
as, me puxando levemente para trás na tentativa de faze
frente, Kev... Kev Winter. - misturou bebida com energético de
o peito, podendo sentir meus batimentos cardíacos
bolsos de sua bermuda sarja. - Eu avisei, mas
o de ar na tentativa de acalmar a onda de medo que corria por
mos pensar bastante, mesmo que pareça algo b
da dolorosamente por minhas expectativas... Todas as poucas malditas portas eram de coloração clara. Encostei minhas costas na parede álgida, pr
estava aberta. Apertei meus lábios enquanto empurrava o pedaço de madeira alvo - James? - Disse colocando-me pa
o ar. - Estou aqui! - o tom de sua voz tremida deixava explícito o quanto est
de iniciar uma curta caminhada até o banheiro. Passei pelo batente dando de cara com James jogado em frente ao vaso sanitário; o
a morte quer me levar! - fez força para rir. - M
calça jeans restava em seu corpo. Seus lábios encont
pegando sua mão que encontrava-se gélida. A temperatura de todo seu corpo estava baixa, era como se ele estivesse em um lugar
z em meio a gem
i o canto de sua boca
Eu te amo pra caralho! - Ajeitou sua postura torta com dificuldade. Sua mão e
com medo de acontecer algo ruim; eu o amo mais que tudo e não consigo imaginar minha vida sem Jame
- Perguntei abaix
família mais unida e divertida de Scarfield, contudo, ninguém sabe o que acontece quando as cortinas se fech
o seu! - Sua mão desceu até meu pulso,
ando e saindo de seus pulmões de um jeito franzino. Uma l
o em volta do meu ombro. Seus lábios tocar
! - o olhei. - Você precisa des
s não tem validade porque éramos apenas crianças e criança não namora de verdade, mas a gente não se importa. James
- tentou levantar sozinho, mas acabou levando um
chocou contra o azulejo. - Você se machucou? -
amanhã eu
juntos para deixá-lo em pé e com muita dificuldade conseguimos. - Amanhã a gente
do? - Perguntou
- Ajudei a sentar no colchão.
ãos grandes encaixarem na curvatura de minhas cintura, me puxando para mais perto; seus bra
or... - sua voz saiu baixa, como um sussurro. - Nã
eus. - Nunca! - Digo segurando seu ros
rtir, eu posso fi
dormir! - beijei seu couro cabeludo. - Seu cabel
so depois de alguns minutos c
ra você. - Murmurei pass
evitando chorar. - Meus pais vão se divorciar, mas para o bem dos filhos vão continuar dividindo a mesma casa! - jogou-se contra o colchão, fechando o rosto com suas duas mãos. - Au
ente conversar melhor! - Digo