i que vou cumprir minha deusa, a morte
e Elisa de mim. Penso nov
do, mas me promete q
contrá-la. - Respondi com o tom brincalhão tentando ignorar a preocupação no
á quase imperceptível. Estou bem, os
tro, você gosta de perigo simulado? - Ela deitou a cabeça em meu
minha testa não en
po o
orridas, trei
igo simulado, isso é
gou e eu sorrir. - Que tal montanha-r
surta, parece que tem alguém tentando esganá-la. - Ela levantou de meu colo e f
untei ao me recuperar da risada. Levante
ão deu muito certo, eu me atrapalhei nas falas, agora dançando nunca tive esse problema. Na épo
chegar,
la suspirou. - Eu não costumo dizer
so, a virei em minha dire
carei por um instante tentando ler a sua fis
z, mas também não é uma mulher que foge quando a briga vem até você. Des
te, eu passei muita raiva na creche, quando meus coleguinhas roubavam meu lanche, ou quando as meninas brincavam de
do está solto. - Afundo meus dedos em s
feliz de v
ba por aqui, Elisa. Buda dizia: Guardar raiva é como segurar um carvão
, ministro, mas a minha mãezinha s
al d
momento de raiva, você evit
o estou dizendo que você precisa sa
stá dizen
achar a raiva por trás da raiva e
não me parece alguém que s
m usar o senso de humor como Andrei, já eu, prefiro lutar, treinar, fazer sexo com você.
r sincera,
De
uca por uma briga, me refe
falando? - A questionei, em um movimento
é um vidro a prova de bala
re o lençol, decidi quem fica p
sa briga saím
u com a sua resposta atrevida. - Depois de tudo
Não me contento c
u em um sorriso sedutor e
faz andar excitado constantemente apesar de toda a preocupação que o mi
tensão de seu pescoço, acariciando o
squerda e a fazendo sentar na espregui
ue minha boca passava. Tirei a sua toalha expondo seus seios lindos e magníficos, chupando um
ceta, ministro. -
abeça fazer o percurso até a sua intimidade de forma mais rápida. Sorriu entre as suas pernas amando ess
nava. Elisa estava encharcada, era possível ver o líquido escorrendo, coloquei
erótica a minha frente, ela sustentando seu corpo com
eliciosa. Penso co
, tenho sorte em poder ver seu lindo corpo todos os
lhada, enfiei a língua dentro, senti
o faz isso comigo não. -
o. Ela abre as pernas um pouco mais e eu aj
va muito em meu intuito, por ser muito a
uceta, FODE. E
sempre me deixa no limite, e eu tenho que me s
ntade sua intimidad
deusa, estou viciado. - Confessei sentindo seu corpo tr
u quase lá. - Avisou p
entre meus dedos e minha língua. Foi então que ela gozou chamando meu nome, e enquanto ela se contorcia, tirei a minha toalha e encaixei o
gostosa, minha de
o, lá estava ela gozando outra vez. Cada contração que a sua intimida
a, fiquei louco e voltei a enfiar mais fort
ceta gostosa, minha deusa. - F
a retribui o sorriso, mas eu posso ver
ama e fiquei em sua frente a observando, ela olhou para meu membro que já estava ficando duro outra vez e sorr
- Ela p
e contar algo
e quero te contar
á um sorrisinho e desvia seu olhar do meu. - Talvez pela a
go, mas eu não consi
endi nada! - Seu olhar se encontr
te transou? - Antes de aconte
primir um sorriso malicioso. Vejo sua fisionomia seria
uando me lembrei, Kátia disse que não adiantaria tomar mais, eu ia tomar
ão escutava mais nada depois do esquec
ê quer dize
Respondeu dando de ombro. Ela não parec
a? - Sus
o a gritar em
rava, mas dessa vez
tos, piorou dizer algo coerente a ela, que e
eria a pal
vez, mesmo começando uma vida com Elis
rávida? Tor