soltou o ar entre seus lábios suavemente e olhou pela janela, morde
da santinha filha de papai. Hoje sou apenas a Bianca, uma turista
do, após pagar o taxista. - Eu realmente não esto
ém vidros esfumado, por fora não se vê por dentro, mas por dentro consegue-se ver perfeitamente cada movimentação do lado de fora, dando privacid
o encontrar um ita
ce
á sair com qualquer um não. - Alice t
á Bianca moveu sua cabeça e encarou o rapaz com um belo sorriso travesso. Ela mordeu seu lábio sedutorament
sejam? - Ele estava
o - E para comer! - o olhar da jovem garota, deslizou pelo rapaz parado ao seu lado - Eu posso virar refeição essa noite,
para lugares aleatórios, tentando não rir. Bianca está até puxando uma mexa do seu próprio cabelo, enquanto encara o rapa
am vermelhas e a ponta do seu nariz havia uma leve coloração
ianca passou um dedo pelo braço do
paz piscou para ela, s
cadeira, enquanto observava seu celular, tentando fugir do clima de vela em que
Deus. - Alice abaixou o seu tom - Não
em volta - A cidade do amor. E eu pretendo fazer muito hoje. - Bianca fez careta e abaixou o seu tom - Voc
lvez a pequera de bianca não seja o seu tip
o se desfez rapidamente - Não é porque aquele babaca do Alan não pretava que todos tem o mesmo caráter de merde Ali. Eu s
ssunto e conversavam, enquanto aguardavam o seu pedido, Bianca estava mostrando para Alice, como seduzir um homem, como se Alice não soubesse. A mesma riu ao ver o garçom o mesmo rapaz que anotou seus pedidos, olha
dink contendo gim, vermute rosso e c
ca e bebeu do suco que havia pedido, pensando em outras coisas, deixando Bianca usar das suas táticas com o jovem italiano. Depois que ele se retirou Bianca sorriu orgulhosa,
icou com seus olhos
u que tinha dentro dessa bebida? - Alice riu -
Nã
anca, se ela o aguardava pois seu turno terminaria em trinta minutos, Bianca já havia pegado gosto da bebida e visivelmente alterada aceitou. Alice até tentou convencê-la ao contrário, mas Bianca estava decidida a sair com o rapaz. Passado os trinta minut
r em um passeio? - O rapaz parou ao l
ca voltou sua atenção p
de uma condução. - Eu vou voltar para o hotel. - Alice sorriu e B
erência. Ela tranquilizou a amiga dizendo que retornaria de táxi e que eles poderiam seguir seus caminhos. Bianca com receio aceitou se despedindo com um abraço aperta
braçado passou por ela. Outro suspiro escapou dos lábios da jovem e ela começou a caminhar. Quinze minutos de caminhada, ela percebeu que o caminho estava perdendo sua luminosidade, alguns postes t
solo g
oz. Alice piscou algumas vezes e sem dar atenção a voz, com suas pernas trêmulas ela começou a caminhar. Mas alguém agarrou seu braço tão forte que ela gemeu e virou bruscamente, batendo seu
anto tentava esconder o seu medo, p
o -Estamos sozinhos gracinha. - O homem se aproximou tanto dela, ao ponto de Alice sentir o cheiro de álcool - Uma mulher tão linda ass
homem a cobrindo, enquanto a levantou rapidamente e mesmo Alice se debatendo ele começou a arrastá-la para dentro de um bec
os rapidamente na frente, para não chocar seu rosto, ela tentou se levant
homem à puxou para dentro do beco com raiva ele a levantou pelo tronco em um solavanco e a segurou com a mesma mã
e afastar bruscamente, ela o chutou entre as pernas, mas ele conseguiu se esquivar e a virou de costas, Alice gritou quando ele apalpou sua bunda e o pânico fez ela soluçar alt
hos rapidamente, ao ouvir uma voz mais rouca e
ar e viu um homem alto, vestido um terno que parecia refinado, ele estava de costas e segurava o homem pelo colarinho como se fosse um pedaço de papel, ele falou palavr
virou para ela e caminhou devagar na
ros e uma barba desenhando perfeitamente seu maxilar, com um sorriso marcante se abaixou na sua frente e tocou a sua mão causando uma eletricidade pelo corpo