eu fui acordada por ele, dessa vez eu acordo feliz. Eu sabia que estava pronta para dar um passo important
as vezes e trocar de posição milhares de vezes, até de fato ser vencida pelo cansaço. A minha mente estava a mil e eu só conseg
to pouco, me sinto extremamente disposta, como se
ho, eu vejo o quanto o cansaço estava nítido no meu semblante, que não importava o quão disposta eu estava me sentindo,
ia me
sobre o meu rosto, torcendo para que a água gelada fizesse o seu trabalho e melhor
que para mim, era bem tranquilo. Eu não era uma mulher muito vaid
s meus olhos, espalhando com os dedos. Depois passo um po
am nos fios, por conta do coque, dando a impressão que eu tinha gastado um
guarda-roupa o abrindo, a roupa de hoje seria a mais básica possível, quer
paro em frente ao meu enorme espelho, gostando muito do que estou vendo. Coloco a camisa por dentro da
disposição, era um scarpin lindíssimo que eu tinha ganho da minha mãe, há alguns anos, quando ela
rigir com salto é algo bem desconfortável, pelo menos para mim. Eu sempre fui da opinião que nós temos que estar confortáveis
uso salto e por não ter o costume, acabo o achando desconfortável. E bom, s
mais uma vez. Não existem dúvidas de que um salto, dá um UP em qualquer look. O scarpin me deixou cem vezes mais elegante do que antes, ótimo! Faço algumas poses, para ver se eu estava passando a imagem
em não ia
, agarrando o meu celular em uma mão e a bolsa na outra. Dei uma olhada rápida para a cozinha e me
sequer existia fome. O meu estômago ficava estranho, quase embrulhado e a sensação qu
ada. Por isso o meu hobbie preferido é assistir entrevista de pessoas extremamente famosas, apenas para ver elas dizerem q
onfor
que esse friozinho na barriga não existe mais, porque talvez iss
rtando o botão correspondente a garagem, enquanto ele desce, aproveito para checar as mi
mo
pronta para a nossa re
, te espero em frente ao p
anto eu sou responsável, sempre estava de olho para que eu não saísse da linha. Confesso que já tive a fase de de
s que sou uma pilota, elas sempre pensam que eu dirijo uma máquina, só que a realidade é bem diferente da expectativa. Eu tinha um Mini Cooper, sim, eu sei. Ele não era bem o meu sonho de consum
e tinha alguns pequenos luxos, mas estava longe de
ma vida co
o, me livro dos saltos e puxo o cinto, antes de dar partida
ciono o carro na primeira vaga que encontro e caminho em direção ao Ramo
eção. – Eu sei que você não deve ter comido nada, então achei melhor traz
vezes ele agia com
talado em sua bochecha, o que faz ele rir. E p
por estar com o Ramon, já que ele tomaria a frente de tudo. Caminhamos
No que po
união marcada. – Ramon
Qual é o nom
rray e Sop
putador, começando a digitar algumas coisas,
á no décimo andar, na sala de r
riga
ompanho os seus passos, sentindo a minha tensão aumentando
ser decidido, o problema é que seria decidido por outr
spondente ao andar e eu ap
. Tudo dará certo! – ele fala t
toda essa
Ramon? – encosto a lateral do meu corpo co
quipes. A sua parte você já está fazendo e se eles te chamaram até aqui, é porque estão interessados e se eles estão, outras equipes gran
eu tinha ao meu lado. Ramon acreditava em mim de verdade, ele via capacidade em mim e sempre que podia, me mostrava isso. Ele não estava aqui po
cos anos nas costas e toda a experiência de vida e de carreira e com uma bela família formada, ele era o melhor para mim, porque além de cuidar muito bem dos meus
o meu empresário, ele
riso para ele e con
faria sem você. Ram
o o que você conquistou, e o que ainda vai conq
ão seria possível. – Bato o meu corpo contra o seu, o que faz ele rir baixo. – Eu sou muito grata por te
sse mundo não te corrompa. – Vejo uma pre
go entender a preocupação do Ramon. Algumas pessoas não precisam de muito para se tornarem s
chegasse a esse ponto, me colocaria n
iam uma chacoalhada. Manter eles por perto também é uma
cert
tourada, ter essa conversa com o Ramon fez que eu me distraísse de uma maneira, que duran
atenção, antes de dar um pass
ante e destemida tomar conta da situação, a mesma Soph
acompanhá-lo, indo em direção a sala
e reunião, conversando distraidamente um com o outro. Ramon se aproxima da porta de vidro e dá uma batida fraca nela, atra
em mim. – É um prazer te conhecer, Sophie! – ele estica a mão direita para mim,
uma maneira descontraída e ele abre
o dos novos pilotos. – Ele se apresenta. Thomas é um homem bem alto, de pele parda e deve ter por volta dos
eu empresário. – Aponto para o homem alto ao meu lado e os
ertam as mãos. - Estamos muito animados pa
na sala, e assim fazemos, vendo o outro homem se
nosso chefe de equipe. – Tho
ero pelo pior, já que muitas pessoas nesse ramo odiavam a ideia de ver uma mulher ne
m, até ele abrir um sorriso amigável, faz
tica a mão para mim. O sotaque italiano está presente em seu
hecer, Lorenzo. – Fa
rimenta
jam servidos. – Thomas diz e aponta para o canto da sala, on
obrigada! – falo gentil e m
– Ramon se senta na
e e eu dou um gole no café que o Ramon ti
s só esperar ele chegar para começarmos. – Thomas e
ia do piloto em questão ser o Tristán. Tudo estava tão perfeito por aqui, eu estava a um passo de entrar em
Thomas se levanta em um pulo e
virar para ver quem era o piloto em questão, tinha medo de ser qu
s diz e eu ouço os passos se aproximando, a
os os meus músculos enrijecerem ao encarar o Trist
o aqui?! – pergunta irr
pósito que você, Tristán. A Voxx
a das mãos pelo meu rosto. Isso n